Como diagnosticar corretamente a síndrome de Asperger em mulheres adultas?
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Como diagnosticar corretamente a síndrome de Asperger em mulheres adultas?
O autismo começa sempre na infância, de modo que é necessário obter a história do desenvolvimento da pessoa, mesmo que as alterações só tenham sido percebidas na idade adulta. A síndrome de Asperger faz parte dos transtornos do espectro autista, que se caracterizam por padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses ou atividades, somadas a dificuldades de interação social persistentes, desde a infância. Estas dificuldades são descritas pelas pessoas portadoras de Asperger como dificuldades em entender as emoções dos outros, dificuldades de saber como agir em situações sociais que envolvem interpretar as intenções das outras pessoas e dificuldades em adaptar espontaneamente o comportamento em situações sociais novas. Assim, por exemplo, a pessoa com Asperger consegue passar numa faculdade, mas pode, numa festa, pode ficar completamente sem saber como interagir com outras pessoas. Logicamente, dificuldades de interação podem ocorrer em muitos outros transtornos (por exemplo, fobia social, transtorno esquizoide de personalidade, esquizofrenia residual), de modo que apenas uma avaliação profissional pode estabelecer o diagnóstico correto.
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A síndrome de Asperger faz parte do espectro autista e, portanto deve ser observada desde a infância. Mas já que estamos falando da fase adulta, seria importante o acompanhamento de um profissional para que a mesma não seja confundida com outras patologias como a fobia social, ou algum transtorno de personalidade.
O Transtorno do Espectro Autístico ou Autismo de Alto Funcionamento, também foi classificado como – síndrome de Asperger anteriormente, como consequência afeta o comportamento, a personalidade e a forma como uma pessoa interagem com os outros. O diagnóstico é clinico, verificando os marcadores e indicadores de déficits no desenvolvimento da pessoa.
À medida que as mulheres com síndrome de Asperger se tornam adultas, elas podem se sentir isoladas porque reagem de forma diferente a certas situações “estressantes”. Seus comentários podem parecer insensíveis e indiferentes, quando, na realidade, elas simplesmente não podem entender completamente o conceito de empatia. Essas mulheres muitas vezes procuram companhia com outras mulheres adultas que têm padrões de comportamento e perspectivas similares.
Os sintomas da síndrome de Asperger em mulheres adultas geralmente são exibidos de maneira mais sutil, o que muitas vezes resulta em diagnósticos profissionais incorretos, falta de acesso a serviços de educação e provisões na escola, maior chance de problemas sociais e emocionais na idade adulta. Existem várias diferenças distintas em relação às formas em que as mulheres e os homens com síndrome de Asperger se comportam.
As mulheres com síndrome de Asperger geralmente não são agressivas quando ficam frustradas. Em vez disso, elas tendem a ser mais tímidas e podem facilmente “se desligar do ambiente e ou ficar devaneando em sonhos” numa sala de aula e ou em outros ambientes sociais. Essas mulheres também são capazes de expressar suas emoções de uma forma mais calma do que suas contrapartes masculinas.
As jovens com síndrome de Asperger são muitas vezes protegidas e nutridas por seus amigos normotípicos, que as ajudam a lidar com situações sociais difíceis. A aceitação de colegas pode às vezes mascarar as questões afetivas e adaptativas destas jovens, e não são reconhecidas por educadores e pais, como resultado, elas são menos propensas a buscar ajuda psicoterápica e ou avaliações psicológicas e sociais.
Existem certos traços de personalidade e sintomas que mães e pais, educadores e profissionais podem procurar se suspeitarem que uma jovem ou mulher tenha síndrome de Asperger. Nas mulheres a síndrome de Asperger geralmente apresentam tendências obsessivas em relação a animais, bonecos e outros interesses femininos. Enquanto as jovens normotípicas não desejam mais brincar de bonecas e inauguram outros centros de interesses abrangentes e voltados ao desenvolvimento da sexualidade, enquanto as garotas com síndrome de Asperger esquivam-se da sexualidade e podem colecionar bonecas e não as usar para se envolver socialmente com outras amigas, mas ser apenas uma forma de defesa da realidade social e infantilização da personalidade. Outra característica de garotas com síndrome de Asperger é o fascínio por certos assuntos que podem levar a atrasos em relação aos seus pares em termos de maturidade e comportamentos adequados à idade. Por exemplo, uma pré-adolescente com síndrome de Asperger pode estar fascinada por animais de pelúcia, colecionar miniaturas, colecionar cartoons, interessar por filmes de ficção/infantis/séries, decorar listas de nomes de atores e atrizes famosas, etc.
Garotas com síndrome de Asperger podem ser erroneamente assumidas como tendo um transtorno de personalidade porque imitam crianças típicas, mas comportam-se de forma inadequada. Elas tendem a ficar aborrecidas, irritadas com os amigos e amigas da sua idade por não aceitarem seus interesses restritos e ou obsessivos, por consequência apresentam dificuldades em ter empatia com as preocupações ou problemas de seus pares.
Embora seus comportamentos sejam mais passivos do que os típicos dos homens com síndrome de Asperger, as pessoas que prestam muita atenção às crianças do sexo feminino com atrasos sociais e emocionais podem garantir um diagnóstico e tratamento adequados. Quanto mais jovem uma criança com síndrome de Asperger receber atendimentos psicológicos, o prognóstico social e adaptativo melhora sua forma de expressão da linguagem, elaboração afetiva, pensamentos mais flexíveis aumentando a probabilidade de viver uma vida adulta independente e funcional.
