Boa tarde! Eu tenho dificuldades de comunicação e expressão, no meu serviço se alguém discorda de mi

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Boa tarde! Eu tenho dificuldades de comunicação e expressão, no meu serviço se alguém discorda de mim eu não sei expor meu ponto de vista e fico quieta. Quando tenho interações sociais, converso apenas com pessoas com quem tenho intimidade na roda , me sinto muito inferior a todos. Não consigo manter muito contato visual, só falo se perguntarem ( me acho desinteressante) e tenho auto estima muitooooo baixa. Tentei iniciar a faculdade (que era meu sonho: psicologia ) e agora acho que já não condiz com minha realidade (quero trancar já). Principalmente pela minha comunicação, acho que talvez na minha cabeça se eu fizesse o curso conseguira me entender e hoje vejo que é completamente o oposto.( hoje vejo que eu tenho potencial como paciente e não psicóloga rs) Me comparo muito com tudo e todos, me sinto atrasada por ter 22 anos e já não saber mais o que quero da minha vida enquanto todos que estudaram comigo estão se formando já. Se fico nervosa durante interações sociais e algo me deixa nervosa minha mão começa tremer muito a ponto de não dar para disfarçar ( em situações rotineiras) e as pessoas sempre dizem que pareço tensa e que não falo nada. Não sei qual curso escolher( tenho medo de decepcionar meus pais) não sei como pedir ajuda neste momento, ou a quem recorrer. Tem algum calmante que possa tomar por conta?
 Indayá Jardim de Almeida
Psicólogo, Psicanalista
Rio de Janeiro
Olá! Não considero prudente o uso de calmante por conta própria. Aconselho buscar um psicólogo/ psicanalista para ter um espaço de escuta sensível, acolhimento e investigação, possibilitando assim, um olhar individualizado para suas questões e a partir disso construir estratégias para compreender e lidar com os conflitos provenientes desse sintoma. Espero ter ajudado, estou á disposição!

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 Paloma  Raianna Antonio da Silva
Psicólogo
Santo Antônio de Jesus
Entendo o quanto isso está sendo difícil para você e está te causando vários prejuízos. Agora, pode parecer que essas dificuldades nunca vão embora, mas a boa notícia é que habilidades como comunicação e aspectos que estão relacionadas a autoestima saudável podem ser desenvolvidas. Com o suporte certo, é possível construir mais segurança para se expressar, reduzir a autocrítica e aprender estratégias para lidar com o nervosismo/ansiedade nas interações sociais. A terapia pode te ajudar muito nesse processo.

Sobre o curso de Psicologia, suas dificuldades atuais não significam que você não pode ser psicóloga. Talvez, neste momento, seja mais interessante você cuidar das suas emoções, pensamentos, inseguranças e focar em desenvolver e fortalecer suas habilidade pessoais. E em seguida, avaliar se continua ou não o curso de Psicologia ou vai para outra área.

Muitas pessoas entram na graduação de Psicologia na expectativa de se conhecer melhor e desenvolver habilidades emocionais, mas esse não é o foco do curso. A Psicologia ensina ferramentas para atuar profissionalmente, mas o espaço para autoconhecimento precisa ser construído em paralelo, muitas vezes com a ajuda de um processo terapêutico. Inclusive, é indicado que psicólogas façam a terapia pessoal.

Quanto ao uso de calmantes, recomendo que você não tome nada por conta própria. Medicamentos podem ser úteis em alguns casos, mas precisam ser prescritos e acompanhados por um profissional, como um psiquiatra ou um médico com formação em saúde mental.

O primeiro passo pode parecer difícil, mas buscar apoio profissional (psicóloga e/ou psiquiatra) pode melhorar a forma como você lida com tudo isso.

