Casada a um ano e meio, já nos relacionamos a 5 anos. Meu esposo sempre foi "casado com a mãe" sempr
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Casada a um ano e meio, já nos relacionamos a 5 anos. Meu esposo sempre foi "casado com a mãe" sempre soube e começamos uma linda jornada juntos de evolução. Eu me doei muito para a relação, coloquei meu saco de cimento contra o saco de arroz dele. E caminhamos. Obviamente pesou. Fui a pessoa que desenvolveu ele, que fiz a minha parte a da dele. E quando eu vi que não conseguia mais, pedi ajuda a ele. Ele sem nenhuma habilidade emocional se colocou em um papel de vitima e me culpou por ser abusiva e manipuladora. Que sempre VIVEMOS conforme eu mandasse e dentro dos meus padrões. Percebo que não existe gratidão e que ele se colocou em um papel de vitima e me acusa de controle. Ainda fiz que eu destrói com a vida dele. Me doei, fiz mais do que deveria. Entendo meus 50% de culpa, ele entrou em revolta pois perdi total a mão e o acusei de incapaz e "não ser homem". E hoje TODO o problema se tornou o que eu Falei e não a estafa que me permitir estar. Ele faz terapia e conta a verdade dele e volta com toda a arrogância. Sugerimos um ao outro de fazermos terapia de casal, porque não conseguimos conversar. Hoje TUDO o que falo se tornou - "você não aguenta ser contrariada" - quando na verdade sou eu falando algo que ele não gostaria de ouvir. Ele não sabe ter conversa difícil. o Ego de home esta ferido. Ele me EXIGE respeito. Exige que eu FALE direito com ele. Mas ele não entrega NADA. Faço terapia sistêmica, sempre acredito que ambos tem responsabilidade da situação, não me vitimizo. E ele Só se vitimiza. Quero continuar no nosso casamento, mas precisamos ter uma conversa e entender o que o outro pode se comprometer para uma melhor vivencia. É possivel?

