Boa tarde, há um tempo fui diagnosticado com distimia, também convivo com toc há muitos anos. Após v

33 respostas
Boa tarde, há um tempo fui diagnosticado com distimia, também convivo com toc há muitos anos. Após vários anos tomando antidepressivos, tive que parar definitivamente por motivos de saúde, gostaria de perguntar sobre a possbilidade de tratamento através apenas de terapia e quaisquer adaptações de estilo de vida. É possível um prognóstico positivo no tratamento da distimia sem antidepressivos?
Muito obrigado!
 Fernanda Santos
Psicólogo
Belém do Pará
Considerando que a saúde psíquica ou mental é um conjunto que envolve uma série de fatores (biológico, psicológico, social, familiar, trabalho, estudo, diversão, sono, alimentação, atividade física, ócio, orgânico/ químico) Sim. É possível ter um prognóstico positivo, assim como é possível aprender a conviver com mais funcionalidade e qualidade de vida com diversos problemas de saúde. A terapia deve sempre ser uma alternativa a se considerar, antes mesmo de entrar no uso contínuo de medicamentos, em casos leves onde a pessoa consegue gerenciar a sua própria vida. Em casos onde depende de terceiros para protagonizar sua saúde, sim a medicação deve ser inserida de imediato. Mas apesar do fluxo não ser seguido assim na maioria dos casos, a depender do caso e da situação, a terapia conduzida por um bom profissional experiente e especializado é uma boa alternativa para a adaptação e estilo de vida no diagnóstico de distimia.

Tire todas as dúvidas durante a consulta online

Se precisar de aconselhamento de um especialista, marque uma consulta online. Você terá todas as respostas sem sair de casa.

