Boa tarde! Meu filho tem 5 anos e não quer comer sozinho. Aliás ele nunca quis comer sozinho. Mas c
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Boa tarde!
Meu filho tem 5 anos e não quer comer sozinho. Aliás ele nunca quis comer sozinho. Mas como de tudo que coloco no prato, sempre se alimentou muito bem. Mas ainda quer que eu dê na boca dele. Não quer pegar na colher. Sabe usar o garfo e a colher para comer frutas e iogurte, mas quando é a comida não pega de jeito nenhum. A introdução alimentar dele foi um pouco difícil, ele demorou para aceitar a comida, aceitou mais as frutas de imediato. Mamou no peito 2 anos, nunca quis mamadeira e nenhum tipo de leite. Fico agora preocupada por que daqui a 1 ano ele vai sair da educação infantil e também quero que ele tenha essa independência. Sou professora de educação infantil, sempre estimulei ele a tudo, mas acho que por conta das demandas e por ser mais rápido acabei deixando a desejar nesse quesito...rs
Meu filho tem 5 anos e não quer comer sozinho. Aliás ele nunca quis comer sozinho. Mas como de tudo que coloco no prato, sempre se alimentou muito bem. Mas ainda quer que eu dê na boca dele. Não quer pegar na colher. Sabe usar o garfo e a colher para comer frutas e iogurte, mas quando é a comida não pega de jeito nenhum. A introdução alimentar dele foi um pouco difícil, ele demorou para aceitar a comida, aceitou mais as frutas de imediato. Mamou no peito 2 anos, nunca quis mamadeira e nenhum tipo de leite. Fico agora preocupada por que daqui a 1 ano ele vai sair da educação infantil e também quero que ele tenha essa independência. Sou professora de educação infantil, sempre estimulei ele a tudo, mas acho que por conta das demandas e por ser mais rápido acabei deixando a desejar nesse quesito...rs

Olá! Toda criança é única e maior dificuldade ou facilidade na introdução alimentar depende de diversos fatores. Tente criar um quadro de gratificação com ele durante a semana e ao final de sete dias, caso ele tenha conseguido se alimentar sozinho nesse período você pode combinar alguma premiação com ele, esse comportamento pode estar atrelado à demanda de atenção por parte dele, aconselho também que busque um psicólogo/ psicanalista para que possa investigar e avaliar esse quadro, auxiliando nesse processo. Espero ter ajudado, estou á disposição!
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Olá!!
Existe muita cobrança interna e externa em entregar um "resultado" quando se tem um mínimo de entendimento sobre um assunto. Como ser humano você desenvolverá um ótimo papel em algumas atividades e escolhas e outras poderão ter uma desenvoltura melhor com auxílio e está tudo bem. Me parece uma situação em que poderiam se beneficiar de psicoterapia. Me coloco a disposição!!
Existe muita cobrança interna e externa em entregar um "resultado" quando se tem um mínimo de entendimento sobre um assunto. Como ser humano você desenvolverá um ótimo papel em algumas atividades e escolhas e outras poderão ter uma desenvoltura melhor com auxílio e está tudo bem. Me parece uma situação em que poderiam se beneficiar de psicoterapia. Me coloco a disposição!!

Olá! Acredito que para compreender o porquê da dependência no momento da alimentação do seu filho seria muito importante uma conversa com um psicólogo que possa ir te fazendo perguntas sobre todo o histórico de vida dele, sobre como foi a gravidez e até mesmo sobre vc e seus sentimentos, já que ele ainda é criança e sentimentos e comportamentos dos adultos afetam diretamente o bem estar geral e funcionamento das crianças. Caso ache que faz sentido, estou a disposição!

Olá,boa noite.
Observo no seu relato uma dificuldade de sua parte de deixar seu filho mais,de fato independente apesar da sua fala ser de que quer isso ,mas tem medo que ele não consiga.
Outro fato que narrou foi sua amamentação até 2 anos de vida que também denota uma dificuldade sua em desmamá-lo antes e no tempo biopsiquico suficiente para o bebê .
Sugiro que você busque uma orientação para você com um psicólogo(a) para trabalhar essas questões, a princípio em você. Faça isso e muito provavelmente se sentirá mais confiante na lida com seu filho.
Observo no seu relato uma dificuldade de sua parte de deixar seu filho mais,de fato independente apesar da sua fala ser de que quer isso ,mas tem medo que ele não consiga.
Outro fato que narrou foi sua amamentação até 2 anos de vida que também denota uma dificuldade sua em desmamá-lo antes e no tempo biopsiquico suficiente para o bebê .
Sugiro que você busque uma orientação para você com um psicólogo(a) para trabalhar essas questões, a princípio em você. Faça isso e muito provavelmente se sentirá mais confiante na lida com seu filho.

Olá, mãe! É importante saber o que há no entorno de seu filho: dinâmica familiar, relação com outras figuras, inclusive figuras q exercem alguma autoridade, além de vc, claro. Não se preocupe tanto. Seu filho sente essa suposta fragilidade. Aconselho iniciar uma psicoterapia. Esta será uma excelente maneira de promover mudanças nesse comportamento, te ajudando a lidar com alguma limitação sua sobre seu pequeno.
Abraço;)
Abraço;)

