Bom dia! N sei oque fazer ! Meu companheiro me agrediu por ciumes qd retornavamos p casa de um casam

25 respostas
Bom dia! N sei oque fazer ! Meu companheiro me agrediu por ciumes qd retornavamos p casa de um casamento de sua sobrinha, me agrediu dentro do carro na frente da minha filha, ela n é filha dele. O que devo fazer ?? Na noite do ocorrido liguei ao 190, mas n sabia oque dizer. Pois estou na casa dele. Preticamente uma prisioneira juntamente com mhs tres filhas. Ja disse que quero sair da casa dele ir embora.. n me deixa. Pensei em sair sem ele saber.por favor oque eu faço???
Bom dia, nesses casos é indicado ir até a delegacia fazer um boletim de ocorrência para conseguir uma medida restritiva, assim ele será obrigado a manter um distanciamento de você.

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Casa Eliane de Grammont

Objetivos: atender à mulher em situação de violência dentro de uma proposta multidisciplinar tendo em vista a administração do cotidiano, e superação da situação de violência. É uma instituição Governamental vinculada à Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania de São Paulo.
Atividades e atendimento: atendimento social: triagem realizada por qualquer profissional da equipe, onde a mulher é acolhida e sua demanda é avaliada para ser incluída nos diversos atendimentos oferecidos pela casa.Ela pode ser atendida e orientada pelo Serviço Social, ou ser atendida e acompanhada pela Psicologia, ou ainda, ser encaminhada para orientação ou atendimento jurídico pela Defensoria. Pode também receber encaminhamento para alguma das atividades da própria casa , como Grupo de Reflexão, ou de orientação em Direitos, ou para alguma oficina, ou ainda para outras instituições. Em casos considerados “complicados” ou de risco, em geral o caso é discutido em equipe e às vezes é necessário acionar outro serviço da Rede. O atendimento grupal busca dar suporte para a mulher ampliar a reflexão sobre sua “condição de mulher” e também sobre seus problemas e dificuldades, superar a situação de violência em que se encontra, e construir autonomia. Os temas a serem discutidos são escolhidos pelas próprias participantes. O atendimento deve ser agendado previamente. A mulher que comparecer sem hora marcada pode ser atendida se houver disponibilidade no dia, caso contrário é agendado seu retorno. O acolhimento é feito para avaliar a necessidade da demanda, a partir de onde são feitos os encaminhamentos necessários. A partir disso, a mulher pode ir para o atendimento jurídico, psicológico ou de grupo, ou para outras instituições que tenham melhores condições de lidar com sua situação específica.
Condições de atendimento: ser mulher e residente no Estado de São Paulo. É importante trazer carteira de identidade (RG). A Casa Eliane de Grammont não atende crianças, mas pode atender adolescentes grávidas em situação de violência.
Equipe: advogados, psicólogas, assistentes sociais, equipe administrativa.
Período de atendimento: das 8 às 17 horas, de segunda à sexta-feira (dias úteis). No período de pandemia, das 10 às 16h.

Ponto de referência: próximo ao sindicato dos motoristas de táxi. A Casa Eliane de Grammont funciona numa casa térrea, com portão de entrada, sem placa de identificação na frente e com pequeno terraço.
Estado: SP




Bom dia!
Sinto muito por tudo isso que tem passado. Nenhuma mulher deveria passar por esse tipo de violência.
Se você não pôde sair de casa ou usar o telefone pode fazer uma denúncia no site da Polícia Civil do seu estado. Acesse o site da Polícia Civil da sua região (Caso não saiba os site busque pelo google) e faz um registro de ocorrência no site.

Você pode ligar também na Central de atendimento a Mulher pelo número 180 a ligação é gratuita e o serviço funciona 24 horas por dia, todos os dias da semana. Esse serviço registra e encaminha denúncias de violência contra a mulher a órgãos competentes.

