Bullying escolar, superproteção dos pais e ambiente familiar conflituoso, podem contribuir para o de
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Bullying escolar, superproteção dos pais e ambiente familiar conflituoso, podem contribuir para o desenvolvimento da fobia social?

Olá! Bom dia
O transtorno de ansiedade social não tem uma causa específica, mas pode ser desenvolvido através de uma combinação de fatores genéticos e ambientais, até mesmo bullying. Esse transtorno pode causar sofrimento e perda de oportunidades para o indivíduo. A terapia cognitivo-comportamental pode ajudar na diminuição dos sintomas e melhorar a qualidade de vida do paciente. Espero ter ajudado.
O transtorno de ansiedade social não tem uma causa específica, mas pode ser desenvolvido através de uma combinação de fatores genéticos e ambientais, até mesmo bullying. Esse transtorno pode causar sofrimento e perda de oportunidades para o indivíduo. A terapia cognitivo-comportamental pode ajudar na diminuição dos sintomas e melhorar a qualidade de vida do paciente. Espero ter ajudado.
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Olá! Os fatores elencados podem contribuir para dificuldades no desenvolvimento das habilidades sociais e posteriormente evoluir para uma fobia. É importante uma avaliação do impacto desses fatores na vida de cada pessoa e assim elaborar uma estratégia de intervenção adequada para a superação dessa dificuldade.

Concordo com as colegas e acrescento que sem uma avaliação mais próxima fica difícil individualizar a vivência deste sofrimento. Se não for somente curiosidade procure um profissional da Psicologia para fazer uma compreensão melhor do caso e assim promover qualidade de vida.

Olá! Concordo com minhas colegas acima. O ideal seria procurar uma ajuda profissional para que o indivíduo saiba como enfrentar essas situações.

Precisaria avaliar mais de perto essa criança para entender melhor o que realmente estaria desencadeando fobia social e avaliar se realmente é uma fobia ou simplesmente a criança deixa de ser empática com as pessoas por ser muito mimada no caso da super proteção dos pais. No caso do bullying é preciso ficar atento e pedir ajuda o quanto antes porque pode desencadear muitos comportamentos futuros.

Bom dia!
Pode, como pode também desenvolver hiperatividade, déficit de atenção, ansiedade, em fim ..., pode desenvolver diversos sintomas e patologias principalmente quando o casal está em conflito porque o filho(a) torna-se sintoma desse casal, como pode também ter nenhuma consequência. O mais prudente é procurar ajuda profissional psicológica para avaliação, pois faz-se necessário entender todo contexto. Paz!
Pode, como pode também desenvolver hiperatividade, déficit de atenção, ansiedade, em fim ..., pode desenvolver diversos sintomas e patologias principalmente quando o casal está em conflito porque o filho(a) torna-se sintoma desse casal, como pode também ter nenhuma consequência. O mais prudente é procurar ajuda profissional psicológica para avaliação, pois faz-se necessário entender todo contexto. Paz!

Olá! Uma fobia social realmente pode nascer de muitos fatores distintos, incluindo possivelmente esses que você sugeriu. Portanto, para que se tenha uma leitura mais precisa da situação de cada caso, é bem importante que seja feito um acompanhamento psicoterápico e assim, seja possível ajudar da forma mais adequada e individualizada possível.

Ola! Tudo que afeta nosso emocional pode aparecer na forma de sintoma, seja ele de que natureza for. O que você citou, com certeza contribuiu para mais. Sugiro que procure por um profissional da psicanalise/psicologia, para um tratamento psicológico para poder superar essas e outras dificuldades que se apresentam. Procure por ajuda!

Ola! O transtorno de ansiedade social, popularmente chamado de fobia social ou sociofobia não tem uma causa especifica, no entanto muitos fatores ambientais podem contribuir para para a criação de uma quadro de ansiedade como por exemplo bullying.

Sim , apesar de não ter uma causa única, e sim uma combinação de fatores genéticos e ambientais, esses fatores citados são relevantes para contribuir e desencadear esse quadro fobico. É importante buscar ajuda psicológica.

