Boa tarde! Tenho uma pessoa da família que amputou a perna direita e mesmo assim ela sente a perna m

16 respostas
Boa tarde! Tenho uma pessoa da família que amputou a perna direita e mesmo assim ela sente a perna mesmo sem ela .Ela reclama de dor, o que fazer?
Olá! O que descreveu pode ser entendido como síndrome do membro fantasma. Algumas vezes, ocorre pois, embora a perna tenha sido removida do corpo, o esquema cerebral que controlava essa área permanece intacto. Não conseguimos, portanto, dissociar os componentes fisiológicos dos neuronais nesse caso - que precisam ser compreendidos como um conjunto complexo. Nesse sentido, é fundamental buscar ajuda especializada para minimizar o sofrimento, muitas vezes insuportável, que é real. E, por fim, porque também é importante olhar para isso, não é raro que a dor fantasma intensifique questões emocionais. Te convido a entender um pouco mais do meu trabalho através do @minha.psicologa. Espero ter ajudado!

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Olá, sobre o que você me relatou, pode ser descrito como a síndrome do membro fantasma, é muito comum depois que pessoas perdem membros corpóreos em acidentes, ou tem que amputar devido a algum incidente de saúde, que essas pessoas ainda sintam sensibilidade nessas partes, mesmo sem os membros estando não mais ali. Isso acontece porque temos uma história com o nosso corpo, “adotamos” o nosso próprio corpo e no momento em que alguma parte (membro) não está mais ali , precisamos ressimbolizar essa perda. A terapia iria ajudá-lo (a), a buscar ressignificar esse luto deste membro, buscar fazer com que essa nova vida não seja tão pesada sem essa perna, e que possa ser descoberto um novo caminhar em sua própria vida. Fico a disposição! Abraço!
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Bom dia! Como os colegas disseram, esse fenômeno e normal para esses casos de quem amputa algum membro do corpo.
A Síndrome do Membro Fantasma é uma condição neurofisiológica, na qual a parte amputada desmembra-se do corpo, porém, não do cérebro, podendo ate ocasionar fortes dores. Essa síndrome afeta a qualidade de vida pessoal e implica diretamente nas ações e atividades diárias, podendo causar baixa autoestima, alterações funcionais e emocionais. Podem surgir também sentimento de tristeza, luto, culpa e não aceitação, assim como medo de que a imagem corporal seja afetada.
Todos temos a nossa ” imagem corporal” e ela é desenvolvida em cima de diversos fatores como ideias, percepções e emoções e tudo isso está sempre em mudanças.
Estamos acostumados com nosso corpo completo e quando ocorre uma amputação pode ser difícil a adaptação e mesmo que o membro não exista mais a sua área de representação no córtex continua ativa.
Acredito que um tratamento psicológico iria ajudar voce a lidar melhor, por que entendo que não e fácil pra voce também, assim como a pessoa que voce esta pedindo ajuda.
Espero ter ajudado. Sou a Letícia, sou psicóloga. Me coloco a disposição, caso queira conversar é só entrar em meu perfil e será um prazer. Te convido conhecer meu trabalho. E lembre-se: Cuide de voce! Abraço afetuoso e melhoras.
@leticiafernandespsi
Olá, como já descrito pelos colegas, seu relato condiz com o que chamamos de Síndrome do membro fantasma, e o que acorre é uma condição neurofisiológica, onde a parte amputada desmembra-se do corpo, porém não do cérebro, ocasionando dores ao paciente, assim como sensações comuns, como coceiras, choques, dormência. As dores são descritas em grande intensidade. O que ocorre além de uma dor física, sofrimento emocional importante. O que faz-se necessário o acompanhamento multiprofissional, médico da dor, fisioterapeuta (a qual pode trabalhar a técnica do espelho).
Sou Luana, Psicóloga, com experiência de cinco anos na área de dor crônica. Me coloco a disposição, podendo me mandar mensagem para conversarmos. Um abraço. @psiluanamarys
Olá! Quando há a amputação de um membro do corpo pode se desenvolver a Síndrome do Membro Fantasma, que ocorre quando o membro se separou do corpo, mas continua do cérebro por meio de uma condição neurofisiológica trazendo esses tipos de sintomas. Acredito que essa pessoa esteja fazendo acompanhamento por uma equipe multidiscplinar, o que é recomendado neste caso porque a dor pode ser física, mas há um processo de luto, de readaptações nestes casos nos quais é recomendado um acompanhamento psicoterapêutico. Sou especialista em Saúde Mental e fico à disposição.
Olá. Isso ocorre devido à maneira como o cérebro ainda mantém uma representação da parte do corpo amputada, mesmo que ela não esteja mais lá. Você pode considerar para ajudar uma pessoa a lidar com a dor no membro fantasma, estando presente, não a julgando, demonstrando carinho e paciência, orientando- a a consultar um especialista para realizar uma avaliação completa e contribuindo pra que se siga as recomendações de tratamentos específicos, recomendados pelo médico, para aliviar a dor. Isso pode incluir medicamentos, terapia física, técnicas de biofeedback e estimulação cerebral não invasiva, como a estimulação magnética transcraniana (TMS), que estão sendo educacionais como opções para aliviar a dor e reconfigurar as representações sensoriais no cérebro. Sempre à disposição.
Alguns diagnósticos de uma equipe multiprofissional podem ser realizados para o cuidado a pessoa com dor fantasma. A sensação pode diminuir com o passar do tempo. O tratamento pode ser realizado com o objetivo da perda da dor. A dessensibilização, o enfaixamento do coto, a massagem proprioceptiva pode ser muito eficaz. E estar em acompanhamento psicoterapia auxilia muito nessa nova etapa eu sou uma psicóloga com deficiência e posso te ajudar!
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Olá, pode ser a síndrome do membro fantasma, na psicologia costumamos tratar o trauma de maneira abrangente, além de também ser indicado nesses casos reabilitação cognitiva e terapia cognitivo comportamental, para o paciente se familiarizar com sua nova condição e cognição, numa maneira de promover melhor bem-estar e qualidade de vida para ele, nessa condição descrita.
Para ajudar uma pessoa que se sente dor no membro fantasma, a primeira medida importante é procurar a orientação de um médico, de preferência um especialista em médico ou um neurologista. O médico pode avaliar a situação, descartar outras causas possíveis de dor e recomendar tratamentos adequados. Além disso, o apoio emocional e familiar desempenha um papel importante nesse processo, para ajudar a pessoa a lidar com os desafios físicos e emocionais associados à amputação.
ola
É indicado psicoterapia.
Também continuar a fisioterapia e acompanhamento para adaptação agora a esta realidade e para consci^ncia corporal atual. Se o caso existe outras doencas em paralelo como diabetes... é indicado acompanhamento multidisciplinar .

