Como lidar com a interação de uma criança com autismo em relação a outras crianças típicas?
27
respostas
Como lidar com a interação de uma criança com autismo em relação a outras crianças típicas?

Olá!
Seria importante entender se a criança autista está tendo o acompanhamento profissional adequado, primeiramente.
Pois normalmente, quando a criança está tendo acompanhamento especializado para o autismo, os terapeutas costumam dar as orientações sobre essa habilidade de interação com outras crianças e sobre outras habilidades que são desenvolvidas nas diversas terapias pelas quais a criança passa na clínica especializada (muitas vezes a criança recebe acompanhamento de psicólogos, neuropediatras, terapeutas ocupacionais, fisioterapeutas e fonoaudiólogos, dentre outros profissionais).
A interação da criança autista com as crianças típicas é diferenciada, por isso, é imprescindível o acompanhamento de um profissional capacitado e com experiência em atendimento de crianças autistas.
Seria importante entender se a criança autista está tendo o acompanhamento profissional adequado, primeiramente.
Pois normalmente, quando a criança está tendo acompanhamento especializado para o autismo, os terapeutas costumam dar as orientações sobre essa habilidade de interação com outras crianças e sobre outras habilidades que são desenvolvidas nas diversas terapias pelas quais a criança passa na clínica especializada (muitas vezes a criança recebe acompanhamento de psicólogos, neuropediatras, terapeutas ocupacionais, fisioterapeutas e fonoaudiólogos, dentre outros profissionais).
A interação da criança autista com as crianças típicas é diferenciada, por isso, é imprescindível o acompanhamento de um profissional capacitado e com experiência em atendimento de crianças autistas.
Tire todas as dúvidas durante a consulta online
Se precisar de aconselhamento de um especialista, marque uma consulta online. Você terá todas as respostas sem sair de casa.
Mostrar especialistas Como funciona?

Através de uma Avaliação Psicológica com enfoque Neuropsicológico é possível identificar o comportamento da criança e o funcionamento cognitivo e depois elaborar um plano de intervenção para que ela tenha mais funcionalidade, qualidade de vida, contemplando orientações para a escola. Procure um Neuropsicólogo (a) que terá mais informações. Espero ter ajudado.

Então, existem diversos lugares especializados, que não só fazem avaliação e terapia, mas que também oferecem apoio e orientação aos pais. Entre em um grupo que te ajude.
Qualquer dúvida me procure no privado .
Bj
Qualquer dúvida me procure no privado .
Bj
Te convidamos para uma consulta: Orientação aos pais - R$ 180
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.

Penso que se deve avaliar e diagnosticar adequadamente o nível e condições neurológicas e psicossociais da criança,para que junto com os especialistas,se possa elaborar uma estratégia de inserção e de adaptação da crianca autista ao seu entorno.
É importante que ela se sinta segura e aceita.
É importante que ela se sinta segura e aceita.

A criança com autismo, tem diferentes níveis, podendo ser leve, moderado ou grave, dependendo no nível as interações sociais serão mais prejudicadas. Mas sempre é importante manter em mente que a criança com autismo é capaz de aprender. A criança com autismo tende a não focar a atenção tanto em pessoas, com isso perde a oportunidade de interações sociais e com isso a oportunidade de aprender. Diferente da criança típica que tem facilidade para interagir com outras crianças, a criança com autismo terá que aprender essas habilidades de interações sociais. Para isso é importante a figura dos assistente terapêutico. Caso a criança tenha até cinco anos, ela ira fazer a estimulação precoce para aprender essas habilidades, devendo ter de 15 a 20 horas de intervenção. O ideal é o assistente terapêutico, ser vinculado a um profissional, geralmente psicólogo com especialização em autismo, que irá monitorar e supervisionar o assistente terapêutico, se ele esta fazendo a intervenção em estimulação precoce corretamente. Passando por essa intervenção a criança, de acordo seu projeto terapêutico, alcançara habilidades sociais para interagir melhor com outras crianças.

É importante que a criança autista seja acompanhada por uma equipe multidisciplinar. Desta maneira será trabalhadas as demandas necessárias, entre elas as habilidades sociais.

Olá. Sugiro ajuda profissional especializada em autismo, para te ajudar a lidar de forma adequada com a criança. Procure por esse profissional que poderá melhorar a qualidade de vida tanto da criança quanto dos familiares.

