Como deixar de me tocar?? Estou viciado nisso, sinto desejo por quase toda garota/mulher, Até por mu

20 respostas
Como deixar de me tocar?? Estou viciado nisso, sinto desejo por quase toda garota/mulher, Até por mulheres que não conheço, isso tá me atrapalhando no relacionar em qualquer sentido com pessoas
 Marta Borghetti
Psicólogo
Porto Alegre
Olá! Isso pode ser um sinal entre outros de que tu possas apresentar um transtorno de humor, ansiedade, etc. Sugiro que procure uma avaliação psicológica ou psiquiátrica.

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 Helio Martins
Psicólogo
São Bernardo do Campo
Olá, tudo bem? O que você compartilhou demonstra que está buscando uma mudança significativa e que reconhece o impacto desse comportamento em sua vida e nos seus relacionamentos. Isso é um passo importante, e o fato de você estar aberto para refletir sobre isso já mostra sua disposição para buscar um caminho mais saudável.

O desejo sexual faz parte da natureza humana, mas, quando ele se torna algo compulsivo ou excessivamente presente, pode interferir nas relações e na qualidade de vida. A sensação de "estar viciado" em se tocar pode estar ligada a uma tentativa do corpo e da mente de lidar com emoções difíceis, como ansiedade, solidão, ou até mesmo tédio. É como se a masturbação estivesse sendo usada como uma válvula de escape, mas sem resolver as questões que estão por trás desse comportamento.

Primeiro, é importante acolher-se sem julgamentos excessivos. A culpa e a autocrítica podem criar um ciclo de ansiedade que alimenta ainda mais o comportamento que você quer mudar. Em vez disso, tente abordar essa questão com curiosidade e gentileza, como se fosse uma oportunidade para entender melhor a si mesmo.

Uma forma de começar é observar os gatilhos que levam a esse comportamento. Talvez ele ocorra com mais frequência em momentos de estresse, tédio ou após interações sociais que deixam você frustrado ou ansioso. Identificar esses padrões pode ajudar a desenvolver estratégias para redirecionar sua energia de forma mais construtiva.

Outra coisa importante é trabalhar o relacionamento que você tem com seus próprios desejos e fantasias. Sentir atração por muitas pessoas é algo natural, mas quando isso se torna algo que interfere no seu convívio ou na forma como você enxerga os outros, pode ser sinal de que é necessário criar novos limites internos. Esse processo pode incluir aprender a lidar com os pensamentos sem agir sobre eles imediatamente, por exemplo, usando técnicas de atenção plena ou respiração para desviar o foco.

Buscar formas de ocupar sua mente e seu tempo com atividades que tragam propósito e realização pessoal também pode ajudar muito. Exercícios físicos, hobbies ou projetos pessoais são maneiras de canalizar energia e reduzir a necessidade de buscar alívio imediato.

Se você sente que essas dificuldades estão muito enraizadas, seria muito útil trabalhar isso com um terapeuta especializado. Profissionais que atuam com sexualidade humana ou Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) podem ajudar você a explorar os fatores que estão contribuindo para esse comportamento e construir ferramentas para lidar com eles de forma mais saudável.

A mudança é um processo, e não precisa acontecer de forma abrupta ou perfeita. Cada passo na direção do equilíbrio e do autoconhecimento é uma conquista. Se precisar de mais apoio ou quiser aprofundar esse diálogo, estou à disposição para ajudar. Fique bem!
Olá! Espero que esteja bem!

Qualquer perda de hábito passa por processos. Da mesma forma que a formação desse hábito também passou por uma "persistência" nesse comportamento. Em outras palavras: procure primeiro se propor formas de ir diminuindo e parando aos poucos, se é algo que te incomoda e que você vê que traz prejuízos para seu convívio social. Pode ser interessante e pertinente também procurar um(a) psicoterapeuta para te auxiliar a olhar para esse hábito a fim de entender o que tem por trás disso. O que fez com que você se tornasse "viciado" em masturbação, por exemplo.

Me coloco à disposição caso tenha mais alguma dúvida ou queira conversar mais a respeito!
A dificuldade que você descreve pode estar relacionada a questões emocionais, psicológicas ou até mesmo padrões de comportamento que se tornaram difíceis de romper.

O desejo intenso e frequente pode ser um reflexo de ansiedade, estresse ou outros fatores que precisam ser trabalhados de forma mais profunda. Um bom começo é buscar um(a) psicólogo(a), especialmente alguém que trabalhe com sexualidade ou compulsões, para te ajudar a identificar os gatilhos desse comportamento e desenvolver estratégias para lidar com ele.

