Boa tarde! Meu filho é autista e recebemos o diagnóstico quando ele estava com 1 ano e 10 meses de

34 respostas
Boa tarde!
Meu filho é autista e recebemos o diagnóstico quando ele estava com 1 ano e 10 meses de idade. Não possui estereotipias graves e é calmo - não toma medicação. Aos 2 anos de idade iniciou as terapias orientadas pela neuropediatra. Começou a falar com 2 anos e 11 meses; hoje, com 4 anos e 3 meses, canta tudo que escuta e repete os episódios dos desenhos e comerciais porém, não se comunica. O que ainda estaria faltando para desenvolver a sua comunicação?
 Ivone Marin Sanches Madjarof
Psicólogo, Psicanalista
Santo André, SP
Olá, me parece que seu filho está recebendo os auxílios necessários . Foi diagnosticado cedo e as perspectivas são boas pela idade e por tudo que descreveu .
Além de todo o tratamento que já recebe procure dar estímulos diferenciados para ele no cotidiano . Se fica muito na tela (jogos , desenhos, computador, tv) , mescle com espaços onde ele possa ter contato com pessoas na intensidade que ele consiga, pode resistir inicialmente . Abrir o leque de possibilidades nas brincadeiras, longe do celular, computador ... Vai reduzindo aos poucos.
Esse comportamento repetitivo com a idade diminui ou vai embora, mas é necessário esse estímulo no cotidiano , além dos tratamentos terapêuticos .

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 Flavia Mendes  Ribeiro
Fonoaudiólogo
Niterói
Olá !
A ecolalia é muito comum nos casos de TEA. Ela geralmente aparece na fase inicial do desenvolvimento da linguagem e aos poucos, conforme a criança vai expandindo o vocabulário e aprendendo a estruturar frases, a fala ecolálica vai diminuindo até desaparecer. Um ponto básico a ser verificado é se a criança tem intenção comunicativa e se apresenta os precursores de linguagem. É importante uma boa avaliação da linguagem para uma estimulação mais precisa e orientações mais específicas.
 Márcia Zakur Ayres
Psicopedagogo
Belo Horizonte
Se vc está seguindo todas as orientações de terapias, acredito que tenha que ter um pouco mais de paciência para que seu filho desenvolva, mas converse com a fonoaudióloga dele e verifique se não é o caso de aumentar o número de sessões.
 Márcia Miranda
Psicólogo
João Pessoa
Olá, boas perspectivas!
O que está faltando é atribuir significado a fala, parece que ele está num processo de repetição, tente com o auxílio do psicólogo diminuir esse processo de repetição para que venha a fala com seus significados. Fazer associação de figuras com a rotina dele junto a fala pode ir auxiliando mas precisa também substituir o tempo de exposição a tv, tablet, celular.
Um profissional te auxiliará!
 Jaqueline Pereira Mayworm
Psicólogo
Petrópolis
Condicionamento na Ludoterapua...com viés de orientação às figuras parentais....
Dra. Carina Sanchez Dias
Psicólogo
Porto Alegre
Olá! Se o seu filho está repetindo algo é sinal que iniciou sua comunicação! Para melhor desenvolver sua fala eu aconselharia um acompanhamento de seu emocional através de um psicólogo, pois assim poderá descobrir as diversas formas de se comunicar de seu filho!
Dra. Juliana Mori
Fonoaudiólogo
São Paulo

Sugiro conversar com seu fonoaudiálogo ou procurar um outro profissional caso esteja com dúvidas. Acho difícil dizer algo com poucas informações.

Abraço!
 Paloma Santos Lemos
Psicólogo
Belo Horizonte
No autismo com as devidas intervenções, a criança irá se desenvolver, porém é necessário entender que no tempo e no ritmo dela. Pelo que relatou, ele realiza as terapias necessárias. Sugiro, além das terapias, estímulos externos para que ajude ainda mais no desenvolvimento, estímulos em casa, entre outros ( o que acredito que já aconteça). Devemos nos lembrar que, embora tenha as horas dedicadas as terapias, a maior parte do tempo eles estão com familiares, ou em outros meios sociais que podem também ajudar no desenvolvimento. Em relação a fala, pelo seu relato, percebo a presença de Ecolalia. Converse com o fonoaudiólogo, intensifique as sessões e, em casa, utilizando da própria ecolalia é possível estimular e induzir o seu filho à comunicação funcional.