A Magazine Luiza também disponibiliza em seu aplicativo de vendas "Magalu" um recurso para que as mulheres possam fazer denúncia de violência, sem que o agressor perceba. É só baixar o aplicativo Magalu, clicar em “sua conta” e na opção “violência contra a mulher”, então vai aparecer opções para você fazer a denúncia por chat ou ligação. É uma forma mais segura caso você não possa falar ao telefone.

Se você tiver impossibilitada de usar todos esses meios, tenta passar uma mensagem para uma amiga, um vizinho ou um familiar peça para ir a sua casa fazer uma visita, assim você pode aproveitar e sair de casa com essa pessoa, sem que o agressor perceba e ir até uma delegacia e fazer a denúncia.

Não deixe de buscar ajuda. Você não está sozinha!


Bom dia , primeiro ponto : Tratar de fazer a denuncia e buscar medidas protetivas urgentes .A atitude dele vai se repetir , infelizmente como nos inúmeros casos conhecidos . Mas , tomadas essas medidas , será importantíssimo que você busque ajuda profissional , pra entender o que a levou a este relacionamento abusivo . Possivelmente esse fato é uma repetição de situações que tenha vivido em algum momento da sua vida . Estou a disposição .
Olá! Vejo que tem acesso a Internet, então sugiro que envie e-mail ou mensagem pelas redes sociais a alguém conhecido e confiável e peça ajuda. Caso não possa contar com alguém que esteja por perto, procure ajuda pelas redes sociais. O 180 é um número para denúncias. Pode ligar ou procurar sites ou e-mails de delegacias e pedir ajuda.
Lamento pela situação em que se encontra e estou na torcida para que fique bem!
Prezada Mãe, antes de mais nada, quero informar que a delegacia de crimes contra as mulheres tem Psicólogos e investigadores especializados neste tipo de violência sofrida. Vá imediatamente a uma delegacia e denuncie. Prezada mãe, veja que você é mais uma vítima da violência doméstica. É importante você entender que em muitos casos o "companheiro" que nada tem de companheiro, é um agressor contumaz. Ou seja, não sente mais culpa do que faz, não sente pena e nem empatia pelas pessoas que diz que a ama. Ele vai repetir essas agressões e infelizmente com mais violência, se você se tornar passiva ou uma vítima fácil para o prazer sádico dele e que não terá limites. Mas no seu caso, é necessário muito cuidado. Tente agir com inteligência, frieza, não demonstrar medo e montar o plano para saída definitiva do "radar" deste algoz agressor. Tente ir em uma delegacia de mulheres e peça ajuda para estrategicamente você conseguir sair dessa posição de vítima e com alto potencial de risco com certeza que suas filhas também estão passando. Ligue para o 180. Que é a Central de atendimento a mulher.
Boa tarde!
Lamento pela situacao que você esta enfrentando e sugiro que você procure o "disk denúncia" para relatar o problema com seu companheiro.
Sugiro também procurar o CVV - Centro de Valorização da Vida" para que você possa ser ouvida, possa desabafar e organizar suas ideias, antes de tomar qualquer decisão.
Os dois serviços sugeridos acima são gratuitos e sigilosos.
Espero que você e suas filhas fiquem bem!
Fico à disposição.
Olá! Primeiramente sinto muito pela violência que tem sofrido. Bom, imagino que você sabe que esse ciclo não vai mudar, pois por mais que ele expresse arrependimento, ele sempre vai tornar a te machucar. Os colegas explicaram muito bem o caminho a ser percorrido, sendo que o primeiro deve ser o Boletim de Ocorrência, para em seguida você e suas filhas serem encaminhadas a um centro que receba mulheres que estão nas mesmas condições. Somente você pode romper esse ciclo. Essas mudanças doem, ainda mais associadas a viver em um local diferente e ter sua rotina completamente mudada, mas se lembre de que uma hora passa. Desejo tudo de bom e melhor a você e suas filhas. Um abraço!
Busque ajuda por você e por suas filhas. As agressões podem continuar, se agravar, se estenderem para elas. Busque apoio em alguém de confiança para te apoiar e, mesmo que pareça não haver, como os colegas já relataram, busque a delegacia da mulher, denuncie. Ainda que você esteja muito frágil, vulnerável com essa situação, procure reunir toda a enerfia e força que tiver para se proteger e também, às suas filhas.
