Boa tarde! Estou muito preocupada e venho chorando muito, tendo crises de ansiedade por conviver c
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Boa tarde!
Estou muito preocupada e venho chorando muito, tendo crises de ansiedade por conviver com dores abdominais fortes.
Eu tenho 28 anos, saudável, faço mestrado, tenho vida ativa, trabalho. Mas nas últimas 3 semanas fiquei bem doente e os médicos não fecharam um diagnóstico, o que me deixa ansiosa.
Há algumas semanas adquiri uma virose gastrointestinal forte, bacteriana, e com extrema dor e inchaço na região inferior direita da barriga ( exames descartaram apendicite). Por dias mal conseguia andar por dor. Passado o uso do antibiótico, as dores e dificuldades para urinar não paravam. Novamente fui ao médico, Internei e descobriram que também estava com infecção urinária. Entrei na 3 semana com um antibiótico diferente.
Porém, a dor abdominal continua!
Fui a ginecologista para investigar se pode ser um cisto ou endometriose ( neste período de dor tive duas menstruações em sequencia).
Fui ao proctologista para saber se a inflamação era intestinal e qual tratamento realizar.
Ainda não tem conclusão alguma.
As dores vem me impedindo de escrever, pois a posição sentada por muito tempo me dói muito, não consigo ir nas aulas ( cheguei ir em uma, sai direto pra emergência), não consigo ir pra academia, não saio, vivo sonolenta e estou ficando muito triste e apreensiva pela situação. Até agora apenas tramadol tirou 100% da dor mas fiquei muito grogue.
Como controlo essa ansiedade e tristeza? Minha família me cobra que eu enfrente direito a situação, dizem que faço manhã por ficar chorando e de cama, estou atrasada no mestrado com faltas, e estou me sentindo culpada por sentir tanta dor e estar deprimida.
Me ajudem, o que eu faço??? Não estou conseguindo lidar.
Estou muito preocupada e venho chorando muito, tendo crises de ansiedade por conviver com dores abdominais fortes.
Eu tenho 28 anos, saudável, faço mestrado, tenho vida ativa, trabalho. Mas nas últimas 3 semanas fiquei bem doente e os médicos não fecharam um diagnóstico, o que me deixa ansiosa.
Há algumas semanas adquiri uma virose gastrointestinal forte, bacteriana, e com extrema dor e inchaço na região inferior direita da barriga ( exames descartaram apendicite). Por dias mal conseguia andar por dor. Passado o uso do antibiótico, as dores e dificuldades para urinar não paravam. Novamente fui ao médico, Internei e descobriram que também estava com infecção urinária. Entrei na 3 semana com um antibiótico diferente.
Porém, a dor abdominal continua!
Fui a ginecologista para investigar se pode ser um cisto ou endometriose ( neste período de dor tive duas menstruações em sequencia).
Fui ao proctologista para saber se a inflamação era intestinal e qual tratamento realizar.
Ainda não tem conclusão alguma.
As dores vem me impedindo de escrever, pois a posição sentada por muito tempo me dói muito, não consigo ir nas aulas ( cheguei ir em uma, sai direto pra emergência), não consigo ir pra academia, não saio, vivo sonolenta e estou ficando muito triste e apreensiva pela situação. Até agora apenas tramadol tirou 100% da dor mas fiquei muito grogue.
Como controlo essa ansiedade e tristeza? Minha família me cobra que eu enfrente direito a situação, dizem que faço manhã por ficar chorando e de cama, estou atrasada no mestrado com faltas, e estou me sentindo culpada por sentir tanta dor e estar deprimida.
Me ajudem, o que eu faço??? Não estou conseguindo lidar.
É um relato bem sensibilizante essa da Sra. Sobre a queda da qualidade de vida por causa da dor crônica e a associação com endometriose.
Necessário progredir com o diagnóstico, mas já ir se tratando.
Seria interessante para Sra o Canabidiol, pelo efeito anti-inflamatório, analgésico e antidepressivo, e com efeito colateral muito baixo.
Também necessário uma abordagem nutricional mais avançada e também psicoterapia.
São algumas diretrizes que posso lhe dar, mas que não substituem a consulta.
Necessário progredir com o diagnóstico, mas já ir se tratando.
Seria interessante para Sra o Canabidiol, pelo efeito anti-inflamatório, analgésico e antidepressivo, e com efeito colateral muito baixo.
Também necessário uma abordagem nutricional mais avançada e também psicoterapia.
São algumas diretrizes que posso lhe dar, mas que não substituem a consulta.
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