É natural que, com a rotina e demandas, você tenha priorizado a alimentação dele sem focar tanto na autonomia nessa atividade, afinal, o importante é ele se alimentar bem, e você sempre garantiu isso! A independência para comer sozinho pode ser um processo gradual, especialmente se houver alguma dificuldade inicial, como a que ele teve com a introdução alimentar. Crianças muitas vezes associam o momento das refeições com conforto e segurança, e podem preferir o auxílio dos pais mesmo quando já têm as habilidades.
Para incentivar essa autonomia, você pode começar com pequenos passos: ofereça a ele uma colher para segurar enquanto você come junto, ou incentive-o a pegar pequenas porções. A ideia é torná-lo ativo, mas sem forçá-lo, para que ele associe isso a uma experiência positiva e divertida. Reforce sempre que ele está crescendo e que essa é uma conquista importante para ele. Essas pequenas mudanças, com paciência e incentivo, vão ajudá-lo a se sentir mais confiante e independente nas refeições.
Para incentivar essa autonomia, você pode começar com pequenos passos: ofereça a ele uma colher para segurar enquanto você come junto, ou incentive-o a pegar pequenas porções. A ideia é torná-lo ativo, mas sem forçá-lo, para que ele associe isso a uma experiência positiva e divertida. Reforce sempre que ele está crescendo e que essa é uma conquista importante para ele. Essas pequenas mudanças, com paciência e incentivo, vão ajudá-lo a se sentir mais confiante e independente nas refeições.

Olá! A independência na alimentação é um processo gradual para muitas crianças, e é natural que algumas tenham mais dificuldade nessa etapa. Como ele já utiliza garfo e colher para outros alimentos, você pode incentivar o uso desses utensílios durante as refeições de forma leve e divertida. Tente envolvê-lo no momento da refeição, talvez oferecendo uma colher para ele segurar enquanto você o alimenta. Assim, ele pode se familiarizar com o processo e se sentir mais seguro para tentar sozinho.
Uma outra estratégia é criar um quadro de recompensas, onde ele possa ganhar pequenas "conquistas" cada vez que tenta comer sozinho, reforçando a confiança e o prazer na autonomia. E, claro, continue sendo paciente e encorajando-o com calma. Se precisar de mais orientações sobre esse processo, um psicólogo infantil pode oferecer suporte e orientações específicas para o desenvolvimento da independência nas atividades diárias.
Espero que essas dicas ajudem!
Uma outra estratégia é criar um quadro de recompensas, onde ele possa ganhar pequenas "conquistas" cada vez que tenta comer sozinho, reforçando a confiança e o prazer na autonomia. E, claro, continue sendo paciente e encorajando-o com calma. Se precisar de mais orientações sobre esse processo, um psicólogo infantil pode oferecer suporte e orientações específicas para o desenvolvimento da independência nas atividades diárias.
Espero que essas dicas ajudem!

Seu filho provavelmente associa ser alimentado com conforto e atenção, especialmente porque você sempre o alimentou. Ele já sabe usar talheres para frutas e iogurtes, então a dificuldade parece mais comportamental do que motora.
Para ajudá-lo a ganhar autonomia:
Envolva-o na preparação das refeições para aumentar o interesse.Torne a hora da comida divertida com pratos coloridos e desafios amigáveis.
Elogie pequenos avanços, como comer algumas colheradas sozinho.
Coma junto com ele para modelar o comportamento.
Evite pressões e deixe o momento das refeições ser tranquilo.
A ideia é incentivar de forma gradual e positiva, respeitando o tempo dele, já que você ainda tem um ano antes da mudança escolar.
Para ajudá-lo a ganhar autonomia:
Envolva-o na preparação das refeições para aumentar o interesse.Torne a hora da comida divertida com pratos coloridos e desafios amigáveis.
Elogie pequenos avanços, como comer algumas colheradas sozinho.
Coma junto com ele para modelar o comportamento.
Evite pressões e deixe o momento das refeições ser tranquilo.
A ideia é incentivar de forma gradual e positiva, respeitando o tempo dele, já que você ainda tem um ano antes da mudança escolar.

Boa tarde! O comportamento do seu filho de não querer comer sozinho, apesar de ter aceitado bem os alimentos desde a introdução alimentar, é algo que alguns estudos em desenvolvimento infantil e psicologia comportamental ajudam a entender. Crianças nessa faixa etária frequentemente desenvolvem preferências e comportamentos específicos em torno da alimentação que podem ser influenciados por fatores emocionais, sensoriais e até pela rotina familiar.
Um estudo de comportamento alimentar em crianças mostra que a alimentação pode se tornar um momento de proximidade e segurança emocional, e isso é particularmente comum entre crianças que receberam atenção direta dos pais durante as refeições por um período prolongado. Além disso, as pesquisas indicam que algumas crianças podem ter uma sensibilidade a certos alimentos, texturas ou até mesmo ao ato de usar utensílios em situações que consideram desafiadoras, como a refeição completa, ao contrário de alimentos "mais fáceis", como frutas ou iogurte.
Como o seu filho já demonstra habilidade com os utensílios e aceitação dos alimentos, é provável que esse comportamento esteja mais ligado ao desejo de manter o ritual de proximidade e cuidado do que a uma questão de habilidade ou aceitação alimentar. Algumas estratégias recomendadas por estudos em Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) para ajudar a promover a independência incluem:
1. **Reforço Positivo**: Elogie qualquer progresso dele ao se alimentar sozinho, mesmo que sejam tentativas pequenas. Esse tipo de reforço ajuda a aumentar a autoconfiança dele ao se alimentar.
2. **Início Progressivo**: Comece introduzindo pequenas etapas em que ele possa comer uma parte do prato sozinho, antes de você intervir. Com o tempo, ele pode se sentir mais seguro em aumentar essa participação.
3. **Refeições em Família**: Aumente a frequência de refeições em família, onde todos comem de forma independente, para que ele observe esse comportamento repetidamente.
4. **Exposição Gradual**: Para que ele se acostume ao ato de se alimentar sozinho com uma refeição completa, tente atividades lúdicas, como jogos de fingimento em que vocês "brincam" de cozinhar e servir a própria comida.
Em muitos casos, com paciência e consistência, a criança passa a se alimentar sozinha de forma natural.
Um estudo de comportamento alimentar em crianças mostra que a alimentação pode se tornar um momento de proximidade e segurança emocional, e isso é particularmente comum entre crianças que receberam atenção direta dos pais durante as refeições por um período prolongado. Além disso, as pesquisas indicam que algumas crianças podem ter uma sensibilidade a certos alimentos, texturas ou até mesmo ao ato de usar utensílios em situações que consideram desafiadoras, como a refeição completa, ao contrário de alimentos "mais fáceis", como frutas ou iogurte.
Como o seu filho já demonstra habilidade com os utensílios e aceitação dos alimentos, é provável que esse comportamento esteja mais ligado ao desejo de manter o ritual de proximidade e cuidado do que a uma questão de habilidade ou aceitação alimentar. Algumas estratégias recomendadas por estudos em Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) para ajudar a promover a independência incluem:
1. **Reforço Positivo**: Elogie qualquer progresso dele ao se alimentar sozinho, mesmo que sejam tentativas pequenas. Esse tipo de reforço ajuda a aumentar a autoconfiança dele ao se alimentar.
2. **Início Progressivo**: Comece introduzindo pequenas etapas em que ele possa comer uma parte do prato sozinho, antes de você intervir. Com o tempo, ele pode se sentir mais seguro em aumentar essa participação.
3. **Refeições em Família**: Aumente a frequência de refeições em família, onde todos comem de forma independente, para que ele observe esse comportamento repetidamente.
4. **Exposição Gradual**: Para que ele se acostume ao ato de se alimentar sozinho com uma refeição completa, tente atividades lúdicas, como jogos de fingimento em que vocês "brincam" de cozinhar e servir a própria comida.
Em muitos casos, com paciência e consistência, a criança passa a se alimentar sozinha de forma natural.