Sugiro também acompanhamento com familiares, pois sabemos que o autismo gera ansiedade nos mesmos.

À disposição para qualquer dúvida.
 Sandra Regina Siqueira Peres
Fonoaudiólogo
Cuiabá
O especialista em comunicação é o fonoaudiólogo, procure um ele vai te auxiliar!
Dra. Andréa Carla Lima Coelho
Fonoaudiólogo
Recife
Como algumas colegas já falaram, você está no caminho certo, porém a aquisição da fala é um processo bem complexo que acontece de acordo com cada criança. Sua criança não se comunica efetivamente e está utilizando um recurso que as crianças menores podem usar que é a ecolalia, repetição em eco da fala do outro, alem de cantar e falar vozes de personagens. A esse fenômeno chamamos de ecolalia tardia, e é considerada um sinal precoce do Transtorno do Espectro Autista (TEA). Evite a tecnologia e musicas tocadas, cante e conte histórias para seu filho, principalmente em atividades diárias tais como: ao dormir, ao tomar banho, durante o almoço, no carro, enfim dando sentido a atividade que ele está fazendo, conectando ele ao mundo que o cerca. E converse com a equipe que vem acompanhando e peça para participar das terapias. Dessa forma, você poderá também participar, pois estimulação da linguagem é todo dia.
 Danilo Alves da Cruz
Psicanalista
Campinas
Tem algumas respostas interessante dos colegas acima. Eu como trabalho com psicanálise, apostaria no atendimento de um psicanalista para analisar o desejo de se comunicar, de falar com o Outro e de tonar-se autor da sua fala. É isso.
Abraço
Prof. Carlos Renato Cunha Monte
Psicanalista, Terapeuta complementar
Sobral
Deve ser investigado a possibilidade de uma apraxia da fala para definir uma terapia mais direcionada.
 Catarina Vanessa Pierno Dionelo
Psicopedagogo
Curitiba
Converse com a neuropediatra que acompanha seu filho e com a fonoaudióloga, lembrando que é fundamental que a profissional que atenda seu filho oriente família e escola para que todos possam trabalhar da mesma forma!
Dra. Francely Aparecida dos Santos
Psicopedagogo
Montes Claros
Olá! O cuidado que tem com seus filho é visível. Recomendo o acompanhamento psicopedagógico para o desenvolvimento da linguagem utilizando instrumentos pedagógicos que podem favorecer e ampliar o desenvolvimento de seu filho.
 Rosana Lopes
Terapeuta complementar
São João de Meriti
Como você disse seu filho está sendo atendido pelos profissionais portanto converse e peça orientação do neuropediatra, psicólogo e fonoaudiólogo que o atendem sobre a situação e peça ajuda de como estimulá-lo em casa. Aqui vários colegas já deram boas dicas. Mas como psicopedagoga recomendaria diminuir o tempo de utilização de celular, tablet, computador e TV por atividades que ele possa interagir mais com você e seu esposo e se possível com outras crianças. Quem sabe um pré-escolar? O convívio com outras crianças pode ajudá-lo.
 Alessandra Madeira de Andrade
Psicopedagogo, Psicólogo
Belo Horizonte
Olá! Acredito que seu filho já esteja fazendo acompanhamento com a fonoaudióloga e a psicopedagoga. Ambas podem ajudá-lo a desenvolver uma comunicação funcional com recursos alternativos. É interessante criar situações no dia a dia dele para que essa comunicação se faça necessária porque muitas vezes os pais e educadores cobrem a criança de tudo o que ela precisa tirando dela a oportunidade de pedir, falar, enfim. É difícil falar sem conhecer o caso em questão pois o ideal seria saber exatamente a rotina da criança, as intervenções que já estão sendo feitas e como estão sendo feitas para te dar maiores explicações. Qualquer coisa estou à disposição. Abraços
