boa tarde uma pergunta mulheres com borderline se perceberem que estão sendo amadas por outra mulher

24 respostas
boa tarde uma pergunta mulheres com borderline se perceberem que estão sendo amadas por outra mulher aceitam?
Olá! Espero que você esteja bem!

A orientação sexual de uma pessoa não está necessariamente relacionada ao transtorno de personalidade borderline. Esse transtorno afeta a forma como uma pessoa pensa, sente e se comporta. Esse diagnóstico não interfere nas preferenciais ou orientação sexual.

A aceitação do amor de outra pessoa, independentemente do gênero, pode variar de acordo com vários fatores, incluindo as experiências pessoais, valores, crenças e outros aspectos individuais. É importante lembrar que cada pessoa é única e suas reações podem variar.

Um forte abraço!

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Olá Boa Tarde.
Acredito que outras questões e não o Borderline possam ser os motivos pelos quais essa pessoa possa não aceitar seu amor. E para entendermos melhor que questões são essas precisaríamos de mais informações.
De qualquer maneira, se você está sofrendo por conta dessa relação seria interessante buscar alguém para falar sobre. (um psicólogo por exemplo)
Fique bem!Abs
Olá o afeto em pessoas com o diagnóstico borderline não se aplica a escolha ou opção sexual. Me parece que não sentir a reciprocidade no outro, diante do amor que você tem para dar é o ponto. Conhecer a si própria pode ajudar para que compreenda melhor as suas reações e a do outro. Um psicoterapeuta pode ajudar neste processo. Busque este suporte.
Como em qualquer outra relação, se esse afeto for recíproco, é possível que sim. O aceite de qualquer forma de afeto envolve vários fatores, como preferências pessoais, sexuais, valores, objetivos, crenças, a qualidade da interação entre essas pessoas, história de vida de ambas as partes, etc, e depende exclusivamente de quem aceita. Nenhum fator isoldo tem a capacidade de determinar esse comportamento. Por fim e até onde se sabe, não existe maior ocorrência de comportamento homoafetivo em mulheres diagnosticadas com transtorno de personalidade borderline. Grande abraço!
Você precisa se conhecer, não é porque tem borderline que se ama de um jeito ou de outro, ou se ama a pessoa do mesmo sexo ou de outro. A terapia é uma forma de tratamento que visa aliviar o estresse emocional, identificar as causas dos problemas de saúde mental e auxiliar o paciente a descobrir novas formas de lidar com as questões da vida, tanto boas quanto ruins. O paciente vai se conhecer, num processo semanal. Procure um profissional de Psicologia. Estou à disposição.
Olá, espero que esteja bem! O Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) pode gerar dificuldades no estabelecimento de vínculos com outras pessoas, mas isso não significa que essa dificuldade tenha algo a ver com a orientação sexual ou o gênero da outra pessoa. As formas que o TPB podem se manifestar variam de pessoa para pessoa, mas não há nada que indique que a questão de orientação sexual seja um fator mais preponderante que outros. Espero que encontre a ajuda que busca e fico à disposição!
Boa noite. O fato de se atrair por pessoas do mesmo sexo não tem a ver com diagnóstico de borderline . Talvez esteja presa em crenças familiares, sugiro que busque ajude de um psicólogo para se conhecer e ser feliz independente do seu diagnóstico. Estou a disposição !!
Bom dia
Nada melhor do que se sentir amado por outra pessoa. A correspondência fica a seu critério
Como vai? Por ser Borderline não implica que a pessoa perceba ou não que está sendo amada por alguém do mesmo sexo. O mais importante ela se sentir bem, protegida e amada. Pois o melhor para ela é se sentir incluída. Estou a disposição caso queira minha ajuda.
Como você está? O amor independe dos diagnósticos dados por especialistas. O que vale é quanto esse par que está se relacionando se sente bem com esse amor e consegue lidar com esse relacionamento, enfrentando os preconceitos da sociedade.
O importante para pessoas borderline é buscar uma rede de apoio entre profissionais capacitados a fim de conseguirem lidar com as demandas da vida, inclusive o amor.
Olá, olha independente de ser Border, uma pessoa com qualquer diagnótico é como qualquer outra. Sente afeto, ama, deseja o outro. Então vai depender das preferências de cada um. Não vejo como ser amado por alguém pode ser ofensivo. Estar aberto para um relacionamento homoafetivo não tem relação com nenhum tipo de diagnóstico; independente do diagnóstico somos pessoas únicas. Pessoas com TPB tem algumas características em comum mas são diferentes na essencia. É a mesma coisa que uma pessoa que tem depressão por exemplo, ela pode estar triste, com pouca motivação, autoestima baixa, etc. A maioria das pessoas com depressão se sentem assim, mas isso não quer dizer que tenham as mesmas preferencias sexuais, que pensem da mesma forma, ou sejam similares; cada pessoa tem a sua história de vida, entao sao individuos diferentes, com preferências diferentes. Então a resposta pra você seria sim ou não. Vai depender da predileção dela. Pessoas com TPB sofrem de uma instabilidade emocional e uma desregulação do humor; podem ou não ter problemas com raiva e irritabilidade; tem muito receio de serem abandonadas, rejeitadas ou criticadas; podem ser impulsivas; podem ter autoestima baixa e sentirem um vazio cronico. Eu diria que são pessoas que sentem demais; mulheres que amam demais; que vivem intensamente; que se entregam demais e que também sofrem demais. Quando estão com pessoas que as deixam seguras, que são estáveis e maduras emocionalmente, podem ser companheiras sensacionais, Podem haver conflitos, mas qual relacionamento não tem conflito? Espero ter ajudado. Abraço.
O transtorno de personalidade borderline (TPB) é uma condição complexa que afeta a maneira como uma pessoa pensa, sente e se relaciona com os outros. É importante lembrar que cada pessoa com TPB é única, e suas reações e comportamentos podem variar.