Desde a amamentação, o momento do nutrir e alimentar, é especial e de conexão entre mãe e bebe. Talvez ele esteja querendo que essa conexão continue acontecendo, para sentir-se seguro e acolhido, e ao comer sozinho perderá sua presença e oportunidade de estarem conectados. É necessario ter mais informações sobre a dinâmica de vcs, a historia desde a gravidez para ter uma compreensão melhor de todos os fatores conscientes e inconscientes que podem estra se manifestando.

Olá! Os registros alimentares humanos são bastante complexos pois ali no início, a vulnerabilidade da dependência dos bebês acaba incluindo o outro (mãe , cuidadores) na situação, enriquecendo o momento com afeto e vínculo. A alimentação nunca será apenas nutrição, estará repleta de significações específicas de prazer ou desprazer, conforto, desconforto, alegria , etc. Assim, a recusa do seu filho parece estar intricada à sua relação com ele, teu desafio em saber sobre a maternidade e o espaço que se abre ao viver a maternidade. Penso que esta situação está bastante em jogo, devendo ter várias camadas para além do ideal de autonomia que você almeja. Importante criar um espaço para você conversar sobre sua maternidade.

Boa tarde! É compreensível que você esteja preocupada com a alimentação do seu filho e a independência dele nesse aspecto. Muitas crianças têm suas próprias preferências e ritmos quando se trata de comer, e isso pode ser desafiador para os pais.
Aqui estão algumas sugestões que podem ajudar a incentivar seu filho a comer sozinho:
1. **Crie um Ambiente Positivo**: Faça das refeições um momento agradável. Evite pressões e críticas, e tente tornar a hora da comida divertida. Pode ser útil conversar sobre o dia de vocês enquanto comem, brincando com os alimentos ou até fazendo algumas atividades lúdicas relacionadas à comida.
2. **Ofereça Opções**: Deixe que ele escolha entre algumas opções de comida que você oferece. Isso pode dar a ele uma sensação de controle e aumentar o interesse em experimentar pegar a colher.
3. **Modelagem**: Mostre a ele como usar a colher e o garfo de maneira divertida. Você pode fazer isso comendo junto dele, usando a mesma colher ou garfo que ele está usando, e fazendo movimentos exagerados para que ele perceba como é fácil.
4. **Estímulo Gradual**: Comece permitindo que ele segure a colher enquanto você dá as primeiras garfadas. Gradualmente, vá diminuindo a quantidade de comida que você dá até que ele se sinta mais confortável em pegar sozinho.
5. **Incentive Brincadeiras com Comida**: Em algumas ocasiões, permita que ele brinque com os alimentos (de forma controlada) para se familiarizar mais com eles. Por exemplo, criar formas ou personagens com legumes pode deixar as refeições mais interessantes.
6. **Reforço Positivo**: Elogie-o sempre que ele tentar comer sozinho, mesmo que não seja perfeito. O reforço positivo faz maravilhas na autoestima das crianças.
7. **Seja Paciente**: Mudanças no comportamento alimentar podem levar tempo, então tenha paciência e continue incentivando-o sem forçar.
8. **Dê o Exemplo**: Se possível, envolva-se nas refeições em família onde todos comem juntos e demonstrem como é legal comer sozinho.
9. **Considere Consultar um Profissional**: Se você sentir que a resistência dele em comer sozinho está afetando sua saúde ou bem-estar, pode ser útil consultar um pediatra ou nutricionista especializado em alimentação infantil para orientações adicionais.
Lembre-se de que cada criança tem seu próprio ritmo de desenvolvimento e aprendizado. Com carinho, paciência e apoio, é muito provável que seu filho comece a se sentir mais confortável em comer sozinho! Se precisar de mais dicas ou quiser conversar sobre outra coisa, estou aqui!
Aqui estão algumas sugestões que podem ajudar a incentivar seu filho a comer sozinho:
1. **Crie um Ambiente Positivo**: Faça das refeições um momento agradável. Evite pressões e críticas, e tente tornar a hora da comida divertida. Pode ser útil conversar sobre o dia de vocês enquanto comem, brincando com os alimentos ou até fazendo algumas atividades lúdicas relacionadas à comida.
2. **Ofereça Opções**: Deixe que ele escolha entre algumas opções de comida que você oferece. Isso pode dar a ele uma sensação de controle e aumentar o interesse em experimentar pegar a colher.
3. **Modelagem**: Mostre a ele como usar a colher e o garfo de maneira divertida. Você pode fazer isso comendo junto dele, usando a mesma colher ou garfo que ele está usando, e fazendo movimentos exagerados para que ele perceba como é fácil.
4. **Estímulo Gradual**: Comece permitindo que ele segure a colher enquanto você dá as primeiras garfadas. Gradualmente, vá diminuindo a quantidade de comida que você dá até que ele se sinta mais confortável em pegar sozinho.
5. **Incentive Brincadeiras com Comida**: Em algumas ocasiões, permita que ele brinque com os alimentos (de forma controlada) para se familiarizar mais com eles. Por exemplo, criar formas ou personagens com legumes pode deixar as refeições mais interessantes.
6. **Reforço Positivo**: Elogie-o sempre que ele tentar comer sozinho, mesmo que não seja perfeito. O reforço positivo faz maravilhas na autoestima das crianças.
7. **Seja Paciente**: Mudanças no comportamento alimentar podem levar tempo, então tenha paciência e continue incentivando-o sem forçar.
8. **Dê o Exemplo**: Se possível, envolva-se nas refeições em família onde todos comem juntos e demonstrem como é legal comer sozinho.
9. **Considere Consultar um Profissional**: Se você sentir que a resistência dele em comer sozinho está afetando sua saúde ou bem-estar, pode ser útil consultar um pediatra ou nutricionista especializado em alimentação infantil para orientações adicionais.
Lembre-se de que cada criança tem seu próprio ritmo de desenvolvimento e aprendizado. Com carinho, paciência e apoio, é muito provável que seu filho comece a se sentir mais confortável em comer sozinho! Se precisar de mais dicas ou quiser conversar sobre outra coisa, estou aqui!