Oi!!
É importante que a criança com diagnóstico de autismo esteja em acompanhamento com uma equipe especializada de acordo com a sua necessidade para ter uma maior qualidade de vida. Os profissionais da equipe podem orientar os pais e durante o tratamento pode ser trabalhado sobre o desenvolvimento de habilidades no qual a criança é estimulada a interagir bem com outras.
É importante que a criança com diagnóstico de autismo esteja em acompanhamento com uma equipe especializada de acordo com a sua necessidade para ter uma maior qualidade de vida. Os profissionais da equipe podem orientar os pais e durante o tratamento pode ser trabalhado sobre o desenvolvimento de habilidades no qual a criança é estimulada a interagir bem com outras.

Olá!
Penso que a princípio, é importante considerar dois aspectos:
1. Compreender e intervir. Entender o funcionamento da criança (cognição, personalidade) e intervir sobre as características de seu desenvolvimento. Isso influenciará na forma como ela interage com seus pares e sobre outros desafios de seu cotidiano. Para tal é feito uma boa avaliação, não só psicológica, mas com outros profissionais da saúde e manutenção de um tratamento multidisciplinar. Existem profissionais e clínicas que são especializadas unicamente ao tratamento do autista, você pode buscá-las.
2. Intervir no meio em que a criança tem possibilidades de socialização.
Se o caso que você cita trata-se por exemplo de uma escola, é interessante que profissionais como psicólogos escolares, professores, acompanhante desse aluno se atentem a forma como a criança tem interagido com outros alunos e saber lidar com os desafios que possam surgir, a fim de propiciar não somente um ambiente em que a criança não se sinta ameaçada/invadida, mas que as outras crianças aprendam a lidar com as diferenças.
Espero ter contribuído. Fico à disposição.
Penso que a princípio, é importante considerar dois aspectos:
1. Compreender e intervir. Entender o funcionamento da criança (cognição, personalidade) e intervir sobre as características de seu desenvolvimento. Isso influenciará na forma como ela interage com seus pares e sobre outros desafios de seu cotidiano. Para tal é feito uma boa avaliação, não só psicológica, mas com outros profissionais da saúde e manutenção de um tratamento multidisciplinar. Existem profissionais e clínicas que são especializadas unicamente ao tratamento do autista, você pode buscá-las.
2. Intervir no meio em que a criança tem possibilidades de socialização.
Se o caso que você cita trata-se por exemplo de uma escola, é interessante que profissionais como psicólogos escolares, professores, acompanhante desse aluno se atentem a forma como a criança tem interagido com outros alunos e saber lidar com os desafios que possam surgir, a fim de propiciar não somente um ambiente em que a criança não se sinta ameaçada/invadida, mas que as outras crianças aprendam a lidar com as diferenças.
Espero ter contribuído. Fico à disposição.
Te convidamos para uma consulta: Consulta psicologia - R$ 100
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.

Olá bom dia,
como se sabe o autismo acontece em diversos graus com diferentes comprometimentos, é importante compreender que cada criança funciona no seu tempo de interação, mas é fundamental o estímulo de forma gradual, compreendendo suas limitações e subjetividade. Também é necessário o acompanhamento psicológico e de terapia ocupacional.
como se sabe o autismo acontece em diversos graus com diferentes comprometimentos, é importante compreender que cada criança funciona no seu tempo de interação, mas é fundamental o estímulo de forma gradual, compreendendo suas limitações e subjetividade. Também é necessário o acompanhamento psicológico e de terapia ocupacional.

Olá! É essencial o acompanhamento dos pais ou responsáveis e da criança por uma equipe multidisciplinar. Pois cada criança dentro do espectro autista vai desenvolver o seu conjunto de sintomas variados e características bastante particulares. Tudo isso vai influenciar como cada criança se relaciona, se expressa e se comporta. Assim elaborando estratégias de interação com outras crianças de acordo com as características individuais. Espero ter contribuído, à disposição!

Olá! Espero que você esteja bem! Obrigada por compartilhar conosco a sua dúvida! Estou de acordo com as contribuições dadas pelos outros colegas psicólogos em relação a sua pergunta. Gostaria de acrescentar uma outra questão igualmente importante. A educação básica é um direito inscrito constitucionalmente. E, do ponto de vista legal, por se tratar de criança com autismo (abarcado na Lei pelo termo Transtornos Globais do Desenvolvimento), o seu filho tem direito à educação especial, que pode incluir Atendimento Educacional Especializado, acesso à sala de recursos multifuncionais, acompanhamento por monitor/estagiário, além de diversas flexibilizações pedagógicas/curriculares (incluindo a terminalidade específica), de modo a acolher suas especificidades de aprendizagem e vinculação. Caso o seu filho seja acompanhado por equipe de saúde multidisciplinar (se não for, recomendo buscar por esse suporte), seria importantíssimo estreitar a parceria entre esses profissionais e a escola, uma vez que a troca de informações pode contribuir muito para um trabalho mais efetivo das duas partes, além de trazer orientações que podem ajudar muito a família em seu cuidado cotidiano com a criança. Um abraço!