Lamento que a situação tenha chegado neste ponto de difícil diálogo. A terapia individual é muito positiva quando se há o comprometimento, se o seu marido faz as sessões contrariado a chance de pouco empenho por parte dele é alta. Outra questão, não há como um profissional ajudar se ambos não tiverem o direito de fala e expressão de seu ponto de vista, o ideal neste caso é a terapia de casal em que os dois estarão juntos na mesma sessão.
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Olá, tudo bem? Sua mensagem mostra uma grande maturidade emocional e uma vontade genuína de resgatar o casamento de forma saudável. Ao mesmo tempo, revela como vocês estão lidando com dinâmicas desafiadoras que precisam de atenção e, acima de tudo, de uma reconstrução do diálogo entre vocês.
Primeiro, é importante validar o seu sentimento de cansaço e frustração. Você se dedicou intensamente à relação, mas, ao assumir tanto, acabou sobrecarregando não apenas a si mesma, mas também a dinâmica entre vocês. Esse padrão de "carregar os dois sacos", como você descreveu, pode ter criado um desequilíbrio na relação, onde as responsabilidades e o protagonismo ficaram desiguais. Quando você pediu ajuda e reconheceu seus limites, parece que houve uma ruptura na forma como ele percebia a relação – talvez por não estar preparado emocionalmente para assumir as responsabilidades que antes ficavam exclusivamente em suas mãos.
O fato de ele se colocar como vítima e de você se sentir acusada de controle reflete um padrão de defesa mútua que, muitas vezes, é uma forma de proteger feridas emocionais. Ele parece estar lidando com o ego ferido e a dificuldade de processar críticas, enquanto você está buscando resgatar o equilíbrio sem deixar de expressar sua insatisfação. Esse tipo de ciclo é comum em relacionamentos que chegam a um ponto de exaustão emocional, mas é possível quebrá-lo, desde que ambos estejam dispostos a reconstruir juntos.
Terapia de casal pode ser uma excelente ferramenta para criar um espaço seguro onde vocês consigam se escutar de verdade, sem se sentirem atacados. Um bom terapeuta pode ajudar a mediar essas "conversas difíceis" e trazer clareza para as expectativas e necessidades de ambos. No entanto, para que funcione, é fundamental que os dois estejam abertos a enxergar sua parte na dinâmica e dispostos a mudar, sem usar a terapia como um campo de batalha para provar quem está certo.
Enquanto isso, pode ajudar muito focar em como vocês se comunicam. Aqui estão algumas ideias que você pode levar em consideração:
Converse sobre os valores e os objetivos do relacionamento, não apenas sobre os problemas. Em vez de começar conversas com críticas ou acusações, tente trazer o foco para o que vocês desejam construir juntos. Por exemplo: "Eu quero que a gente volte a ser parceiros e caminhe lado a lado novamente. O que podemos fazer para isso acontecer?"
Tente identificar os gatilhos emocionais de ambos. Talvez as acusações dele de "controle" sejam uma reação às críticas que ele sente como ataques, enquanto a sua frustração vem da percepção de que ele não reconhece o quanto você se dedicou. Reconhecer os pontos sensíveis um do outro pode ajudar a evitar conflitos escalados.
Estabeleça acordos pequenos e claros. Uma conversa sobre "o que cada um pode se comprometer" é possível, mas precisa ser prática e objetiva. Comece com algo que seja alcançável para ambos, como reservar um momento da semana para conversas construtivas, sem acusações.
Evite responder à vitimização com culpa. Quando ele se coloca como vítima, tente não entrar no jogo de quem "tem razão". Em vez disso, traga o foco de volta para o presente: "Entendo que você se sentiu assim, mas como podemos resolver isso juntos agora?"
Você já mostrou que tem disposição para olhar para os dois lados e encontrar um caminho equilibrado. O próximo passo é verificar se ele também está disposto a sair da posição de vítima e assumir um papel mais ativo na construção do relacionamento. Isso pode levar tempo, e tudo bem. O importante é que vocês estejam alinhados no desejo de melhorar a convivência e o afeto.
Se precisar de mais apoio ou quiser explorar caminhos para essa conversa, estou à disposição. Lembre-se de que reconstruir um relacionamento exige paciência, mas é possível quando há compromisso mútuo e um espaço seguro para ambos crescerem juntos.
Primeiro, é importante validar o seu sentimento de cansaço e frustração. Você se dedicou intensamente à relação, mas, ao assumir tanto, acabou sobrecarregando não apenas a si mesma, mas também a dinâmica entre vocês. Esse padrão de "carregar os dois sacos", como você descreveu, pode ter criado um desequilíbrio na relação, onde as responsabilidades e o protagonismo ficaram desiguais. Quando você pediu ajuda e reconheceu seus limites, parece que houve uma ruptura na forma como ele percebia a relação – talvez por não estar preparado emocionalmente para assumir as responsabilidades que antes ficavam exclusivamente em suas mãos.
O fato de ele se colocar como vítima e de você se sentir acusada de controle reflete um padrão de defesa mútua que, muitas vezes, é uma forma de proteger feridas emocionais. Ele parece estar lidando com o ego ferido e a dificuldade de processar críticas, enquanto você está buscando resgatar o equilíbrio sem deixar de expressar sua insatisfação. Esse tipo de ciclo é comum em relacionamentos que chegam a um ponto de exaustão emocional, mas é possível quebrá-lo, desde que ambos estejam dispostos a reconstruir juntos.
Terapia de casal pode ser uma excelente ferramenta para criar um espaço seguro onde vocês consigam se escutar de verdade, sem se sentirem atacados. Um bom terapeuta pode ajudar a mediar essas "conversas difíceis" e trazer clareza para as expectativas e necessidades de ambos. No entanto, para que funcione, é fundamental que os dois estejam abertos a enxergar sua parte na dinâmica e dispostos a mudar, sem usar a terapia como um campo de batalha para provar quem está certo.
Enquanto isso, pode ajudar muito focar em como vocês se comunicam. Aqui estão algumas ideias que você pode levar em consideração:
Converse sobre os valores e os objetivos do relacionamento, não apenas sobre os problemas. Em vez de começar conversas com críticas ou acusações, tente trazer o foco para o que vocês desejam construir juntos. Por exemplo: "Eu quero que a gente volte a ser parceiros e caminhe lado a lado novamente. O que podemos fazer para isso acontecer?"
Tente identificar os gatilhos emocionais de ambos. Talvez as acusações dele de "controle" sejam uma reação às críticas que ele sente como ataques, enquanto a sua frustração vem da percepção de que ele não reconhece o quanto você se dedicou. Reconhecer os pontos sensíveis um do outro pode ajudar a evitar conflitos escalados.
Estabeleça acordos pequenos e claros. Uma conversa sobre "o que cada um pode se comprometer" é possível, mas precisa ser prática e objetiva. Comece com algo que seja alcançável para ambos, como reservar um momento da semana para conversas construtivas, sem acusações.
Evite responder à vitimização com culpa. Quando ele se coloca como vítima, tente não entrar no jogo de quem "tem razão". Em vez disso, traga o foco de volta para o presente: "Entendo que você se sentiu assim, mas como podemos resolver isso juntos agora?"
Você já mostrou que tem disposição para olhar para os dois lados e encontrar um caminho equilibrado. O próximo passo é verificar se ele também está disposto a sair da posição de vítima e assumir um papel mais ativo na construção do relacionamento. Isso pode levar tempo, e tudo bem. O importante é que vocês estejam alinhados no desejo de melhorar a convivência e o afeto.
Se precisar de mais apoio ou quiser explorar caminhos para essa conversa, estou à disposição. Lembre-se de que reconstruir um relacionamento exige paciência, mas é possível quando há compromisso mútuo e um espaço seguro para ambos crescerem juntos.