Sua pergunta foi bem assertiva, pode contribuir sim mas não é um fator determinante. Isso significa que nem todas as pessoas com as características ambientais que você descreveu vão desenvolver a fobia social. Existem outros fatores da própria pessoa que também podem contribuir. A questão requer a ajuda de um psicólogo. Espero ter ajudado. Abrç

Bullying, superproteção e conflitos familiares com certeza podem desencadear transtornos. E se não desencadear especificamente o transtorno de ansiedade social desencadeará outros. Essas vivências são geradoras de estresse que diminuem a autoestima e aumentam a insegurança, além de não favorecem o desenvolvimento de habilidades sociais. É muito importante procurar um tratamento o mais rápido possível. Fico à disposição!

Olá !!
Transtorno de ansiedade sociais não tem uma causa específica, varios fatores genéticos e ambientais e até mesmo bullying, tudo nos afeta no emocional e pode aparecer de varias formas.
É importante uma avaliação do impacto desses fatores na vida de cada pessoa e assim elaborar uma estratégia de intervenção adequada para a superação dessa dificuldade.
Transtorno de ansiedade sociais não tem uma causa específica, varios fatores genéticos e ambientais e até mesmo bullying, tudo nos afeta no emocional e pode aparecer de varias formas.
É importante uma avaliação do impacto desses fatores na vida de cada pessoa e assim elaborar uma estratégia de intervenção adequada para a superação dessa dificuldade.

Olá. Sugiro que procure um psicólogo para uma avaliação. Não é tão simples dizer o que causa ou não determinado comportamento ou sentimento. Atenciosamente

Olá! Com certeza todos estes fatores que citastes como: Bullying escolar, superproteção dos pais e ambiente familiar conflituoso podem contribuir para o desenvolvimento da fobia social. Esta pessoa precisaria fazer uma terapia com psicólogo juntamente com a família para poderem ser mais assertivos em relação ao ambiente familiar poder ser mais seguro diante da vida e assim, se defender. Espero ter ajudado!

Uma vez que o "se conectar com pessoas" não é agradável e os pais mostram através do comportamento super protetor que o "mundo é perigoso", a tendência é de isolamento. Mas não necessariamente uma Fobia Social.

Olá!
Se as condições relatadas estão presentes já há indícios que algumas medidas precisam ser tomadas: onde acontece o bullying e como buscar uma rede de apoio para que seja resolvido; se há superproteção e muitos conflitos na família afetarão a criança em vários níveis como sua segurança, capacidade de se sentir potente para se defender, medo que os conflitos tomem proporção de violência, culpa por não poder ajudar, etc. (algumas hipóteses sobre o efeito da situação). Parece importante os adultos oferecerem proteção à criança. Se não estão conseguindo sozinhos, a ajuda profissional é bem vinda, pois impactos sobre a criança podem ser muitos!
Se as condições relatadas estão presentes já há indícios que algumas medidas precisam ser tomadas: onde acontece o bullying e como buscar uma rede de apoio para que seja resolvido; se há superproteção e muitos conflitos na família afetarão a criança em vários níveis como sua segurança, capacidade de se sentir potente para se defender, medo que os conflitos tomem proporção de violência, culpa por não poder ajudar, etc. (algumas hipóteses sobre o efeito da situação). Parece importante os adultos oferecerem proteção à criança. Se não estão conseguindo sozinhos, a ajuda profissional é bem vinda, pois impactos sobre a criança podem ser muitos!

Olá. Na fobia social a pessoa se sente ansiosa em situações sociais, quando poderia se sentir observada pelos outros. A pessoa fica insegura, temendo pelo seu desempenho e preocupada com o que poderão pensar dela naquele estado. O grau de ansiedade pode ser muito intenso, podendo chegar a uma crise aguda de ansiedade.
As situações sociais temidas podem ser variadas, como escrever na frente dos outros, falar em público, comer em locais públicos, entrar em lugares cheios, ir a um evento social, fazer uma entrevista de emprego, encontrar um conhecido etc.
Superproteção dos pais e ambiente familiar conflituoso acompanhado de bullying escolar, ou qualquer uma destas característica podem sim influenciar no comportamento, levando a desenvolver este e outros transtornos psicológicos. Recomendo que procure acompanhamento de um psicólogo familiar ou individual, afim de te orientar melhor quanto seu caso.
As situações sociais temidas podem ser variadas, como escrever na frente dos outros, falar em público, comer em locais públicos, entrar em lugares cheios, ir a um evento social, fazer uma entrevista de emprego, encontrar um conhecido etc.
Superproteção dos pais e ambiente familiar conflituoso acompanhado de bullying escolar, ou qualquer uma destas característica podem sim influenciar no comportamento, levando a desenvolver este e outros transtornos psicológicos. Recomendo que procure acompanhamento de um psicólogo familiar ou individual, afim de te orientar melhor quanto seu caso.
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Boa tarde!
Pode contribuir sim. A criança pode passar a acreditar que as relações em um modo geral, sempre serão conflitantes e começar a se fechar para se proteger e não sofrer. Mais infos são necessárias para um diagnóstico final.
Pode contribuir sim. A criança pode passar a acreditar que as relações em um modo geral, sempre serão conflitantes e começar a se fechar para se proteger e não sofrer. Mais infos são necessárias para um diagnóstico final.