Enquanto psicóloga compreendo a importância do diagnóstico inclusive para que o profissional responsável possa direcionar o tratamento de forma mais efetiva. Em geral, um quadro de síndrome do espectro autista, em decorrência de todas as estereotipais acometidas, é uma questão que reconfigura e/ou modifica a dinâmica família como um todo. Porém, atualmente, o que vemos é uma deflagração diagnóstica inclusive em casos que envolvem outras patologias e/ou diagnósticos. Por isso acredito que seja de extrema relevância conseguir identificar o quadro e sua evolução, pois mesmo que o quadro se instaure de forma grave é possível a regressão do mesmo com auxilio de uma equipe interdisciplinar. Nesse sentido, os profissionais capacitados poderão auxiliar crianças e progenitores a não se restringirem ao diagnóstico, de modo a possibilitar que as crianças consigam conviver de forma mais harmoniosa. Aliás, o método inclusivo enfatiza esse principio não categórico. São pessoas para além de um diagnostico.

Lidar com a interação de uma criança com autismo em relação a outras crianças típicas não é certamente um trabalho para um só. É importante o acolhimento e posturas pautadas na ética do que for necessário para cada caso. A meu ver interessa saídas construídas, principalmente quando já um excesso de angústia que força o sujeito a uma solução paradoxal que muitas vezes implica em ato radicais de ataque ao próprio corpo ou ao corpo do Outro. É preciso saber ler os comportamentos e nessa leitura encontrar uma maneira de dizer da sua relação singular com a linguagem. Os autistas nos ensinam muito e até mesmo na radicalidade, cabe a aquele que lida com ele estar à altura, ou seja de poder justamente dar lugar aos diferentes modos de se estar no mundo em suas diferenças.

Com bondade e respeito às diferenças.

Olá, tudo bem? A interação pode e deve acontecer sempre que possível e respeitando os limites da criança com autismo.
A escola costuma ser um bom local para trabalhar essas interações em conjunto com a família e os profissionais. Mas com a pandemia, talvez não seja possível nesse momento.
Procure um psicólogo especialista em autismo, aqueles que trabalham com ABA tem ótimos resultados.
Boa sorte.
A escola costuma ser um bom local para trabalhar essas interações em conjunto com a família e os profissionais. Mas com a pandemia, talvez não seja possível nesse momento.
Procure um psicólogo especialista em autismo, aqueles que trabalham com ABA tem ótimos resultados.
Boa sorte.

Olá!!
Você poderá melhorar muito a qualidade de vida do seu filho, buscando ajuda profissional especializada. Eles sim, poderão orientá-la da forma adequada com a interação social, com os acontecimentos cotidianos dentro do grau de autismo da criança.
Você poderá melhorar muito a qualidade de vida do seu filho, buscando ajuda profissional especializada. Eles sim, poderão orientá-la da forma adequada com a interação social, com os acontecimentos cotidianos dentro do grau de autismo da criança.

Olá! É de suma importância você procurar ajuda de um profissional, psicólogo, que tenha experiência no tratamento. E assim vocês vão ter qualidade de vida.

A interação é muito importante e deve ser estimulada no TEA, é a oportunidade para que a criança aprenda habilidades sociais, mas deve ser mediada por um adulto que a ajude a desenvolver essas habilidades, se tiver orientação de um profissional para isso ajudará muito.

Olá! Tudo bem?
É sempre importante pensarmos e traçarmos estratégias individuais para cada criança. Apesar do mesmo diagnóstico, por se tratar de um espectro, existem muitas formas de manifestação do transtorno. Precisamos entender o que prejudica as relações sociais desta criança em individual (Por exemplo: muitos barulhos, dificuldade em se comunicar, interesses muito restritos, etc.?). A partir de uma avaliação bem feita é traçado um plano individualizado. Um profissional importantíssimo de ser envolvido em casos como esse é o acompanhante terapêutico, que pode atuar como um mediador nas relações e treinar os colegas para uma melhor convivência. Espero ter contribuído. Abraços!
É sempre importante pensarmos e traçarmos estratégias individuais para cada criança. Apesar do mesmo diagnóstico, por se tratar de um espectro, existem muitas formas de manifestação do transtorno. Precisamos entender o que prejudica as relações sociais desta criança em individual (Por exemplo: muitos barulhos, dificuldade em se comunicar, interesses muito restritos, etc.?). A partir de uma avaliação bem feita é traçado um plano individualizado. Um profissional importantíssimo de ser envolvido em casos como esse é o acompanhante terapêutico, que pode atuar como um mediador nas relações e treinar os colegas para uma melhor convivência. Espero ter contribuído. Abraços!