 Genilza Souza Cabral Verdan
Psicopedagogo
São Fidélis
O seu filho pode estar recebendo atendimentos necessários para o seu desenvolvimento como um todo, mas no caso da fala os autista tendem a repetir e falar coisas aleatórias, eles costumam se indentificar com alguns desenhos, tornando os parte da sua rotina, e assim os faz sentir melhor e mais seguros, também é mais fácil para eles repetir do que criar e experimentar palavras novas, tudo novo os assusta, eles gostam de rotina em todos os âmbitos de sua vida. Portanto ele pode estar precisando de uma nova avaliação para poder trabalhar a parte da fala onde está havendo o deficit.
Dra. Aline Costa Simões
Psicopedagogo
São Paulo
Será que seu filho realmente não se comunica? Talvez ele tenha uma forma de comunicação que você ainda não entenda, por não ser uma comunicação verbal clara, apesar da ecolalia, comum ao autismo. Penso que seja interessante que os profissionais que já acompanham a criança avaliem a necessidade de estabelecer a Comunicação Alternativa com essa criança, ou PECs. Um Fonoaudiólogo pode ajudar e de preferência que tenha experiência com crianças autistas. Outro ponto importante é que o fato de falar não quer dizer que a criança escute. É bom uma avaliação auditiva, pois algumas crianças podem apresentar comorbidades. Já acompanhei casos de crianças Surdas com TEA junto. Aconselho a buscar uma melhor avaliação dessa criança no aspecto comunicação, junto aos profissionais que já acompanham: Neuropediatra, Fonoaudiólogo, Psicologo e um Psicopedagogo que auxiliará nas aprendizagens todas.
Se ele não faz acompanhamento com a Fonoaudiologia, recomendo que busque. O diagnóstico de Surdez e Autismo são muito semelhantes e em alguns casos o TEA, o autista, pode ter comorbidades, pode ter deficiências associadas. A surdez é uma delas. Ou questões voltadas a Processamento Auditivo Central. Um fono pode ajudar.
Espero ter ajudado!
Coloco-me a disposição se precisar.
 Luciana Soares
Terapeuta complementar
Recife
O que se pode afirmar é que se seu filho está sendo acompanhado por profissionais completamente aptos para desempenhar a habilidade da fala,e conta com uma equipe interdisciplinar (médicos, psicopedagogos, é pedagogos além do fonoaudiólogo), você está no caminho certo, conversa com eles sobre essa sua preocupação. Entretanto, não existe algo determinado, como a garantia da comunicação verbal em determinada idade. É preciso que compreendam a seguinte situacao: trabalha-se passo a passo. Além disso, o desenvolvimento da fala é uma questão multifatorial e bastante complexa. Não é algo que apresente uma fórmula pronta, por isso depende do tempo da criança e, temos que respeitar isso, principalmente, da estrutura a que ela está inserida.
 Regina Coeli Barroso Simões
Psicopedagogo
Belo Horizonte
Olá! Sugiro você e familiares estimularem a comunicação não verbal da criança, é importante não tentar adivinhar o que ele quer, e sim incentiva-lo a mostrar o que deseja com seu olhar, gesto, som,etc. e dar imediatamente o resultado que ele espera, para que ele entenda que seu sinal ( sua comunicação não verbal) gerou uma resposta.
Prof. Rita Gonçalves
Psicopedagogo
Carapicuíba
Olá, o que está faltando é a interação dele com outras crianças, a escola é o lugar perfeito para desenvolver a comunicação.
 Roseli Maria Scarin do Nascimento
Psicopedagogo
Mogi Guaçu
Sugiro que ele faça sessões fonaldiologicas.
 Sheila Pareschi