No caso específico de relacionamentos românticos entre mulheres, não é possível fazer generalizações sobre como as mulheres com TPB responderiam ao serem amadas por outra mulher. O TPB afeta as emoções, a autoimagem e os padrões de relacionamento de uma pessoa, o que pode tornar os relacionamentos desafiadores.

Além disso, o TPB pode envolver medo de abandono, impulsividade, insegurança e instabilidade emocional intensa. Esses fatores podem influenciar a forma como uma pessoa com TPB lida com o amor e a intimidade, independentemente do gênero do parceiro.

Cada indivíduo com TPB terá suas próprias experiências, desafios e capacidades de lidar com relacionamentos saudáveis. É importante que as pessoas com TPB recebam apoio e tratamento adequados, como terapia individual ou grupal, para ajudá-las a desenvolver habilidades de regulação emocional, melhorar a autoestima e construir relacionamentos mais saudáveis.

Se você ou alguém que você conhece está enfrentando dificuldades relacionadas ao TPB ou a qualquer outro transtorno mental, é recomendado buscar a orientação de um profissional de saúde mental para obter uma avaliação precisa e um plano de tratamento adequado.
Oiii, como você está? espero que você esteja bem.
Pelo que eu compreendi da pergunta que você trouxe, você gostaria de entender se caso mulheres com o Transtorno de Personalidade Boderline estiverem sendo amadas por outra mulher, elas aceitariam, independentemente da orientação sexual delas? Seria isso?
Bom, é importante que tenhamos cuidado com a ideia que temos de um transtorno de personalidade. Principalmente com a quantidade de informações que acabam circulando diariamente e que podem não condizer com ciência de fato. Sempre importante passar com um psicólogo ou psiquiatra para que seja construído um diagnóstico.

Levando em consideração isso, uma pessoa com Transtorno de Personalidade Boderline, pode sim se sentir atraída, como também pode não se sentir atraída por uma pessoa que lhe propicia afeto, amor. Vai muito de como essa pessoa vai se sentir com o outro. Cada pessoa é muito única, particular e cada relação também.

Espero ter ajudado em algo. Qualquer coisa estou aqui.
Olha, esses dois elementos não parecem ter uma ligação direta. Por mais que o borderline costume atuar diretamente nas relações afetivas, a aceitação ou não do amor de outra mulher, provavelmente irá falar muito mais com a orientação sexual e com as crenças existente em relação seu próprio gênero.
Olá. O transtorno borderline não interfere na capacidade de amar, caso a pessoa não retribua o sentimento será por questão de afeto e não do transtorno. Abraço
Uma pessoa diagnosticada com borderline pode ter dificuldade para aceitar amores, independentemente do gênero do outro. Possivelmente, tal dificuldade pode estar relacionada com uma visão distorcida de si, uma falta de auto-amor, ou seja, não se perceber digna de receber tal amor.
Entretanto aceitar ser amado por outro pode ser também muito importante para que essa pessoa compreenda que pode ser ,sim, amável.
Por outro lado, a questão levantada não deixa muito claro o objetivo da dúvida, logo, vale ressaltar que amores podem ou não ser correspondidos, não é? Isso também é parte da natureza.
Boa tarde. O que é amor para ela? Como se sente amada? Como gostaria de sentir o amor em uma relação? Cada um aprende amor a sua maneira.
A aceitação do amor de outra pessoa, independentemente do sexo ou gênero, pode variar de acordo com a individualidade de cada pessoa que vive com o transtorno de personalidade borderline. Não é possível generalizar ou prever com certeza como uma mulher com transtorno de personalidade borderline irá reagir ao amor de outra mulher.

Pessoas com transtorno de personalidade borderline podem experimentar uma intensa necessidade de amor e aprovação, mas também podem ter dificuldades em confiar nos outros, medo do abandono e padrões instáveis de relacionamento. Esses fatores podem influenciar como elas interpretam e respondem ao amor de outra pessoa, independentemente de seu sexo ou gênero.

É importante lembrar que o transtorno de personalidade borderline não define uma pessoa inteiramente, e cada indivíduo é único em suas experiências, sentimentos e respostas emocionais. O apoio emocional, a compreensão e a comunicação aberta podem ser fundamentais para qualquer relacionamento, independentemente da orientação sexual ou da presença de um transtorno de personalidade.