É fundamental que a criança esteja em acompanhamento com uma equipe interdisciplinar, pois há projetos, grupos terapêuticos, terapias, para as famílias e para as crianças, que propiciam o estímulo e desenvolvimento dessa criança. O espectro autista é um transtorno de desenvolvimento, o que quer dizer que houve uma interrupção no desenvolvimento da criança. Assim, é preciso retomá-lo, de acordo com as possibilidades de cada criança.

Isso vai variar com o grau do TEA. Caso seja um grave ou moderado pode ser necessário o acompanhamento terapêutico durante os momentos de interações sociais. Se o TEA for leve ou Aspeger, podemos com a terapia, desenvolver habilidades sociais e ensinar técnicas para que essa interação possa ocorrer da melhor forma possível.

Lidar com a interação de uma criança com autismo em relação a outras crianças típicas pode ser um desafio, mas existem algumas estratégias que podem ajudar:
1. Eduque outras crianças sobre o autismo: É importante que as outras crianças saibam um pouco sobre o autismo e como ele afeta a maneira como uma criança com autismo se comporta e interage com o mundo ao seu redor.
2. Incentive a comunicação: Ajude a criança com autismo a aprender a se comunicar de maneiras diferentes e incentive as outras crianças a se comunicarem com ela também. Isso pode incluir a utilização de linguagem gestual, imagens ou outros sistemas de comunicação alternativa e aumentativa.
3. Planeje atividades inclusivas: Planeje atividades em grupo que sejam inclusivas e que permitam que todas as crianças participem. Considere atividades sensoriais e motoras, que podem ser particularmente atraentes para crianças com autismo.
4. Use jogos e brinquedos que incentivem a interação: Jogos e brinquedos que incentivem a interação social, como jogos de tabuleiro, quebra-cabeças, jogos de imitação e brinquedos sensoriais, podem ser úteis para ajudar a criança com autismo a se relacionar com outras crianças.
5. Esteja presente e disponível: Certifique-se de estar presente e disponível para ajudar a criança com autismo a interagir com as outras crianças, se necessário. Isso pode incluir ajudá-la a se comunicar, explicar regras ou ajudar a resolver conflitos.
Lembrando que cada criança com autismo é única e pode precisar de uma abordagem personalizada para melhorar suas interações com outras crianças. Por isso, é importante ter a ajuda de um profissional especializado em autismo para orientar e ajudar em cada caso.
1. Eduque outras crianças sobre o autismo: É importante que as outras crianças saibam um pouco sobre o autismo e como ele afeta a maneira como uma criança com autismo se comporta e interage com o mundo ao seu redor.
2. Incentive a comunicação: Ajude a criança com autismo a aprender a se comunicar de maneiras diferentes e incentive as outras crianças a se comunicarem com ela também. Isso pode incluir a utilização de linguagem gestual, imagens ou outros sistemas de comunicação alternativa e aumentativa.
3. Planeje atividades inclusivas: Planeje atividades em grupo que sejam inclusivas e que permitam que todas as crianças participem. Considere atividades sensoriais e motoras, que podem ser particularmente atraentes para crianças com autismo.
4. Use jogos e brinquedos que incentivem a interação: Jogos e brinquedos que incentivem a interação social, como jogos de tabuleiro, quebra-cabeças, jogos de imitação e brinquedos sensoriais, podem ser úteis para ajudar a criança com autismo a se relacionar com outras crianças.
5. Esteja presente e disponível: Certifique-se de estar presente e disponível para ajudar a criança com autismo a interagir com as outras crianças, se necessário. Isso pode incluir ajudá-la a se comunicar, explicar regras ou ajudar a resolver conflitos.
Lembrando que cada criança com autismo é única e pode precisar de uma abordagem personalizada para melhorar suas interações com outras crianças. Por isso, é importante ter a ajuda de um profissional especializado em autismo para orientar e ajudar em cada caso.
Te convidamos para uma consulta: Acompanhamento neuropsicologico tea - transtorno de espectro do autismo - R$ 220
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.