Um abraço, querida
 Cláudia Furtado
Psicólogo
Belo Horizonte
Oi, tudo bem? Li a sua pergunta e penso que você realmente possa se beneficiar com a psicoterapia. Não temos o calmante nem o remédio certo pra tirar as nossas dores e as partes em nós que mais nos incomodam. Porém, falar sobre estes pontos que você está trazendo (a dificuldade de comunicação e expressão, você estar com a auto estima muito baixa, se comparar com as pessoas acerca das suas escolhas) muito provavelmente te ajudará a se conhecer melhor e a entender porque são essas as respostas que você tem encontrado pra lidar com as suas relações e com o mundo. A partir do momento que você tiver uma compreensão maior sobre você nesse sentido, acredito que você conseguirá lidar melhor com isso, encontrando outras saídas, e entender mais sobre quais escolhas quer fazer no quesito vida profissional.

Espero ter respondido a sua pergunta (ainda que não tenha te dado a resposta que você esperava) e fico feliz de você ter partilhado um pouco de você por aqui pra que eu pudesse responder.
Boa tarde! Sinto muito pela sua situação e seu sofrimento. Às vezes a soma dos problemas e dificuldades podem parecer muito pesadas e gerar paralisia, de um jeito que é até difícil de imaginar maneiras de sair dessa situação. Mas quero te lembrar de algo muito importante: você não está sozinha nisso. Muitas pessoas passam por dificuldades semelhantes e conseguem, aos poucos, encontrar caminhos para lidar melhor com a comunicação, a autoestima e a ansiedade. E você também pode!

O primeiro passo é reconhecer que seus sentimentos são válidos e que pedir ajuda não é sinal de fraqueza – pelo contrário, é um sinal de coragem. Um profissional, como um psicólogo ou psiquiatra, pode te ajudar a entender melhor esses sentimentos e encontrar formas saudáveis de lidar com eles. Sobre o calmante, é essencial que um médico avalie sua situação antes de você tomar qualquer coisa por conta própria.

Quanto à faculdade, eu entendo como pode ser frustrante sentir que um sonho não se encaixa mais na sua realidade. Mas será que isso significa que você deve desistir de vez? Ou será que talvez precise dar um tempo para se entender melhor? Você não está atrasada, e sua jornada não precisa ser igual à dos outros. Cada pessoa tem seu próprio tempo, e o seu ainda está em construção.

Se for difícil falar com seus pais sobre isso, talvez você possa começar escrevendo o que sente. Ou buscar alguém de confiança para te apoiar nessa conversa. O mais importante agora é você se priorizar e encontrar formas de se sentir melhor, sem carregar tanto peso sozinha. Você tem muito valor, mesmo que agora não consiga enxergar isso.
 Sara Pinto Carneiro
Psicólogo, Psicanalista
Piracicaba
Olá.
Você está passando por uma fase bem difícil, tem muitas coisas em sua cabeça (pensamentos e julgamentos) que precisam ser colocados para fora. Acredito que você conseguiria trabalhar todos esses pontos em terapia. As vezes precisamos apenas de um apoio e de sentir que não estamos sozinhos. Não sei se seu caso é para medicamentos, mas se assim você quiser (e está tudo bem seguir por esse caminho) oriento vc procurar um psiquiatra.
Espero que você melhore!
Abs
 Helio Martins
Psicólogo
São Bernardo do Campo
Olá, tudo bem?

O que você está sentindo é algo muito mais comum do que parece, e eu quero reforçar que você não está sozinha nisso. Muitas pessoas passam por fases de insegurança, baixa autoestima e dificuldades de comunicação, especialmente quando precisam se posicionar em situações sociais ou profissionais. Mas isso não significa que você não tem valor ou que não possa desenvolver essas habilidades ao longo do tempo.

A sensação de não conseguir expressar suas opiniões, evitar contato visual e se sentir inferior pode estar muito ligada a ansiedade social e à forma como seu cérebro aprendeu a lidar com interações ao longo da vida. A autocrítica e a comparação com os outros podem estar reforçando essa percepção negativa de si mesma, fazendo com que seu foco fique sempre no que você acha que não tem, em vez de reconhecer suas qualidades e seu potencial.

