Como é uma sessão de terapia? Tipo. Eu fico sentada? Deitada? Eu posso chorar? O psicólogo anota o
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Como é uma sessão de terapia? Tipo. Eu fico sentada? Deitada? Eu posso chorar? O psicólogo anota o que eu falo? E se eu entrar em crise no meio da sessão? Eu posso me recusar a falar sobre certos assuntos? Melhor escolher homem ou mulher?
A terapia é importante para que você possa compreender mais seus sentimentos, pensamentos e comportamentos. Quando esta num consultório de psicologia não há uma regra específica de o que falar, o que fazer, se chora ou não. Você deve sentir nesse tempo de terapia, espaço para falar de você, um momento de acolhimento, possibilitando meios de você lidar com as dificuldades que a incomodam. Você é respeitada e a condução será sempre de acordo com o que você dá conta no momento.
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Olá! Assim como cada psicólogo possui uma maneira de trabalhar, cada cliente tem uma maneira de se comportar. A terapia é o lugar onde o profissional deve fazer você se sentir o mais confortável possível, ali será seu espaço. Você poderá ficar da maneira que achar melhor: sentado, deitado.. você pode chorar à vontade. Assim como pode se negar a falar sobre certos assuntos. O terapeuta vai conduzir a terapia de acordo com o cliente, sempre respeitando seu espaço. Você tem o direito de falar sobre o que quiser, assim como pode ficar calado sempre que achar melhor. Experimente ir a uma primeira sessão e tire todas as suas dúvidas, é importante que você se identifique e se sinta à vontade com o profissional, visite mais de um, caso você ache que não é a pessoa certa. Espero ter ajudado!
Sentada ou deitada, você escolhe - Alguns terapeutas trabalham com seus pacientes deitados no divã, mas a escolha é sua sobre como se sente mais a vontade. Você pode chorar, falar, rir, ficar triste, contas das suas magoas e alegrias do dia a dia ou sobre sua vida - suas emoções, independente de quais sejam, são bem vindas e acolhidas. Anotar o que você diz durante a sessão vai muito da forma como o psicólogo trabalha, se ele anotar e você não se sentir bem, é só falar. Se você ter qualquer tipo de crise durante a sessão, fique tranquila pois ele estará ali para ajudar você da melhor forma possível - você estará amparada por um profissional preparado para esse tipo de situação. Sobre os assuntos em sessão, você escolhe - pode decidir em falar ou não, ou contar uma parte e outra não, ou contar tudo - a escolha sempre será sua. Homem ou mulher, escolha o que a deixa mais a vontade. Espero ter ajudado. Fico a disposição sobre outras dúvidas que possam surgir. Fique bem
Quando buscamos um processo terapêutico, buscamos um caminho para nos ajudar a nos conhecer melhor, saber o que se passa dentro, sabe.
Percebi que suas questões são relacionadas a forma, muitas vezes a forma nem sempre é tão importante. Sabia que já fiz uma sessão caminhando com uma paciente em um parque, outra no shopping e outra jogando videogame? Cada caso, é um caso.
Assim, aconselho você buscar, a princípio, alguém em que você sinta confiança (chamamos isso de vínculo terapêutico). A partir de então, você vai perceber que você poderá chorar em algumas sessões, em outras, não terá vontade de falar sobre determinados assuntos ou terá vontade de revela-los. E tudo de maneira bem natural. O importante é você descobrir mais para frente que você terá o seu jeito de estar em terapia. Depois conta para gente como foi o processo, caso queira, claro! :)
Percebi que suas questões são relacionadas a forma, muitas vezes a forma nem sempre é tão importante. Sabia que já fiz uma sessão caminhando com uma paciente em um parque, outra no shopping e outra jogando videogame? Cada caso, é um caso.
Assim, aconselho você buscar, a princípio, alguém em que você sinta confiança (chamamos isso de vínculo terapêutico). A partir de então, você vai perceber que você poderá chorar em algumas sessões, em outras, não terá vontade de falar sobre determinados assuntos ou terá vontade de revela-los. E tudo de maneira bem natural. O importante é você descobrir mais para frente que você terá o seu jeito de estar em terapia. Depois conta para gente como foi o processo, caso queira, claro! :)
Você pode ficar sentado, deitado, o importante é que se sinta seguro e confortável no ambiente. Entenda que o espaço naquele momento é seu. Tudo o que vc sentir...falar..jamais sairá dali. Há o estatura de ética que te assegura.
Se quiser conversar mais sobre suas dúvidas e marcar uma consulta entre em conta pelo meu email Silvana.resaffi@uol.com
Att.
Se quiser conversar mais sobre suas dúvidas e marcar uma consulta entre em conta pelo meu email Silvana.resaffi@uol.com
Att.
