Boa noite! Sou pai de uma criança de 06 anos de idade. Sempre sou eu quem acompanha os atendimentos
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Boa noite! Sou pai de uma criança de 06 anos de idade. Sempre sou eu quem acompanha os atendimentos quinzenais. Porém a especialista disse que só atenderá se a mãe for a acompanhante. Questionei o motivo dessa exigência, porém não me respondeu. Está certo? Digo, ela pode escolher quem irá acompanhar?
Obrigado!
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Olá. A criança precisa ser acompanhada por pelo menos um dos responsáveis legais. Mas o ideal é que a criança seja autorizada para ir às sessões por ambos e que o profissional tenha possibilidade de diálogo com pai e mãe. Acho válido Primeiro entender o motivo da criança só estar comparecendo para terapia com você, qual foi a demanda para iniciar o tratamento, porque somente quinzenal, como é a configuração familiar. Existem vários fatores que precisam ser pensados entre a profissional e a família. Espero ter ajudado!
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Boa noite! Sou pai de uma criança de 06 anos de idade. Sempre sou eu quem acompanha os atendimentos quinzenais. Porém a especialista disse que só atenderá se a mãe for a acompanhante. Questionei o motivo dessa exigência, porém não me respondeu. Está certo? Digo, ela pode escolher quem irá acompanhar? Obrigado!
Olá! Em um processo de atendimento infantil, é requisitado a participação de ambos os cuidadores, pois a adesão é essencial no decorrer do tratamento. Sugiro conversar com a profissional sobre o porquê dessa exigência de ser a mãe a levar a criança, com intuito de entender o que está acontecendo. Desejo ter auxiliado nessa dúvida!
Olá! Em um processo de atendimento infantil, é requisitado a participação de ambos os cuidadores, pois a adesão é essencial no decorrer do tratamento. Sugiro conversar com a profissional sobre o porquê dessa exigência de ser a mãe a levar a criança, com intuito de entender o que está acontecendo. Desejo ter auxiliado nessa dúvida!
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Olá, sua dúvida é muito importante e pertinente. Sugiro você questionar a psicoterapeuta o motivo dela estar solicitando a presença da mãe e que vocês conversem sobre isso de maneira franca e aberta, pode ser muito importante que isso ocorra inclusive para o processo psicoterapêutico da sua criança. Pode valer a pena até mesmo um encontro entre os pais (vocês dois) e a psicoterapeuta, juntos!
Espero ter ajudado, abraço!
Espero ter ajudado, abraço!
Olá!
Sugiro que você pergunte isso para a profissional que atende sua filha.
Se ela quer falar com a mãe, pq muitas vezes isso è imprescindível, ou é outra coisa.
Sugiro que você pergunte isso para a profissional que atende sua filha.
Se ela quer falar com a mãe, pq muitas vezes isso è imprescindível, ou é outra coisa.
No Atendimento de Crianças e Adolescentes é importante o envolvimento dentro das possibilidades do Tripé Família, Escola e Cliente. Sugiro que você questione a profissional, talvez ela queira conversar com a mãe. Tirar dúvidas sobre o desenvolvimento da criança sob o olhar materno.
Coloco-me a disposição para maiores esclarecimentos.
Coloco-me a disposição para maiores esclarecimentos.
Olá! Você tem a guarda da criança? Não ter a guarda ou não estar autorizado poderia ser um motivo. Fora isso, como psicóloga familiar oriento ambos os pais. É importante você confiar na profissional responsável por cuidar do psicológico da sua filha.
Olá! No seu relato faltam algumas informações, sobre se vocês são casados, caso não sejam quem tem a guarda da criança, se você leva a criança à terapia porque a mãe possui outra atividade neste dia, se dividem as tarefas. Enfim, na psicoterapia infantil é importante a adesão dos pais ou responsáveis no processo. Primeiro é preciso entender a dinâmica familiar para também compreender o motivo pelo qual a psicóloga impôs a presença da mãe. Esta participou da entrevista inicial e está aderindo ao processo? Espero ter ajudado e fico à disposição.
Seria importante você perguntar a profissional o motivo que ela não quer mais que você acompanhe sua filha. Toda terapia infantil ou de adolescente é necessário que um dos pais faça o acompanhamento. As vezes ela pode estar apenas querendo conversar com a mãe, mas é necessário um esclarecimento por parte dela.
SIM PODE MAS A ESPECIALISTA TEM QUE LHE DIZER POR GUE QUER VER A MÃE?