Você está vivendo em um relacionamento abusivo, sem sombra de dúvidas. Peça ajuda a amigos, família, e para autoridades responsáveis. Pelo tom de seu relato, sinto que você corre um perigo real de se machucar, e seus filhos também. Peça ajuda, antes que os ataques e a violência possam piorar. Não tenha medo de expor às autoridades o motivo de seu pedido de socorro, faça isso por você e por seus filhos. Relacionamentos assim não envolvem amor, e sim sentimentos de egoísmo e posse. Cuide-se!
Entendo a sua dor, é muito difícil estar nesse lugar em que você está. Agressão é caso de polícia, busque a delegacia da mulher ou alguma outra. Não se permita estar nessa situação! Esta é a solução emergencial, mas de qualquer forma, é necessário sim trabalhar os danos mentais que você está sofrendo. A prática psicoterapêutica pode te ajudar nisso. Tenha coragem, mas se pergunte como você entrou neste relacionamento e quais seriam as soluções para uma saída. Estou à disposição para melhor lhe atender. Abraços
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Olá
Sua situação é muito séria, mas tem solução. A solução não é fácil, mas nada será fácil daqui por diante. No entanto pode piorar se vc não fizer nada.
Como os colegas falaram acima, você precisa procurar o mais rápido possível ajuda das autoridades competentes na sua cidade. Cada cidade do país conta com redes diferentes de apoio à mulher que sofre violência doméstica.
Não adie essa resolução.
Boa sorte
Olá, boa noite!!
Primeiramente, sinto muito pela situação que você está vivenciando. Busque um local seguro ( casa de uma amiga ou de um familiar), para você e seus filhos ficarem. Não deixe de realizar a denuncia, o número 180 é gratuito e funciona 24 horas por dia. Se não sentir se confortável em falar, utilize o chat. Se possível, busque atendimento psicológico para você. As Universidades costumam oferecer sessões com valores acessíveis ou até mesmo gratuito. Desejo lhe, muita força!!
Boa Tarde,
Trata-se de uma relação abusiva, e é preciso que você tenha forças por você e pela sua filha para sair dessa.
Acredite, sempre há um caminho. Vá a uma delegacia, ou Ligue urgente para o disk denúncia, se ele tirar seu telefone, tente ligar do telefone de alguém na rua, pedindo socorro.
Tente ir para um local seguro, tentar pedir ajuda para alguém próximo escrevendo um sinal na palma da sua mão, para um vizinho, zelador, auxiliar do lar.
Tente pensar em todas as possibilidades para você e sua filha se abrigarem na casa de alguém de confiança. Busque ajuda psicoterapêutica urgente. Posso te ajudar , me coloco a disposição.
Torcendo para você e sua filha saírem desta relação que me parece ser tóxica.
FORÇA!CORAGEM, VOCÊ PODE!
Sugiro se consultar com um psicólogo para entender como é vínculo afetivo para você, e ter informações na delegacia da mulher de outros procedimentos, boa sorte!
Olá
Violência é inadmissível. Se você se mantém junto a ele sem dar algum limite, tenderá a progredir, aumentar. Busque ajuda, seja prestando queixa, buscando apoio psicológico, terapia de casal. Fará bem a você, tuas filhas.
Repito: violência é inadmissível.
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Ligue para a polícia e diga exatamente o que esta acontecendo, você está em carcere privado e se sente ameaçada junto com suas filhas. Nunca aceite a violência, proteja-se e traga além da polícia alguém que possa te apoiar (familiar, amigo). Vai precisar de medida protetiva.
Antes de qualquer coisa, busque pessoas em quem você pode confiar e faça uma rede de apoio, caso precise sair de casa. Faça denuncia no 180, e confie na importância disso. Se estiver muito dificil aceitar e entender que esse é um relacionamento abusivo, busque ajuda de um psicólogo para que trabalhe com você as questões que te prendem a essa relação abusiva.
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Procure pessoas que possam ajudar você e as crianças. Compartilhe com amigos a sua situação e eles provavelmente irão ajudar a procurar a delegacia da mulher.
Primeiramente, é importante que você saiba que não é normal ou aceitável que seu companheiro te agreda. Não é sua culpa e você não merece ser tratada dessa forma.