À medida que as mulheres com síndrome de Asperger se tornam adultas, elas podem se sentir isoladas porque reagem de forma diferente a certas situações “estressantes”. Seus comentários podem parecer insensíveis e indiferentes, quando, na realidade, elas simplesmente não podem entender completamente o conceito de empatia. Essas mulheres muitas vezes procuram companhia com outras mulheres adultas que têm padrões de comportamento e perspectivas similares.
Os sintomas da síndrome de Asperger em mulheres adultas geralmente são exibidos de maneira mais sutil, o que muitas vezes resulta em diagnósticos profissionais incorretos, falta de acesso a serviços de educação e provisões na escola, maior chance de problemas sociais e emocionais na idade adulta. Existem várias diferenças distintas em relação às formas em que as mulheres e os homens com síndrome de Asperger se comportam.
As mulheres com síndrome de Asperger geralmente não são agressivas quando ficam frustradas. Em vez disso, elas tendem a ser mais tímidas e podem facilmente “se desligar do ambiente e ou ficar devaneando em sonhos” numa sala de aula e ou em outros ambientes sociais. Essas mulheres também são capazes de expressar suas emoções de uma forma mais calma do que suas contrapartes masculinas.
As jovens com síndrome de Asperger são muitas vezes protegidas e nutridas por seus amigos normotípicos, que as ajudam a lidar com situações sociais difíceis. A aceitação de colegas pode às vezes mascarar as questões afetivas e adaptativas destas jovens, e não são reconhecidas por educadores e pais, como resultado, elas são menos propensas a buscar ajuda psicoterápica e ou avaliações psicológicas e sociais.
Existem certos traços de personalidade e sintomas que mães e pais, educadores e profissionais podem procurar se suspeitarem que uma jovem ou mulher tenha síndrome de Asperger. Nas mulheres a síndrome de Asperger geralmente apresentam tendências obsessivas em relação a animais, bonecos e outros interesses femininos. Enquanto as jovens normotípicas não desejam mais brincar de bonecas e inauguram outros centros de interesses abrangentes e voltados ao desenvolvimento da sexualidade, enquanto as garotas com síndrome de Asperger esquivam-se da sexualidade e podem colecionar bonecas e não as usar para se envolver socialmente com outras amigas, mas ser apenas uma forma de defesa da realidade social e infantilização da personalidade. Outra característica de garotas com síndrome de Asperger é o fascínio por certos assuntos que podem levar a atrasos em relação aos seus pares em termos de maturidade e comportamentos adequados à idade. Por exemplo, uma pré-adolescente com síndrome de Asperger pode estar fascinada por animais de pelúcia, colecionar miniaturas, colecionar cartoons, interessar por filmes de ficção/infantis/séries, decorar listas de nomes de atores e atrizes famosas, etc.
Garotas com síndrome de Asperger podem ser erroneamente assumidas como tendo um transtorno de personalidade porque imitam crianças típicas, mas comportam-se de forma inadequada. Elas tendem a ficar aborrecidas, irritadas com os amigos e amigas da sua idade por não aceitarem seus interesses restritos e ou obsessivos, por consequência apresentam dificuldades em ter empatia com as preocupações ou problemas de seus pares.
Embora seus comportamentos sejam mais passivos do que os típicos dos homens com síndrome de Asperger, as pessoas que prestam muita atenção às crianças do sexo feminino com atrasos sociais e emocionais podem garantir um diagnóstico e tratamento adequados. Quanto mais jovem uma criança com síndrome de Asperger receber atendimentos psicológicos, o prognóstico social e adaptativo melhora sua forma de expressão da linguagem, elaboração afetiva, pensamentos mais flexíveis aumentando a probabilidade de viver uma vida adulta independente e funcional.
O Asperger, ou Transtorno do Espectro do Autismo de Alto Funcionamento (TEAAF), tem um diagnóstico é clinico, verificando a historia da paciente. Também se usam inventários de Habilidades Sociais, para auxilio na diferenciação de outras patologias de transtorno de personalidade. Deve-se procurar um profissional que esteja familiarizado, com Transtornos Autistas. Espero ter te ajudado, um abraço.
A Síndrome de Asperger hoje, de acordo com o DSM-5, se encontra incluída nos Transtornos do Espectro do Autismo (TEA) e seu diagnóstico é clínico. Os sintomas que irão compor este diagnóstico devem ter estado presentes desde o início da infância. Dessa forma é necessário que se busque auxílio com profissionais que possam avaliar, e fechar ou não um diagnóstico. Importante lembrar que mais do que um diagnóstico, deve ser trabalhado os comportamentos que estão comprometendo a qualidade de vida do paciente. Um bom diagnóstico deverá ser feito por uma equipe multidisciplinar composta por neurologista, psiquiatra, psicólogo, neuropsicólogo, fonoaudiólogo, psicopedagogo e terapeuta ocupacional. No caso do adulto, para que não se confunda com outras patologias deverá inicialmente buscar o neurologista e o psicólogo para que eles possam fazer os outros encaminhamentos necessários.
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