Além disso, aprender a redirecionar sua atenção e energia para outras atividades que você goste pode ser um passo inicial para quebrar esse ciclo. Porém, cada caso é único e precisa de uma avaliação.

Lembre-se: mudar hábitos leva tempo e exige paciência consigo mesmo. Cada pequeno avanço é um passo na direção certa. Se precisar de mais orientações, estarei à disposição!
É preciso perceber como anda a sua vida sexual nesse momento da sua vida, se está ativa ou não, se está satisfatória ou não. Além disso, o desejo é algo natural do ser humano. Ter uma vida sexual saudável e prazerosa é importante!
 Jucilene Mendes
Psicólogo
Rio de Janeiro
Entendo que você está enfrentando um desafio difícil. O vício em masturbação e o desejo excessivo por mulheres podem ser sintomas de uma questão mais profunda. Aqui estão algumas sugestões para ajudá-lo a superar esse vício:

Causas Possíveis
1. Ansiedade e estresse: A masturbação pode ser uma forma de aliviar a ansiedade e o estresse.
2. Dificuldade em controlar impulsos: Pode ser um sintoma de uma condição subjacente, como o Transtorno de Controle de Impulsos.
3. Baixa autoestima: O desejo excessivo pode ser uma forma de compensar a falta de confiança em si mesmo.
4. Falta de habilidades sociais: A dificuldade em se relacionar com as pessoas pode levar a um desejo excessivo por mulheres.

Estratégias para Superar o Vício
1. Busque ajuda profissional: Consulte um psicólogo ou um terapeuta que possa ajudá-lo a entender as causas subjacentes do seu vício.
2. Desenvolva habilidades sociais: Aprenda a se relacionar com as pessoas de forma saudável e respeitosa.
3. Encontre formas saudáveis de lidar com o estresse: Pratique exercícios físicos, medite, ou faça atividades criativas.
4. Estabeleça metas e objetivos: Defina metas claras para superar o vício e trabalhe em direção a elas.
5. Crie um plano de ação: Desenvolva um plano para lidar com situações que possam desencadear o desejo excessivo.
6. Busque apoio: Fale com amigos e familiares sobre seu vício e peça apoio.
7. Pratique a autocompaixão: Seja gentil consigo mesmo e não se julgue por seus erros.


Lembre-se de que superar um vício leva tempo, paciência e esforço. Não desista!
 Indayá Jardim de Almeida
Psicólogo, Psicanalista
Rio de Janeiro
Olá! Se algo que classifica como vício e te traz sofrimento, então não podemos normalizar, por isso, precisa de atenção, escuta, acolhimento e investigação de um profissional capacitado, diante disso, aconselho que busque um psicólogo/ psicanalista para que possa te auxiliar nesse processo e avaliar seu caso. Espero ter ajudado, estou á disposição!
Sentir-se preso a comportamentos que causam sofrimento ou dificuldade no convívio social pode ser um sinal de que é hora de buscar um olhar mais profundo para as emoções e padrões que estão por trás disso. O desejo sexual é natural e faz parte da experiência humana, mas, quando começa a interferir nos relacionamentos e no bem-estar, é importante investigar o que está alimentando esse comportamento repetitivo.

A psicoterapia oferece um espaço seguro para explorar as possíveis origens desse padrão. Isso pode incluir questões como ansiedade, autoestima, ou dificuldades em estabelecer conexões emocionais significativas. Entender o que está impulsionando esses comportamentos é um passo crucial para transformá-los.

Além disso, o processo terapêutico pode ajudar a desenvolver formas mais saudáveis de lidar com o desejo, criando espaço para relações mais equilibradas e autênticas. Lembre-se de que buscar apoio é um ato de coragem e autocuidado, fundamental para melhorar sua qualidade de vida.
 Fernanda Coleto Fernandes
Psicólogo
São José do Rio Preto
Recomenda-se que você considere iniciar um processo de psicoterapia, especialmente porque essa questão está impactando a construção e o fortalecimento de suas relações interpessoais. Por meio da análise pessoal, será possível explorar conteúdos mais profundos e inconscientes que sustentam seus comportamentos e emoções, incluindo desejos e conflitos que podem estar na origem de seu sofrimento e também ligados ao que você vivencia atualmente. Esse trabalho poderá ajudá-lo a compreender melhor por que certos padrões se repetem em sua vida e como eles podem estar conectados a formas de lidar com sentimentos como ansiedade, solidão ou insegurança. Além disso, permitirá refletir sobre as expectativas, fantasias e idealizações que surgem em suas relações e como isso interfere nos seus vínculos com outras pessoas. No processo terapêutico, será possível construir e reorganizar a forma de se relacionar com a masturbação, com os laços afetivos e com sua própria imagem subjetiva de si mesmo, promovendo maior equilíbrio emocional, autonomia, satisfação nas suas relações e bem-estar.
Prof. Maria Luisa de Oliveira Salomon
Psicólogo, Psicanalista
Belo Horizonte
Procure uma terapia para compreender porque a masturbacao está sevtornandomummobstsvulo o que o impede de se interessar e investir saudavelmente em uma relação real e dual
Eu sinto muito que você esteja se sentindo assim e reconheço a coragem em buscar ajuda para lidar com isso. O que você está vivendo pode estar relacionado a um comportamento compulsivo ou à dificuldade em regular seus impulsos, e isso é algo que pode ser trabalhado com cuidado e respeito. Vamos conversar sobre isso.

