Bom, eu tenho 21 anos e desde os 12 que eu comecei a perceber que eu sou gay. No início até tentei n

19 respostas
Bom, eu tenho 21 anos e desde os 12 que eu comecei a perceber que eu sou gay. No início até tentei namorar uma colega aos 14 mas não deu certo (por motivos óbvios) e depois eu me obriguei a não ficar com ninguém e viver pra estudar/trabalhar, tanto que só saio de casa pra isso desde então e abri mão de interações sociais.

Mas volta e meia esse assunto me assombra e sinto que isso está se estendendo pra outras áreas da minha vida pois ando ficando cada vez mais ansioso (sou diagnosticado mas não me trato), mais estressado e com muita desesperança com relação a vida profissional. Como posso deixar que esse meu lado não me afete mais?
 Ricardo C. Koury
Psicólogo
Rio de Janeiro
Olá! Entendo a sua dor. Nós seres humanos somos também seres gregários, seres sociais. De alguma maneira esta "fuga" das interações socias está te prejudicando também. Eu iniciaria por aí, buscando pessoas, desenvolvendo amizades ou resgatando antigas. Além disso, obviamente, iniciar seu processo terapêutico e observar o quanto pode evoluir e ser uma pessoa feliz. Problemas na vida, todos temos! Prontidão para resolver e superar, depende de cada um. Qualquer coisa estou à disposição. Abs

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Olá!

Numa realidade em que há muita discriminação com relação à sua condição, posso imaginar (e compreendo perfeitamente) que uma das poucas alternativas que tenha encontrado e decidido adotar tenha sido a de se isolar completamente. O mundo não é, mesmo, um lugar plenamente seguro, e para não nos fazermos vulneráveis às pessoas, escolhemos nos esconder dos males que existem, na tentativa de impedir que nos atinjam. Entretanto, mesmo sem perceber, numa dessas acabamos nos punindo ao nos privarmos de privilegiar o que a vida (e até mesmo as próprias pessoas) podem oferecer de saudável e funcional, inclusive, no que diz respeito ao fortalecimento de nossa estima perante os outros e, antes e mais importante de tudo, na reafirmação de nosso direito de existirmos como as pessoas que genuinamente somos, assim como nos compreendemos a nós mesmos.

Um bom processo psicoterapêutico te permitirá se fortalecer diante daquilo que por tanto tempo possa ter significado muita angústia e muita dor pra você, ao ponto em que, um dia, olhará pra tudo isso e será capaz até mesmo de ter compaixão de si mesmo e abraçar essa realidade "sombria" com o carinho e o cuidado que merece.
Estendo, carinhosamente, este convite a você e espero poder vê-lo numa sessão, em breve.

Estou à disposição pra trabalharmos isso, juntos.
Obrigado por compartilhar seu sofrimento comigo.
Desejo que tudo possa correr bem por aí.
Sinta-se abraçado.
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 Daniel Macedo
Psicanalista, Psicólogo
Garopaba
Boa tarde, a experiência sexual é sempre singular e autêntica, e deve ser respeitada como tal. Mas a sociedade exerce um papel repressor e ignóbil, que faz da experiência homossexual um desafio. Se vc está experimentando efeitos inibitórios e sintomáticos, recomendo procurar um bom analista.
A psicoterapia pode te ajudar a retomar a interação social, bem como lidar com a sua sexualidade. Dentre os estilos de enfrentamento está a evitação, mas pelo que parece não está sendo bom para você fugir daquilo que te afeta. Desejo que você decida cuidar de si. Caso queira, posso te ajudar nesse processo.
Olá! Compreendo bem seus sentimentos e atitudes devido às repressões sociais e internas, porém, estas atitudes evitativas não estão sendo a melhor solução, pois elas estão lhe causando estresse, ansiedade e sentimentos depressivos por evitar sua vida sexual e por se isolar das pessoas. Recomendo ajuda profissional para que te auxilie a lidar de forma mais saudável com estas questões que lhe causam sofrimento. Faço votos que fique bem! Abraço!
Olá! Lamento que você esteja passando por isso.

Lidar com a descoberta e aceitação da própria orientação sexual pode ser um processo complexo e desafiador para muitas pessoas. É compreensível que esse assunto possa afetar outras áreas da sua vida e desencadear sentimentos de ansiedade, estresse e desesperança.