A introdução alimentar com qualquer criança pode ser difícil, não se culpe por. É preciso uma avaliação de um psicólogo infantil para que o profissional possa entender se o comportamento é frequente, como esse comportamento está fazendo parte de sua estrutura, ou seja, para que é porque ele usa esse comportamento etc.

Ola, mãe, observar o comportamento do filho sempre importante, Atenção qual o tipos de comidas que a criança gosta de se alimentar, as suas preferências , e assim pode ser criativa em elogios e incentivos para essa criança, Também é observar se por tras a uma carência afetiva de cuidados dos pais nesse momento . O importante que procure um auxilio de uma psicóloga infantil ou mesmo uma nutricionista para que possa te auxiliar nesse contexto.

Existem vários elementos aí que podem simbolizar essa passagem do tempo para seu filho, podem simbolizar e significar a solidão e a saída da primeira infância, talvez seja uma época desafiadora para muitas crianças, mas é um corte que se passa mesmo por ele. Enfim, veja e escute como tem sido essa passagem para ele, talvez essas passagens com outros amparos possa ser feita de maneira interessante, não sei se algumas coisas aí tem a ver necessariamente com você.
Espero ter ajudado.
Espero ter ajudado.

Pois então. Você finaliza dizendo que deixou a desejar. Mas parece que tentou compensar algo. É importante se posicionar firmemente com seu filho para que ele entenda que já pode comer sozinho e que deve ser assim a partir de agora. Ser firme não é deixar de ser carinhosa. Mas ter essa postura é fundamental para colocar seu filho na realidade.