Mostrar especialistas Como funciona?
Olá ,
Pode te ajudar positivamente sim, a psicoterapia é de fundamental importância e vai te dar suporte nas questões geradoras de conflitos.
Boa sorte.
 Fabrícia Vieira
Psicólogo
Uberlândia
Olá! É possível sim um prognóstico positivo no tratamento da distimia sem antidepressivos. A psicoterapia poderá lhe proporcionar auto-conhecimento, compreensão da sua doença e fornecer ferramentas para que você possa gerenciar e modificar o que mantém a sua doença. Dessa forma é possível que você faça mudanças duradouras em sua vida e alcançar, inclusive, uma remissão significativa dos sintomas de sua doença.
 Eduardo Coutinho Lopes
Psicólogo, Psicanalista
Rio de Janeiro
A terapia é uma forte aliada, como não sabemos como está sua situação pelo breve relato não é seguro dar nenhuma opinião a respeito, converse com seu terapeuta sobre a real necessidade da medicação....
Att.
Eduardo
Vc não diz se está em terapia. Na minha opiniãoa sua resposta é: sim e não. Sim a terapia ajuda a vc se conhecer, se aceitar e lidar com sua condição. E não. Dependendo do caso só com a farmacoterapia vc poderá ter equilíbrio e qualidade de vida. O Ideal é conversar com o seu médico. As vezes o melhor terapeuta é o próprio paciente.
Olá, bom dia. A terapia cognitivo-comportamental possui evidência científica da sua eficácia no tratamento do TOC e distimia. É possível sim ter um bom desempenho apenas com a psicoterapia, mas não podemos afirmar só por esse breve relato que esse é o seu caso. Precisaria de uma melhor avaliação para poder afirmar. Espero ter ajudado.
 Luiz Santos
Psicólogo
Rio de Janeiro
Bom dia
O tratamento ideal realmente seria em conjunto com os remédios psiquiátricos. Porém, no seu caso específico a terapia poderá sim ter um bom prognóstico desde que se comprometa com o tratamento e se disponha a seguir as orientações do profissional.
 Paulo Joau
Psicólogo
Salvador
A terapêutica indicada para o tratamento da distimia e TOC inclui a utilização de psicofármacos. Contudo, essa decisão dependerá da gravidade dos sintomas, e dos fatores que estão a influenciar esse incômodo, já que as causas desses transtornos incluem questões fisiológicas, psicológicas e sócio-ambientais. Em virtude da sua não adaptação aos medicamentos, cabe a você buscar a ajuda de um profissional especialista, que poderá realizar uma avaliação mais cuidadosa da sua situação atual. A TCC tem muitas técnicas que podem manter a distimia e o seu TOC sob controle, caso os seus sintomas estejam estabilizados. Um abraço
Dr. Paulo Antônio Alves de Almeida
Psicólogo
Belo Horizonte
É possível!
 Mayara Souza
Psicanalista, Psicólogo
Curitiba
Sim, é possível. A psicanálise é uma boa indicação.
 Rita R. de Macedo
Psicólogo
Rio de Janeiro
Olá!
Sim, vc pode tentar se manter em equilíbrio sem o uso de antidepressivos, já que não é possível fazer uso dos mesmos, contudo, há de procurar boas práticas respiratórias, exercícios físicos e mentais, abusar de tudo o que te faz bem, e refletir sobre aquilo que te traz desconforto.
Quem sabe dentro da homeopatia ou antroposofia encontre algum medicamento que ajude. Um psicólogo vai certamente te auxiliar, mas, importante vc não desanimar ou desistir. O querer é o início da conquista. Boa sorte!
 Cláudia Savioli
Psicólogo
São Paulo
Boa tarde.... que bom que VC tem essa duvida, busca ajuda, tenho experiência de muitos anos de consultório e muitos casos são tratados com a Terapia e Homeopatia dão muito certo...
Podemos conversar mais sobre esse assunto se desejar
Tudo de bom!!!
 Jack Leite
Psicólogo
São Paulo
Olá, sim é possível. As medicações ajudam com os sintomas, e na psicoterapia você poderá aprender a lidar com as situações e a treinar novas formas de comportamento. Identificar formas positivas e negativas e como lidar com tudo de forma mais leve.
Você já tem a iniciativa e a vontade de melhorar a seu favor. Inicie um processo e perceba. Até mais.
Busque a terapia cognitivo-comportamental. Única reconhecida pela OMS com resultados superiores a medicação nos casos de TOC e depressão.
Olá! Precisamos entender que o tratamento de transtornos geralmente tem a necessidade de intervenção medicamentosa e terapia. Mas cada caso é um caso e para dar a resposta de que para você só a psicoterapia é válida, acho arriscado. Proponho você procurar um psicólogo para fazer a anamnese e entender como está no momento e assim o mesmo conseguirá te dar um norte sobre a necessidade ou não do medicamento por agora. Acredito que a terapia tem um valor muito significativo neste tratamento e pode ajudá-lo em suas questões de como administrar o humor e a obsessão.
 Cleide Marchiotti
Psicólogo, Psicanalista
Maringá
Ola! Independente que qualquer diagnóstico e ou dificuldades de lidar com quaisquer coisa que surge no nosso cotidiano, basta seu desejo de enfrentamento da situação e se já está disposta a isso, sim, é perfeitamente possível com ajuda da psicoterapia levar tudo com mais tranquilidade. O espaço da psicoterapia é um lugar oferecido para abrir-se, compreender-se, escutar-se e ser entendido. Acredito muito, muito mesmo! Procure pela cura através das palavras e se liberte. Coragem! Não que seja fácil, mas é muito possível. Boa sorte!
 Lilian Beatriz Zucca
Psicólogo, Psicanalista
Caraguatatuba
A distimia é uma depressão leve mas crônica, que afeta toda a maneira de ser da pessoa em todos os aspectos. Sem motivação para realizar seus objetivos, às vezes também sem vizualizar os próprios objetivos, a pessoa fica irritadiça, de mau humor, e não consegue ver o lado bom da vida. Claro que a psicoterapia pode ajudar uma pessoa com essas características. Pois a psicoterapia vai fazer com que se conheça melhor, e descubra partes de si mesmo que eram desconhecidas, como a vontade de ser feliz, de viver uma vida produtiva, de ter uma família, ter amigos, de realizar algo de bom na vida. De reconhecer a importância de estar vivo e de saber usufruir cada minuto, na medida em que sua auto-estima vai se ampliando . Inicie uma psicoterapia e continue por bastante tempo e você vai ver como sua atitude diante do mundo vai se modificando, deixando as tristezas para trás.
 Carolina Veras
Psicólogo
Rio de Janeiro
Há casos graves de transtornos psiquiátricos em que se abster da medicação pode trazer grandes prejuízos funcionais. Não ficou claro se seu quadro é severo. No entanto, através da Terapia Cognitivo Comportamental trabalha-se o toc e a distimia com bastante evidência científica de eficácia terapêutica. Aliando a tcc a mudanças no estilo de vida, o prognóstico é sim positivo.
 Pedro Felipe Marques Santos
Psicólogo
Brasília
Sim, é possível. Pois, a psicoterapia irá te ajudar a lidar com uma série de fatores que afetam tal quadro de saúde. Boa sorte.
 Fabiane Valentin da Silva
Psicólogo
Curitiba
Olá!

