Boa tarde. Gostaria de saber se após o fim da terapia, o psicólogo pode se envolver amorosamente com

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Boa tarde. Gostaria de saber se após o fim da terapia, o psicólogo pode se envolver amorosamente com um ex-paciente? Sei que não pode haver mais o vínculo terapêutico após o envolvimento, que deverá ter outro terapeuta caso precise retornar. Mas gostaria de saber se após o fim da terapia,após a alta, se o psicólogo estaria infringindo a ética caso namorasse com um ex-paciente, por diga-se de passagem, pode ocorrer uma atração recíproca com o tempo. Só queria saber do após, depois de tudo concluir
Olá! Você está em terapia? Considero importante levar essa questão para o seu espaço terapêutico, pois caso esse tema não seja trabalhado pode atrapalhar o vínculo e consequentemente que as questões necessárias não venham à tona em sessão. Mas respondendo sua pergunta: quando não há mais vínculo terapêutico o profissional não comete infração ética. Espero ter ajudado, estou á disposição!

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A transferência que tu fala é de ordem erótica e pode acontecer em alguns casos. Porém, dada as necessárias proporções, entendo ser falta ética o profissional se envolver com um ex paciente. Pode acontecer? Sim. Mas é algo que precisa ser conversado e entendido entre as partes.
Espero ter ajudado!
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Olá, se você está em processo terapêutico e existe sentimentos amorosos por seu terapeuta ou vice-versa é importante trazer a pauta às sessões pois tais sentimentos pode prejudicar o processo terapêutico. Se necessário é importante fazer um encaminhamento para outro profissional.

De acordo com o Código de Ética Profissional do Psicólogo, é fundamental que os psicólogos mantenham uma relação de respeito e proteção para com seus pacientes, evitando qualquer situação que possa comprometer a integridade do tratamento ou a confiança na relação terapêutica.

Embora o Código de Ética não proíba explicitamente relacionamentos amorosos após o término da terapia, penso que mesmo após o fim do vínculo terapêutico qualquer tipo de envolvimento amoroso ou sexual é considerado antiético. Visto que o psicólogo conhece muitos aspectos de sua vida que um parceiro não conheceria. Todavia, deve existir ao menos um período mínimo após o fim do vínculo terapêutico para que seja possível considerar um relacionamento.
"Boa dia! A questão que você levantou é importante e envolve ética na prática da psicologia. O Código Deontológico dos Psicólogos, assim como outras diretrizes éticas, geralmente desaconselham relacionamentos românticos com ex-pacientes, mesmo após o término do tratamento, para proteger a integridade do processo terapêutico e evitar problemas de poder e dependência.

Embora não haja uma proibição permanente, recomenda-se um período de pelo menos dois anos antes de considerar qualquer relacionamento romântico. Mesmo após esse período, é essencial avaliar cuidadosamente a situação e considerar o impacto na reputação profissional e possíveis dinâmicas de poder. Em caso de dúvidas, é aconselhável consultar um conselho de ética ou uma associação profissional para obter orientação."
Olá! O envolvimento de um psicólogo com uma pessoa que ele já atendeu não é indicado. Para compreender melhor os problemas desse possível relacionamento podemos tentar responder algumas questões: como a atração do psicólogo pelo paciente surgiu? Se levarmos em consideração que no momento da sessão o paciente está numa posição de vulnerabilidade no qual expõe suas intimidades, seus medos, suas limitações e está tentando encontrar algum caminho para suas questões, o surgimento de um interesse no campo amoroso/sexual é um aproveitamento de uma pessoa em estado de vulnerabilidade. Pois, teoricamente, o psicólogo não abre sua vida para o paciente, apenas o contrário. Mesmo que o vínculo terapêutico tenha finalizado, a forma como essas duas pessoas se conheceram não muda, o que pode resultar numa relação amorosa que mantenha uma relação de poder entre as partes.
Entendo sua dúvida, e é uma questão importante. Envolver-se romanticamente com um ex-paciente, mesmo após o término da terapia, é um tema delicado. Segundo o código de ética da psicologia, é recomendado evitar esse tipo de relação para manter a integridade profissional e proteger a confiança que a sociedade deposita na psicoterapia.