É válido que questione novamente. Ela deve te dizer o que for preciso para justificar esta solicitação e possibilidade de encerramento, sem quebrar o sigilo profissional dela com a criança, paciente em questão. Contudo, fico com alguns questionamentos com base em seu breve relato. Vejo que se refere "mãe da criança" e não a sua esposa e por isso questiono: Como é o relacionamento de vocês? Se não são casados, com que a criança mora? É importante para nós profissionais estarmos atento a organização familiar para conduzirmos o acompanhamento da melhor forma possível.
Se há algum conflito entre o casal, questões de guarda judicial, por exemplo, temos justificativas para condutas como essa.
Para o atendimento acontecer basta a autorização de um dos responsáveis, como diz o Art. 8º do Código de Ética Profissional do Psicólogo: “para realizar atendimento não eventual de criança, adolescente ou interdito, o psicólogo deverá obter autorização de ao menos um de seus responsáveis, observadas as determinações da legislação vigente”. Contudo, cabe ao profissional avaliar o caso e, sendo necessário, demandar a presença do outro responsável e/ou interromper o acompanhamento.
Se há algum conflito entre o casal, questões de guarda judicial, por exemplo, temos justificativas para condutas como essa.
Para o atendimento acontecer basta a autorização de um dos responsáveis, como diz o Art. 8º do Código de Ética Profissional do Psicólogo: “para realizar atendimento não eventual de criança, adolescente ou interdito, o psicólogo deverá obter autorização de ao menos um de seus responsáveis, observadas as determinações da legislação vigente”. Contudo, cabe ao profissional avaliar o caso e, sendo necessário, demandar a presença do outro responsável e/ou interromper o acompanhamento.
A escolha do acompanhante nas sessões de terapia para uma criança pode variar de acordo com a abordagem do terapeuta e as necessidades específicas da criança. Normalmente, os terapeutas preferem envolver os pais ou responsáveis na terapia de crianças para criar um ambiente de apoio consistente. Além disso existem pontos a serem observados como dinâmica familiar, história e conflitos familiares e também o desenvolvimento da criança.
Olá. Não há uma regra quanto a quem deve acompanhar a criança. Questione-a novamente quanto a essa necessidade. Abraço
Você acompanha a criança, mas você é o único responsável? Caso sejam os dois, a mãe acompanha mesmo de longe o desenvolvimento do trabalho com o filho? Ela se interessa? Se a resposta for sim, seria importante a mãe comparecer nas orientações, afinal, são os dois que terão que lidar com a criança no dia a dia.
Caso você seja o único responsável e a mãe não se contrapõe ao trabalho, tudo bem ser você o acompanhante. Questione novamente a profissional qual o motivo dessa exigência.
Caso você seja o único responsável e a mãe não se contrapõe ao trabalho, tudo bem ser você o acompanhante. Questione novamente a profissional qual o motivo dessa exigência.
As práticas em relação à escolha do acompanhante durante atendimentos terapêuticos podem variar dependendo do profissional e das políticas específicas de cada clínica ou consultório. Em muitos casos, os terapeutas tentam acomodar as preferências dos pais ou responsáveis, sempre levando em consideração o melhor interesse da criança.
É compreensível que você queira estar envolvido nos cuidados de seu filho e participar dos atendimentos. Se a especialista estabeleceu uma preferência pela mãe como acompanhante, pode haver diversas razões para isso, que podem variar desde questões de confidencialidade até dinâmicas específicas de relação terapêutica.
Se você ainda tiver dúvidas ou preocupações sobre essa decisão, seria apropriado agendar uma conversa com a especialista para discutir abertamente suas preocupações e entender melhor o raciocínio por trás dessa escolha. Pode ser que haja informações específicas sobre a situação que ainda não foram compartilhadas.
Caso, após a conversa, você ainda se sinta desconfortável ou insatisfeito com a decisão, pode ser útil buscar uma segunda opinião ou, se possível, procurar um profissional com o qual você se sinta mais confortável e que esteja disposto a considerar suas preferências quanto ao acompanhamento.
Lembre-se de que a colaboração e comunicação aberta entre os pais e os profissionais de saúde são fundamentais para garantir o melhor cuidado para a criança.
É compreensível que você queira estar envolvido nos cuidados de seu filho e participar dos atendimentos. Se a especialista estabeleceu uma preferência pela mãe como acompanhante, pode haver diversas razões para isso, que podem variar desde questões de confidencialidade até dinâmicas específicas de relação terapêutica.