É normal que crianças de 5 anos apresentem diferentes comportamentos em relação à alimentação, e a situação do seu filho não é incomum. Vamos explorar alguns pontos sobre o que você mencionou:
1. Desejo de Dependência
Comer Sozinho: É comum que algumas crianças prefiram que os pais ou responsáveis alimentem-nas, especialmente se isso foi um padrão estabelecido desde a introdução alimentar. Essa dependência pode ser uma forma de buscar conforto e segurança.
Desenvolvimento da Autonomia: Embora ele tenha habilidades para usar garfo e colher, a resistência em comer sozinho pode estar relacionada à busca por atenção ou carinho, além da necessidade de se sentir seguro.
2. Experiências na Introdução Alimentar
Dificuldades Iniciais: Você mencionou que a introdução alimentar foi um pouco difícil, o que pode ter influenciado a relação dele com a comida. Se ele teve dificuldades em aceitar alimentos sólidos no início, isso pode ter gerado uma preferência por ser alimentado.
Importância do Estímulo: É positivo que você tenha estimulado seu filho em várias atividades. Continuar a incentivá-lo a experimentar comer sozinho pode ajudar a desenvolver essa habilidade.
3. Estratégias para Promover a Independência
Momentos de Refeição Agradáveis: Transforme as refeições em momentos agradáveis e descontraídos, onde ele se sinta confortável para experimentar comer sozinho. Evite pressões ou críticas durante esse processo.
Ofereça Opções: Permita que ele escolha entre algumas opções de alimentos saudáveis. Isso pode aumentar o interesse dele em comer e ajudá-lo a se sentir mais no controle.
Modelagem: Demonstre como você come sozinho e elogie-o quando ele tenta fazer isso. O reforço positivo pode incentivá-lo a tentar mais.
4. Acompanhamento Profissional
Se você continuar preocupada com essa situação ou se notar outros comportamentos que possam ser preocupantes, considerar consultar um pediatra ou um nutricionista especializado em alimentação infantil pode ser útil. Eles podem oferecer orientações específicas e personalizadas.
Conclusão
O desejo do seu filho de não comer sozinho é uma fase que muitas crianças passam e pode ser abordada com paciência e estímulo positivo. Incentivar sua autonomia na alimentação é importante, especialmente com a transição para novos ambientes, como a escola.
Se precisar de mais informações ou quiser discutir estratégias adicionais, estou aqui para ajudar! Você também pode agendar um atendimento para obter suporte mais específico sobre essa questão.
1. Desejo de Dependência
Comer Sozinho: É comum que algumas crianças prefiram que os pais ou responsáveis alimentem-nas, especialmente se isso foi um padrão estabelecido desde a introdução alimentar. Essa dependência pode ser uma forma de buscar conforto e segurança.
Desenvolvimento da Autonomia: Embora ele tenha habilidades para usar garfo e colher, a resistência em comer sozinho pode estar relacionada à busca por atenção ou carinho, além da necessidade de se sentir seguro.
2. Experiências na Introdução Alimentar
Dificuldades Iniciais: Você mencionou que a introdução alimentar foi um pouco difícil, o que pode ter influenciado a relação dele com a comida. Se ele teve dificuldades em aceitar alimentos sólidos no início, isso pode ter gerado uma preferência por ser alimentado.
Importância do Estímulo: É positivo que você tenha estimulado seu filho em várias atividades. Continuar a incentivá-lo a experimentar comer sozinho pode ajudar a desenvolver essa habilidade.
3. Estratégias para Promover a Independência
Momentos de Refeição Agradáveis: Transforme as refeições em momentos agradáveis e descontraídos, onde ele se sinta confortável para experimentar comer sozinho. Evite pressões ou críticas durante esse processo.
Ofereça Opções: Permita que ele escolha entre algumas opções de alimentos saudáveis. Isso pode aumentar o interesse dele em comer e ajudá-lo a se sentir mais no controle.
Modelagem: Demonstre como você come sozinho e elogie-o quando ele tenta fazer isso. O reforço positivo pode incentivá-lo a tentar mais.
4. Acompanhamento Profissional
Se você continuar preocupada com essa situação ou se notar outros comportamentos que possam ser preocupantes, considerar consultar um pediatra ou um nutricionista especializado em alimentação infantil pode ser útil. Eles podem oferecer orientações específicas e personalizadas.
Conclusão
O desejo do seu filho de não comer sozinho é uma fase que muitas crianças passam e pode ser abordada com paciência e estímulo positivo. Incentivar sua autonomia na alimentação é importante, especialmente com a transição para novos ambientes, como a escola.
Se precisar de mais informações ou quiser discutir estratégias adicionais, estou aqui para ajudar! Você também pode agendar um atendimento para obter suporte mais específico sobre essa questão.

Mostre para ele como é bom crescer,como vc gosta que ele seja independente,que ele não vai te perder ao crecer

Olá! Obrigada por compartilhar sua preocupação, que é muito comum em pais dedicados como você. É ótimo saber que seu filho tem uma alimentação variada e saudável, e isso já é um grande passo no desenvolvimento dele.
A questão de comer sozinho está muito relacionada à independência e ao desenvolvimento emocional. Para ajudá-lo a avançar nesse aspecto, é importante trabalhar a segurança e a autonomia dele de forma gradual e positiva. Aqui estão algumas dicas:
1. Transforme o momento em algo leve e positivo: Incentive-o a participar do processo de maneira divertida, elogiando cada tentativa, mesmo que ele derrame um pouco de comida no começo. O reforço positivo fortalece a autoconfiança.
2. Ofereça escolhas: Permita que ele escolha entre duas colheres ou dois garfos diferentes. Essa pequena decisão pode fazê-lo se sentir mais no controle.
3. Inclua-o no preparo da refeição: Crianças adoram participar. Convide-o para ajudar a montar o prato ou misturar os alimentos. Isso pode despertar mais interesse e engajamento no momento de comer.
4. Seja consistente e paciente: Pode levar um tempo, mas evite ceder à vontade dele de ser alimentado. Mostre que confia na capacidade dele e incentive-o gentilmente a tentar, respeitando o tempo dele.
5. Crie uma rotina clara: Avise com antecedência que ele vai começar a comer sozinho, por exemplo: “Hoje vamos começar uma nova fase juntos. Quero te ajudar a aprender a comer sozinho porque você está crescendo e é capaz.”
Lembre-se de que cada criança tem seu ritmo, e o mais importante é que ele se sinta seguro e valorizado nesse processo. Você já demonstrou ser uma mãe muito atenta e carinhosa, o que será fundamental para ajudá-lo a alcançar essa independência.
Se precisar de mais apoio ou orientação, estou à disposição!
Com carinho
Scheila Moretto