Boa noite, sim. Todas essas situações podem contribuir muito para um quadro de fobia social sendo um quadro de ansiedade intensa pelo medo de ser julgado, ridicularizado e rejeitado, com forte sentimento de inadequação. O bullying com agressões verbais podem contribuir para uma construção de uma baixa autoestima e a superproteção também.
Sempre digo, que a superproteção desprotege, visto que a criança não desenvolve adequadamente recursos internos como confiança, autonomia e resiliência. Conflitos dentro de casa também é mais um fator para desencadear a fobia visto que ela começa a construir a percepção de que o mundo é um lugar ameaçador. Relações humanas são ameaçadoras podendo vir a desencadear um medo intenso em situações sociais.
Sempre digo, que a superproteção desprotege, visto que a criança não desenvolve adequadamente recursos internos como confiança, autonomia e resiliência. Conflitos dentro de casa também é mais um fator para desencadear a fobia visto que ela começa a construir a percepção de que o mundo é um lugar ameaçador. Relações humanas são ameaçadoras podendo vir a desencadear um medo intenso em situações sociais.

Qualquer transtorno mental é biopsicossocial. Uma vulnerabilidade biológica, que, somada a fatores ambientais, pode se desenvolver. Entenda que se não tenho vulnerabilidade para ter esquizofrenia nenhum evento poderia me fazer desenvolver a doença. O fato de sofrer bullying e a superproteção podem ter sido os gatilhos para o aparecimento da doença.

Olá, sim esses conflitos podem contribuir para a Fobia Social, entretanto, o transtorno não tem uma causa específica. Independente o que gerou, é importantíssimo o tratamento psicológico.
Abraços
Abraços

Bom dia ! São fatores que possivelmente podem ter contribuído sim, mas o grande foco precisa ser o tratamento para que a pessoa volte ter qualidade de vida. Busque uma avaliação médica. Abraço

Sim, estas situações podem piorar a fobia social. E trazer outras questões também como dificuldade em ter iniciativa para resolver seus próprios problemas e dificuldade de aprendizagem. A família de um indivíduo é o local onde se aprende a socialização, onde devemos lidar outras pessoas. A escola é o segundo lugar com essa função de representante social. Se nenhum dos dois mostra um mundo mais prazeroso ou no mínimo respeitador e acolhedor há tendência da pessoa escolher o isolamento.

Olá! Quando falamos sobre bullying estamos falando sobre uma condição complicada de sofrimento. As consequências para alunos vitimizados na escola podem ser sentidas a curto, médio e longo prazo, e podem incluir sintomas físicos, doenças psicossomáticas, prejuízos sociais, emocionais e acadêmicos; sendo comuns: a depressão,a ansiedade e os sintomas de Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT). Portanto, o ideal nesse sentido é procurar auxílio psicológico, fará a diferença no enfrentamento dessas questões pontuadas por você.

Olá! Esses fatores não são determinantes, contudo podem afetar o repertório do indivíduo. Seria necessário investigar com mais cuidado o que ocorreu ou o que está ocorrendo no ambiente escolar e familiar, bem como compreender o que está sendo chamado por você de bullying escolar, superproteção dos pais e ambiente familiar conflituoso. Por meio de perguntas, realizadas no processo psicoterapêutico, esses temas podem ser melhor compreendidos, contribuindo para a construção e análise do seu histórico e atual modelo de funcionamento. Estou inferindo que você apresenta dificuldades em interações sociais e desse modo a psicoterapia pode ajudá-lo. Busque um profissional da Psicologia para que te guie nesse processo. Abraço!