Sobre a faculdade de psicologia, faz sentido que esse curso tenha despertado a esperança de um autoconhecimento maior, mas quando você percebeu que ele te expõe a desafios emocionais, pode ter parecido ainda mais difícil. Isso não significa que você não possa ser psicóloga, mas talvez o momento atual esteja te fazendo duvidar da sua capacidade. Muitos profissionais da psicologia começaram exatamente nesse lugar de autoconhecimento e transformação. Se trancar a faculdade agora for uma decisão que traga mais alívio do que culpa, pode ser um caminho a considerar, mas se for baseada apenas no medo de não ser suficiente, talvez seja interessante reavaliar essa escolha com calma.

A tremedeira nas mãos, a tensão no corpo e a dificuldade de se expressar são sintomas físicos comuns da ansiedade social, e é possível trabalhar isso de maneira eficaz com acompanhamento adequado. O primeiro passo seria buscar apoio psicológico para entender a raiz dessas inseguranças e desenvolver estratégias para melhorar sua comunicação e autoestima.

Sobre tomar um calmante por conta própria, não é recomendado sem orientação médica, pois cada organismo reage de forma diferente a essas substâncias, e a automedicação pode piorar sintomas ao longo do tempo. Se a ansiedade está te afetando tanto, um psiquiatra poderia avaliar se há necessidade de uma medicação adequada para te ajudar a regular essas reações, enquanto o trabalho na terapia ajuda a fortalecer sua segurança e sua forma de lidar com essas situações.

O mais importante agora é entender que você não está atrasada na vida. Cada pessoa tem seu próprio tempo para amadurecer, descobrir o que quer e desenvolver confiança. O que você está vivendo agora não define seu futuro, e com os passos certos, é totalmente possível construir uma relação mais segura consigo mesma e com o mundo ao seu redor. Se precisar de mais orientações sobre como buscar ajuda, estou à disposição!
Infelizmente não há calmante para enfrentar esta situação. Podemos identificar diversos sintais que nos levam a uma baixa autoestima (como vc mesma reconhece) ou mesmo ansiedade generalizada. Seria importante procurar por um psicólogo para avaliar seu comportamento, como vc vive as situações e juntos desenvolverem estratégias de enfrentamento e alcançarem uma vida plena e valorosa. Entenda que a terapia é muito mais profunda e detalhada que a faculdade de Psicologia, mas não há nada em você que a desabone continuar neste curso. Vejo que você sente um alto grau de sofrimento: como psicólogo estou de prontidão para ajuda-la nesta nova caminhada. O primeiro passo já foi dado: reconhecer este quadro como disfuncional. Vamos para os próximos?
Me parece que existe aí uma questão forte relacionada a autoestima que faz você não conseguir se posicionar nas interações sociais. Tudo o que você descreve pode ser tratado na psicoterapia e talvez a sua simpatia pelo curso de Psicologia tenha surgido daí. Mas ter essas questões não significa que você não possa ser uma excelente Psicóloga! Mas para isso é importante que inicie o quanto antes o seu processo de psicoterapia para justamente trabalhar cada ponto desses que você citou, entender as origens disso, entrar em contato com aquilo que motiva suas defesas. Embora você se sinta "atrasada" em relação aos seus colegas, isso não significa uma verdade. Muitas vezes, a pausa é melhor do que seguir numa direção errada. Olha, se tem algo que eu posso lhe dizer é que tudo isso que você está sentindo pode ser tratado no processo da psicoterapia e que daqui a alguns anos, talvez você nem se lembre como é sentir tudo o que está sentindo agora. Quanto a uso de calmantes, acredito que você esteja tentando encontrar um atalho ou uma forma de acelerar o processo diante da dor emocional que está sentindo. De toda forma, esse tipo de medicamento, se necessário, deverá ser prescrito por um psiquiatra após avaliar seu caso.
 Maisa Guimarães Andrade
Psicanalista, Psicólogo
Rio de Janeiro
Olá! Primeiro, quero te dizer que você não está sozinha nesse sentimento. Muitas pessoas passam por momentos de insegurança, dificuldades de comunicação e dúvidas sobre o futuro, especialmente em fases de transição como essa. O que você descreve parece estar te trazendo um sofrimento significativo, e é muito importante que você olhe para isso com carinho, sem se julgar por sentir o que sente.