Psicanalista, Psicopedagogo
Nova Friburgo
Seu filho recebe o acompanhamento adequado. Vocês estão no caminho certo.
A ecolalia diminui quando comunicação aumenta.
E ninguém melhor que os terapeutas do seu filho para dizerem o que você pode fazer em casa para melhorar a comunicação com o seu filho e vencerem as etapas que antecedem a fala.
A escola também pode ajudar no desenvolvimento da comunicação.
Esteja sempre em contato com os profissionais envolvidos no desenvolvimento do seu filho, e peça sempre um direção.
Suponho que ele esteja fazendo acompanhamento com fonoaudiólogo terapeuta ocupacional, psicológo e psicopedagogo. Caso não, todos tem um papel importante na fala.
Dra. Silvana Langbein
Psicopedagogo
Cambará do Sul
Olá!
Como vocês buscaram tratamento rápido, ele está no tempo dele. Ele é um observador, sua memória auditiva é ótima. Procure dialogar vagarosamente com outra pessoa na presença dele, use a técnica de segurar um objeto e fazer uma pergunta, dê o objeto à pessoa que ao pega-lo responde sua pergunta...Perguntas simples, do convívio dele... e quando for perguntar algo à ele, pegue o objeto e pergunte, dê o objeto estimulando....desejo sucesso e me coloco à disposição. Abraço Virtual.
 Carla Pinheiro
Psicopedagogo
São Paulo
Boa tarde,
Existem várias habilidades que precisam ser trabalhadas e desenvolvidas para que possamos nos comunicar corretamente. As habilidades mais importantes da linguagem são a discriminação fonológica (capacidade de diferenciar os sons da fala e os sons não verbais), nomeação (habilidade de nomear os estímulos visuais), memória de curto prazo (capacidade de reter e recuperar informações fonológicas por curtos períodos de tempo), vocabulário (quantidade de palavras em que a criança é capaz de compreender e produzir) e a consciência fonológica (habilidade de manipular mentalmente os sons da fala).
Como você pode perceber, além das habilidades descritas acima, existem muitas outras que devem ser trabalhadas e que irão melhorar a comunicação e o desenvolvimento do seu filho como um todo. Para tanto, seria ótimo procurar um psicopedagogo que possa auxiliá-lo a desenvolver essas habilidades.
 Rita Bastos
Psicopedagogo
Salvador
Olá querida, seu filho está sendo acompanhado por uma equipe multidisciplinar? Sugiro que um acompanhamento com um profissional Fonoaudiólogo e um psicopedagogo iria ajudá-lo bastante a avançar na sua comunicação. Fique tranquila! Vai dar tudo certo!
Um abraço. Espero tê-la ajudado.
 Jaqueline  Marion Corrêa Lemann
Psicopedagogo
Gravataí
olá! Seu filho me parece bem amparado com as terapias que oferecem a ele. É importante conversar com a Fono do seu menino e entender um pouco melhor sua prática. Buscar entender quais abordagens vem sendo realizadas assim como vocês enquanto família precisam fazer em casa o que solicitado pelos profissionais. A terapia com o especialista é muito importante, porém é muito necessário que a família seja a extensão em casa destas terapias, claro que não com os mesmos conhecimentos, mas buscando seguir o que os profissionais solicitam que seja realizado em casa. Sabemos que as vezes é difícil e bastante trabalhoso, mas é necessário. Espero ter contribuído! Abraço, Jaqueline.
 Christiane Vieira
Psicopedagogo
Florianópolis
É importante lembrar que cada criança autista é única e progride em seu próprio ritmo. O fato de ele estar cantando e repetindo episódios dos desenhos e comerciais é um sinal positivo de que ele está absorvendo informações do ambiente ao seu redor.