Entendo sua preocupação! É comum crianças dessa idade resistirem a mudanças. Aqui estão algumas dicas para estimular a independência alimentar do seu filho:
Estratégias para estimular a independência alimentar
1. Crie um ambiente propício: Faça refeições em família, sem televisão ou distrações.
2. Modelo positivo: Mostre ao seu filho como comer de forma independente.
3. Pratique regularmente: Inicie com pequenas refeições ou lanches.
4. Use utensílios adequados: Forneça colheres e garfos de tamanho adequado.
5. Ofereça opções: Permita escolher entre dois pratos saudáveis.
6. Seja paciente: Não force, pois isso pode criar ansiedade.
7. Faça um jogo: Transforme refeições em atividades divertidas (ex.: "Quem come mais rápido?").
8. Estabeleça rotinas: Horários fixos para refeições.
9. Elogie progressos: Reconheça e celebre pequenas conquistas.
10. Mantenha a calma: Evite repreensões ou críticas.
Dicas específicas para o seu caso
1. Comece com pequenos passos: Peça ao seu filho para pegar a colher e levar à boca.
2. Use alimentos fáceis de manipular: Como arroz, macarrão ou legumes cozidos.
3. Faça uma "zona de alimentação": Espaço específico para refeições.
4. Reduza a dependência: Gradualmente diminua a ajuda.
5. Consulte um profissional: Fale com um pediatra ou terapeuta ocupacional para orientação personalizada.
Preparação para a transição para a educação fundamental
1. Comunique-se com a escola: Informe sobre as necessidades do seu filho.
2. Desenvolva habilidades sociais: Estimule interações com outros crianças.
3. Pratique rotinas escolares: Antecipe horários e atividades.
Lembre-se de que cada criança é única. Seja paciente, consistente e positiva. O seu filho desenvolverá independência alimentar com o tempo.
Você gostaria de mais informações ou orientações específicas?
Estratégias para estimular a independência alimentar
1. Crie um ambiente propício: Faça refeições em família, sem televisão ou distrações.
2. Modelo positivo: Mostre ao seu filho como comer de forma independente.
3. Pratique regularmente: Inicie com pequenas refeições ou lanches.
4. Use utensílios adequados: Forneça colheres e garfos de tamanho adequado.
5. Ofereça opções: Permita escolher entre dois pratos saudáveis.
6. Seja paciente: Não force, pois isso pode criar ansiedade.
7. Faça um jogo: Transforme refeições em atividades divertidas (ex.: "Quem come mais rápido?").
8. Estabeleça rotinas: Horários fixos para refeições.
9. Elogie progressos: Reconheça e celebre pequenas conquistas.
10. Mantenha a calma: Evite repreensões ou críticas.
Dicas específicas para o seu caso
1. Comece com pequenos passos: Peça ao seu filho para pegar a colher e levar à boca.
2. Use alimentos fáceis de manipular: Como arroz, macarrão ou legumes cozidos.
3. Faça uma "zona de alimentação": Espaço específico para refeições.
4. Reduza a dependência: Gradualmente diminua a ajuda.
5. Consulte um profissional: Fale com um pediatra ou terapeuta ocupacional para orientação personalizada.
Preparação para a transição para a educação fundamental
1. Comunique-se com a escola: Informe sobre as necessidades do seu filho.
2. Desenvolva habilidades sociais: Estimule interações com outros crianças.
3. Pratique rotinas escolares: Antecipe horários e atividades.
Lembre-se de que cada criança é única. Seja paciente, consistente e positiva. O seu filho desenvolverá independência alimentar com o tempo.
Você gostaria de mais informações ou orientações específicas?

Olá, espero que estejam bem !
Se seu menino não tem nenhum tipo de transtorno ou atraso no desenvolvimento, então talvez esse comportamento esteja sendo mantido simplesmente pelo comodismo (e pelos afetos e carinhos que acompanham) de ter a comida dada na boca.
A alimentação é para o bebê um momento muito significativo de carinho, cuidado e afeto, principalmente durante o amamentar. Iniciar a alimentação com autonomia exige, além de abrir mão desse momento, o desenvolvimento de habilidades cognitivas e motoras muito significativas, pode ser que talvez ele tenha dificuldades nessas áreas.
Para além disso, é importante saber a forma com que construímos a autoestima da criança através do incentivo a realizar atividades por conta própria. É muito comum crianças não aceitarem realizar tarefas novas ou desafiadoras porque foram criadas de forma a não precisar pensar para resolver problemas, tendo os pais como resolvedores constantes das suas queixas. Dessa forma, atividades cujo custo é um pouco maior geram ansiedade e angústia, ao invés de curiosidade e determinação, fazendo com que a criança recorra constantemente aos pais e avós para resolver por elas.
Seria muito importante você agendar atendimento com algum psicoterapeuta infantil pedindo por Orientação Parental. Esse serviço também é ofertado e muitas vezes não é necessário fazer acompanhamento diretamente com a criança, mas sim auxiliar os pais e organizar melhor o ambiente da crianças e desenvolver as chamadas Habilidades Sociais Parentais.
Espero ter ajudado !
Se seu menino não tem nenhum tipo de transtorno ou atraso no desenvolvimento, então talvez esse comportamento esteja sendo mantido simplesmente pelo comodismo (e pelos afetos e carinhos que acompanham) de ter a comida dada na boca.
A alimentação é para o bebê um momento muito significativo de carinho, cuidado e afeto, principalmente durante o amamentar. Iniciar a alimentação com autonomia exige, além de abrir mão desse momento, o desenvolvimento de habilidades cognitivas e motoras muito significativas, pode ser que talvez ele tenha dificuldades nessas áreas.
Para além disso, é importante saber a forma com que construímos a autoestima da criança através do incentivo a realizar atividades por conta própria. É muito comum crianças não aceitarem realizar tarefas novas ou desafiadoras porque foram criadas de forma a não precisar pensar para resolver problemas, tendo os pais como resolvedores constantes das suas queixas. Dessa forma, atividades cujo custo é um pouco maior geram ansiedade e angústia, ao invés de curiosidade e determinação, fazendo com que a criança recorra constantemente aos pais e avós para resolver por elas.
Seria muito importante você agendar atendimento com algum psicoterapeuta infantil pedindo por Orientação Parental. Esse serviço também é ofertado e muitas vezes não é necessário fazer acompanhamento diretamente com a criança, mas sim auxiliar os pais e organizar melhor o ambiente da crianças e desenvolver as chamadas Habilidades Sociais Parentais.
Espero ter ajudado !