A dificuldade em se expressar, o medo da avaliação dos outros, a baixa autoestima e até os sintomas físicos, como as mãos tremendo, podem estar relacionados a uma ansiedade intensa, que pode ter raízes profundas na forma como você se percebe e se relaciona com o mundo. Na psicanálise, buscamos entender como esses padrões se construíram ao longo da vida, explorando experiências, relações e crenças que, muitas vezes, foram se formando sem que percebêssemos. Esse processo de autoconhecimento pode te ajudar a compreender de onde vem essa sensação de inferioridade e como você pode, aos poucos, construir uma relação mais gentil consigo mesma.

Sobre a faculdade, é compreensível que o curso de psicologia tenha te despertado reflexões profundas, mas não significa que você não tenha capacidade de ser uma ótima profissional. Muitas pessoas entram no curso buscando respostas sobre si mesmas, e esse é um caminho possível. Mas, se neste momento você sente que a escolha não está te fazendo bem, talvez seja importante investigar mais a fundo o que isso representa para você, sem tomar decisões precipitadas baseadas apenas na insegurança.

A comparação com os outros pode ser muito cruel, porque cada pessoa tem seu próprio tempo e trajetória. Aos 22 anos, você não está "atrasada" para nada—está apenas em um momento de busca, e isso faz parte do processo de amadurecimento. Sobre medicamentos, não é recomendável tomar nenhum por conta própria, pois cada caso precisa ser avaliado individualmente por um profissional. O mais indicado seria buscar apoio de um terapeuta e, se necessário, um psiquiatra para avaliar outras formas de suporte.

Você já deu um passo muito importante ao reconhecer que precisa de ajuda e ao expressar suas angústias. Não precisa carregar isso sozinha. A psicanálise pode te ajudar a se entender melhor, a aliviar esse sofrimento e, principalmente, a construir um caminho mais leve e alinhado com quem você realmente é. Se puder, busque um espaço terapêutico para iniciar essa jornada. Você merece cuidado e acolhimento.
 Marcia Girardi
Psicólogo
Porto Alegre
Primeiro, quero que saiba que o que você está vivenciando é mais comum do que parece, e muitos sentem essa insegurança e pressão, principalmente em momentos de transição ou quando se comparam aos outros. A dificuldade de comunicação e a autoestima baixa são desafios que podem ser trabalhados ao longo do tempo, e, ao invés de se ver como algo imutável, encare isso como um processo de crescimento pessoal. É normal ter períodos de insegurança e até de dúvidas quanto às escolhas de vida, como a faculdade ou o caminho profissional. Talvez o que você esteja buscando não seja um "calmante", mas um espaço para se reconectar consigo mesma e lidar com essas dificuldades com mais clareza.

Na Terapia do Esquema, a gente trabalha com esses sentimentos de inferioridade, de autojulgamento e até de evitar confrontos ou discordâncias. Esquemas como *defectividade* e *desconfiança* podem estar influenciando como você se percebe nas interações e nas suas decisões de vida. Ajudar a identificar e modificar esses padrões pode permitir que você se sinta mais confiante e confortável em ser quem você é, sem se comparar tanto aos outros. Não precisa ter pressa para encontrar respostas, e buscar ajuda de um terapeuta pode ser uma excelente forma de começar a trabalhar essas questões.