Se você ainda tiver dúvidas ou preocupações sobre essa decisão, seria apropriado agendar uma conversa com a especialista para discutir abertamente suas preocupações e entender melhor o raciocínio por trás dessa escolha. Pode ser que haja informações específicas sobre a situação que ainda não foram compartilhadas.
Caso, após a conversa, você ainda se sinta desconfortável ou insatisfeito com a decisão, pode ser útil buscar uma segunda opinião ou, se possível, procurar um profissional com o qual você se sinta mais confortável e que esteja disposto a considerar suas preferências quanto ao acompanhamento.
Lembre-se de que a colaboração e comunicação aberta entre os pais e os profissionais de saúde são fundamentais para garantir o melhor cuidado para a criança.
Olá!
Minha sugestão é que converse com a terapeuta sobre os motivos para tal exigência. Pode ser que a comunicação não tenha sido eficiente. Por exemplo, a profissional pode estar condicionando o atendimento a uma pausa, até que a mãe conduza o filho em algumas sessões. Pode ser que, ela queira observar a interação entre eles. É comum (e ideal) que ambos - pai e mãe - tenham participação no processo terapêutico da criança. Converse com a psicóloga.
Abraços.
Minha sugestão é que converse com a terapeuta sobre os motivos para tal exigência. Pode ser que a comunicação não tenha sido eficiente. Por exemplo, a profissional pode estar condicionando o atendimento a uma pausa, até que a mãe conduza o filho em algumas sessões. Pode ser que, ela queira observar a interação entre eles. É comum (e ideal) que ambos - pai e mãe - tenham participação no processo terapêutico da criança. Converse com a psicóloga.
Abraços.
Olá! Para que a terapia tenha eficácia é imprescindível que seja estabelecido um vinculo entre vocês, neste caso, você teria abertura suficiente para indaga-la sobre esta exigência. É sim importante que todos os responsáveis legais tenham autorizado as sessões, mas porque a presença da mãe é indispensável? Isto impacta na qualidade das sessões? Se for este o caso, seria realmente importante. Porém, somente é possível saber se conversarem a respeito. Abç.
Olá; A participação de ambos os pais é muito importante na psicoterapia infantil; mais do que isso; é fundamental. Acredito que a profissional em questão possa dizer a você o porque ela está exigindo a presença da mãe. Pergunte a profissional o motivo dessa imposição somente ela poderá lhe dizer o motivo; suponho que ela está precisando falar com a mãe da criança e a ausência da mesma esteja interferindo no processo. Psicoterapia infantil sem a presença e orientação de ambos os pais não costuma surtir o efeito desejado.
O ideal é você também participar e a pessoa questionada o motivo, responder. Espero que encontre alguém.
Talvez a especialista só queira trabalhar em conjunto, conhecer um pouco sobre a mãe da criança, é importante essa participação da família no processo do psicodiagnóstico infantil.
Não posso usar de achismo, preciso realizar uma avaliação mais criteriosa e aplicar alguns testes psicológicos . Só depois de uma anamnese bem feita posso lhe da um parecer. No seu caso é recomendável que faça terapia. Estou a disposição! Caso queira agendar é só clicar em agendar uma visita.
Olá,
Difícil responder pela conduta desta colega ser maiores informações. O que posso colocar, no entanto, é que prefiro ter acesso a todos os famíliares, geralmente. Desse modo, conseguimos obter mais informações, estabelecer análises mais acertivas e construímos procedimentos a serem seguidos por todos. att
Difícil responder pela conduta desta colega ser maiores informações. O que posso colocar, no entanto, é que prefiro ter acesso a todos os famíliares, geralmente. Desse modo, conseguimos obter mais informações, estabelecer análises mais acertivas e construímos procedimentos a serem seguidos por todos. att
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A criança precisa ir acompanhada e acho importante sim conhecer os dois genitores e como a criança reage diante cada um deles. Mas não precisa ser toda vez. Também é necessário sempre manter uma comunicação ativa com os pais e responsáveis, para orientar melhor e auxiliar a criança também fora do contexto psicoterapêutico
Você precisa perguntar novamente pra ela, é seu direito tentar compreender o motivo.
Explique a ela tb, por qual motivo a mãe não aparece.
Uma boa conversa pode ajudar.
Explique a ela tb, por qual motivo a mãe não aparece.
Uma boa conversa pode ajudar.
Olá, possivelmente ela está percebendo algo na relação do filho com a mãe e por isso está solicitando a presença dela, tenha um dialogo franco com a terapeuta do seu filho para que ele (criança) não seja prejudicado.
Especialistas
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