Sim, a terapia costuma trazer bons resultados para casos como o seu.

Procure um profissional com o qual você se identifique e se sinta a vontade para falar sobre as suas questões.

Existem muitas técnicas que são validadas cientificamente e que podem te ajudar a ter mais qualidade de vida, busque ajuda!
 Pricila Costa
Psicólogo
Rio de Janeiro
Olá! A terapia pode te ajudar sim. Um dos benefícios da terapia é dar ao paciente a capacidade de compreender melhor a si mesmo, bem como seus valores e objetivos pessoais. A terapia permite que o indivíduo possa dominar e administrar melhor os seus sentimentos. No tratamento, o psicólogo ajuda o paciente a refletir sobre seus problemas, encontrando novos meios de lidar com eles. Com isso, o indivíduo pode promover mudanças profundas no seu modo de pensar, e melhorar sua vida significativamente. Procure ajuda de um Psicólogo, a terapia é uma grande aliada para te ajudar nesse processo. Será um prazer te ajudar. Fico à disposição! Abraço!
Talvez seja necessário em principio um tratamento multidisciplinar para posteriormente você conseguir viver de uma maneira mais autônoma.
 Luisa de Carvalho Nardelli
Psicólogo
Brasília
Olá! A psicoterapia positiva apresenta muita eficácia para os casos de distimia. Além de tratar os sintomas desconfortáveis, trabalhamos com as forças e virtudes da pessoa, entre outras técnicas, para ajudá-la a conquistar mais bem-estar.
 Mauro Capelli
Psicólogo
São Paulo
Psicoterapia pode ser de grande ajuda. O fator de conectividade com seu terapeuta também será um grande fator para um tratamento bem sucedido.
Olá, sim, é possível obter resultados satisfatórios com a psicoterapia e adaptações no estilo de vida como meio de tratamento sem a necessidade de medicação. Fico a disposição. Um abraço.
 Gisele Rodrigues
Psicólogo
Florianópolis
Olá. Sim, é possível, a medicação não é fundamental, embora possa ser importante em determinados momentos. É importante investir em autoconhecimento para entender a sua dinâmica de funcionamento e construir recursos que sejam eficientes para você. Psicoterapia vai te ajudar nessa direção. Abraço.
Olá! Dependendo da intensidade da distimia, é possivel sim fazer a sua regulação por meio da terapia e adoção de habitos saudaveis como qualidade do sono, atividade física, relacionamentos saudaveis, emoçoes positivas. No entanto, para fazer esta indicação é necessária uma avaliação criteriosa. Fico a disposição! Um abraço
 Ana Paula Vitari
Psicólogo
São Caetano do Sul
olá,existem vários tipos de tratamento,é importente você passar por uma avaliação para saber o qual seria o mais indicado para seu caso
 Valéria Rezende
Psicólogo, Psicanalista
Volta Redonda
Pessoas que sofrem com distimia (atualmente chamada de transtorno depressivo persistente) podem ter um bom prognóstico para essa condição, sem o uso de medicação, mas isso depende de vários fatores individuais. Lembrando que trata-se de uma condição crônica que exige tempo e trabalho para ser gerenciada. De que tipos de trabalho se trata aqui? Vou citar três:
1) Psicoterapia: tratamento que ajuda a pessoa a desenvolver estratégias para lidar com seus sintomas e conquistar mais saúde e qualidade de vida.
2) Rede de apoio: ter suporte social de amigos, familiares, colegas de trabalho e demais, pode ajudar a evitar o isolamento que é sabido, piora o quadro de distimia.
3) Mudança do estilo de vida: cuidar da qualidade do sono, de manter a prática regular de atividade física e adotar uma alimentação saudável e balanceada, causam impacto muito positivo para a saúde. Observa-se que mudar estilo de vida é difícil pois trata-se de mudar comportamento. Aliás, essas mudanças muitas vezes só acontecem, com a interferência de um psicólogo, profissional especialista em comportamento. Mas, é preciso buscar um psicólogo que respeite seus limites e potencialidades e não estabeleça metas irreais à seus pacientes. A propósito, fica uma dica: seja paciente consigo mesmo e mais que isso: seja gentil e celebre todas as suas conquistas, por menor que possam parecer. E por último: seja cuidadoso na hora de escolher seu psicólogo. Sua saúde mental é seu bem mais precioso!
 Raquel Virtuoso
Psicólogo
Rio de Janeiro
Entendo que essa situação deve ser desafiadora, especialmente por ter convivido com distimia e TOC por tanto tempo. Embora os antidepressivos sejam frequentemente parte do tratamento, muitas pessoas conseguem um prognóstico positivo através da terapia e mudanças no estilo de vida.

