Bom dia, tive uma gravidez ectopica e reiterei o ovário e as trompa do lado direito , quanto tempo e
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Bom dia, tive uma gravidez ectopica e reiterei o ovário e as trompa do lado direito , quanto tempo eu posso voltar as minhas atividades normais?
Olá. Sempre siga as orientações do seu médico. Agende a sua consulta de reavaliação e esclareça suas dúvidas.
Quem teve uma gravidez ectópica, possui um risco maior de uma nova gravidez ectópica em uma futura gravidez. A causa da ectópica é a lesão da camada ciliar e muscular da trompa por processos inflamatórios e infecciosos. Se uma trompa foi lesada e acarretou a ectópica, a outra pode ter sido lesada também.
Os processos infecciosos e inflamatórios que acometem as trompas são a endometriose a a doença inflamatória pélvica.
Converse com o seu médico. Esclareça suas dúvidas. Agende a sua consulta.
Converse com o seu médico sobre a liberação para uma nova gravidez, liberação para relações sexuais, liberação para atividades físicas e liberação para atividades de vida habituais.
Para saber se tudo está bem com a sua cirurgia, a sua avaliação clínica pelo seu médico é importante.
Quem teve uma gravidez ectópica, possui um risco maior de uma nova gravidez ectópica em uma futura gravidez. A causa da ectópica é a lesão da camada ciliar e muscular da trompa por processos inflamatórios e infecciosos. Se uma trompa foi lesada e acarretou a ectópica, a outra pode ter sido lesada também.
Os processos infecciosos e inflamatórios que acometem as trompas são a endometriose a a doença inflamatória pélvica.
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A recuperação de uma cirurgia abdominal é diferente para cada paciente. Quando o paciente recebe alta e vai para casa, a principal regra é respeitar os limites do corpo e não ter pressa em recuperar o ritmo de vida. É importante aumentar gradativamente o nível de atividade física. Caminhadas curtas, de aproximadamente 10 minutos, duas ou três vezes por dia, são um bom exercício inicial. A distância pode aumentar à medida que o paciente se sentir capaz. Por volta de seis semanas, deve ser possível caminhar por meia hora ou mais, caso o paciente já caminhasse antes da operação. Para evitar dor nas costas, é preciso manter a posição ereta.
Para sentar, é preferível usar cadeiras altas o suficiente para que seja menor a pressão sobre os músculos abdominais. Cadeiras ou sofás macios e baixos podem fazer com que o paciente precise curvar-se e esticar o abdômen. Utilizar almofadas ou toalhas enroladas no encosto, na altura da cintura, apoia as costas e aumenta o conforto.
As tarefas domésticas devem ser feitas com muita cautela e nas duas primeiras semanas é melhor evitar esforços. O paciente também deve evitar ficar em pé por longos períodos e realizar movimentos que envolvam alongar-se, empurrar ou puxar objetos. Carregar peso também está fora de questão. Se houverem crianças pequenas na casa, o indicado é que elas se aninhem no colo, e não sejam carregadas pelo paciente.
Trabalhos manuais mais pesados precisam de uma avaliação médica para a liberação do paciente, e isso pode acontecer dentro de dois meses após a cirurgia. Mesmo ofícios que podem ser realizados sentados são cansativos depois da cirurgia. Se possível, o paciente deveria retomar as atividades em meio período.
Dirigir é outra atividade delicada. Se o paciente estiver medicado com analgésicos não deve dirigir. Paradas de emergência no trânsito podem causar dor e se a força e agilidade ainda não estiverem recuperadas, pode ser uma situação que coloque pessoas em risco. Se o cinto de segurança causar desconforto sobre a cicatriz, uma toalha pode ser utilizada sob o cinto para suavizar a sensação.
Quando a cirurgia é feita por videolaparoscopia a ausência de movimentos intensos no início do pós-operatório é fundamental. Isso ajuda na cicatrização correta e, consequentemente, no alcance dos resultados esperados.