Olá! Os fatores ambientais como relação com colegas ruins, existência de bullying, conflitos familiares podem contribuir sim... Procure um psicólogo para ajudar.

A Fobia Social desenvolve-se com base nas experiências e aprendizagens do passado, principalmente na infância e adolescência. Os acontecimentos negativos e/ou traumáticos na vida de uma criança, como conflitos familiares, experiências de humilhação ou bullying podem estar na origem deste transtorno.

Boa tarde. Experiências de vida tem sim influência, mas não necessariamente podem fazer surgir. O mais predominante nesses casos é como você absorve e lida com essas experiências.

Podem sim, mas não necessariamente tem uma relação de causa.

Olá. Estes fatores podem sim causar fobia social, porém o problema desta fobia é o fato de não ter causas específicas. Para o diagnóstico correto da sua situação é necessário que você busque ajuda profissional de psicologica, pois assim será possível fazer uma análise completa da sua história de vida e a sua situação atual. Caso queira conversar mais sobre este assunto, eu estou a disposição e podemos marcar uma consulta. Espero ter ajudado!

Bullying escolar, superproteção dos pais e um ambiente familiar conflituoso podem, de fato, contribuir para o desenvolvimento da fobia social. Esses fatores estão interligados e podem impactar significativamente a saúde mental de crianças e adolescentes.
Bullying Escolar
Experiências de bullying podem causar danos emocionais profundos, levando a sentimentos de inadequação e medo em situações sociais. A vitimização repetida pode resultar em ansiedade social, onde a pessoa começa a evitar interações sociais por medo de ser julgada ou humilhada novamente. Estudos mostram que o bullying está associado ao desenvolvimento de transtornos de ansiedade, incluindo a fobia social, especialmente se as experiências traumáticas ocorrem durante a infância ou adolescência 12.
Superproteção dos Pais
A superproteção dos pais pode limitar as oportunidades das crianças de desenvolverem habilidades sociais e enfrentarem desafios. Isso pode resultar em uma falta de confiança em suas próprias capacidades, aumentando o medo de situações sociais. Quando os pais são excessivamente protetores, as crianças podem não aprender a lidar com a rejeição ou o fracasso, o que é crucial para o desenvolvimento emocional saudável 3.
Ambiente Familiar Conflituoso
Um ambiente familiar conflituoso pode aumentar a ansiedade e o estresse nas crianças. Se os laços familiares são tensos ou inseguros, isso pode dificultar a formação de uma base sólida de autoestima e segurança emocional. Crianças que crescem em ambientes assim podem se tornar mais vulneráveis à fobia social, pois não têm modelos de comportamento social positivo para seguir 45.
Conclusão
Portanto, todos esses fatores — bullying escolar, superproteção dos pais e um ambiente familiar conflituoso — podem interagir e contribuir para o desenvolvimento da fobia social. É essencial que as crianças que enfrentam essas situações recebam apoio psicológico adequado para ajudá-las a superar esses desafios e desenvolver habilidades sociais saudáveis. O acompanhamento profissional pode ser fundamental para abordar esses problemas e promover um ambiente mais seguro e acolhedor.
Bullying Escolar
Experiências de bullying podem causar danos emocionais profundos, levando a sentimentos de inadequação e medo em situações sociais. A vitimização repetida pode resultar em ansiedade social, onde a pessoa começa a evitar interações sociais por medo de ser julgada ou humilhada novamente. Estudos mostram que o bullying está associado ao desenvolvimento de transtornos de ansiedade, incluindo a fobia social, especialmente se as experiências traumáticas ocorrem durante a infância ou adolescência 12.
Superproteção dos Pais
A superproteção dos pais pode limitar as oportunidades das crianças de desenvolverem habilidades sociais e enfrentarem desafios. Isso pode resultar em uma falta de confiança em suas próprias capacidades, aumentando o medo de situações sociais. Quando os pais são excessivamente protetores, as crianças podem não aprender a lidar com a rejeição ou o fracasso, o que é crucial para o desenvolvimento emocional saudável 3.
Ambiente Familiar Conflituoso
Um ambiente familiar conflituoso pode aumentar a ansiedade e o estresse nas crianças. Se os laços familiares são tensos ou inseguros, isso pode dificultar a formação de uma base sólida de autoestima e segurança emocional. Crianças que crescem em ambientes assim podem se tornar mais vulneráveis à fobia social, pois não têm modelos de comportamento social positivo para seguir 45.
Conclusão
Portanto, todos esses fatores — bullying escolar, superproteção dos pais e um ambiente familiar conflituoso — podem interagir e contribuir para o desenvolvimento da fobia social. É essencial que as crianças que enfrentam essas situações recebam apoio psicológico adequado para ajudá-las a superar esses desafios e desenvolver habilidades sociais saudáveis. O acompanhamento profissional pode ser fundamental para abordar esses problemas e promover um ambiente mais seguro e acolhedor.