É evidente que você tem investido muito no relacionamento e, ao mesmo tempo, está enfrentando desafios significativos em estabelecer uma comunicação saudável e equilibrada com seu esposo.
Sim, é possível trabalhar para melhorar a convivência e fortalecer o casamento, mas isso exige esforço mútuo e comprometimento de ambas as partes. A terapia de casal pode ser uma ferramenta muito valiosa para criar um espaço seguro e mediado, onde vocês consigam expor seus sentimentos, expectativas e frustrações de maneira mais equilibrada, sem acusações ou interrupções.
É importante que cada um reflita sobre suas ações e responsabilidades, sem cair no papel de vítima ou culpado, mas sim buscando construir juntos um caminho de respeito, parceria e evolução. Conversas difíceis fazem parte dos relacionamentos e, com a ajuda de um(a) terapeuta, vocês podem aprender a conduzi-las de forma mais produtiva e menos emocionalmente desgastante.
Sim, é possível trabalhar para melhorar a convivência e fortalecer o casamento, mas isso exige esforço mútuo e comprometimento de ambas as partes. A terapia de casal pode ser uma ferramenta muito valiosa para criar um espaço seguro e mediado, onde vocês consigam expor seus sentimentos, expectativas e frustrações de maneira mais equilibrada, sem acusações ou interrupções.
É importante que cada um reflita sobre suas ações e responsabilidades, sem cair no papel de vítima ou culpado, mas sim buscando construir juntos um caminho de respeito, parceria e evolução. Conversas difíceis fazem parte dos relacionamentos e, com a ajuda de um(a) terapeuta, vocês podem aprender a conduzi-las de forma mais produtiva e menos emocionalmente desgastante.

Sim, é possível, mas só se ambos estiverem dispostos a se ouvir e a assumir suas responsabilidades. A terapia de casal pode ajudar a criar um espaço seguro para vocês se comunicarem melhor. Busquem soluções juntos, sem apontar culpados. É um processo, e o compromisso precisa ser dos dois.

É possível sim! Será muito bom se vocês fizerem a terapia de casal. Precisam de mediação profissional para interromper esse ciclo de violência verbal e melhorar a conexão. Quando você diz que quer continuar com o casamento, imagino que seja de uma forma leve e respeitosa. Busquem ajuda profissional e recuperem o sentido de terem dado início a esse matrimônio. Fico aqui na torcida, para que tudo seja resolvido em paz!

Sim, é possível melhorar a relação conjugal com esforço e compromisso de ambos. Aqui estão algumas sugestões:
Para você
1. Mantenha a calma: Ao discutir, evite acusações e críticas.
2. Use "eu" em vez de "você": Expressar sentimentos sem culpar.
3. Reconheça seus erros: Aceite sua parcela de responsabilidade.
4. Defina limites: Estabeleça o que é aceitável e o que não é.
5. Cuide de si: Priorize sua saúde emocional.
Para o diálogo
1. Escolha o momento certo: Evite discussões quando estiverem irritados.
2. Ouça atentamente: Entenda o ponto de vista do outro.
3. Falem simultaneamente: Usem um temporizador para garantir igual tempo de fala.
4. Evite interrupções: Respeitem a vez de falar.
5. Busquem soluções juntos: Encontrem compromissos.
Para o casamento
1. Terapia de casal: Continue buscando ajuda profissional.
2. Reavalie prioridades: Definam objetivos comuns.
3. Reconstruam a confiança: Cumpram promessas e compromissos.
4. Desenvolvam habilidades emocionais: Aprenda a gerenciar conflitos.
5. Cultivem gratidão: Agradeçam pequenos gestos.
Leitura recomendada
1. "Os 5 Linguagens do Amor" - Gary Chapman
2. "O Poder do Agora" - Eckhart Tolle
3. "Comunicação Não Violenta" - Marshall Rosenberg
Recursos adicionais
1. Consulte um terapeuta de casal.
2. Grupos de apoio conjugal.
3. Cursos de comunicação eficaz.
Lembre-se de que a mudança requer tempo, paciência e esforço conjunto.
Para você
1. Mantenha a calma: Ao discutir, evite acusações e críticas.
2. Use "eu" em vez de "você": Expressar sentimentos sem culpar.
3. Reconheça seus erros: Aceite sua parcela de responsabilidade.
4. Defina limites: Estabeleça o que é aceitável e o que não é.
5. Cuide de si: Priorize sua saúde emocional.
Para o diálogo
1. Escolha o momento certo: Evite discussões quando estiverem irritados.
2. Ouça atentamente: Entenda o ponto de vista do outro.
3. Falem simultaneamente: Usem um temporizador para garantir igual tempo de fala.
4. Evite interrupções: Respeitem a vez de falar.
5. Busquem soluções juntos: Encontrem compromissos.
Para o casamento
1. Terapia de casal: Continue buscando ajuda profissional.
2. Reavalie prioridades: Definam objetivos comuns.
3. Reconstruam a confiança: Cumpram promessas e compromissos.
4. Desenvolvam habilidades emocionais: Aprenda a gerenciar conflitos.
5. Cultivem gratidão: Agradeçam pequenos gestos.
Leitura recomendada
1. "Os 5 Linguagens do Amor" - Gary Chapman
2. "O Poder do Agora" - Eckhart Tolle
3. "Comunicação Não Violenta" - Marshall Rosenberg
Recursos adicionais
1. Consulte um terapeuta de casal.
2. Grupos de apoio conjugal.
3. Cursos de comunicação eficaz.
Lembre-se de que a mudança requer tempo, paciência e esforço conjunto.