Em relação ao curso de psicologia, se você ainda sente que há uma conexão com o seu desejo de ajudar as pessoas, talvez uma pausa não seja uma decisão definitiva. Pode ser útil explorar essas questões mais profundamente antes de tomar qualquer decisão. Se o nervosismo e os tremores persistirem, pode ser uma boa ideia buscar acompanhamento profissional para ajudar a lidar com a ansiedade, ao invés de recorrer a calmantes por conta própria.
apia cognitivo comportamental
 Vinícius Eduardo Martino Fonseca
Psicólogo, Psicanalista
Ribeirão Preto
Olá! Entendo que esse momento está sendo muito desafiador para você, e é completamente normal sentir-se perdida e com dificuldades de expressão, especialmente quando se percebe sobrecarregada ou insegura. Essa sensação de não saber como se comunicar e de não se sentir capaz pode ser um reflexo de uma autoestima fragilizada, o que é algo que pode ser trabalhado ao longo do tempo. Na psicanálise, entendemos que muitas dessas dificuldades podem ter raízes em conflitos internos, muitas vezes ligados à forma como você se vê ou se relaciona com expectativas externas, como as de seus pais ou comparações com os outros.

É importante lembrar que a ansiedade e as reações físicas que você descreve, como o tremor das mãos, são manifestações do sofrimento psíquico. No entanto, essas questões não precisam ser encaradas sozinhas. Podemos trabalhar, juntos, para entender melhor as causas dessa angústia e, aos poucos, ajudá-la a reconectar-se com sua autenticidade, respeitando seu tempo e as suas reais necessidades. O mais importante agora é se permitir entender esses sentimentos sem se cobrar tanto. Em relação ao calmante, é fundamental que você procure orientação profissional para não apenas aliviar os sintomas, mas para tratar as causas de sua ansiedade e insegurança. Eu, como psicólogo, posso ajudá-la a trabalhar isso em uma sessão, se desejar.

Um abraço, Vinícius.
Dra. Laís Linazzi
Psicólogo, Psicanalista
Araucária
Antes de tomar qualquer coisa vc precisa consultar um proficional da saude, pode ser um psicólogo ou um psicanalista, que eles irao te auxiliar.
Puxa, imagino que tudo isso tenha lhe trazido muito sofrimento! O seu problema é comum a muitas pessoas que tiveram relacionamentos, na infância e adolescência, com os pais ou cuidadores que não foram satisfatórios. A boa noticia é que uma boa terapia pode lhe ajudar bastante. Os medicamentos podem ajudar em algumas situações, mas não resolvem o problema de origem, pois é preciso tratar as "feridas" emocionais.
Nunca é tarde para começar, cada um de nós temos nosso próprio tempo e trajetória de vida, aquilo que diz de ser potencial paciente está certíssima, se escute e se proponha mergulhar em uma terapia ou análise, isso pode lhe ajudar na autoestima, inseguranças e desenvolver a capacidade de se expressar, lidando melhor com si mesma, se escutando e na relação com o outro (com o que acha que querem de você, comparações...) e você tomar suas decisões, descobrindo o que quer para sua vida e nessa relação com seu desejo. Falar para aCALMar
 Leandro Takahashi
Psicólogo
Balneário Camboriú
Você não está sozinha! É importante destacar a coragem que você teve ao compartilhar tudo isso... Reconhecer suas dificuldades e buscar ajuda já é um grande passo. As habilidades sociais que você mencionou, como comunicação e expressão, podem sim ser desenvolvidas e aprimoradas com prática e apoio.

Em relação à escolha profissional, buscar auxílio de um psicólogo e/ou orientador profissional pode encurtar o caminho para essa decisão. Através do autoconhecimento, você pode descobrir onde estão sua satisfação e realização profissional, encontrando um caminho que faça sentido para você.
Dr. Alexandre Basile
Psicólogo, Psicanalista
São Paulo
Busque apoio para compreender suas motivações e necessidades num processo terapêutico. Isso leva tempo e dedicação para manter a sequencia das sessões e buscar este autoconhecimento.
para tomar remédios busque um médico, no seu caso um psiquiatra. Não brinque com sua saúde mental.
Olá! Antes de tudo, quero dizer que você não está sozinha nesses sentimentos, e é muito valioso que esteja buscando ajuda. A dificuldade na comunicação, a sensação de inferioridade e a incerteza sobre o futuro podem ser muito desafiadoras, mas não definem quem você é nem seu potencial.