oa tarde! É ótimo que você esteja atenta a essa situação e queira ajudar seu filho a desenvolver mais independência em relação à alimentação. O comportamento dele em não querer comer sozinho, apesar de já ter aprendido a usar o garfo e a colher para frutas e iogurte, pode ser um reflexo de vários fatores, como preferências alimentares, hábitos de cuidado, e até mesmo a introdução alimentar mais difícil.
Aqui estão alguns pontos e sugestões para ajudar a lidar com essa situação e estimular a independência dele com a comida:
1. Vínculo com a Alimentação
Fase de apego: Para muitas crianças, a alimentação pode se tornar um momento de vínculo e afeto. O fato de ele ainda querer que você o alimente pode estar relacionado ao conforto e à segurança que ele sente ao ser alimentado por você. Isso não é incomum, especialmente se, durante a introdução alimentar, ele teve dificuldades. A comida pode ter sido associada a algo que, em alguns momentos, ofereceu conforto ou segurança.
2. A Introdução Alimentar Difícil
Como você mencionou que a introdução alimentar foi difícil, é possível que ele tenha desenvolvido uma dependência emocional de ser alimentado por você, mesmo que já tenha dominado o uso de utensílios para frutas e iogurtes. Algumas crianças, quando enfrentam dificuldades nesse processo, podem demorar mais para se sentir seguras e confiantes para comer sozinhas, especialmente com alimentos mais "sólidos" ou que exigem mais habilidades motoras.
3. A Pressão da Independência
Embora a ideia de ele se tornar mais independente em relação à alimentação seja importante, lembre-se de que cada criança tem seu próprio ritmo de desenvolvimento. Aos 5 anos, ele ainda está em um momento de transição entre ser dependente e se tornar mais autônomo. O fato de ele não querer comer sozinho ainda não significa que ele não conseguirá aprender a se alimentar de forma independente no futuro. Muitas crianças nessa faixa etária ainda precisam de algum tipo de apoio e incentivo.
4. Padrões de Alimentação Familiar
Como professora de educação infantil, você deve saber que as crianças frequentemente imitam comportamentos dos outros. Se ele vê você alimentando ele em casa, ou outras figuras de autoridade fazendo isso, isso pode reforçar esse comportamento. Tente criar um ambiente onde ele perceba que comer sozinho é algo natural e até divertido.
5. Mudando o Comportamento Gradualmente
Se você quer incentivar seu filho a comer sozinho, a mudança não precisa ser abrupta. Pode ser mais eficaz uma abordagem gradual, de forma que ele se sinta confortável e não sobrecarregado. Aqui estão algumas sugestões:
Divida a tarefa: Comece permitindo que ele use os utensílios para comer em algumas refeições, mas ainda o ajude em outras etapas, como cortar a comida ou servir em seu prato.
Dê escolhas: Ofereça opções de comida que ele goste e que ele consiga manusear com mais facilidade, como pedaços de frutas, legumes cortados ou massas.
Apoio positivo: Elogie e incentive quando ele tentar pegar a colher ou garfo sozinho. O reforço positivo ajuda a criar uma associação de prazer e sucesso com a comida.
Modelo de imitação: Como ele é mais velho, observe se ele se inspira nas outras crianças ou adultos ao redor. Você pode também tentar comer junto com ele e demonstrar como é legal comer sozinho. Crianças adoram imitar o que os outros fazem, especialmente os pais.
6. Evite Pressão Excessiva
É importante não fazer com que ele se sinta pressionado ou ansioso para comer sozinho, pois isso pode causar resistência. Tente tornar a experiência o mais prazerosa e relaxante possível. A pressão pode ter o efeito contrário, fazendo com que ele sinta medo ou desconforto em relação à alimentação.
7. Respeitar o Ritmo Dele
Cada criança tem seu próprio tempo de desenvolvimento. Mesmo que você queira que ele tenha mais independência alimentar para quando sair da educação infantil, talvez ele precise de mais tempo para se ajustar. O que é importante é que você continue incentivando a independência de forma suave e gradual, sem criar um ambiente de cobrança.
8. Desafios Com Comidas Sólidas
Às vezes, o receio de comer sozinho está ligado ao tipo de comida que está sendo oferecida. Talvez ele não se sinta confortável com alimentos mais difíceis de manusear ou que exigem mais habilidades motoras (como pratos mais complexos ou líquidos mais espessos). Comece com refeições mais simples e que ele já tenha mais familiaridade, como purês ou alimentos cortados em pedaços pequenos.
9. Criação de Rotinas e Momentos de Refeição
Como você é professora e provavelmente tem uma rotina com os alunos, crie uma rotina de refeição em casa onde ele tenha sempre momentos específicos para comer, sem pressa, e sem pressões externas. A consistência nas refeições e a convivência com você e outras figuras de cuidado podem ajudar a criar uma atmosfera mais tranquila para ele comer sozinho.
Em resumo:
Sua preocupação é compreensível, mas a boa notícia é que, com paciência e persistência, seu filho pode alcançar a independência alimentar. Lembre-se de que o desenvolvimento de habilidades motoras e emocionais pode variar de criança para criança, e o mais importante é que você continue oferecendo um ambiente de apoio, sem pressões excessivas. Com o tempo, ele vai entender que comer sozinho é uma habilidade importante e gratificante, e provavelmente se sentirá mais seguro para tentar isso por conta própria.
Se precisar de mais dicas ou tiver outras dúvidas, estarei por aqui!
Aqui estão alguns pontos e sugestões para ajudar a lidar com essa situação e estimular a independência dele com a comida:
1. Vínculo com a Alimentação