É possível, sim, construir uma convivência mais saudável no casamento, mas isso exige disposição de ambos para refletir sobre suas responsabilidades na relação e se comprometer com mudanças. O casamento é uma construção constante, que depende da vontade mútua de ouvir, acolher as necessidades do outro e lidar com os conflitos de forma respeitosa e colaborativa. A terapia de casal pode ser um espaço muito importante para facilitar esse diálogo, permitindo que vocês expressem seus sentimentos e compreendam as perspectivas um do outro com a mediação de um profissional. Se ambos estão dispostos a trabalhar juntos, há grandes chances de encontrar caminhos que fortaleçam a relação e promovam uma vivência mais equilibrada e significativa.

Olá! Aconselho que avalie no seu espaço terapêutico, diante das vivências e percepções que têm dessas questões se é possível ou não. Espero ter ajudado, estou á disposição!

É possível construir uma convivência mais saudável no casamento, mas isso exige disposição genuína de ambos para reconhecer suas próprias limitações, responsabilizar-se pelos seus papéis na dinâmica e se comprometer com mudanças práticas. A psicoterapia de casal pode ser extremamente útil, pois oferece um espaço mediado por um profissional para que vocês possam expor suas percepções, frustrações e expectativas de maneira mais segura e produtiva. Esse tipo de terapia ajuda a desenvolver habilidades de comunicação, principalmente em situações desafiadoras, permitindo que ambos se expressem sem recorrer a acusações ou comportamentos defensivos.
Você já reconhece o impacto da sobrecarga que assumiu e os momentos em que sua comunicação pode ter se tornado mais dura, enquanto ele parece estar lidando com o desafio de sair da posição de vítima e assumir mais responsabilidades emocionais. Essas mudanças não acontecem de forma imediata, mas podem ser trabalhadas com apoio profissional.
Um ponto essencial será transformar as conversas em terreno de colaboração, e não de disputa. O objetivo é que ambos se sintam ouvidos e valorizados, enquanto alinham expectativas realistas para a relação. A decisão de buscar ajuda conjunta já demonstra o compromisso de ambos com a relação e é um importante passo na direção de um casamento mais equilibrado e respeitoso.
Você já reconhece o impacto da sobrecarga que assumiu e os momentos em que sua comunicação pode ter se tornado mais dura, enquanto ele parece estar lidando com o desafio de sair da posição de vítima e assumir mais responsabilidades emocionais. Essas mudanças não acontecem de forma imediata, mas podem ser trabalhadas com apoio profissional.
Um ponto essencial será transformar as conversas em terreno de colaboração, e não de disputa. O objetivo é que ambos se sintam ouvidos e valorizados, enquanto alinham expectativas realistas para a relação. A decisão de buscar ajuda conjunta já demonstra o compromisso de ambos com a relação e é um importante passo na direção de um casamento mais equilibrado e respeitoso.

Conversem com o terapeuta de vocês e talvez algumas sessões de terapia de casal possa ser útil para trabalharem depois na terapia individual de cada um os próprios conflitos mas lembrando que não.mudamos o outro temos de buscar a nossa mudanca

Olá Bom dia. Sim, é possível. Importante que ambos estejam comprometidos com o processo, para que cada um possa se reconhecer na relação e a partir dai se dispor a fazer as transformações necessárias. Necessário haver respeito para a história de cada um, considerando suas influencias pessoais, crenças etc. Isso posto, a partir de um propósito único de fortalecer a união e da disposição que cada um terá para olhar para si mesmo, as possibilidades de mudanças são reais e possíveis. Para isso ambos devem estar comprometidos. Uma terapia de casal pode ajudar. Fiquem em paz

Olá, vocês dois ja estão fazendo terapia individualmente, isso é muito bom. No texto você mencionou que conversaram sobre a possibilidade de fazer terapia de casal, isso está acontecendo? Seria uma ótima opção.
É bastante esperado que na terapia individual o paciente coloque o seu ponto de vista independente de ser ou não vitimista, cabe ao profissional identificar isso.
Sugiro que reflita o porque você quer manter essa relação e o quanto você fez por ele por escolha sua.
Espero que fiquem bem e se precisar de atendimento minha agenda está disponível.
Forte abraço.
É bastante esperado que na terapia individual o paciente coloque o seu ponto de vista independente de ser ou não vitimista, cabe ao profissional identificar isso.
Sugiro que reflita o porque você quer manter essa relação e o quanto você fez por ele por escolha sua.
Espero que fiquem bem e se precisar de atendimento minha agenda está disponível.
Forte abraço.

Acredito que a melhor forma para vocês lidarem com essa situação seja na terapia de casal. Eu ofereço um serviço inovador que é terapia de casal com um casal de psicólogos ou posso atender sozinho. Se tiver interesse, entre em contato.

Pelo teu relato parece que vocês estão discutindo e brigando pela razão, uma competição de acusação e indeterminação de quem está com o poder, um verdadeiro cabo de guerra. Neste ponto há separação, pois cada um quer ter razão, puxar o outro para o sua visão da relação. Como dissestes, cada um tem a sua versão da realidade vivida, mas neste momento estão antagonistas. Para vocês terem chance será necessário que ambos abaixem as armas para se ouvirem, saírem do rompimento e quem sabe conseguirem acordos que favoreçam o caminhar junto, lado a lado, se apoiando. Condição que a terapia de casal poderá favorecer.

No seu caso pode ser interessante atendimento terapeutico para casais.