Primeiro, é importante entender que o desejo sexual é natural, mas quando ele começa a interferir nos seus relacionamentos, no seu bem-estar ou na sua rotina, pode ser um sinal de que você precisa olhar mais de perto para o que está acontecendo. O vício em se tocar, ou masturbação compulsiva, muitas vezes é um mecanismo de escape para lidar com emoções difíceis, como ansiedade, estresse ou até solidão.

Uma boa maneira de começar é procurar uma psicóloga que possa te ajudar a entender o que está por trás desse comportamento e eu adoraria te ajudar nessa jornada. Na terapia, você pode explorar formas de lidar com o desejo de maneira mais saudável, criar limites para si mesmo e desenvolver conexões mais profundas e significativas com outras pessoas. Lembre-se de que você não está sozinho e que buscar suporte é o primeiro passo para recuperar o equilíbrio e a qualidade dos seus relacionamentos.
Me parece que o que você está relatando se assemelha a sintomas do Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC), em que há uma sobreposição entre pensamentos intrusivos, repetitivos e focados em um tema só (geralmente um tema que é desconfortável e socialmente inadequado) e a emissão de comportamentos repetitivos para tentar sanar esses pensamentos. A melhor forma de lidar com essa situação é procurando tratamento especializado com um psicólogo clínico habilitado
 Ana Kira Andrade
Psicólogo
Jaboatão Dos Guararapes
Para esta pergunta o profissional precisa de mais dados para saber pq vce chegou a este quadro.Procure um psicologo
Esses comportamentos podem estar relacionados a um quadro de compulsão, o que significa que eles acontecem de forma repetitiva e difícil de controlar, mesmo que você não queira. Essa compulsão pode estar ligada a emoções intensas, como ansiedade, estresse ou outras questões emocionais. Buscar ajuda psicológica pode ser um passo importante para entender melhor o que está acontecendo, aprender a lidar com esses impulsos e retomar o controle da sua vida. A psicoterapia pode ajudar você a trabalhar esses sentimentos e a encontrar formas mais saudáveis de se relacionar consigo mesmo e com os outros.
 Mariana Karla
Psicólogo
Divinópolis
olá, a vontade de se tocar pode estar te "mostrando"algo mais complexo, como por exemplo uma compulsão que precisa ser tratada. Após a avaliação com uma Terapeuta Sexual será orientado o tratamento e se necessário uso de medicação.
 Daniela Sarmento
Psicólogo
Rio de Janeiro
É importante observar a busca desenfreada por prazer, a pornografia vicia, e isso é real.

Busque a Psicoterapia para entender o que está buscando ou do que está fugindo para encontrar prazer imediato

Espero que fique bem
 Cirano Araújo
Psicólogo, Psicanalista
Belo Horizonte
Olá, como você tem se sentido diante dessa situação?
O que você está vivendo parece ser uma experiência intensa e que está trazendo sofrimento e dificuldades nos seus relacionamentos. No trabalho psicanalítico, o comportamento compulsivo, como o desejo constante de se tocar ou a atração generalizada por outras pessoas, pode estar ligado a uma tentativa de lidar com tensões internas ou com emoções que não encontram outra forma de expressão. Essa compulsão pode ser um reflexo de conflitos inconscientes relacionados à sua relação com o desejo, a intimidade e até consigo mesmo.
Deixar de se tocar ou reduzir a frequência não é apenas uma questão de força de vontade. É importante compreender o que está por trás desse comportamento e como ele está conectado às suas emoções, pensamentos e vivências. Além disso pensar na repressão e na opressão do desejo sexual, físico, amoroso também é importante para saber qual o limite dessa reprimenda que se dá.
Na terapia, você terá um espaço seguro para falar sobre como tudo isso começou, o impacto que tem na sua vida e nos seus relacionamentos, e como trabalhar essas compulsões de forma saudável. Esse processo pode ajudá-lo a reconectar-se com seus desejos de maneira menos conflituosa e mais equilibrada.
Estou à disposição caso queira seguir sobre o assunto.
 Vinícius Eduardo Martino Fonseca
Psicólogo, Psicanalista
Ribeirão Preto
Olá,
A intensidade do desejo e a frequência com que você sente a necessidade de se tocar podem estar ligadas para questões mais profundas que vão além disso. Na psicologia, entendemos que a sexualidade e o desejo não são apenas físicos, mas também emocionais, simbólicos e inconscientes.