Lidar com a interação de uma criança com autismo em relação a outras crianças típicas requer paciência, compreensão e estratégias adaptadas. É importante educar as outras crianças sobre o autismo, e atender as necessidades dos indivíduos envolvidos, tanto a criança TEA quanto as neurotípicas. É necessário educar sobre a diferença para que ela seja compreendida mas buscar "pontes" para conectar as crianças como um todo na brincadeira.

Olá, primeiramente me chamo Alice Silva sou psicóloga clinica com ênfase na logoterapia, com a experiência que tenho com os atendimentos infantis é que quando explicamos para uma criança de forma que ela entenda quais são as limitações do coleguinha e como ela pode auxiliar as crianças ficam mais abertas a essa interação, muitas vezes a resistência da criança pode vir de um medo de não saber se portar e uma forma de trabalhar esse medo é buscando atividades que sejam compatíveis com ambas as crianças e ter presente um adulto auxiliando elas.

Lidar com a interação de uma criança com autismo em relação a outras crianças típicas requer compreensão, empatia e estratégias adaptadas. Aqui estão algumas dicas para facilitar essas interações:
1. Educação sobre o Autismo
Ensine às crianças típicas sobre o que é o autismo. Explique que as crianças com autismo podem se comunicar e interagir de maneiras diferentes, e que isso é normal. Isso pode ajudar a reduzir preconceitos e aumentar a aceitação.
2. Promova a Empatia
Incentive as crianças a serem empáticas. Explique que todos têm sentimentos e que as crianças com autismo podem enfrentar desafios diferentes. Falar sobre a importância de tratar todos com gentileza pode ajudar a criar um ambiente mais inclusivo.
3. Atividades Inclusivas
Planeje atividades em grupo que permitam a participação de todas as crianças. Atividades sensoriais e motoras podem ser particularmente atraentes para crianças com autismo, ajudando-as a se envolverem de maneira mais confortável.
4. Use Jogos e Brinquedos Interativos
Brinquedos que incentivam a interação social, como jogos de tabuleiro ou quebra-cabeças, podem ser úteis para ajudar a criança com autismo a se relacionar com outras crianças. Esses jogos podem facilitar a comunicação e o trabalho em equipe.
5. Respeite o Tempo da Criança
Entenda que cada criança tem seu próprio ritmo. Seja paciente e respeite o tempo da criança com autismo para responder ou interagir. Às vezes, um toque suave ou um convite gentil pode encorajá-la a participar.
6. Converse com os Cuidadores
Se possível, converse com os cuidadores da criança com autismo para entender melhor suas necessidades e preferências. Isso pode ajudar a encontrar maneiras adequadas de promover interações.
7. Dê Exemplos Práticos
Mostre como interagir de maneira respeitosa e amigável. Cumprimente, pergunte o nome e demonstre entusiasmo nas interações. Isso serve como um modelo para as outras crianças.
8. Valide os Sentimentos
Valide os sentimentos das crianças típicas sobre a interação. Se elas expressarem medo ou insegurança, converse sobre isso e explique que é normal sentir-se assim diante do desconhecido.
Essas abordagens podem ajudar a criar um ambiente mais acolhedor e inclusivo, permitindo que crianças com autismo e típicas interajam de maneira positiva e construtiva.
Relacionado
1. Educação sobre o Autismo
Ensine às crianças típicas sobre o que é o autismo. Explique que as crianças com autismo podem se comunicar e interagir de maneiras diferentes, e que isso é normal. Isso pode ajudar a reduzir preconceitos e aumentar a aceitação.
2. Promova a Empatia
Incentive as crianças a serem empáticas. Explique que todos têm sentimentos e que as crianças com autismo podem enfrentar desafios diferentes. Falar sobre a importância de tratar todos com gentileza pode ajudar a criar um ambiente mais inclusivo.
3. Atividades Inclusivas
Planeje atividades em grupo que permitam a participação de todas as crianças. Atividades sensoriais e motoras podem ser particularmente atraentes para crianças com autismo, ajudando-as a se envolverem de maneira mais confortável.
4. Use Jogos e Brinquedos Interativos
Brinquedos que incentivam a interação social, como jogos de tabuleiro ou quebra-cabeças, podem ser úteis para ajudar a criança com autismo a se relacionar com outras crianças. Esses jogos podem facilitar a comunicação e o trabalho em equipe.
5. Respeite o Tempo da Criança
Entenda que cada criança tem seu próprio ritmo. Seja paciente e respeite o tempo da criança com autismo para responder ou interagir. Às vezes, um toque suave ou um convite gentil pode encorajá-la a participar.
6. Converse com os Cuidadores
Se possível, converse com os cuidadores da criança com autismo para entender melhor suas necessidades e preferências. Isso pode ajudar a encontrar maneiras adequadas de promover interações.
7. Dê Exemplos Práticos
Mostre como interagir de maneira respeitosa e amigável. Cumprimente, pergunte o nome e demonstre entusiasmo nas interações. Isso serve como um modelo para as outras crianças.
8. Valide os Sentimentos
Valide os sentimentos das crianças típicas sobre a interação. Se elas expressarem medo ou insegurança, converse sobre isso e explique que é normal sentir-se assim diante do desconhecido.
Essas abordagens podem ajudar a criar um ambiente mais acolhedor e inclusivo, permitindo que crianças com autismo e típicas interajam de maneira positiva e construtiva.
Relacionado