Nesse momento, é fundamental praticar a autoaceitação, reconhecendo que sua orientação sexual é parte de quem você é e que não há nada de errado em ser gay. Buscar apoio é importante: compartilhar seus sentimentos e experiências com alguém de confiança pode aliviar o fardo emocional.

Considerar a busca de ajuda profissional também pode ser uma forma eficaz de trabalhar suas emoções e aprender a lidar com questões específicas. Um psicólogo ou terapeuta pode ajudá-lo a abordar sua ansiedade, estresse e desesperança de forma mais adequada.

Além disso, encontrar comunidade é valioso. Busque grupos de apoio ou comunidades LGBTQ+ onde você possa compartilhar experiências e fazer conexões com pessoas que entendem o que você está passando.

Praticar o autoconhecimento e a autocompaixão é essencial para entender suas emoções e pensamentos mais profundamente, diminuindo a importância dos problemas que está enfrentando. Envolva-se em atividades que o façam sentir-se realizado e satisfeito, buscando equilíbrio e bem-estar emocional.

Considere também a possibilidade de buscar tratamento para a ansiedade e outros problemas de saúde mental que possa estar enfrentando. A saúde emocional é fundamental para uma vida equilibrada e saudável.

Estabelecer metas realistas para sua vida profissional e pessoal é uma forma de dar um novo sentido e direção à sua vida. Lembre-se de que está tudo bem sentir-se sobrecarregado ou confuso, mas também é importante procurar maneiras de melhorar sua qualidade de vida e bem-estar emocional.

A busca de ajuda e o autocuidado são passos importantes para enfrentar as dificuldades que você está enfrentando e encontrar uma forma mais saudável de lidar com seu eu interior. Seja gentil consigo mesmo e lembre-se de que o processo de autoaceitação pode levar tempo. Busque apoio e recursos para auxiliá-lo nessa jornada de crescimento pessoal e bem-estar.

Mas, se você está tentando criar uma "casca" para evitar sentir tudo isso e participar do mundo a sua maneira, saiba que isso não é saudável! Busque ajuda profissional! Está tudo bem em ser quem você é!

Um forte abraço!
Olá! Imagino o que deva estar passando e possivelmente se sentindo só, uma vez que as interações sociais quase não acontecem. Diante do seu relato eu indicaria que procurasse um profissional de psicologia com quem você realizará um trabalho de autoconhecimento que poderá contribuir nos dois aspectos: tanto de relacionamentos interpessoais quanto de sexualidade. Fico à disposição para contribuir. Abraço
 Vitor Koch
Psicólogo
Belo Horizonte
Olá! Me parece que você está passando por muita coisa e me senti muito angustiado lendo seu relato. Entendo que aceitar a nossa sexualidade as vezes pode ser complexo e envolve muitas expectativas e fantasias, tanto boas quanto ruins. Ao evitar e negar a sexualidade, que faz parte de quem somos, acabamos gerando mais angustia e sofrimento.
Não sei qual é a sua realidade e como são suas relações, mas gostária de falar que eu te aceito e sua sexualidade não é um problema, não pra mim.
Acredito que o processo de terapia pode ser de grande ajuda, estou aqui se precisar.
Eu li a sua dúvida e quero te dizer que você não está sozinho nessa situação. Muitas pessoas que se descobrem gays passam por dificuldades para aceitar a sua orientação sexual e para lidar com o preconceito e a discriminação da sociedade, isso tem até um nome, homofobia internalizada, e não é culpa do sujeito, mas das experiencias diretas e indiretas de homofobia estrutural que presenciamos todos os dias. Essas dificuldades podem gerar sentimentos de culpa, vergonha, medo, tristeza, ansiedade, estresse, etc., que podem afetar a sua saúde mental e a sua qualidade de vida.
Ser gay é uma característica natural e normal da sua identidade, que não define quem você é como pessoa. Você é muito mais do que a sua orientação sexual. Você tem qualidades, valores, sonhos, objetivos, interesses, etc., que fazem de você um ser humano único e especial.Mas eu quero te encorajar a não se esconder e a não se privar de viver a sua vida como você deseja. Você tem o direito de ser feliz, de amar e de ser amado, de ter relacionamentos saudáveis e satisfatórios, de ter uma carreira profissional bem-sucedida, de ter amigos e familiares que te apoiam e te respeitam, etc. Você não precisa abrir mão de nada disso por causa da sua orientação sexual.