Sentir-se constantemente dominado por impulsos pode ser um sinal de que existem tensões internas ou insatisfações que buscam sair através do corpo. Esse comportamento pode estar ocupando um lugar de compensação, alívio ou fuga em relação a outras dificuldades, como lidar com a intimidade, ansiedade ou até mesmo sentimentos que você ainda não entende.

O primeiro passo para transformar essa situação é buscar um espaço para se sentir confortável para conversar sobre isso. Podemos investigamos os significados por trás do comportamento e trabalhamos para que você possa redirecionar sua energia de forma mais consciente e saudável. Isso não significa necessariamente “parar de se tocar”, mas entender por que isso está acontecendo.
Reconhecer que isso está afetando seus relacionamentos já é um grande passo. Agora procure ajuda profissional para encontrar formas de lidar com o que está dificultando suas conexões e sua vivência afetiva.
Se precisar de apoio para elaborar melhor suas emoções e estratégias, estarei aqui para te ajudar.
Um abraço,
Vinícius.
Dra. Patricia De Lucia Nadruz
Psicólogo, Terapeuta complementar
São Paulo
O vício em masturbação e o desejo intenso por outras pessoas são padrões de comportamento que se tornam automáticos e difíceis de controlar. Esses hábitos podem causar desconforto emocional e interferir nos relacionamentos, mas é possível trabalhar para superá-los desde que você busque ajuda; pois como toda compulsão necessita de tratamento. É importante que você Identifique os gatilhos; preste atenção aos momentos ou situações que levam à masturbação ou a pensamentos intensos sobre outras mulheres. Pode ser tédio, estresse, solidão ou consumo de conteúdo sexualizado (etc). Reflita sobre o impacto e como esse comportamento tem afetado sua vida, suas relações e sua percepção sobre você mesmo. Substitua hábitos negativos por positivos: Encontre novos hobbies, procure se ocupar com atividades que o envolvam mental e fisicamente e também lhe tragam prazer, como esportes, leitura, música ou aprender algo novo. Isso reduz o tempo ocioso e desvia a atenção dos gatilhos. Reduza o consumo de conteúdo sexualizado (como pornografia, redes sociais com foco em aparência, ou programas que alimentam fantasias). Filtrar seu ambiente visual e mental é crucial. Estabeleça metas realistas; não tente mudar drasticamente de uma só vez. Comece com pequenos passos, como reduzir a frequência de masturbação ou praticar a atenção plena quando surgirem pensamentos de desejo. Quando sentir vontade de se masturbar, levante-se, mude de ambiente ou faça algo ativo, como exercícios físicos, para canalizar a energia. Desenvolva conexões genuínas: Procure enxergar as mulheres como pessoas inteiras, com emoções, histórias e personalidades, e não apenas como objetos de desejo. Fortaleça amizades e interações. Isso ajudará a equilibrar sua visão sobre os relacionamentos e reduzirá o foco no desejo sexual. Pratique mindfulness ou meditação: Técnicas de atenção plena podem ajudá-lo a ganhar controle sobre seus pensamentos e a reduzir impulsos automáticos. Busque apoio profissional: Um psicólogo da TCC pode ajudá-lo a identificar as causas subjacentes desse comportamento e a desenvolver estratégias específicas para lidar com ele e construir uma relação mais saudável com sua sexualidade, baseada em escolhas conscientes e não em impulsos. Evite julgamentos e culpa excessivas: Ninguém é perfeito, e mudanças levam tempo. Cada esforço conta, e é normal haver recaídas. O importante é continuar se dedicando à melhoria. A Terapia Cognitivo Comportamental TCC ajuda a recuperar o controle sobre seus comportamentos e construir relações mais saudáveis com as pessoas ao seu redor e consigo mesmo. Espero ter ajudado. Abraço
Olá, antes de qualquer coisa é importante que você se consulte com um psicólogo para que possa trabalhar essas questões dentro das particularidades do seu caso, marque uma sessão com alguém que você se sinta confortável em conversar sobre essas questões, o psicólogo irá investigar tanto os sintomas quanto a raiz do problema. Você não precisa passar por isso sozinho!

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