Fase de apego: Para muitas crianças, a alimentação pode se tornar um momento de vínculo e afeto. O fato de ele ainda querer que você o alimente pode estar relacionado ao conforto e à segurança que ele sente ao ser alimentado por você. Isso não é incomum, especialmente se, durante a introdução alimentar, ele teve dificuldades. A comida pode ter sido associada a algo que, em alguns momentos, ofereceu conforto ou segurança.
2. A Introdução Alimentar Difícil
Como você mencionou que a introdução alimentar foi difícil, é possível que ele tenha desenvolvido uma dependência emocional de ser alimentado por você, mesmo que já tenha dominado o uso de utensílios para frutas e iogurtes. Algumas crianças, quando enfrentam dificuldades nesse processo, podem demorar mais para se sentir seguras e confiantes para comer sozinhas, especialmente com alimentos mais "sólidos" ou que exigem mais habilidades motoras.
3. A Pressão da Independência
Embora a ideia de ele se tornar mais independente em relação à alimentação seja importante, lembre-se de que cada criança tem seu próprio ritmo de desenvolvimento. Aos 5 anos, ele ainda está em um momento de transição entre ser dependente e se tornar mais autônomo. O fato de ele não querer comer sozinho ainda não significa que ele não conseguirá aprender a se alimentar de forma independente no futuro. Muitas crianças nessa faixa etária ainda precisam de algum tipo de apoio e incentivo.
4. Padrões de Alimentação Familiar
Como professora de educação infantil, você deve saber que as crianças frequentemente imitam comportamentos dos outros. Se ele vê você alimentando ele em casa, ou outras figuras de autoridade fazendo isso, isso pode reforçar esse comportamento. Tente criar um ambiente onde ele perceba que comer sozinho é algo natural e até divertido.
5. Mudando o Comportamento Gradualmente
Se você quer incentivar seu filho a comer sozinho, a mudança não precisa ser abrupta. Pode ser mais eficaz uma abordagem gradual, de forma que ele se sinta confortável e não sobrecarregado. Aqui estão algumas sugestões:
Divida a tarefa: Comece permitindo que ele use os utensílios para comer em algumas refeições, mas ainda o ajude em outras etapas, como cortar a comida ou servir em seu prato.
Dê escolhas: Ofereça opções de comida que ele goste e que ele consiga manusear com mais facilidade, como pedaços de frutas, legumes cortados ou massas.
Apoio positivo: Elogie e incentive quando ele tentar pegar a colher ou garfo sozinho. O reforço positivo ajuda a criar uma associação de prazer e sucesso com a comida.
Modelo de imitação: Como ele é mais velho, observe se ele se inspira nas outras crianças ou adultos ao redor. Você pode também tentar comer junto com ele e demonstrar como é legal comer sozinho. Crianças adoram imitar o que os outros fazem, especialmente os pais.
6. Evite Pressão Excessiva
É importante não fazer com que ele se sinta pressionado ou ansioso para comer sozinho, pois isso pode causar resistência. Tente tornar a experiência o mais prazerosa e relaxante possível. A pressão pode ter o efeito contrário, fazendo com que ele sinta medo ou desconforto em relação à alimentação.
7. Respeitar o Ritmo Dele
Cada criança tem seu próprio tempo de desenvolvimento. Mesmo que você queira que ele tenha mais independência alimentar para quando sair da educação infantil, talvez ele precise de mais tempo para se ajustar. O que é importante é que você continue incentivando a independência de forma suave e gradual, sem criar um ambiente de cobrança.
8. Desafios Com Comidas Sólidas
Às vezes, o receio de comer sozinho está ligado ao tipo de comida que está sendo oferecida. Talvez ele não se sinta confortável com alimentos mais difíceis de manusear ou que exigem mais habilidades motoras (como pratos mais complexos ou líquidos mais espessos). Comece com refeições mais simples e que ele já tenha mais familiaridade, como purês ou alimentos cortados em pedaços pequenos.
9. Criação de Rotinas e Momentos de Refeição
Como você é professora e provavelmente tem uma rotina com os alunos, crie uma rotina de refeição em casa onde ele tenha sempre momentos específicos para comer, sem pressa, e sem pressões externas. A consistência nas refeições e a convivência com você e outras figuras de cuidado podem ajudar a criar uma atmosfera mais tranquila para ele comer sozinho.
Em resumo:
Sua preocupação é compreensível, mas a boa notícia é que, com paciência e persistência, seu filho pode alcançar a independência alimentar. Lembre-se de que o desenvolvimento de habilidades motoras e emocionais pode variar de criança para criança, e o mais importante é que você continue oferecendo um ambiente de apoio, sem pressões excessivas. Com o tempo, ele vai entender que comer sozinho é uma habilidade importante e gratificante, e provavelmente se sentirá mais seguro para tentar isso por conta própria.
Se precisar de mais dicas ou tiver outras dúvidas, estarei por aqui!

Olá! Pode ser produtivo procurar um psicólogo clínico que atenda crianças para que possa melhor investigar o que está fazendo obstáculo nesse ganho de autonomia dele. Como ele ainda tem um ano de educação infantil, esse seria o momento indicado para que essas questões pudessem ser cuidadas de modo que ele entre, próximo segmento escolar, já com novos recursos e você mais confiante de que ele ficará bem e conseguirá se alimentar sem sua ajuda.

Seu filho pode estar habituado ao conforto de ser alimentado e pode precisar de mais incentivo para desenvolver essa independência. Como ele já sabe usar talheres para outros alimentos, uma estratégia é tornar o momento da refeição mais lúdico, elogiá-lo quando tentar comer sozinho e evitar ceder à pressão de alimentá-lo. Comece com pequenas quantidades e dê a ele autonomia gradualmente. Se a resistência persistir, uma avaliação com um terapeuta ocupacional pode ajudar.
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