Dr. Luiz Bruder
Psicólogo, Psicanalista
São José do Rio Preto
Prezado, uma boa tarde, como vai? Faço votos de que sua situação tenha melhorado. Você diz que, por um lado, existe sua decisão de não ficar com ninguém e de viver para trabalhar e estudar; por outro, que esse assunto te assombra, quer dizer, que alguma coisa de você vem à tona e não permite perseverar naquela decisão, a qual consiste em nada mais do que em, por assim dizer, ser um bom estudante e um profissional plenamente bem-sucedido. Trata-se de ideais que hão de ter sido assimilados a partir do discurso de um pai ou de uma mãe. É natural o nosso desejo ter se constituído a partir do desejo de pessoas importantes para nós, mas um grande mal de nossa época é a tendência a que essa transmissão tenha lugar de maneira direta, sem recurso a outras instâncias. O moralismo contemporâneo é provavelmente o mais disseminado que já existiu, e necessitamos de títulos e de ser algo para que a angústia não nos oprima. Uma situação como a sua, em que aquilo de que se trata é o de ser o trabalhador e estudante perfeitos, quebranta quando deparada com a realidade do mundo profissional de hoje, em que a instabilidade e indeterminação são a regra. A chave para sua melhora está em perguntar-se o que, àquela época, levou-lhe a obrigar-se a não ficar com ninguém e a viver para estudar e trabalhar.
 Larissa Ruiz
Psicólogo
Campo Grande
Olá, espero que de alguma forma eu consiga responder sua pergunta. Primeiro gostaria de dizer que se visualizar diante de uma identidade não é algo fácil, ainda mais quando está relacionada a uma determinada sexualidade. Além disso, pode haver influência do ambiente, do meio, sabendo como a sociedade se comporta com o preconceito e a forma que pessoas da comunidade LGBTQIAP+ são visualizadas, mesmo com a luta diária isso ainda infelizmente se faz presente. Porém, se perceber já é um início de um processo de conhecimento, mesmo se afastando das pessoas para não se comprometer a essas questões. Sua identidade, apesar de ser colocada em uma situação, vai muito além, isso diante da sua história, vivências, trajetória e ambiente. Se perceber é saber da sua importância, e isso pode acontecer. Saiba que lidar com angústias sozinho é um peso que na qual deve ser amenizado, é preciso de um amparo, um apoio, uma ajuda, ainda mais se sentindo dessa forma com sua identidade e o seu sentir. Faz sentido esse assunto voltar a tona, ainda mais se você não foi ouvido, compreendido diante de tudo o que já passou e o que sente. Sobre estudar e trabalhar, sabemos que faz parte da vida, mas é preciso compreender que esses acontecimentos não devem ser os únicos nas suas vivências. Por isso é importante pensar o quanto tudo isso pode estar te afetando e fazendo com que você viva para o outro e não para si. Faz sentido essas colocações para você? Espero que eu tenha lhe ajudado de algum modo, e me coloco totalmente a disposição caso precise. Sinta-se abraçado!
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 Vitor Azevedo Michel
Psicólogo
São Paulo
Olá, espero que esteja tudo bem com você. Lamento muito que esteja se sentindo ansioso e estressado devido aos conflitos acerca de sua sexualidade, e imagino o quão difícil deve ser se forçar a não vivenciá-la. Pelas informações em seu relato, percebo que há um conflito interno no qual um lado deseja assumir a sexualidade, enquanto o outro busca reprimir tais desejos.

O conflito que você apresenta é infelizmente algo extremamente comum na comunidade LGBTQIAP+, em que muitos se veem obrigados (conscientemente ou inconscientemente) a tentar seguir os padrões heterocisnormativos impostos por uma sociedade conservadora, ou seja, a serem quem de fato não são.

A psicoterapia pode auxiliá-lo a compreender esses conflitos, buscando compreender a origem e os motivos que podem estar por trás da negação de sua sexualidade ao longo de sua história de vida.

Assim como outros colegas mencionaram acima, recomendo também procurar coletivos, organizações e comunidades LGBTQIAP+ nos quais você possa entrar em contato com outras pessoas que passaram por experiências semelhantes. Através dessa troca e da criação de vínculos afetivos, isso poderá fazê-lo de alguma forma se sentir pertencente e aceito pela forma como você é.