A terapia cognitivo-comportamental (TCC) tem se mostrado bastante eficaz no tratamento da distimia e do TOC, ajudando a identificar padrões de pensamento negativos e criando estratégias para lidar com eles. Também existem outras abordagens terapêuticas que podem complementar, como a mindfulness, que ajuda a reduzir a ruminação e melhora o bem-estar geral.

Adaptações no estilo de vida, como praticar atividades físicas regulares, estabelecer uma rotina saudável de sono, adotar uma alimentação balanceada e desenvolver mecanismos de enfrentamento saudáveis, também podem ter um grande impacto. Cada caso é único, mas é possível, sim, ter um progresso positivo.

O mais importante é que você não precisa enfrentar isso sozinho. A terapia pode ser um suporte valioso para ajudar a encontrar equilíbrio e bem-estar, mesmo sem o uso de medicação.

Fique à vontade para conversar mais sobre isso!
 Helio Martins
Psicólogo
São Bernardo do Campo
Boa tarde!

Sim, é possível tratar a distimia (ou transtorno depressivo persistente) sem o uso de antidepressivos, especialmente com um plano terapêutico bem estruturado e adaptações no estilo de vida. Embora os antidepressivos sejam uma abordagem eficaz para muitos, a terapia e mudanças no cotidiano podem oferecer resultados positivos, desde que sejam aplicadas de forma consistente e personalizada às suas necessidades.

A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) é uma das abordagens mais recomendadas para a distimia e também pode ser eficaz no manejo do TOC. Ela trabalha identificando e reestruturando padrões de pensamento negativos e comportamentos que contribuem para o humor deprimido. Além disso, ajuda a desenvolver estratégias práticas para lidar com os sintomas e construir hábitos saudáveis que promovem bem-estar emocional.

Práticas de mindfulness e meditação podem ser especialmente úteis. Elas ajudam a treinar sua atenção para o momento presente, reduzindo o impacto de pensamentos obsessivos associados ao TOC e promovendo um estado mental mais equilibrado, o que pode aliviar sintomas da distimia.

No estilo de vida, mudanças podem trazer grandes benefícios. A prática regular de exercícios físicos, como caminhadas, corridas ou ioga, tem impacto comprovado na melhora do humor, pois estimula a liberação de endorfinas e regula os níveis de serotonina no cérebro. Manter uma dieta equilibrada, rica em nutrientes como ômega-3 (encontrado em peixes) e alimentos integrais, pode apoiar a saúde mental de forma geral.

Outro ponto importante é a qualidade do sono. Estabelecer uma rotina de sono regular e evitar estímulos intensos antes de dormir pode ajudar a reduzir os sintomas tanto da distimia quanto do TOC, já que noites mal dormidas podem exacerbar ambos os quadros.

A psicoterapia de longo prazo pode ser essencial para ajudar a processar os desafios emocionais de conviver com distimia e TOC sem medicação. É um espaço seguro para explorar padrões de pensamento, gatilhos emocionais e encontrar ferramentas adaptativas. Além disso, construir uma rede de suporte emocional com amigos, familiares ou grupos de apoio também pode contribuir para a melhora do bem-estar.

Embora o tratamento sem medicação possa levar mais tempo para apresentar resultados, é perfeitamente viável alcançar um prognóstico positivo com dedicação e o suporte certo. Estarei à disposição caso precise de mais orientações ou queira conversar sobre como estruturar essas mudanças. Você está dando um passo importante ao buscar formas alternativas de cuidado, e isso já é uma grande conquista!
Olá!

A distimia, também conhecida como transtorno depressivo persistente, é uma condição que pode ser bastante desafiadora, especialmente quando combinada com o transtorno obsessivo-compulsivo (TOC). A boa notícia é que a psicoterapia, especialmente a cognitivo-comportamental, pode ser uma ferramenta poderosa no tratamento desses transtornos, mesmo sem o uso de antidepressivos.