Sim, bullying escolar, superproteção dos pais e um ambiente familiar conflituoso podem contribuir significativamente para o desenvolvimento da fobia social. Esses fatores, isoladamente ou em combinação, podem moldar a forma como uma pessoa percebe e se relaciona com o mundo ao seu redor, influenciando diretamente o desenvolvimento de medos intensos e persistentes em situações sociais.
O bullying escolar, por exemplo, pode criar ou reforçar sentimentos de inadequação, medo de rejeição e baixa autoestima. Crianças e adolescentes que sofrem bullying frequentemente internalizam mensagens negativas sobre si mesmos, o que pode levar a uma hipersensibilidade ao julgamento dos outros. Essa experiência pode ser um gatilho para a fobia social, pois a pessoa aprende a associar interações sociais ao risco de humilhação ou sofrimento emocional.
A superproteção dos pais, embora bem-intencionada, pode limitar as oportunidades de a criança desenvolver autonomia e habilidades sociais. Quando os pais intervêm excessivamente para evitar que o filho enfrente desafios ou dificuldades, isso pode passar a mensagem implícita de que o mundo é perigoso e que a criança não é capaz de lidar com ele sozinha. Isso pode contribuir para o medo de interações sociais, reforçando a sensação de vulnerabilidade em situações que exigem exposição.
Um ambiente familiar conflituoso, por sua vez, pode criar um contexto de insegurança emocional e dificuldades de comunicação. Discussões frequentes, falta de validação emocional ou comportamentos críticos e punitivos dentro da família podem levar a uma percepção distorcida de como os outros enxergam a pessoa. Isso pode alimentar o medo de rejeição ou julgamento nas interações fora do ambiente familiar.
Embora esses fatores possam aumentar o risco de desenvolvimento da fobia social, é importante lembrar que cada indivíduo responde de forma única às experiências de vida. O impacto desses fatores pode variar dependendo de outros aspectos, como a resiliência emocional da pessoa, o suporte social e experiências positivas que contrabalançam essas influências negativas.
O tratamento da fobia social geralmente envolve a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), que ajuda a identificar e reestruturar pensamentos automáticos negativos, além de trabalhar gradualmente na exposição a situações temidas. Terapia familiar também pode ser útil em alguns casos, especialmente quando o ambiente familiar desempenha um papel importante nos desafios sociais da pessoa.
Se você está lidando com essa questão ou quer apoiar alguém, buscar ajuda de um profissional pode fazer toda a diferença. A fobia social é tratável, e com acompanhamento adequado, é possível superar as barreiras criadas por essas experiências e construir uma relação mais saudável com o mundo social. Se precisar de mais informações ou suporte, estarei à disposição para ajudar.
O bullying escolar, por exemplo, pode criar ou reforçar sentimentos de inadequação, medo de rejeição e baixa autoestima. Crianças e adolescentes que sofrem bullying frequentemente internalizam mensagens negativas sobre si mesmos, o que pode levar a uma hipersensibilidade ao julgamento dos outros. Essa experiência pode ser um gatilho para a fobia social, pois a pessoa aprende a associar interações sociais ao risco de humilhação ou sofrimento emocional.
A superproteção dos pais, embora bem-intencionada, pode limitar as oportunidades de a criança desenvolver autonomia e habilidades sociais. Quando os pais intervêm excessivamente para evitar que o filho enfrente desafios ou dificuldades, isso pode passar a mensagem implícita de que o mundo é perigoso e que a criança não é capaz de lidar com ele sozinha. Isso pode contribuir para o medo de interações sociais, reforçando a sensação de vulnerabilidade em situações que exigem exposição.
Um ambiente familiar conflituoso, por sua vez, pode criar um contexto de insegurança emocional e dificuldades de comunicação. Discussões frequentes, falta de validação emocional ou comportamentos críticos e punitivos dentro da família podem levar a uma percepção distorcida de como os outros enxergam a pessoa. Isso pode alimentar o medo de rejeição ou julgamento nas interações fora do ambiente familiar.
Embora esses fatores possam aumentar o risco de desenvolvimento da fobia social, é importante lembrar que cada indivíduo responde de forma única às experiências de vida. O impacto desses fatores pode variar dependendo de outros aspectos, como a resiliência emocional da pessoa, o suporte social e experiências positivas que contrabalançam essas influências negativas.
O tratamento da fobia social geralmente envolve a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), que ajuda a identificar e reestruturar pensamentos automáticos negativos, além de trabalhar gradualmente na exposição a situações temidas. Terapia familiar também pode ser útil em alguns casos, especialmente quando o ambiente familiar desempenha um papel importante nos desafios sociais da pessoa.
Se você está lidando com essa questão ou quer apoiar alguém, buscar ajuda de um profissional pode fazer toda a diferença. A fobia social é tratável, e com acompanhamento adequado, é possível superar as barreiras criadas por essas experiências e construir uma relação mais saudável com o mundo social. Se precisar de mais informações ou suporte, estarei à disposição para ajudar.

