Cirurgia de estrabismo pode ser considerada por estetica e o convenio não cobrir?

A sua pergunta foge um pouco do cunho médico, vai mais para o lado jurídico dos planos de saúde.
Apenas como forma de informação, não utilizo a palavra estética para a cirurgia de correção do estrabismo, pois parte do princípio que estamos melhorando algo que já está bom, prefiro a palavra cosmética pois corrigimos algo que seja diferente do normal, algo que promove uma alteração física, psicológica e social muito importantes nos seus portadores.

Os planos de saúde muitas vezes se negam a cobrir o procedimento de estrabismo por considerarem uma cirurgia estética. O que se alega é que em adultos, quando não há visão em profundidade e quando não há visão dupla, a cirurgia de estrabismo não traz nenhum ganho funcional de visão, sendo portanto considerado por eles estético.

O conceito realmente foge um pouco do aspecto médico, pois sabemos que, por mais que não haja ganho na funcionalidade visual, o estrabismo envolve vários aspectos psicossociais.

B tarde
Não usamos o termo estético,quando falamos em estrabismo, justamente porque o convênio, geralmente não tem este entendimento,pelo menos é o q acontece aqui em Goiás,agora,no Brasil, às vezes algum convênio usa este termo , justamente pra não liberar a cirurgia,lembramos,q estrabismo é uma patologia q precisa ser tratado,e não uma questão estética em pacientes q não tem nenhuma alteração anatômica
Abraços