A recuperação pode variar de uma semana a 30 dias. Durante esse período, a mulher deve evitar esforços como exercícios físicos, principalmente os aeróbicos, como corrida e caminhada com ritmo mais intenso, e a musculação. Até mesmo a retomada de práticas mais leves, como alongamentos, deve ser liberada somente depois de revisão médica. Tarefas domésticas como varrer a casa, carregar objetos pesados e ficar perto de calor, como o do forno e do fogão também devem ser evitadas.
Com relação ás relações sexuais, o prazo adequado de abstinência vai depender da recuperação da paciente.
Nesse período inicial do pós-operatório, caminhadas curtas e leves, em ambientes favoráveis, sem exposição ao sol ou ao calor excessivo, podem ser benéficas para a eliminação de gases que se acumulam na região abdominal. Também auxiliam na circulação sanguínea, o que é fundamental para a recuperação e o bom funcionamento dos tecidos afetados na cirurgia. A paciente deve pedir orientação médica para a prática dessas atividades.
As mulheres devem estar atentas à observação dos sinais do próprio corpo. Caso aconteça algo estranho, como um sangramento anormal, o médico deve ser logo avisado. Apenas o médico pode fazer um diagnóstico rápido e preciso e analisar os diversos sintomas que podem aparecer durante o período pós-operatório.
Para sentar, é preferível usar cadeiras altas o suficiente para que seja menor a pressão sobre os músculos abdominais. Cadeiras ou sofás macios e baixos podem fazer com que o paciente precise curvar-se e esticar o abdômen. Utilizar almofadas ou toalhas enroladas no encosto, na altura da cintura, apoia as costas e aumenta o conforto.
As tarefas domésticas devem ser feitas com muita cautela e nas duas primeiras semanas é melhor evitar esforços. O paciente também deve evitar ficar em pé por longos períodos e realizar movimentos que envolvam alongar-se, empurrar ou puxar objetos. Carregar peso também está fora de questão. Se houverem crianças pequenas na casa, o indicado é que elas se aninhem no colo, e não sejam carregadas pelo paciente.
Trabalhos manuais mais pesados precisam de uma avaliação médica para a liberação do paciente, e isso pode acontecer dentro de dois meses após a cirurgia. Mesmo ofícios que podem ser realizados sentados são cansativos depois da cirurgia. Se possível, o paciente deveria retomar as atividades em meio período.
Dirigir é outra atividade delicada. Se o paciente estiver medicado com analgésicos não deve dirigir. Paradas de emergência no trânsito podem causar dor e se a força e agilidade ainda não estiverem recuperadas, pode ser uma situação que coloque pessoas em risco. Se o cinto de segurança causar desconforto sobre a cicatriz, uma toalha pode ser utilizada sob o cinto para suavizar a sensação.
Quando a cirurgia é feita por videolaparoscopia a ausência de movimentos intensos no início do pós-operatório é fundamental. Isso ajuda na cicatrização correta e, consequentemente, no alcance dos resultados esperados.
A recuperação pode variar de uma semana a 30 dias. Durante esse período, a mulher deve evitar esforços como exercícios físicos, principalmente os aeróbicos, como corrida e caminhada com ritmo mais intenso, e a musculação. Até mesmo a retomada de práticas mais leves, como alongamentos, deve ser liberada somente depois de revisão médica. Tarefas domésticas como varrer a casa, carregar objetos pesados e ficar perto de calor, como o do forno e do fogão também devem ser evitadas.
Com relação ás relações sexuais, o prazo adequado de abstinência vai depender da recuperação da paciente.
Nesse período inicial do pós-operatório, caminhadas curtas e leves, em ambientes favoráveis, sem exposição ao sol ou ao calor excessivo, podem ser benéficas para a eliminação de gases que se acumulam na região abdominal. Também auxiliam na circulação sanguínea, o que é fundamental para a recuperação e o bom funcionamento dos tecidos afetados na cirurgia. A paciente deve pedir orientação médica para a prática dessas atividades.
As mulheres devem estar atentas à observação dos sinais do próprio corpo. Caso aconteça algo estranho, como um sangramento anormal, o médico deve ser logo avisado. Apenas o médico pode fazer um diagnóstico rápido e preciso e analisar os diversos sintomas que podem aparecer durante o período pós-operatório.
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