Para fortalecer ainda mais sua comunicação, considerando que ele já iniciou as terapias orientadas pela neuropediatra, é recomendável continuar com o acompanhamento terapêutico especializado. Os terapeutas podem utilizar abordagens específicas, como a terapia da fala e a terapia ocupacional, para ajudá-lo a desenvolver suas habilidades de comunicação.

Além disso, você pode trabalhar em casa, incentivando a comunicação de maneira lúdica e interativa. Brincar de forma criativa, fazer perguntas abertas e mostrar interesse genuíno por suas tentativas de se comunicar são estratégias que podem ser úteis.

Lembre-se de que o desenvolvimento da comunicação é um processo gradual, e cada pequeno progresso é uma conquista significativa. Continue apoiando e estimulando seu filho, e esteja aberta a ajustes e orientações dos profissionais que o acompanham. Com amor, paciência e intervenções adequadas, ele continuará a progredir em sua jornada de comunicação.
Dra. Simone Gonzaga da Cruz Costa
Psicopedagogo
Nova Iguaçu
Olá! Tudo bem? Uma opção para o seu filho será a terapia baseada na Ciência Aba, ela está pautada pelo o estudo do comportamento. E utiliza- se de testes individualizados que são para ver que tipo de habilidades o seu filho já adquiriu e em quais está em déficit. Dessa forma os objetivos serão traçados e as habilidades serão estimuladas. O Comportamento disruptivo poderá diminuir ou ser extinto. É necessário procurar um profissional capacitado que ajudará em conjunto com a família, a escola e outros terapeutas que podem estar atendendo o seu filho.
 Kelly Belai
Psicopedagogo
Guarulhos
Olá ! Seu filho teve diagnóstico precoce isso é muito importante devido a Neuroplasticidade que é a capacidade do nosso cérebro de adquirir novos aprendizados, na infância isso tem um enorme impacto devido esse alto nível de conexões neurais, principalmente no que se refere ao treino de habilidades em casos de Autismo. Existem muitas técnicas para estímulo de comunicação que em geral Fonos com a devida formação aplicam. O PECS tem baixo custo, comunicação por troca de figuras, porém, o especialista precisa ter essa formação que não é restrita aos Fonos. Seria necessário avaliar melhor o caso. Importante você saber, que o treino adequado de habilidades comunicativas, pode reduzir de forma significativa comportamentos disruptivos.
Prof. Stainer Silvestre dos Santos
Psicopedagogo
Santa Luzia
O seu relato se encaixa na ecolalia (forma de afasia em que o paciente repete mecanicamente palavras ou frases que ouve), muito comum no TEA. O ideal é procurar uma fonoaudióloga especialista em TEA. Quanto mais cedo começar, melhor as chances de se tornar um adulto capaz de se comunicar.
 Mauricéia  Costa
Psicopedagogo
Rio de Janeiro
A comunicação é um dos pilares do desenvolvimento em crianças, e no caso do seu filho, é importante entender que o autismo pode afetar a maneira como ele interage e se comunica. Embora ele esteja começando a cantar e repetir episódios, ainda pode estar faltando o desenvolvimento de habilidades sociais e de linguagem funcional, ou seja, a capacidade de usar a linguagem para interagir de forma mais direta e espontânea com os outros. A ausência de comunicação funcional, como a troca de informações e a expressão de necessidades de maneira clara, pode estar ligada à necessidade de mais estimulação no ambiente terapêutico, além de possíveis ajustes na abordagem. Algumas estratégias que podem ser úteis incluem o trabalho com sistemas alternativos de comunicação e intensificar a interação social com outras crianças e adultos, de maneira que ele possa aprender de forma mais natural as trocas comunicativas. O acompanhamento contínuo de uma equipe multidisciplinar (psicopedagogo, fonoaudiólogo, terapeuta ocupacional) é essencial para identificar e trabalhar as áreas em que seu filho pode ter mais dificuldade, além de apoiar a construção de um repertório de comunicação funcional. Lembre-se de que cada criança autista tem seu próprio ritmo de desenvolvimento e que progressos pequenos também são vitais.
 Aline Freitas
Psicopedagogo
Rio de Janeiro
Pelo que você descreveu, seu filho apresenta ecolalia (repetição de falas de desenhos e comerciais), algo comum no autismo e que pode ser um estágio do desenvolvimento da linguagem. O desafio agora é transformar essa repetição em comunicação funcional. Procure uma fonoaudióloga para te ajudar.
olá, ele continua fazendo terapias? é extremamente necessário para desenvolvimento cada vez melhor do paciente.

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