Olá, bom dia!
A interação entre uma criança com autismo e crianças típicas pode variar muito, dependendo das características individuais da criança autista. Algumas podem ter mais dificuldade em compreender regras sociais, interpretar expressões faciais ou iniciar interações, enquanto outras podem se comunicar bem, mas preferem interações estruturadas. Explique para as crianças típicas, de forma simples e natural, que cada pessoa se comunica e interage de um jeito. Incentive o respeito ao tempo e espaço da criança autista. Algumas podem precisar de mais tempo para se conectar. Ensine habilidades sociais de forma prática, como turnos em uma conversa ou em jogos. Algumas crianças autistas podem se sentir desconfortáveis com barulho ou toque. É importante que as outras crianças entendam e respeitem esses limites. Espero ter te ajudado, abraço!
A interação entre uma criança com autismo e crianças típicas pode variar muito, dependendo das características individuais da criança autista. Algumas podem ter mais dificuldade em compreender regras sociais, interpretar expressões faciais ou iniciar interações, enquanto outras podem se comunicar bem, mas preferem interações estruturadas. Explique para as crianças típicas, de forma simples e natural, que cada pessoa se comunica e interage de um jeito. Incentive o respeito ao tempo e espaço da criança autista. Algumas podem precisar de mais tempo para se conectar. Ensine habilidades sociais de forma prática, como turnos em uma conversa ou em jogos. Algumas crianças autistas podem se sentir desconfortáveis com barulho ou toque. É importante que as outras crianças entendam e respeitem esses limites. Espero ter te ajudado, abraço!
Especialistas






Perguntas relacionadas
- Qual é a diferença entre o Transtorno do Espectro Autista (TEA) e o Fenótipo Ampliado do Autismo (FAA)?
- Tenho 34 anos e comecei a tomar risperidona 1 mg às 20h há 3 semanas como parte do tratamento relacionado ao autismo. Desde então, tenho experimentado um possível efeito colateral: cefaleia hípnica. Desde o início do uso, em 19 ocasiões acordei durante a noite com uma dor de cabeça intensa (quase insuportável)…
- Olá, sou professora auxiliar de um autista no grau alto de 15 anos, ele é alfabetizado, problema é que ele se recusa a fazer qualquer tipo de tarefa. Ele adora pintar então dou tarefas com imagens para ele pintar na tentativa dele se entusiasmar, mas mesmo assim ele age com agressividade. Como eu posso…
- É verdade que existe no Transtorno do Espectro Autista (TEA) uma diferença importante entre genética e hereditariedade?
- É possível evitar o autismo através da FIV?
- Existe diferenças entre os gêneros na manifestação do Transtorno do Espectro Autista?
- Quais são as causas do Autismo (Transtorno do Espectro Autista – TEA)?
- É necessário fazer uma avaliação neuropsicológica pra chegar ao diagnóstico de autismo?
- Sempre fui muito timido, tenho muita dificuldade em manter uma conversa, manter contato visual e etc. Isso pode se enquadrar como autismo leve?
- Minha filha de 20 anos tá. Namorando e desci ou que o namorado e autista ,eu como mãe tô quase louco com medo dela se casar e ter filhos altos não vai ter estrutura de cuidar ? Tem esse risco?min responda por favor!
Você quer enviar sua pergunta?
Nossos especialistas responderam a 356 perguntas sobre Autismo
Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.