Bom dia! Tenho um aluno autista acompanhado de uma síndrome. Ele repete todas as palavras e consegue

16 respostas
Bom dia! Tenho um aluno autista acompanhado de uma síndrome. Ele repete todas as palavras e consegue cantar, memoriza as letras das músicas e melodias, só q não conversa, só repete o q a pessoa fala com ele.
Existe uma solução para este problema?
Bom dia. Você já experimentou se comunicar com ele cantando? Esta pode ser uma possibilidade a ser adotada, para que ele passe a compreender a importância da comunicação. Ele também pode se beneficiar de uma fonoaudióloga.

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Boa tarde, o que você descreve parece com o que chamamos de ecolalia, é necessário incentivá-lo a se comunicar, a solicitar o que deseja, sim existe como intervir nessa situação.
Olá, pelo seu relato são características de ecolalia, um espectro do autismo, a ecolalia não tem cura, porém tem tratamento, o mesmo precisa aumentar seu repertório de palavras, só depois que eles conseguem começar a entender o sentido de cada palavra (com terapias) depois você pode estimular o mesmo concluindo o que você entendeu que seja desejo dele, Exemplo: ( ele quer o lápis e você percebeu, porém ele não fala a palavra, - ele faz qualquer som e você entrega o lápis e reforça (repete varias vezes) " È lápis!!, você quer o lápis!!!" como se ele tivesse falado a palavra, e assim até ele conseguir falar pelo menos o lá (do lápis, ou outros objetos), e depois pis, até ele falar a palavra completa, com tempo ele começa a juntar as palavras, porém com terapias específicas, e o apoio familiar, sozinha os ganhos são bem menores.
Att,
Precisa fazer tratamento psicológico com ABA e ser acompanhado por uma fonoaudióloga. Esses profissionais irao dar suporte adequado a vcs.
Bom dia! Esse é uma quadro muito comum com crianças do espectro ou que tenham algum atraso no desenvolvimento da Fala. Primeiramente tem que ser realizada uma avaliação com um FONOAUDIÓLOGO e se for necessário ele encaminhará para uma acompanhamento multidisciplinar!
Trata-se de ecolalia, uma característica muito comum dentro dos quadros de TEA e outros comprometimentos que que atingem a linguagem e comunicação. O ideal é que esta criança realize acompanhamento fonoaudiólogico, pois pelo que vc descreve ela apresenta fala (emissão de palavras), mas sua comunicação (interação comunicativa) não possui funcionalidade adequada. Caso já esteja em acompanhamento solicite uma visita do profissional para que esteja lhe repassando orientações acerca de como estimular adequadamente seu aluno a se comunicar de forma mais funcional, evitando assim reforçar a ecolalia.
Provavelmente o seu aluno tem ecolalia, disfunção da fala já descrita pelos colegas. Seria interessante você conversar com a família e verificar se a criança já está em tratamento. Se ainda não, oriente-os a procurar um fonoaudiólogo, psicólogos e/ou Terapeuta Ocupacional.
Bom dia! Parece que você está se referindo a uma ecolalia, bastante comum no TEA. Existem algumas estratégias para maximizar a participação social e atividades de comunicação da criança, inclusive estratégias cognitivas a serem empregadas durante as atividades cotidianas da criança para manejar a questão da ecolalia. Para tanto é necessário contar com a avaliação de um fonoaudiólogo e um terapeuta ocupacional.
Uma avaliação global do desenvolvimento é importante para responder esta pergunta. Mas sempre é possível estimular a criança para o desenvolvimento de habilidades. Primeiro é necessário construir um vínculo com a criança, usar uma comunicação simples, com poucas palavras, apontar, e explorar a comunicação dentro das coisas que ela tem interesse.
Pelo que vc descreve, chamamos de ecolalia. Seria importante motivar que ele peça o que quer pela fala ou também por algum recurso como a música ou utilização de sons.
O primeiro ponto, diz respeito ao vínculo terapêutico, item primordial independente do caso, pois através deste, há a intenção natural em interagir, permanecer em sessão, experimentar o que é proposto. A ampliação de vocabulário é essencial neste caso. Suporte verbal e físico do terapeuta para incentivar e conduzir a conversa, nomear objetos e as ações da criança constantemente, estimulando o contato visual, a intenção em se comunicar.
É importante que essa criança seja acompanhada por equipe multidisciplinar de Terapeuta Ocupacional, Fonoaudiólogo e Psicológo. As Atividades escolares também podem ser adaptadas para melhor desempenho da criança. Oportunizar as interações sociais.
Olá Boa Tarde,Trata-se de uma provável ecolalia, uma característica muito comum de pctes com Diagnostico de TEA e outros comprometimentos que que atingem a fala e comunicação. Necessário marcar um acompanhamento com a equipe multiprofissional ( Terapeuta Ocupacional, Fonoaudiologo, Psicólogo) para tratamento e também orientar qual a melhor conduta a ser trabalhada na escola com essa criança.
Olá ,Trata-se de uma provável ecolalia, uma característica comum de pacientes com Diagnostico de Autista e outros comprometimentos que que atingem a fala e comunicação.indico um acompanhamento com a equipe multiprofissional ( Terapeuta Ocupacional, Fonoaudiólogo, Psicólogo e Musicoterapeuta) para o tratamento e também orientar qual a melhor conduta a ser aplicada na escola com essa criança e com a família e as pessoas que convivem com seu criança..
Olá!
Além do acompanhamento com fonoaudiólogo e terapeuta ocupacional, na escola, é importante pensar em estratégias de inclusão para esta criança. Você pode buscar consultoria com os profissionais que já o atendem ou outros profissionais com expertise em TEA. Outra dica é utilizar suporte visual para se comunicar, de forma alternativa. O mais comum é utilizando pictogramas.
Qual a idade da criança?
Pelo breve relato, seria importante estimulá-lo a se comunicar, a ter interesse em se comunicar. Uma avaliação com Fonoaudióloga e com Terapeuta Ocupacional vai poder dar detalhes e caminhos de intervenção.
Toda criança com TEA precisa de atendimentos em fonoaudiologia e terapia ocupacional, o quanto antes, levando em conta a neuroplasticidade, e estes profissionais vão poder auxiliar nas demandas que surgem tanto na escola quanto em casa e outros ambientes que a criança transita.

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