Na terapia cognitivo-comportamental, trabalhamos para identificar e modificar padrões de pensamento negativos e comportamentos que contribuem para a distimia e o TOC. Técnicas específicas podem ajudar a gerenciar os sintomas e melhorar o bem-estar emocional.

Além da terapia, certas adaptações no estilo de vida podem ter um impacto positivo significativo. Isso inclui práticas como exercícios regulares, técnicas de relaxamento, meditação e uma dieta equilibrada. Essas mudanças podem ajudar a estabilizar o humor e reduzir a ansiedade.

Embora o tratamento sem medicamentos possa ser mais desafiador, muitos pacientes conseguem alcançar um prognóstico positivo com a combinação certa de terapia e mudanças no estilo de vida. É importante ter um plano de tratamento personalizado e contar com o apoio contínuo de um profissional.

Recomendo que você visite meu perfil no Doctoralia para mais informações sobre como posso ajudar: Leonir Troscki. Também sugiro explorar o site HumanaMente Falando para recursos adicionais.

Fico à disposição, fique bem!
Com afeto, Leonir Troscki - CRP12/12755.
Olá, compreendo que essa é uma questão complexa e desafiadora. É importante saber que, sim, muitas pessoas encontram melhorias significativas na distimia por meio de abordagens terapêuticas, especialmente com a terapia cognitivo-comportamental (TCC). A TCC pode ajudar a identificar e modificar padrões de pensamento e comportamentos que contribuem para o mal-estar, oferecendo estratégias práticas para lidar com as dificuldades do dia a dia. Além disso, adaptações no estilo de vida — como práticas de exercícios físicos, técnicas de relaxamento, higiene do sono e uma alimentação equilibrada — podem ter um papel complementar valioso nesse processo.
Cada pessoa é única, e o que funciona bem para uma pode não ser tão eficaz para outra. Embora muitos tenham alcançado um prognóstico positivo sem o uso contínuo de antidepressivos, é fundamental que essa decisão seja acompanhada de perto por um profissional, que pode ajustar a abordagem conforme suas necessidades e monitorar seu progresso ao longo do tratamento.
Caso você sinta que gostaria de explorar mais a fundo essas possibilidades e entender como podemos, juntos, desenvolver um plano terapêutico que leve em conta suas experiências e objetivos, estou à disposição para conversarmos em um ambiente seguro e acolhedor. O acompanhamento terapêutico pode ser um espaço para refletir, ajustar estratégias e, gradualmente, construir caminhos para uma melhoria significativa da qualidade de vida.
Sinta-se à vontade para entrar em contato caso deseje agendar uma sessão ou se tiver mais dúvidas. Estou aqui para ajudar e apoiar você nessa jornada.

Especialistas

Alessandra De Amorim Pereira

Alessandra De Amorim Pereira

Psicólogo

Vitória

Tamires  Aquino

Tamires Aquino

Psicanalista

Brasília de Minas

Luciane Denti

Luciane Denti

Psiquiatra

Erechim

Yara Castaldini

Yara Castaldini

Psicólogo

Jardinópolis

Lucas Vasconcelos

Lucas Vasconcelos

Psicólogo

Goiânia

Thiago Reis Hoffmann

Thiago Reis Hoffmann

Psicólogo

Tatuí

Perguntas relacionadas

Você quer enviar sua pergunta?

Nossos especialistas responderam a 77 perguntas sobre Transtorno da personalidade obsessivo-compulsiva
  • A sua pergunta será publicada de forma anônima.
  • Faça uma pergunta de saúde clara, objetiva seja breve.
  • A pergunta será enviada para todos os especialistas que utilizam este site e não para um profissional de saúde específico.
  • Este serviço não substitui uma consulta com um profissional de saúde. Se tiver algum problema ou urgência, dirija-se ao seu médico/especialista ou provedor de saúde da sua região.
  • Não são permitidas perguntas sobre casos específicos, nem pedidos de segunda opinião.
  • Por uma questão de saúde, quantidades e doses de medicamentos não serão publicadas.

Este valor é muito curto. Deveria ter __LIMIT__ caracteres ou mais.


Escolha a especialidade dos profissionais que podem responder sua dúvida
Iremos utilizá-lo para o notificar sobre a resposta, que não será publicada online.
Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.