É possível, mas vão precisar caminhar juntos e cada um precisa enxergar e reconhecer sua responsabilidade e disponibilidade para que isso aconteça
A questão é: mesmo amando, as vezes precisamos nos perguntar se este relacionamento está de acordo com o que queremos pra nós
Isso vale pros dois. Se ele te acusa tanto, o que será que falta enxergar pra ficar bem ou ir embora?
A questão é: mesmo amando, as vezes precisamos nos perguntar se este relacionamento está de acordo com o que queremos pra nós
Isso vale pros dois. Se ele te acusa tanto, o que será que falta enxergar pra ficar bem ou ir embora?

Bom dia! É possível sim. A terapia de casal tem como função sanar as dificuldades conjugais e ajudar as partes a lidarem com as diferenças. Desde a melhora da comunicação, até outros pontos da relação mais específicos e profundos. Estou à disposição.

Bom dia!
Percebo muita clareza da sua parte atualmente.
Eu não sei se você tinha posse dessa, percepçãõ desde o início do casamento, porque se realmente inconcientemente ele "casou com a mãe" pensa comigo. Houve casamento entre vocês?
Você quer continuar casada. Mas esse querer é recíproco? Porque só vai haver casamento se ele quiser? Estou sendo direta aqui porque, aqui é como um plantão psicológico, que o psicólogo precisa fazer tudo para dar conta de ajudar o paciente somente numa sessão.
Mas voltando ao assunto. O que você acha de perguntar para ele assim. Claro que, não quando ele chegar da terapia, tem que ser em um momento que ele tiver relaxado. Presta atenção bola bem a frase e não pensa em falar mais nada, só escuta com carinho e atenção a resposta dele e trabalha em cima dessa resposta. Você precisa estar pronta para ouvir. Só faça a pergunta se perceber-se madura para receber a resposta. Pergunta: Com todo o conhecimento que você tem de mim hoje e se ainda não fossemos casados, você me escolheria para ser sua esposa? Se você quiser e estiver pronta para a resposta, faça a pergunta, essa e´uma sugestão. Repito em um momento tranquilo. Boa sorte! Vá em frente.
Percebo muita clareza da sua parte atualmente.
Eu não sei se você tinha posse dessa, percepçãõ desde o início do casamento, porque se realmente inconcientemente ele "casou com a mãe" pensa comigo. Houve casamento entre vocês?
Você quer continuar casada. Mas esse querer é recíproco? Porque só vai haver casamento se ele quiser? Estou sendo direta aqui porque, aqui é como um plantão psicológico, que o psicólogo precisa fazer tudo para dar conta de ajudar o paciente somente numa sessão.
Mas voltando ao assunto. O que você acha de perguntar para ele assim. Claro que, não quando ele chegar da terapia, tem que ser em um momento que ele tiver relaxado. Presta atenção bola bem a frase e não pensa em falar mais nada, só escuta com carinho e atenção a resposta dele e trabalha em cima dessa resposta. Você precisa estar pronta para ouvir. Só faça a pergunta se perceber-se madura para receber a resposta. Pergunta: Com todo o conhecimento que você tem de mim hoje e se ainda não fossemos casados, você me escolheria para ser sua esposa? Se você quiser e estiver pronta para a resposta, faça a pergunta, essa e´uma sugestão. Repito em um momento tranquilo. Boa sorte! Vá em frente.

Olá, infelizmente a resposta para sua pergunta só vc conseguirá responder. Eu entendi que você faz terapia, então tente entender melhor quais são as possibilidades de escolha. Como vc mesmo disse, existe uma doação muito grande da sua parte para seu marido e seu relacionamento, talvez, seja hora de você começar a se colocar em primeiro lugar.
Espero ter ajudado!
Espero ter ajudado!