A melhor coisa a fazer é procurar ajuda. Você pode ligar para o Disque 100, que é um serviço gratuito de atendimento às vítimas de violência doméstica. Eles podem oferecer aconselhamento e orientação sobre como lidar com a situação.

Além disso, você também pode procurar ajuda de um advogado para entender quais são seus direitos e como pode sair da casa dele.

Finalmente, é importante que você saiba que não está sozinha. Existem muitas pessoas que podem te ajudar. Não hesite em procurAr apoio
A situação de violência nesse estágio requer estratégia. Ligar para OAB local, pedir assistência legal e judicial com estratégia para sair da situação ilesa e com os filhos é a única saída inicial.
A psicologia entra em seguida, mas cuide primeiro de sair e NÃO TENHA MEDO DE SAIR.
Possivelmente você deverá buscar a Delegacia de Mulheres do seu Estado, registrar uma queixa contra as agressões sofridas e outras questões que as autoridades acharem pertinente. Sugiro também buscar uma Psicoterapia, para você e suas filhas, certamente as ajudará.
Busque ajuda de pessoas que estão próximas físicamente de você, parentes, amigos, pessoas da sua confiança. É importante não ficar sozinha e buscar apoio, se proteger e proteger seus filhos de um ambiente agressivo. Veja se há grupos de apoio na sua cidade e vá a delegacia da mulher para mais orientações.
Bom dia,

Sinto muito que você esteja passando por essa situação tão grave e assustadora. A segurança sua e de suas filhas é a prioridade máxima. Aqui estão os passos que você pode tomar para sair dessa situação:

Procure Ajuda Imediatamente: Ligue para o 190 novamente e explique claramente a situação. Diga que você e suas filhas estão em perigo e que precisam de ajuda urgente para sair da casa dele.

Vá para um Local Seguro: Se possível, vá para a casa de amigos, familiares ou um abrigo para vítimas de violência doméstica. Não espere para sair, faça isso assim que possível e de forma segura.

Documente Tudo: Tente manter registros das agressões e ameaças, como mensagens, e-mails, ou fotos das lesões. Isso pode ser útil posteriormente.

Busque Apoio Jurídico: Entre em contato com um advogado ou uma organização que oferece suporte a vítimas de violência doméstica para obter orientação legal sobre como proceder, incluindo a obtenção de uma medida protetiva.

Considere Assistência Social: Procure por serviços sociais em sua área que possam oferecer abrigo, suporte emocional e assistência para você e suas filhas.

Não Enfrente Sozinha: Envolva amigos, familiares ou vizinhos de confiança que possam ajudar você a sair da casa em segurança e a procurar proteção.

Sua segurança e a de suas filhas é a prioridade. Não hesite em buscar ajuda e apoio. Você não está sozinha.

Com carinho,

Beatriz
Primeiramente, fazer um boletim de ocorrência, buscar apoio de parentes ou amigos que possa abrigar você e suas filhas, terceiro procurar um advogado e fazer medida restritiva, e em quarto fazer terapia. Precisa se fortalecer como mulher para sair desta situação e não cair novamente nesse ciclo vicioso, primeiro cuidar de você, quando estiver mais fortalecida desta situação, fazer uma constelação para romper definitivamente com esse ciclo, e não ensinar as suas filhas a viverem esse tipo de relacionamento toxico no futuro. Reconstuir toda a sua vida. Trabalhar auto amor, auto cuidado, a vitima em você, tem muita coisa aqui pra ser cuidada.

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