A comparação com os outros é um caminho doloroso, pois cada pessoa tem seu próprio ritmo e trajetória. Aos 22 anos, ainda há muito espaço para descobrir novas possibilidades sem a pressão de já ter tudo resolvido. A insegurança em interações sociais e os sintomas físicos que você mencionou, como tremores, podem estar relacionados à ansiedade, algo que pode ser tratado com acompanhamento psicológico.

Sobre a faculdade, entendo que o sonho possa ter se tornado um peso, mas talvez o momento seja de fortalecer sua autoconfiança antes de decidir se esse é ou não o caminho para você. Buscar apoio profissional pode ajudá-la a entender melhor suas emoções e desenvolver estratégias para lidar com esses desafios.

Quanto ao uso de medicamentos, é essencial que sejam prescritos por um médico, pois cada caso precisa ser avaliado individualmente. Você merece cuidado e acolhimento nesse momento. Se sentir que precisa conversar mais sobre isso, estarei à disposição para ajudá-la nesse processo.
Olá! Talvez seria interessante procurar um profissional da psicologia e um psiquiatra para trabalhar o que você relatou. Esses profissionais podem te ajudar. Espero que tenha ajudado!
Dra. Patricia De Lucia Nadruz
Psicólogo, Terapeuta complementar
São Paulo
Primeiro, quero te dizer que você não está sozinho nesse sentimento. Muitas pessoas passam por crises de identidade e autoconfiança, principalmente na faixa dos 20 e poucos anos. Essa fase é cheia de comparações, dúvidas e inseguranças, mas isso não significa que você está atrasado ou que não tem valor. Sobre sua dificuldade de comunicação e autoestima o que você descreve pode estar ligado a ansiedade social e autocrítica intensa. Isso pode fazer com que você se sinta inferior, incapaz de se expressar e até evite interações. Mas a boa notícia é que isso pode melhorar com estratégias certas. O que pode te ajudar? A psicoterapia (TCC) vai ajudar você a reestruturar sua autopercepção: Você acredita ser desinteressante, mas isso é uma percepção sua, não um fato. Muitas pessoas também se sentem nervosas e inseguras, mas não demonstram.Pequenos passos (como falar um pouco mais nas interações) já são progresso. Exposição gradual: Se expor a situações sociais aos poucos pode ajudar. Tente fazer perguntas simples para os outros e focar no que eles dizem. Comunicação não é só falar, mas também ouvir com atenção. Técnicas para o nervosismo físico: Respiração diafragmática pode ajudar a controlar o tremor nas mãos. Relaxamento muscular progressivo pode reduzir a tensão corporal. Em relação a faculdade de Psicologia é compreensível que agora pareça um peso, mas desistir nesse momento pode ser mais um reflexo da sua insegurança do que um desejo real de parar. Psicologia é um curso que ensina muito sobre si mesmo, e suas dificuldades podem ser trabalhadas ao longo do processo. Muitos psicólogos começaram inseguros e desenvolveram suas habilidades com o tempo. Se ainda assim sentir que não é o que quer, está tudo bem repensar! Mas tente não agir impulsivamente por medo ou desânimo. Sobre calmantes e pedir ajuda. Não é recomendável tomar um calmante por conta própria, pois pode mascarar os sintomas sem tratar a causa ou piorar seus sintomas. O ideal seria buscar um psicólogo para te ajudar a lidar com a autoestima e a ansiedade social (preferencialmente da TCC); Conversar com um psiquiátra para avaliar a necessidade de algum auxílio medicamentoso. Seus pais sabem como você está se sentindo? Uma conversa franca pode ajudar, Você já pensou em buscar ajuda profissional? Acredito que isso te ajudaria muito. Abraço.

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