Olá! Cada profissional possuí um estilo, que irá sofrer influência de sua linha teórica. Dessa forma, em alguns profissionais você ficará deitada, enquanto em outros sentada. Em relação as anotações, também é relativo. Como os colegas já pontuaram, o mais importante é que você se sinta bem com seu terapeuta. Algumas pessoas se sentem melhor sendo atendidas por homens, enquanto outras preferem mulheres. Então, você tem que avaliar com quem se sentiria mais confortável. A sua terapia deve acompanhar o seu ritmo, ou seja, as vezes você não vai querer falar sobre alguns assunto, as vezes irá chorar e até mesmo rir, é normal que as demonstrações de emoções ocorram nas sessões.
Abraço! Fico a disposição!
Abraço! Fico a disposição!
Olá, como todos os colegas citaram acima, o mais importante é você se sentir bem e confortável. O momento da terapia é exclusivamente seu, e estar ali não deve causar vergonha e/ou desconforto. Você pode ficar sentado ou deitado, isso é uma escolha sua. Se sentir vontade de chorar, chore e o psicólogo irá te acolher. Demonstrar emoções é normal, afinal fazemos isso todo o tempo, e durante a terapia não será diferente. A escolha sobre contar ou não um determinado assunto também é sua, mas se decidir contar saiba que existe sigilo por parte do terapeuta, onde o que é dito durante a sessão, não pode ser compartilhado com outras pessoas. Se decidir não contar, tudo bem, faça quando se sentir mais confortável. Com relação a escolher homem ou mulher, depende do que vai te fazer se sentir mais confortável para compartilhar as suas queixas. Percebe como tudo se resume a se sentir bem e confortável? Espero ter ajudado. Qualquer duvida, estou à disposição. Boa sorte!
O atendimento psicanalítico trata o mal-estar e o sofrimento em sua condição singular.
É uma forma de abordagem do humano tem particularidades e método clínico. A clínica psicanalítica é um conjunto de procedimentos exige diagnostica (sintoma), semiologia (signos) e etiologia (causa)
Contemporaneamente nos definimos e nos percebermos, e através de ideais e construções sócio -históricas, categorizadas, e muitas vezes, de forma objectificável, imposta, repetida e também transmitida de forma desapercebida, mas não sem consequências.
Catalogação patologizante de sinais, sintomas e distúrbios (TOC, depressão, ansiedade, déficit de atenção, hiperatividade, estresse pós-traumático, somatização etc.) Faixa etária, fases da vida, gerações (criança, adultescente, terceira idade, y, x, boomers, nem-nens, millennials etc.); cor de pele, raça, etnia; anatomia, identidade de gênero, orientação afetiva (cis, trans, hétero, homo etc.); papéis familiares, profissionais e culturais (casais, pais, separados, mães, filhos, gestantes, puérperas, adotados, empresários, aposentados, desempregados etc.) ; diagnósticos biofísicos, intelectuais, comportamentais.
Essas categorizações falham ao não levar em conta a particularidade da vivência pessoal diante dos acontecimentos da vida.
Todavia, cada termo possui um conjunto de características próprias que o qualifica e nos identifica, constitui-nos, dão-nos lugar. O que torna possível definir previamente o público a quem se destina nossos serviços, e delimitar assim especializações psicoterapêuticas e especificações para a efetivação de políticas públicas e outros fins.
Lembrando, a psicanálise privilegia o encontro, no um a um e a cada sessão de análise. Sem a necessidade de ter um nome, uma descrição para legitimar, acolher e tratar o sofrimento. Leva em conta as narrativas de cada sujeito, sem medidas normatizadas as quais se adequar.
Atendimento a pacientes com: Depressão; Estresse; Ansiedades; isolamento; dificuldades de relacionamento; medos; fobias; síndrome do pânico; transtorno afetivo bipolar; transtorno obsessivo-compulsivo; transtornos alimentares, entre outros diagnósticos descritos pelo CID 10 – Classificação Estatística Internacional de Doenças. Levando em conta uma experiência de cura , calcada em uma confrontação com a verdade do sujeito, que não se define apenas pelo comportamento objetificável, mas pela relação que o sujeito estabelece com aquilo.
O sintoma tem relação com nossa vida, nossa família e nossa cultura. Respeitar o sintoma até que o sujeito não precise mais disso, e possa estar com o outro e reconhecer seu desejo de outra maneira
É uma forma de abordagem do humano tem particularidades e método clínico. A clínica psicanalítica é um conjunto de procedimentos exige diagnostica (sintoma), semiologia (signos) e etiologia (causa)
Contemporaneamente nos definimos e nos percebermos, e através de ideais e construções sócio -históricas, categorizadas, e muitas vezes, de forma objectificável, imposta, repetida e também transmitida de forma desapercebida, mas não sem consequências.