Mesmo depois da alta, a dinâmica da relação terapêutica pode ainda influenciar a nova relação, trazendo complicações. Por isso, a recomendação é não se envolver romanticamente com ex-pacientes. Se você está sentindo essa atração, seria importante discutir isso em uma sessão com outro terapeuta para entender melhor esses sentimentos e as possíveis implicações éticas.
Entendo ser uma situação delicada esse tipo de envolvimento, pois, já tem uma relação terapêutica construída, confiança e empatia. É difícil separar essas duas relações, para o código de ética não é recomendável esse envolvimento.
Boa tarde. A profissão psicólogo segue critérios éticos visando boas praticas clinicas. Psicólogo e analisando, ou psicólogo e paciente, tem uma relação bem estabelecida que não envolvem amoroso nem sexual. Mesmo que você tenha "alta" pode voltar a fazer terapia por outros motivos. A evolução pessoa;, conjugal, profissional é um processo continuo. Cada abordagem terapêutica tem uma missão ética. E uma terapia bem sucedida te ajuda no seu desenvolvimento conjugal, amoroso para criar um relacionamento saudável na sua vida pessoal. Com o psicólogo, sempre será uma relação profissional e com todas as demandas de uma psicoterapia seria. Sendo assim, nessa situação além de infringir o código de ética configura perversidade ou transtorno mental grave da parte do psicólogo.
Olá, tudo bem? Após o termino do vinculo terapêutico, fatores como um relacionamento com o profissional, não se tem proibição ou infração. Contudo é relevante entender se esta ainda em processo psicoterapêutico e se caso for esta a situação, há um comprometimento da relação profissional ética e por consequência configurando uma infração nesse caso, por se tratar de uma relação intima que se torna prejudicial para o processo psicoterápico. Se for um desejo que ocorreu durante o processo ou esta ocorrendo durante o processo é interessante e importante, avaliar com o profissional ou outro qual o motivo disso ocorrer e trabalhar na melhor forma possível uma análise e resolução para tal situação.
Boa noite! Percebi que foi bastante enfatizado em sua pergunta que seria após não haver mais vínculo terapêutico. Estamos falando de pessoas, o que vai além das letras de um código de ética. AINDA ASSIM, da parte do psicólogo, é compreendido que foi ocupado por ele um lugar de suposto saber, onde se é idealizado. Além disso, psicólogos são buscados pelas pessoas geralmente em momentos de vulnerabilidade. Só o fato de, retroativamente, talvez ter havido o acolhimento desse paciente sem que fosse colocada sua integridade emocional em primeiro lugar, já é muito nocivo. O inconsciente não funciona como o tempo cronológico e o registro do tratamento se confundiria com as possíveis (e certas) frustrações de uma relação amorosa.
Olá. Não há proibição legal se a relação romântica estiver dissociada da relação psicoterapeutica. Há que se refletir sobre as demais implicações que podem atravessar esse relacionamento.
Olá! Tudo bem? A profissão de psicólogo segue critérios éticos para assegurar a segurança e as boas práticas clínicas. Dentro do setting terapêutico, a relação entre psicólogo e paciente é marcada pela transferência, um processo essencial para a terapia. Essa relação não envolve sentimentos amorosos ou sexuais. Se esses desejos surgirem durante o processo terapêutico, é fundamental discutir isso com o profissional para entender o motivo dessa transferência.

Mesmo após o término da terapia, é importante refletir sobre essa dinâmica, pois o psicólogo teve um papel crucial na vida do paciente, muitas vezes conhecendo aspectos profundos que nunca foram abordados fora da terapia. Isso pode levar a um relacionamento problemático e distorcido se não for devidamente analisado.