A situação que você descreve é complexa e envolve muitos aspectos emocionais e relacionais. É compreensível que você esteja se sentindo sobrecarregada e buscando maneiras de melhorar a dinâmica do seu casamento. Vamos explorar algumas abordagens que podem ajudá-la a lidar com essa situação, com um foco especial na psicanálise.
Compreensão da Dinâmica Relacional
Papéis e Expectativas
É importante reconhecer os papéis que cada um de vocês assumiu na relação. Você mencionou que se doou muito, enquanto seu esposo parece ter se colocado em uma posição de dependência emocional. Essa dinâmica pode criar um desequilíbrio, onde um parceiro se sente responsável pelo bem-estar do outro, o que pode levar a ressentimentos.
Comunicação e Conflito
A comunicação é fundamental em qualquer relacionamento, especialmente quando se trata de abordar questões difíceis. O fato de seu esposo não saber lidar com conversas difíceis pode ser um reflexo de suas próprias inseguranças e dificuldades emocionais. Isso pode dificultar a resolução de conflitos e a construção de um entendimento mútuo.
Abordagens para Melhorar a Relação
1. Psicanálise
A psicanálise pode ser uma abordagem eficaz para explorar as dinâmicas emocionais subjacentes ao seu relacionamento. Um psicanalista pode ajudar ambos a:
Explorar o Inconsciente: Identificar padrões de comportamento que podem estar enraizados em experiências passadas e influenciando a relação atual.
Compreender Conflitos Internos: Ajudar cada um a entender suas próprias emoções e motivações, promovendo uma comunicação mais clara.
Facilitar o Diálogo: Criar um espaço seguro para que ambos possam expressar seus sentimentos sem medo de retaliações ou mal-entendidos.
2. Estabelecer Limites e Expectativas
É crucial que ambos definam limites claros sobre o que esperam um do outro. Isso pode incluir:
Compromissos Específicos: O que cada um está disposto a fazer para melhorar a relação? Por exemplo, ele pode se comprometer a ouvir suas preocupações sem defensividade, enquanto você pode trabalhar em como expressar suas necessidades sem acusá-lo.
Respeito Mútuo: O respeito deve ser uma via de mão dupla. É importante discutir o que isso significa para cada um de vocês.
3. Praticar a Empatia
Tente entender as inseguranças dele e como elas podem estar influenciando seu comportamento. Isso não significa aceitar comportamentos abusivos ou desrespeitosos, mas sim tentar ver as coisas pela perspectiva dele, o que pode ajudar na comunicação.
4. Autocuidado e Autoconhecimento
Continue investindo em sua própria saúde mental e emocional por meio da terapia individual ou outras práticas que promovam seu bem-estar. Isso ajudará você a manter sua força emocional durante esse processo.
Possibilidade de Mudança
Sim, é possível melhorar a vivência no casamento, mas isso requer esforço conjunto e disposição para enfrentar desafios. Ambos precisam estar abertos à mudança e dispostos a trabalhar juntos para construir uma relação mais saudável.
Mudanças significativas levam tempo e paciência. Se ele estiver disposto a participar da terapia psicanalítica e trabalhar nas questões levantadas, há uma boa chance de que vocês possam encontrar um caminho mais harmonioso juntos.
Se você desejar discutir mais sobre essa situação ou explorar como a psicanálise pode ajudar no seu caso específico, estou à disposição para consultas. Sinta-se à vontade para entrar em contato!
Compreensão da Dinâmica Relacional
Papéis e Expectativas
É importante reconhecer os papéis que cada um de vocês assumiu na relação. Você mencionou que se doou muito, enquanto seu esposo parece ter se colocado em uma posição de dependência emocional. Essa dinâmica pode criar um desequilíbrio, onde um parceiro se sente responsável pelo bem-estar do outro, o que pode levar a ressentimentos.
Comunicação e Conflito
A comunicação é fundamental em qualquer relacionamento, especialmente quando se trata de abordar questões difíceis. O fato de seu esposo não saber lidar com conversas difíceis pode ser um reflexo de suas próprias inseguranças e dificuldades emocionais. Isso pode dificultar a resolução de conflitos e a construção de um entendimento mútuo.
Abordagens para Melhorar a Relação
1. Psicanálise
A psicanálise pode ser uma abordagem eficaz para explorar as dinâmicas emocionais subjacentes ao seu relacionamento. Um psicanalista pode ajudar ambos a:
Explorar o Inconsciente: Identificar padrões de comportamento que podem estar enraizados em experiências passadas e influenciando a relação atual.
Compreender Conflitos Internos: Ajudar cada um a entender suas próprias emoções e motivações, promovendo uma comunicação mais clara.
Facilitar o Diálogo: Criar um espaço seguro para que ambos possam expressar seus sentimentos sem medo de retaliações ou mal-entendidos.
2. Estabelecer Limites e Expectativas
É crucial que ambos definam limites claros sobre o que esperam um do outro. Isso pode incluir:
Compromissos Específicos: O que cada um está disposto a fazer para melhorar a relação? Por exemplo, ele pode se comprometer a ouvir suas preocupações sem defensividade, enquanto você pode trabalhar em como expressar suas necessidades sem acusá-lo.
Respeito Mútuo: O respeito deve ser uma via de mão dupla. É importante discutir o que isso significa para cada um de vocês.
3. Praticar a Empatia
Tente entender as inseguranças dele e como elas podem estar influenciando seu comportamento. Isso não significa aceitar comportamentos abusivos ou desrespeitosos, mas sim tentar ver as coisas pela perspectiva dele, o que pode ajudar na comunicação.
4. Autocuidado e Autoconhecimento
Continue investindo em sua própria saúde mental e emocional por meio da terapia individual ou outras práticas que promovam seu bem-estar. Isso ajudará você a manter sua força emocional durante esse processo.
Possibilidade de Mudança
Sim, é possível melhorar a vivência no casamento, mas isso requer esforço conjunto e disposição para enfrentar desafios. Ambos precisam estar abertos à mudança e dispostos a trabalhar juntos para construir uma relação mais saudável.
Mudanças significativas levam tempo e paciência. Se ele estiver disposto a participar da terapia psicanalítica e trabalhar nas questões levantadas, há uma boa chance de que vocês possam encontrar um caminho mais harmonioso juntos.
Se você desejar discutir mais sobre essa situação ou explorar como a psicanálise pode ajudar no seu caso específico, estou à disposição para consultas. Sinta-se à vontade para entrar em contato!