Catalogação patologizante de sinais, sintomas e distúrbios (TOC, depressão, ansiedade, déficit de atenção, hiperatividade, estresse pós-traumático, somatização etc.) Faixa etária, fases da vida, gerações (criança, adultescente, terceira idade, y, x, boomers, nem-nens, millennials etc.); cor de pele, raça, etnia; anatomia, identidade de gênero, orientação afetiva (cis, trans, hétero, homo etc.); papéis familiares, profissionais e culturais (casais, pais, separados, mães, filhos, gestantes, puérperas, adotados, empresários, aposentados, desempregados etc.) ; diagnósticos biofísicos, intelectuais, comportamentais.
Essas categorizações falham ao não levar em conta a particularidade da vivência pessoal diante dos acontecimentos da vida.
Todavia, cada termo possui um conjunto de características próprias que o qualifica e nos identifica, constitui-nos, dão-nos lugar. O que torna possível definir previamente o público a quem se destina nossos serviços, e delimitar assim especializações psicoterapêuticas e especificações para a efetivação de políticas públicas e outros fins.
Lembrando, a psicanálise privilegia o encontro, no um a um e a cada sessão de análise. Sem a necessidade de ter um nome, uma descrição para legitimar, acolher e tratar o sofrimento. Leva em conta as narrativas de cada sujeito, sem medidas normatizadas as quais se adequar.
Atendimento a pacientes com: Depressão; Estresse; Ansiedades; isolamento; dificuldades de relacionamento; medos; fobias; síndrome do pânico; transtorno afetivo bipolar; transtorno obsessivo-compulsivo; transtornos alimentares, entre outros diagnósticos descritos pelo CID 10 – Classificação Estatística Internacional de Doenças. Levando em conta uma experiência de cura , calcada em uma confrontação com a verdade do sujeito, que não se define apenas pelo comportamento objetificável, mas pela relação que o sujeito estabelece com aquilo.
O sintoma tem relação com nossa vida, nossa família e nossa cultura. Respeitar o sintoma até que o sujeito não precise mais disso, e possa estar com o outro e reconhecer seu desejo de outra maneira
A terapia é um local em que você deve se sentir livre e a vontade para se expressão da maneira que quiser, portanto pode chorar, brigar, dar crise, fazer o que tiver vontade. O psicólogo irá te acolher da melhor maneira para que você possa se sentir bem para se abrir e falar do que desejar, um psicólogo não te forçar a falar do que ainda não está pronta, cada um tem seu tempo. Qualquer dúvida fico a disposição!
Cada abordagem tem uma forma característica de atender, e você vai ter que descobrir aquela que mais tem a ver com você. Mas a ideia é que você se sinta o mais seguro e à vontade possível para poder chorar, rir, xingar se quiser, etc. A sala de terapia é como um círculo sagrado protegido e sigiloso onde duas pessoas trabalham juntas criando entre elas algo que as transcende e transforma.
Numa sessão de psicoterapia o importante é você ser você mesma, deixar cair as máscaras que nós usamos em sociedade. Ser fanca, sincera, sem preconceitos e sem medos. Mas isso pode não acontecer nas primeiras sessões. Aos poucos, quando o vínculo entre terapeuta e paciente se estabelece, você irá perceber que aquele momento é sagrado para você, quando você não precisará de nenhuma defesa para se proteger. Você será acolhida totalmente, sem nenhuma crítica.
Olá
As dúvidas que vc apresenta são naturais de quem nunca teve essa experiência. É claro que dependendo da linha teórica do terapeuta, as vezes vai haver uma pequena diferença, mas no geral, vc pode relatar aquilo que vc achar mais relevante para vc naquele momento. Pode ser um sonho, uma recordação, uma expectativa, algo que vc tenha vivenciado ou que tenha medo de vivenciar. Vc pode deitar ou ficar sentada, como quiser. O terapeuta poderá anotar o que ele achar relevante. VC pode chorar ou rir e até ficar calada se quiser. O mais importante é vc se sentir à vontade e com confiança no terapeuta.
Boa sorte
As dúvidas que vc apresenta são naturais de quem nunca teve essa experiência. É claro que dependendo da linha teórica do terapeuta, as vezes vai haver uma pequena diferença, mas no geral, vc pode relatar aquilo que vc achar mais relevante para vc naquele momento. Pode ser um sonho, uma recordação, uma expectativa, algo que vc tenha vivenciado ou que tenha medo de vivenciar. Vc pode deitar ou ficar sentada, como quiser. O terapeuta poderá anotar o que ele achar relevante. VC pode chorar ou rir e até ficar calada se quiser. O mais importante é vc se sentir à vontade e com confiança no terapeuta.
Boa sorte
Especialistas
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