A psicoterapia pode ser uma grande aliada para lidar com as questões que estão lhe causando sofrimento. Através dela, você poderá compreender melhor a si mesma, aprender a lidar com suas limitações e inseguranças, além de potencializar suas qualidades e dons. Estou aqui para ajudá-la na sua jornada de autoconhecimento e crescimento pessoal.
Não é aconselhável que um psicólogo se envolva amorosamente com um ex-paciente, mesmo após o fim da terapia.
A razão principal é que o vínculo terapêutico cria dinâmicas emocionais complexas e mesmo após o término da terapia, o ex-paciente carrega vestígios dessa dinâmica, o que irá prejudicar a clareza no relacionamento pessoal.
Resumindo é uma relação que já se pressupõe arriscada para ambos os lados. Se possível, evite; Importante entender as motivações conscientes e inconscientes que o levaram a essa condição.



Boa tarde,
Creio que você esteja falando da transferência, que se refere ao fenômeno em que os sentimentos, desejos e expectativas que o paciente experimentou em relação a pessoas significativas em sua vida, são inconscientemente transferidos para o psicólogo. Pode ser isso que esteja ocorrendo com você e não de fato uma paixão genuína.
Após o processo terapêutico, não é falta de ética do profissional, mas, como a colega acima respondeu, se possível, evite!
Boa noite, confiança, respeito e sigilo formam o tripé do relacionamento psicoterápico. Quem lida com a fragilidade e a vulnerabilidade psicoemocional da pessoa que busca ajuda, deve ter sempre em uma conduta ética. Neste contexto, o relacionamento amoroso entre psicólogo e paciente, não pode acontecer nem antes, nem durante, nem depois do tratamento psicoterápico. O compromisso acordado entre as partes, deve levar em conta este tripé, pois a ligação sentimental, mesmo ao término do tratamento, será antiética, comprometerá a e prejudicará o paciente de maneira significativa.
Olá! É importante você levar essa situação para a terapia. Em um processo terapêutico é normal acontecer o processo transferencial, que significa transferir para o terapeuta desejos, sentimentos e emoções que normalmente estão associados as figuras paternas, maternas ou outras figuras importantes da vida do paciente em análise.
Não é recomendado que o psicólogo se envolva sexualmente, nem emocionalmente com ex pacientes, pois como relatei os impulsos e desejos apresentados pelo paciente no período da terapia, não são genuinamente relacionados ao psicologo, além disso o individuo em terapia está em situação de vulnerabilidade e qualquer relação que aconteça mesmo após o término da terapia não será positiva.
Boa tarde. A questão de envolvimento amoroso entre um psicólogo e um ex-paciente é delicada e está sujeita a considerações éticas rigorosas. No Brasil, o Código de Ética Profissional do Psicólogo, estabelecido pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP), não proíbe explicitamente relacionamentos amorosos entre psicólogos e ex-pacientes após o término da terapia. No entanto, há nuances importantes a considerar, como a responsabilidade ética, pois mesmo após o término do vínculo profissional, o psicólogo deve agir de maneira que mantenha a integridade da pessoa e sua profissão também. Se houver qualquer dúvida sobre a natureza da relação, é recomendável buscar orientação ética com o conselho regional de psicologia.
Resumidamente, embora não haja uma proibição explícita, a ética profissional sugere cautela extrema. O psicólogo deve refletir profundamente sobre as implicações éticas e profissionais antes de considerar um relacionamento amoroso com um ex-paciente, assegurando que o bem-estar e a autonomia do ex-paciente estejam preservados, e que o relacionamento não seja uma extensão do vínculo terapêutico anterior.
Espero ter ajudado. Sou a Letícia psicóloga.
Te convido a conhecer mais sobre meu trabalho:
@leticiafernandespsi

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