Como ajudar uma criança esquizofrênico na escola, ela tem 12 anos, minha filha é mediadora dela na e
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Como ajudar uma criança esquizofrênico na escola, ela tem 12 anos, minha filha é mediadora dela na escola
Olá !
O mais importante é manter a calma no momento de surto e chamar um responsável para tranquilizá-la.
Os responsáveis da escola precisam ter instrução de como conduzi-la para evitar seu constrangimento e dos colegas de sala.
A disposição !
O mais importante é manter a calma no momento de surto e chamar um responsável para tranquilizá-la.
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A esquizofrenia é um transtorno mental complexo que pode afetar significativamente o funcionamento social, emocional e cognitivo de uma pessoa. É importante que a escola esteja ciente da condição da criança para que possa fornecer um ambiente adequado e ajuda necessária.
A escola pode trabalhar em parceria com a família para criar um plano de acompanhamento individualizado para ajudar na aprendizagem e no desenvolvimento da criança.
A esquizofrenia pode afetar as habilidades sociais da criança. Ela pode ter alucinações ou delírios que dificultam o entendimento dos outros e a interação social. É importante monitorar as interações sociais da criança e ajudá-la a navegar em situações sociais desafiadoras.
A estrutura e rotina são importantes para crianças com esquizofrenia, pois ajudam a proporcionar um senso de segurança e previsibilidade. Certifique-se de que a criança tenha uma rotina consistente em casa e na escola. Proporcione um ambiente de apoio emocional à criança.
Frequentemente é necessário medicamentos antipsicóticos e se esse for o caso é importante disciplina e não falhar a medicação.
A criança pode se beneficiar de terapia com um psicólogo especializado em saúde mental infantil, ajudando a construir habilidades para ajudá-la a gerenciar a condição e fornecendo aconselhamento a família e à escola.
A escola pode trabalhar em parceria com a família para criar um plano de acompanhamento individualizado para ajudar na aprendizagem e no desenvolvimento da criança.
A esquizofrenia pode afetar as habilidades sociais da criança. Ela pode ter alucinações ou delírios que dificultam o entendimento dos outros e a interação social. É importante monitorar as interações sociais da criança e ajudá-la a navegar em situações sociais desafiadoras.
A estrutura e rotina são importantes para crianças com esquizofrenia, pois ajudam a proporcionar um senso de segurança e previsibilidade. Certifique-se de que a criança tenha uma rotina consistente em casa e na escola. Proporcione um ambiente de apoio emocional à criança.
Frequentemente é necessário medicamentos antipsicóticos e se esse for o caso é importante disciplina e não falhar a medicação.
A criança pode se beneficiar de terapia com um psicólogo especializado em saúde mental infantil, ajudando a construir habilidades para ajudá-la a gerenciar a condição e fornecendo aconselhamento a família e à escola.
A mediação na escola de uma criança de 12 anos diagnosticada com esquizofrenia requer uma abordagem cuidadosa e colaborativa envolvendo os pais, profissionais de saúde mental e educadores. Abaixo estão algumas diretrizes que podem ajudar a mediar a situação:
Comunicação aberta: Mantenha uma comunicação aberta e regular com os pais da criança, profissionais de saúde mental e outros membros da equipe escolar para entender as necessidades e desafios específicos da criança.
Plano de intervenção individualizado: Elabore um plano de intervenção individualizado (juntamente com a professora de Atendimento Educacional Especializado (AEE) que aborde as necessidades específicas da criança em termos de educação e bem-estar emocional. O Plano do Atendimento Educacional Especializado deve ser revisado regularmente e atualizado conforme necessário.
Adaptação do ambiente escolar: Faça adaptações no ambiente escolar para acomodar as necessidades da criança, como reduzir o ruído excessivo, aumentar a iluminação e fornecer uma área tranquila onde a criança possa se retirar quando necessário.
Acompanhamento individualizado: Considere a possibilidade de atribuir um professor ou um mentor para acompanhar a criança de forma individualizada e oferecer apoio emocional e educacional.
Sensibilização dos colegas de classe: Desenvolva atividades e iniciativas que ajudem a sensibilizar os colegas de classe para a condição da criança, visando promover um ambiente de inclusão e reduzir o estigma.
Encaminhamento para profissionais de saúde mental: É importante que a criança continue a receber tratamento médico e psicológico fora da escola, portanto, encaminhe a criança e seus pais para profissionais de saúde mental de confiança.
Lembre-se de que cada caso é único e requer uma abordagem individualizada, portanto, é essencial que a escola trabalhe em colaboração com os pais e profissionais de saúde mental para encontrar a melhor maneira de mediar a situação e oferecer o apoio necessário à criança.