Olá!
Sim, fatores como bullying escolar, superproteção dos pais e um ambiente familiar conflituoso podem contribuir para o desenvolvimento da fobia social. Essas experiências podem impactar a forma como uma pessoa percebe e interage com o mundo ao seu redor, aumentando a insegurança e o medo de situações sociais.
O bullying pode levar a sentimentos de rejeição e baixa autoestima, enquanto a superproteção pode limitar o desenvolvimento de habilidades sociais e a confiança para enfrentar desafios. Ambientes familiares conflituosos podem intensificar a ansiedade e a percepção de ameaça nas interações sociais.
Na psicoterapia cognitivo-comportamental, buscamos entender como essas experiências passadas moldam os pensamentos e comportamentos atuais. Trabalhamos para desafiar crenças negativas e desenvolver habilidades sociais, promovendo maior confiança e conforto em situações sociais.
O suporte profissional é essencial para explorar e superar essas dificuldades de maneira eficaz. Para mais informações sobre como posso ajudar, visite meu perfil no Doctoralia ou acesse o site HumanaMente Falando.
Fico à disposição, fique bem!
Com afeto,
Leonir Troscki - CRP12/12755.
Sim, fatores como bullying escolar, superproteção dos pais e um ambiente familiar conflituoso podem contribuir para o desenvolvimento da fobia social. Essas experiências podem impactar a forma como uma pessoa percebe e interage com o mundo ao seu redor, aumentando a insegurança e o medo de situações sociais.
O bullying pode levar a sentimentos de rejeição e baixa autoestima, enquanto a superproteção pode limitar o desenvolvimento de habilidades sociais e a confiança para enfrentar desafios. Ambientes familiares conflituosos podem intensificar a ansiedade e a percepção de ameaça nas interações sociais.
Na psicoterapia cognitivo-comportamental, buscamos entender como essas experiências passadas moldam os pensamentos e comportamentos atuais. Trabalhamos para desafiar crenças negativas e desenvolver habilidades sociais, promovendo maior confiança e conforto em situações sociais.
O suporte profissional é essencial para explorar e superar essas dificuldades de maneira eficaz. Para mais informações sobre como posso ajudar, visite meu perfil no Doctoralia ou acesse o site HumanaMente Falando.
Fico à disposição, fique bem!
Com afeto,
Leonir Troscki - CRP12/12755.

Sim, esses fatores podem contribuir para o desenvolvimento da fobia social. O bullying escolar pode gerar inseguranças, a superproteção dos pais pode limitar a independência e aumentar o medo de interações sociais, e um ambiente familiar conflituoso pode intensificar a ansiedade e a dificuldade em lidar com situações sociais. Esses elementos podem aumentar o risco de uma pessoa desenvolver fobia social.
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