Olá! O fenômeno de sentir uma parte do corpo que foi amputada é chamado de "membro fantasma". A dor no membro fantasma é relativamente comum. É importante que consulte um médico, como um neurologista ou especialista em dor, para avaliar e tratar essa dor de forma adequada. A terapia também pode ser benéfica para ajudar a lidar com a dor e os aspectos emocionais relacionados à amputação. Fico a disposição!
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Olá! Situações em que uma pessoa sente dor em uma parte do corpo que foi amputada são conhecidas como "dor no membro fantasma". Isso é mais comum do que se poderia pensar e pode ocorrer após amputações, como a amputação da perna direita mencionada no caso.

É importante abordar essa situação com sensibilidade e compreensão. A dor no membro fantasma pode ser desafiadora para o paciente, pois a sensação de dor é real para eles, embora a perna não esteja mais presente. A causa está relacionada a alterações no sistema nervoso central.

Como psicóloga clínica, eu recomendaria uma abordagem integrada para ajudar o paciente. Isso pode incluir:

Avaliação Médica: É importante que o paciente consulte um profissional de saúde para descartar qualquer causa física subjacente para a dor, além de considerar tratamentos médicos apropriados.

Aconselhamento Psicológico: A dor no membro fantasma muitas vezes tem uma dimensão psicológica significativa. A terapia cognitivo-comportamental (TCC) pode ser útil para ajudar o paciente a entender e gerenciar a dor, modificando padrões de pensamento e comportamento.

Abordagem Multidisciplinar: Uma abordagem colaborativa envolvendo profissionais de saúde física e mental pode ser eficaz. Isso pode incluir fisioterapeutas, médicos, psicólogos e outros especialistas trabalhando juntos para desenvolver um plano abrangente de tratamento.

Técnicas de Relaxamento e Mindfulness: Ensinar ao paciente técnicas de relaxamento e mindfulness pode ajudar a reduzir a percepção da dor e melhorar o controle emocional.