Se você está preocupado com a resposta de uma mulher com transtorno de personalidade borderline ao amor de outra mulher, pode ser útil discutir essas preocupações com um profissional de saúde mental qualificado, que pode oferecer orientação específica e suporte para lidar com a situação da melhor maneira possível.
Olá! A orientação sexual não está necessariamente relacionada ao traço de personalidade, contudo é importante aprofundar a experiência e o autoconhecimento poderá ajudar a explicar melhor esse comportamento e os sentimentos envolvidos.
Olá! Sendo uma relação recíproca a troca afetiva poderá sim acontecer, sem problemas. No acompanhamento psicológico será possível encontrar o que de fato pode estar incomodando.
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Ola!! Aceitar ou não o amor não está relacionada ao transtorno diretamente, mas pessoas com TP Borderline podem ter instabilidade emocional e confusão de sentimentos sim :) Fico à disposição!
O amor, a rejeição e o abandono estão paradoxalmente ligados na experiência das pessoas com TPB.
Confiar e estabelecer afetos é quase sempre uma tarefa difícil.

Fico à disposição!
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Olá!! Sinto que é habitual a preocupação com o Transtorno de Personalidade Borderline. Porém, antes de qualquer diagnóstico, existe uma pessoa com desejos, sonhos, aptidões, dificuldades, defeitos, família, presente, passado, contradições, crenças, medos, fantasias...

Sobre o desejo, não existe um interruptor, que "acende" e "apaga", ele simplesmente acontece, sem hora para chegar ou para ir embora. Exemplo: Não deixamos de desejar alguém, só porque terminamos um relacionamento, o desejo, independe de nossa vontade consciente. Porém, dar vasão a esse desejo é outra história...

Se analisarmos sempre o outro pela ótica do transtorno, perdemos de vista o que é demasiadamente humano e passamos a excluir da equação o livre arbítrio e singularidade de cada um.
Boa tarde. A aceitação do amor por parte de mulheres com Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) pode variar amplamente, dependendo de diversos fatores individuais, emocionais e contextuais. Aqui estão algumas considerações importantes:

Fatores Individuais
Histórico Pessoal e Experiências:

Cada pessoa com TPB tem um histórico único de experiências e relacionamentos que influenciam sua maneira de reagir ao amor e ao afeto. Experiências passadas de rejeição, abandono ou trauma podem afetar significativamente a forma como a pessoa percebe e aceita o amor.
Orientação Sexual:

A orientação sexual da mulher com TPB é um fator crucial. Se ela for homossexual ou bissexual, ela pode estar mais aberta a aceitar o amor de outra mulher. No entanto, se ela se identifica como heterossexual, pode haver uma resistência maior, não necessariamente devido ao TPB, mas por questões de orientação sexual.
Autoimagem e Autovalor:

Pessoas com TPB frequentemente lutam com questões de autoimagem e autovalor. Sentir-se digna de amor pode ser um desafio, independentemente do gênero da pessoa que está expressando esse amor. Trabalhar com um terapeuta para desenvolver uma autoimagem mais positiva pode ser benéfico.
Fatores Relacionais
Confiança e Segurança:

A construção de confiança e um senso de segurança no relacionamento é fundamental. Mulheres com TPB podem ter medo intenso de abandono e rejeição, e demonstrar que o relacionamento é seguro e confiável pode ajudar na aceitação do amor.
Comunicação Aberta:

A comunicação clara e honesta é essencial. Expressar sentimentos e intenções de maneira aberta pode ajudar a diminuir a ansiedade e a confusão. Isso também ajuda a pessoa com TPB a entender e processar melhor as emoções envolvidas.
Paciência e Compreensão:

Demonstrar paciência e compreensão é crucial. Mulheres com TPB podem precisar de mais tempo para processar e aceitar sentimentos de amor, especialmente se estiverem lidando com questões de confiança e medo de rejeição.
Fatores Contextuais
Ambiente de Apoio:

Um ambiente de apoio, incluindo amigos, família e terapeutas, pode influenciar positivamente a aceitação do amor. O apoio social pode fornecer uma rede de segurança emocional.
Tratamento e Terapia:

A terapia, especialmente a Terapia Comportamental Dialética (TCD), pode ser extremamente útil para pessoas com TPB. TCD ensina habilidades de regulação emocional, relacionamento interpessoal e tolerância ao estresse, que podem melhorar a capacidade de aceitar e retribuir o amor.
Conclusão
A aceitação do amor por parte de uma mulher com TPB depende de uma combinação de fatores pessoais, relacionais e contextuais. Embora TPB possa introduzir desafios adicionais, com o apoio adequado, compreensão e paciência, muitas mulheres com TPB são capazes de aceitar e valorizar o amor em suas vidas. Trabalhar com profissionais de saúde mental pode ser uma parte crucial desse processo, ajudando a desenvolver habilidades e estratégias para lidar com as complexidades emocionais envolvidas.

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