Comunicação aberta: Mantenha uma comunicação aberta e regular com os pais da criança, profissionais de saúde mental e outros membros da equipe escolar para entender as necessidades e desafios específicos da criança.
Plano de intervenção individualizado: Elabore um plano de intervenção individualizado (juntamente com a professora de Atendimento Educacional Especializado (AEE) que aborde as necessidades específicas da criança em termos de educação e bem-estar emocional. O Plano do Atendimento Educacional Especializado deve ser revisado regularmente e atualizado conforme necessário.
Adaptação do ambiente escolar: Faça adaptações no ambiente escolar para acomodar as necessidades da criança, como reduzir o ruído excessivo, aumentar a iluminação e fornecer uma área tranquila onde a criança possa se retirar quando necessário.
Acompanhamento individualizado: Considere a possibilidade de atribuir um professor ou um mentor para acompanhar a criança de forma individualizada e oferecer apoio emocional e educacional.
Sensibilização dos colegas de classe: Desenvolva atividades e iniciativas que ajudem a sensibilizar os colegas de classe para a condição da criança, visando promover um ambiente de inclusão e reduzir o estigma.
Encaminhamento para profissionais de saúde mental: É importante que a criança continue a receber tratamento médico e psicológico fora da escola, portanto, encaminhe a criança e seus pais para profissionais de saúde mental de confiança.
Lembre-se de que cada caso é único e requer uma abordagem individualizada, portanto, é essencial que a escola trabalhe em colaboração com os pais e profissionais de saúde mental para encontrar a melhor maneira de mediar a situação e oferecer o apoio necessário à criança.
Inicialmente é importante observar que a esquizofrenia é bastante rara na infância antes da adolescência. É possível que os sintomas se manifestem antes dos 18 anos e, muito raramente, antes dos 13, o que pode ser favorecido pelo fato de se ter familiares diagnosticados com esquizofrenia, sendo mais comum de acontecer em meninos do que em meninas. Alguns fatores como mal-trato infantil, desnutrição materna durante a gravidez ou complicações no parto podem favorecer o desenvolvimento da esquizofrenia em crianças. O tratamento deve ser orientado por um psiquiatra infantil.
Posto isso, a psicoterapia e a medicação utilizadas pelo adolescente devem ser conhecidas pela mediadora. Conhecer/estudar sobre a esquizofrenia trará segurança para intervir, orientar. E a construção de vínculo é fundamental. Ademais as questões pedagógicas e do trabalho escolar podem ser orientadas pelos professores e aí, o mediador imprimi a personalização para o adolescente e suas necessidades, investindo em suas fortalezas e melhores habilidades, bem como, impulsionando a construção e desenvolvimento das habilidades e competências fragilizadas.
Ressalto que a mediadora poderá utilizar de um tema muito interessante e indispensável, o estudo das "Competências socioemocionais" podem colaborar de forma significativa para o desenvolvimento integral do adolescente. O entendimento das competências acadêmicas, cognitivas e socioemocionais poderá ajudar na intervenção e mediação mais adequada.
Estudar o que a ciência produz sobre... é o melhor caminho.
Perciliana
Posto isso, a psicoterapia e a medicação utilizadas pelo adolescente devem ser conhecidas pela mediadora. Conhecer/estudar sobre a esquizofrenia trará segurança para intervir, orientar. E a construção de vínculo é fundamental. Ademais as questões pedagógicas e do trabalho escolar podem ser orientadas pelos professores e aí, o mediador imprimi a personalização para o adolescente e suas necessidades, investindo em suas fortalezas e melhores habilidades, bem como, impulsionando a construção e desenvolvimento das habilidades e competências fragilizadas.
Ressalto que a mediadora poderá utilizar de um tema muito interessante e indispensável, o estudo das "Competências socioemocionais" podem colaborar de forma significativa para o desenvolvimento integral do adolescente. O entendimento das competências acadêmicas, cognitivas e socioemocionais poderá ajudar na intervenção e mediação mais adequada.
Estudar o que a ciência produz sobre... é o melhor caminho.
Perciliana
Normalmente necessita de apoio de toda a rede da criança para um trabalho efetivo. Converse com os educadores dela, família, terapeutas, para que juntos elaborem juntos um plano de atenção a essa criança e dependendo de como a mediadora está se sentindo nesse contexto, talvez um auxílio individual com as questões dela mesmo possa ajudar a tornar essa busca por ajuda ainda mais tranquilo.
Mãe poderia dar várias dicas, mas é necessario a mãe buscar ajuda para poder ajudar o filho.
Certo.
Certo.
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