É fundamental criar um ambiente de apoio e empatia para o paciente, reconhecendo a validade de suas experiências. O tratamento ideal dependerá das necessidades individuais do paciente e deve ser personalizado para abordar tanto os aspectos físicos quanto os psicológicos da dor no membro fantasma.
Boa tarde! Compreendo que seja uma situação desafiadora para sua família. A sensação de dor em uma parte do corpo que foi amputada é conhecida como "dor fantasma". Essa experiência é relativamente comum em pessoas que passaram por amputações, e pode ser resultado da persistência de sinais nervosos do membro ausente no cérebro. Recomendo iniciar com uma consulta médica para abordar a dor física. Ao mesmo tempo, é crucial oferecer apoio emocional. Um psicólogo especializado pode ajudar a pessoa a lidar com as emoções associadas à amputação e a desenvolver estratégias para gerenciar a dor fantasma. Além disso, técnicas de relaxamento e participação em grupos de apoio podem ser benéficas. Lembre-se de que cada jornada é única, e o suporte multidisciplinar é essencial.
Olá como vai?
As características que você descreveu são conhecidas como "membro fantasma", que é a sensação de ainda sentir a presença e até mesmo dor em um membro que foi amputado. Isso ocorre porque o cérebro continua a receber sinais dos nervos que anteriormente enviavam informações da perna amputada para o cérebro. Apesar de a perna não estar mais presente, o cérebro continua a interpretar esses sinais como se o membro ainda estivesse lá. Aqui estão algumas sugestões para ajudar a pessoa de sua família a lidar com o membro fantasma e a dor associada a ele: Consulte um Profissional de Saúde. É importante que uma pessoa consulte um médico ou especialista em dor para uma avaliação completa. Eles podem ajudar a determinar se a dor está relacionada ao membro fantasma ou a outra condição médica subjacente, e desenvolver um plano de tratamento adequado. Se o médico fizer sua avaliação e não constar qualquer tipo de problema físico, penso ser interessante um psicólogo para trabalhar as questões relacionadas ao luto dessa desse membro e as consequências de não ter mais a mesma mobilidade. um feliz dia!!!
Procurar um neuro
Boa tarde! O fenômeno que você está descrevendo é conhecido como "dor do membro fantasma." É comum em pessoas que passaram por uma amputação. Embora o membro não esteja mais fisicamente presente, a pessoa pode sentir sensações como dor, coceira ou formigamento, que parecem vir da parte amputada. Isso ocorre porque os nervos que transmitiam sensações do membro ainda enviam sinais ao cérebro.

O primeiro passo é sempre consultar um médico ou um especialista em dor. Eles podem avaliar a situação e sugerir tratamentos adequados. Um médico pode prescrever medicamentos para ajudar a controlar a dor, como analgésicos, antidepressivos ou anticonvulsivantes.

Terapia do Espelho: Esta técnica envolve o uso de um espelho para criar a ilusão de que o membro amputado ainda está presente. Ao movimentar o membro intacto, o cérebro pode ser enganado a pensar que está vendo o membro amputado se mover, o que pode ajudar a aliviar a dor.
Estimulação Elétrica Transcutânea (TENS): Este tratamento usa correntes elétricas suaves para estimular os nervos e pode ajudar a reduzir a dor.

A TCC pode ajudar a pessoa a lidar com a dor do membro fantasma, mudando a maneira como o cérebro percebe e responde à dor. Técnicas de relaxamento e estratégias de enfrentamento também podem ser úteis.
Medicamentos que podem ser utilizados incluem:

Analgésicos: Como paracetamol ou anti-inflamatórios não esteroides (AINEs).
Antidepressivos: Certos tipos de antidepressivos podem ajudar a aliviar a dor neuropática.
Anticonvulsivantes: Medicamentos como gabapentina ou pregabalina são frequentemente usados para tratar a dor neuropática.

Acupuntura: Pode ajudar a reduzir a dor para algumas pessoas.
Massagem e Técnicas de Relaxamento: Podem ajudar a reduzir a tensão muscular e promover o bem-estar geral.

A amputação pode ter um impacto emocional significativo. Aconselhamento ou terapia de grupo pode ser útil para lidar com as emoções associadas à perda do membro e à dor do membro fantasma.

É importante que a pessoa não se sinta sozinha nesta jornada. Ofereça seu apoio e encoraje-a a procurar ajuda profissional para gerenciar a dor e melhorar sua qualidade de vida.

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