Espero ter contribuído de alguma forma para ajudá-lo com esse conflito tão difícil. Estou à disposição caso queira conversar. Abraços!
Dra. Nathália Ávila
Psicólogo
Belo Horizonte
É compreensível que enfrentar a sua identidade sexual possa gerar conflitos internos e desafios emocionais. É importante lembrar que aceitar e entender a sua orientação sexual é um processo pessoal que pode levar tempo.

Para lidar com os sentimentos de ansiedade, estresse e desesperança, buscar apoio é crucial. Considere procurar a ajuda de um profissional de saúde mental, como um psicólogo, para discutir suas preocupações. A terapia pode ser uma maneira eficaz de explorar suas emoções, lidar com questões de aceitação e desenvolver estratégias para lidar com a ansiedade e o estresse.

Além disso, trabalhar na construção de uma rede de apoio social, buscando grupos de apoio ou comunidades LGBTQ+ onde você possa compartilhar experiências, também pode ser benéfico.

Lembre-se de que o autocuidado é essencial. A busca por aceitação interna e paz emocional é um processo contínuo, mas com o tempo e o apoio adequado, você pode aprender a lidar melhor com esses sentimentos e encontrar maneiras de viver uma vida mais plena e satisfatória.
olá, como vai??
É compreensível que a luta interna em relação à sua identidade sexual possa estar afetando sua saúde mental e bem-estar emocional. Aqui estão algumas sugestões que podem ajudá-lo a lidar com esses desafios e encontrar paz em relação à sua orientação sexual:

Aceitação de si mesmo: Aceitar e abraçar sua identidade sexual é um passo fundamental para encontrar paz interior e autoaceitação. Reconheça que ser gay faz parte de quem você é, e não algo a ser negado ou envergonhado.

Buscar apoio: Considerar procurar apoio de amigos de confiança, familiares solidários ou grupos de apoio LGBTQ+ pode ser reconfortante e ajudá-lo a se sentir menos isolado. Conversar com pessoas que compartilham experiências semelhantes pode oferecer uma sensação de comunidade e apoio.

Explorar a terapia: A terapia individual com um profissional de saúde mental qualificado pode ser uma ferramenta valiosa para explorar seus sentimentos, desafios e objetivos relacionados à sua identidade sexual e outros aspectos da sua vida. Um terapeuta pode oferecer apoio, orientação e estratégias práticas para lidar com a ansiedade, o estresse e a desesperança que você está enfrentando.

Autocuidado: Priorize o autocuidado e o bem-estar emocional em sua vida diária. Isso pode incluir atividades como exercícios físicos, meditação, hobbies relaxantes, tempo ao ar livre e conectando-se com pessoas que você ama e confia.

Definir metas realistas: Ao enfrentar desafios profissionais ou acadêmicos, defina metas realistas e alcançáveis para si mesmo. Concentre-se no progresso, não na perfeição, e lembre-se de que está tudo bem pedir ajuda quando necessário.

Explorar sua identidade: Tire um tempo para explorar e celebrar sua identidade sexual. Leia livros, assista filmes ou séries, participe de eventos LGBTQ+ e envolva-se em comunidades online ou presenciais que celebram a diversidade sexual e de gênero.

Lembre-se de que você não está sozinho e que há recursos e apoio disponíveis para ajudá-lo a enfrentar esses desafios. Você merece amor, aceitação e felicidade, independentemente da sua orientação sexual. te desejo um feliz dia!!!
 Dirk Albrecht Dieter Belau
Psicanalista
São Paulo
Não aceitar a própria homossexualidade deixa a vida super difícil. É difícil viver como homossexual, sim, mas dá para manobrar. Nenhuma condenação da homossexualidade por critérios morais é justificada, onde ela acontece, é sadismo, desejo de discriminação para se realçar a si mesmo. A sua recusa -- aparentemente completa -- da sua homossexualidade significa que está abrindo mão do apoio essencial que os relacionamentos sexuais, reais e desejados, inclusive as conotações sexuais de muitos outros sentimentos nos aportam. Para liberar estas forças em você e transformar a sua vida numa coisa suportável, você vai precisar trabalhar este bloqueio seu, se possível com ajuda profissional. Mas mesmo aos seus próprios você pode avançar. Procure contato com outros homossexuais dignos da sua apreciação, com associações de homossexuais, leia livros a respeito deste assunto, por exemplo biografias de pessoas importantes na história que eram homossexuais. Livros que lhe ajudem julgar melhor a sua educação moral que parece que recusou a possibilidade de uma vida homossexual reconhecida e bem sucedida. Abre o seu horizonte! Constrói uma visão moral humanista, não-autoritária.
É compreensível que lidar com a descoberta da sua orientação sexual desde uma idade jovem possa ter impactado diferentes áreas da sua vida. Aqui estão algumas sugestões que podem ajudar a lidar com esses sentimentos e preocupações:

Buscar apoio emocional: Considerar procurar a ajuda de um psicólogo ou terapeuta pode ser muito benéfico. Um profissional pode ajudar a explorar seus sentimentos em relação à sua orientação sexual, lidar com a ansiedade e o estresse, e desenvolver estratégias para melhorar sua autoaceitação e bem-estar emocional.

Conectar-se com a comunidade LGBT+: Participar de grupos de apoio ou eventos voltados para a comunidade LGBT+ pode ser reconfortante e empoderador. Conhecer outras pessoas que compartilham experiências semelhantes pode ajudar a reduzir o isolamento e oferecer suporte mútuo.

Autoaceitação: Aceitar sua orientação sexual como parte natural de quem você é pode ser um processo gradual. Trabalhar para reconhecer e valorizar sua identidade é fundamental para cultivar uma maior autoconfiança e tranquilidade consigo mesmo.

Encontrar um equilíbrio entre estudo/trabalho e vida social: Investir em interações sociais positivas pode ajudar a aliviar a pressão e o estresse associados ao estudo e ao trabalho intensos. Tente reservar um tempo para atividades que você goste e que promovam conexões significativas com os outros.

Explorar interesses pessoais: Desenvolver hobbies e interesses fora do ambiente acadêmico ou profissional pode proporcionar uma sensação de propósito e prazer, ajudando a equilibrar sua vida e aumentar seu bem-estar geral.

Buscar tratamento para a ansiedade: Se você foi diagnosticado com ansiedade mas não está recebendo tratamento, considerar a possibilidade de iniciar o tratamento pode ser crucial. A terapia cognitivo-comportamental (TCC) e, em alguns casos, medicamentos prescritos por um profissional de saúde mental podem ajudar a reduzir sintomas de ansiedade e promover uma melhor qualidade de vida.

Focar em metas alcançáveis: Definir metas realistas e passos concretos para alcançá-las pode ajudar a restaurar um senso de esperança e direção em relação à sua vida profissional e pessoal.

Lembre-se de que é normal enfrentar desafios emocionais e que buscar ajuda não é sinal de fraqueza, mas sim de autocuidado e autoconhecimento. Priorize seu bem-estar emocional e tome pequenos passos em direção ao apoio e à aceitação de si mesmo.
Oi! no meu entender deixar isso de lado é que está te fazendo mal. Não há nada de errado em ser gay. Se isso está sendo difícil para você, provavelmente por questões sociais, sugiro que você olhe com carinho para si mesmo, se respeite e busque ajuda profissional para poder ser você mesmo sem medo de ser feliz. Caso queira, estou disponível para recebê-lo.
Busque a terapia para cuidar da ansiedade que foi diagnosticado e não trata.
 Vinícius Eduardo Martino Fonseca
Psicólogo, Psicanalista
Ribeirão Preto
Olá! O que você está vivendo é algo muito importante de ser reconhecido e enfrentado. A repressão de uma parte tão fundamental da sua identidade pode realmente criar muitos conflitos internos, que acabam refletindo em outras áreas da sua vida, como o estresse e a ansiedade que você mencionou. Ignorar ou tentar fugir desse processo emocional não será possível a longo prazo, e isso pode afetar sua saúde mental de forma significativa. Mesmo que você tenha se afastado das interações sociais, esse conflito interno continua a se manifestar. O mais indicado é buscar um espaço terapêutico onde você possa explorar esses sentimentos de forma segura e acolhedora. A psicanálise, por exemplo, pode ajudar a entender como esses processos inconscientes impactam sua vida e trabalhar para resolver essas questões de maneira saudável. Não é algo que pode ser negligenciado por muito tempo, pois essa energia reprimida acaba se transformando em sofrimento. Eu recomendo que busque ajuda para que, com o tempo, você possa se sentir mais livre e em paz com sua identidade e com suas outras questões emocionais. Estou à disposição para conversar sobre isso se sentir que posso ajudar. Um abraço, Vinícius.

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