Vocês parecem estar polarizados, cada um defendendo seu ponto sem escutar o outro. Uma terapia de casal poderia ajudar vocês a se escutarem com a medicação de uma terceira pessoa, porque enquanto estiverem assim o relacionamento só vai ladeira abaixo. Qualquer dúvida só chamar. Abraços

Sim, é possível. A verdadeira terapia de casal é um caminho de ajuda. Numa crise de casal os 2 contribuíram para o problema crescer. Eu tomo ciência do que eu errei e mudo para melhor. Eu sempre sou o sujeito causador e por isso posso decidir mudar para melhor. Cada um precisa pensar assim e não culpar o outro pelo problema. Um exemplo: Se minha esposa apresenta maus hábitos é porque eu permiti que ela continuasse agindo assim e o hábito se formou. Se eu soubesse agir logo no início não permitiria que continuasse. De hoje em diante eu decido fazer isso com paciência, sem aumentar a voz, sem perder a minha paz. Sem desrespeitar. Num casamento sadio um educa o outro e a adaptação melhora com o tempo. Use todas as contribuições da Psicologia é não deixe de usar as belas contribuições da verdadeira espiritualidade. Por exemplo.a verdadeira oração. Volto a um tema importante: nem todo psicólogo é competente. É você quem avalia e escolhe. Aprenda a escolher um profissional competente. Existe cura para o problema.

Olá, é possível, mas com terapia de casal para que vocês possam entender a dinâmica da relação, a forma de cada um e como essa relação se desenvolveu, pois precisam de ajuda. Não creio na possibilidade de melhorar a relação sem que recebam ajuda.
Espero ter ajudado.
Abraço
Espero ter ajudado.
Abraço

É compreensível que você esteja se sentindo frustrada e sobrecarregada com a situação em seu casamento. É uma dinâmica complexa que envolve questões de comunicação, responsabilidade e expectativas na relação. Aqui estão algumas reflexões e sugestões que podem ajudá-la a abordar esta situação:
1. Reconheça Suas Emoções:
- Valide seus sentimentos: É normal sentir-se exausta e desmotivada quando se sente que não está recebendo o retorno desejado em sua relação. Reconheça que suas emoções são válidas, e que é importante cuidar de si mesma nesse momento.
2. Comunicação Clara e Abertura:
- Converse sobre a comunicação: É fundamental que ambos reconheçam a necessidade de melhorar a comunicação. Você pode mencionar que o diálogo se tornou difícil e que ele é crucial para o sucesso do relacionamento.
- Defina um espaço seguro: Ao se prepararem para essa conversa, estabeleçam um ambiente onde ambos se sintam seguros para expressar seus sentimentos sem medo de retaliações ou acusações.
3. Responsabilidade Compartilhada:
- Reforce a ideia de responsabilidade mútua: Embora você reconheça seus 50% de responsabilidade, tente introduzir a ideia de que é importante que ele também reconheça o papel que desempenha na dinâmica atual. Isso pode ser feito de maneira delicada para que não dispare reações defensivas.
4. Terapia de Casal:
- Utilize a terapia como um recurso: Sugira que ambos vejam a terapia de casal como uma oportunidade de trabalhar juntos para melhorar a relação, em vez de como um sinal de que alguém está errado. Um terapeuta pode ajudar a mediar conversas difíceis e fornecer um espaço seguro para cada parte se expressar.
5. Compromissos e Expectativas:
- Definam o que cada um pode se comprometer: É útil que durante a terapia ou em uma conversa franca, ambos discutam o que estão dispostos a mudar ou se comprometer para melhorar a relação. Isso pode incluir como se comunicar de maneira mais respeitosa e a disposição para ouvir o que o outro tem a dizer.
6. Paciência e Tempo:
- Dê tempo ao tempo: Reconhecer que não há soluções rápidas e que a mudança levará tempo é fundamental. Esteja preparada para continuar esse trabalho ao longo do tempo.
7. Cuide de Si Mesma:
- Priorize seu bem-estar: Enquanto trabalha para melhorar a relação, não esqueça de cuidar de si mesma emocional e mentalmente. Isso pode incluir buscar apoio fora, terapia individual ou práticas que promovam autocuidado.
8. Reflexão Pessoal:
- Reflita sobre suas necessidades: Pense em o que você realmente deseja para o futuro do seu casamento. Você se sente valorizada? Quais são seus limites? Responder a essas perguntas pode ajudá-la a ter clareza em futuras conversas.
Sim, é possível trabalhar para melhorar a vivência no casamento e encontrar um caminho mais saudável para ambos. A disposição para se comprometer com a mudança, a comunicação clara e a capacidade de ouvir são chaves essenciais nesse processo. Normalize a ideia de que em um relacionamento saudável, ambos os parceiros podem crescer juntos, enfrentar desafios e apoiar um ao outro.
1. Reconheça Suas Emoções:
- Valide seus sentimentos: É normal sentir-se exausta e desmotivada quando se sente que não está recebendo o retorno desejado em sua relação. Reconheça que suas emoções são válidas, e que é importante cuidar de si mesma nesse momento.
2. Comunicação Clara e Abertura:
- Converse sobre a comunicação: É fundamental que ambos reconheçam a necessidade de melhorar a comunicação. Você pode mencionar que o diálogo se tornou difícil e que ele é crucial para o sucesso do relacionamento.
- Defina um espaço seguro: Ao se prepararem para essa conversa, estabeleçam um ambiente onde ambos se sintam seguros para expressar seus sentimentos sem medo de retaliações ou acusações.
3. Responsabilidade Compartilhada:
- Reforce a ideia de responsabilidade mútua: Embora você reconheça seus 50% de responsabilidade, tente introduzir a ideia de que é importante que ele também reconheça o papel que desempenha na dinâmica atual. Isso pode ser feito de maneira delicada para que não dispare reações defensivas.
4. Terapia de Casal:
- Utilize a terapia como um recurso: Sugira que ambos vejam a terapia de casal como uma oportunidade de trabalhar juntos para melhorar a relação, em vez de como um sinal de que alguém está errado. Um terapeuta pode ajudar a mediar conversas difíceis e fornecer um espaço seguro para cada parte se expressar.
5. Compromissos e Expectativas:
- Definam o que cada um pode se comprometer: É útil que durante a terapia ou em uma conversa franca, ambos discutam o que estão dispostos a mudar ou se comprometer para melhorar a relação. Isso pode incluir como se comunicar de maneira mais respeitosa e a disposição para ouvir o que o outro tem a dizer.
6. Paciência e Tempo:
- Dê tempo ao tempo: Reconhecer que não há soluções rápidas e que a mudança levará tempo é fundamental. Esteja preparada para continuar esse trabalho ao longo do tempo.
7. Cuide de Si Mesma:
- Priorize seu bem-estar: Enquanto trabalha para melhorar a relação, não esqueça de cuidar de si mesma emocional e mentalmente. Isso pode incluir buscar apoio fora, terapia individual ou práticas que promovam autocuidado.
8. Reflexão Pessoal:
- Reflita sobre suas necessidades: Pense em o que você realmente deseja para o futuro do seu casamento. Você se sente valorizada? Quais são seus limites? Responder a essas perguntas pode ajudá-la a ter clareza em futuras conversas.
Sim, é possível trabalhar para melhorar a vivência no casamento e encontrar um caminho mais saudável para ambos. A disposição para se comprometer com a mudança, a comunicação clara e a capacidade de ouvir são chaves essenciais nesse processo. Normalize a ideia de que em um relacionamento saudável, ambos os parceiros podem crescer juntos, enfrentar desafios e apoiar um ao outro.

