Comecei tomar fluoxetina e interferiu na libido existe outro antidepressivo que não interfe

10 respostas
Comecei tomar fluoxetina e interferiu na libido existe outro antidepressivo que não interfere?
Converse com seu médico sobre a situação.
Não é a fluoxetina somente, é a questão emocional envolvida também, que diminui a libido.

Att
Dra. Sayonara Machado

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Existem outros antidepressivos que não interferem na libido. Mas converse com seu médico para que ele possa conhecer suas respostas indesejáveis, e prescrever um que melhor se ajuste ao seu metabolismo.
Grande abraço
Sim. Apesar de ter boa ação terapêutica,a fluoxetina tem este efeito colateral indesejável, sendo um dos inibidores de recaptação de serotonina que mais causam este efeito colateral. Existem atualmente no mercado outros medicamentos com eficácia semelhança, e que interferem menos ou nada na função sexual. Discuta com seu psiquiatra.
É possível que os compostos da fluxetina interfiram em sua libido, hoje existem medicamentos similares que não apresentam esse efeito colateral. Porém, não existe medicamento sem uma contrapartida: a possibilidade de um atravessamento de sintomas se faz presente em todos.

Por isso, antes de qualquer movimentação, converse com seu médico e analise se existe a possibilidade da sua falta de libido ter um fundo emocional. Neste caso, procure um tratamento Psicoterapêutico.
Caso contrário, estudem juntos a viabilidade de mudar de medicação.
A fluoxetina é um medicamento da classe dos ISRS (inibidor seletivo da recaptação de serotonina). Ela possui várias indicações de uso como tratamento da depressão, transtorno de pânico, ansiedade generalizada e TOC. É comum a presença de efeitos colaterais como a disfunção sexual, que pode envolver desde uma diminuição do desejo sexual, retardo ejaculatório até dificuldade em atingir o orgasmo. No entanto, estas mesmas alterações também podem ser sintomas da depressão, que ainda podem estar presentes após o tratamento. Patologias orgânicas como hipotireoidismo, hipogonadismo (redução dos níveis de hormônios sexuais) também podem estar envolvidos. Vale a pena conversar com o seu médico para identificar se de fato a disfunção sexual está relacionada à fluoxetina. Neste caso pode-se adaptar a dose, trocar de medicação (por exemplo escitalopram) ou eventualmente associar outra medicação como a bupropriona ou trazodona. Discuta a situação com o seu médico para optar pelo melhor caminho. Abs
Esse tipo de medicação costuma ter esse efeito colateral, importante conversar com o médico sobre isso.
Olá, sugiro também que procure um Psicólogo (uma recomendação padrão e muito importante para casos de depressão ), pois esse profissional terá como objetivo identificar as variáveis ambientais relacionadas aos comportamentos depressivos (pensamentos e ações privadas e públicas) para, em seguida, delinear um plano de tratamento que além de não desencadear efeitos colaterais, trará diversos benefícios, favorecendo até mesmo a redução do uso do fármaco (e posterior retirada) junto ao seu médico. Cabe ainda destacar que, de acordo com estudos, (sem a influência de laboratórios farmacológicos) a psicoterapia produz modificações cerebrais importantes, promovendo dessa forma, além de alterações planejadas de fatores ambientais (contexto onde vive a pessoa), modificações benéficas no funcionamento cerebral.
Após consultar o médico para avaliar a necessidade de alterar a medicação seria importante, caso a alteração na libido persista consultar um psicólogo especialista em sexualidade.
Sim existem, porém se você iniciar o tratamento com outro medicação e mesmo assim sentir essa inibição, deve procurar um psicologo, pois pode estar ligado ao estado emocional que a depressão levou. É comum ao paciente depressivo não sentir o desejo sexual como antes, pelo desanimo, pela apatia, pela tristeza.
Como você pôde perceber, deve estar menos receptivo(a) a tudo, desde opiniões das outras pessoas á libido, sua paciência pode não ser mais a mesma, e tudo isso tem um fundo emocional que merece atenção.
Neste caso é importante levar a questão para o médico avaliar. Cada pessoa responde de uma maneira a determinado tratamento farmacológico. De acordo com a situação pode ser feita a troca de medicação para que você sinta mais conforto e menos incomodo, porém somente seu médico poderá fazer a substituição do fármaco.

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