Sim, é possível melhorar a relação, mas para isso ambos precisam estar dispostos a sair do ciclo de acusações e entrar em um processo de escuta ativa e mudança real. Pelo que você descreve, há um desequilíbrio na dinâmica do relacionamento, onde você assumiu muitas responsabilidades e agora sente o peso disso, enquanto ele se coloca no papel de vítima. A terapia de casal pode ser um ótimo caminho para criar um espaço neutro onde vocês possam expressar suas frustrações sem que a conversa se transforme em um jogo de culpa. Além disso, é essencial que cada um reflita sobre seus próprios padrões de comportamento e expectativas dentro do relacionamento. Se ele exige respeito e reconhecimento, também precisa oferecer o mesmo em troca. Se o desejo é continuar juntos, a chave será definir limites claros, reconhecer o que cada um pode e deve mudar e encontrar uma forma de comunicação que não seja baseada em disputa, mas sim em construção. ME coloco à disposição!

Sim. O entendimento dos ângulos de uma mesma relação precisa aparecer para os dois. Utilizar o espaço de escuta e acordos construtivos que o processo terapeutico de um casal oferece, pode ser uma boa solução. No processo de terapia de casal, quem está sendo observada é a relação de conjugalidade que existe entre vocês. Com isso, as partes mostram suas individualidades, como vivem e desejam viver suas conjugalidades para que juntos possam perceber o quanto podem estar olhando para direções diferentes. Se houver interesse, das partes, por um processo terapeutico de casal, pode me procurar. Busquem revisitar esses cinco anos de relação, ajustar esse casamento com uma boa atualização do olhar de cada um. Estou a disposição!

Fico feliz em observar que você está dando seu 100% e está buscando melhorar no que compete a você. Mas, quando falamos de relacionamento, temos que verificar se os dois lados estão conscientes de que algo não está legal e que precisa ser mudado e principalmente, ambos precisam estar abertos à mudanças. Sendo assim, respondendo sua pergunta se é possível conversarem e melhorarem a convivência, sim dá, desde que os dois queiram. Boa sorte e qualquer coisa, pode perguntar!!!

Sim, é possível melhorar a relação, desde que ambos estejam dispostos a reconhecer suas responsabilidades e a construir um diálogo mais saudável. No casamento o equilíbrio emocional de cada um é fundamental para a relação prosperar.
A terapia de casal pode ser um ótimo caminho para mediar essas conversas difíceis, pois um profissional neutro pode ajudar a transformar críticas em comunicação mais produtiva. Também é importante observar se há reciprocidade: um relacionamento saudável exige esforço mútuo, respeito e espaço para ambos crescerem juntos.
A terapia de casal pode ser um ótimo caminho para mediar essas conversas difíceis, pois um profissional neutro pode ajudar a transformar críticas em comunicação mais produtiva. Também é importante observar se há reciprocidade: um relacionamento saudável exige esforço mútuo, respeito e espaço para ambos crescerem juntos.
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