Boa noite! Minha filha tem 17 anos .Ela faz uns barulhos contínuos,tipo “rum,rum...”não sei que esp

34 respostas
Boa noite!
Minha filha tem 17 anos .Ela faz uns barulhos contínuos,tipo “rum,rum...”não sei que especialista levar.Ela diz que se eu chamar atenção aí que não consegue parar e diz ainda que às vezes nem
percebe que está fazendo.
Dra. Sidneia Bochnia Lopes
Psicólogo, Psicanalista
Curitiba
Olá, sugiro que a questione se isto a incomoda, se sim tente investigar se a causa é física através de uma consulta com medico especialista, um otorrinolaringologista. Caso não seja nada físico sugiro uma consulta com psicólogo, pois pode ser de fundo emocional, lembrando que nesta fase da adolescência muitos questionamentos a cerca da vida afloram. Abraços.

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 Mauro Aparecido Sanches
Psicólogo
São Carlos
Boa noite, isto pode estar ligado á manias para acomodar algum tipo de ansiedade. seria bom ela mesmo tentar se policiar e também consultar um psicólogo para identificar possíveis focos de ansiedade ou fases transitórias.
 Francisco Neto
Psicólogo, Psicanalista
São Paulo
Olá, tua pergunta me fez pensar do que se trata essa experiência de ser mãe/pai, cuidar de um outro por quem nos responsabilizamos e para o qual esperamos ter garantias de que sejam felizes e adequados ao mundo em que vivemos, ou que sonhamos para eles?

E aí, eles crescem e podem nos surpreender. Não é louco isso? Podem ser diferentes do que imaginávamos.

Fiquei pensando se você se pergunta o que esses barulhos que tua filha faz tem a dizer disso que não se encaixa naquilo que idealizamos para os filhos.

Será que precisam mesmo de especialista? Não sei, tua pergunta me provocou essa reflexão. Esses barulhos incomodam mais gente? Porque incomodam?

Essa é uma questão que pode ser disparadora de alguns deslocamentos, não? O que acha?

Boas reflexões! Um abraço!
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Qualquer apresentação de algo que fuja do dito normal é importante que de busque uma ajuda profissional, um profissional de psicologia que trabalhe com a TCC Terapia Cognitivo Comportamental poderá ajudá-la, o mesmo após avaliação encaminhará para outros profissionais caso haja necessidade.
 Felipe Daen
Psicólogo, Psicanalista
Rio de Janeiro
Se você supõe que seja ansiedade, talvez uma boa abordagem seja abrir isso com sua filha. Diga que é comum as pessoas pegarem manias ou cacoetes em momentos de tensão, e pergunte o que ela acha de conversar com um psicólogo. Às vezes, mostrar que existe essa possibilidade já é o começo de uma mudança importante!
 Márcia Alencar
Psicólogo
Jaboatão Dos Guararapes
Boa noite, pelo seu relato parece estar ligado a alguma ansiedade canalizada para comportamentos maníacos, imagino o quanto isso está levando desafios sobretudo para uma adolescente nessa importante e estruturante fase da vida procure um psicólogo(a) faça uma avaliação .
Votos de sucesso na caminhada.
 Vera Lúcia Santos de Lima
Psicólogo
São Paulo
Olá .
Em um primeiro momento me parece um sintoma de ansiedade, “ como busca de conforto para algum incômodo ou pressão “ pelo seu relato. Você lembra se em algum outro momento a sua filha apresentou algum comportamento similar a esse? Seria importante primeiramente levar em um clínico para descartar qualquer problema de origem orgânico , e então procurar um psicólogo.
A adolescência traz consigo diversos desafios, como a busca pela indenidade, aceitação em grupos entre outros , e com ela a ansiedade,, tente conversar com ela, conte como foi com você nesta fase, talvez ajude-a a criar repertório para lidar com os desafios que terá pela frente e assim diminuir naturalmente a ansiedade.
Fico a disposição para qualquer outra dúvida,
Abraço l
Procure um psiquiatra. Saberá o diagnóstico e se há indicação para outro especialista
olá, seu relato é muito breve para qualquer diagnostico, o importante é buscar um profissional que possa avaliar. Pois pode ser que esse comportamento esteja ligado ao campo emocional ou não.
 Fabiana Jurca Dadas
Psicólogo
São Paulo
Olá! Minha querida, seria importante passar por uma avaliação profissional o quanto antes. Pode ser tanto de ordem emocional como também neurológico. Existe inclusive uma síndrome chamada Síndrome de Tourette , cuja característica é o surgimento inesperado de tiques e movimentos involuntários...e nesse caso o neurologista é fundamental para o devido diagnóstico e tratamento...Se desejar conversar mais sobre o assunto, estarei a disposição. Quanto mais detalhes eu tiver, maior será a possibilidade de direcioná-la ao acompanhamento adequado à situação.Abraços!
 Vanessa Marinho
Psicólogo
São Paulo
Olá...podemos levantar várias hipóteses diagnósticas, porém, temos POUCAS INFORMAÇÕES PARA AFIRMAR o que realmente pode estar acontecendo com sua filha.
É preciso entender o que pode estar desencadeando isso, se ela está passando por um momento tenso, de muitas ou poucas expectativas, algum problema específico...enfim, vale ressaltar a importância de buscar um profissional PSICÓLOGO, PSICANALISTA ou PSIQUIATRA que as ajude com essa questão. Bjo!
Dr. Caio Moura
Psicólogo
São Paulo
Nesse caso o diagnóstico pode ser realizado por exclusão: busque especialistas como Psicólogos, Fonoaudiólogos, Otorrinos, Psiquiatras e Neuros. Há muitas hipóteses e, por isso, a opinião de uma equipe multi pode ser melhor, pois podemos estar falando de um comportamento repetitivo, uma dificuldade cognitiva, uma disfunção fisiológica, dentre outras possibilidades.
Olá! Acredito que seria importante levá-la para uma avaliação com o psicólogo (a) caso isso esteja de alguma forma interferindo significativamente na rotina dela. Os dados que você mencionou não são suficientes para uma afirmação do que isso representa, mas, a princípio, me leva a pensar em uma grupo de transtornos do neurodesenvolvimento que é dos Transtornos de Tique. Neste grupo existem tiques específicos que podem ser tanto motores, quanto vocais. Como exemplo posso citar o Transtorno de Tique Transitório e o Transtorno de Tourette (normalmente com início antes dos 18 anos, com duração prolongada, pelo menos um ano). Há casos em que os tiques são mais persistentes/crônicos e podem requerer uso de medicação além do tratamento em psicoterapia. Outros quadros podem estar relacionados, mas somente com uma avaliação é que se poderá ter maior clareza do que isso representa. Espero que essas informações possam ajudar e me coloco à disposição para outros esclarecimentos. Um abraço
 Amanda Morais
Psicólogo
Piumhi
Olá! Pelas informações que você trouxe, talvez seja importante uma avaliação com um médico especialista para confirmar se não existe nenhuma questão orgânica. No que tange ao olhar psicológico, o fato de ela aumentar a intensidade desta forma de expressão quando é chamada a atenção já diz bastante, e nos traz à reflexão: como está a comunicação e a relação entre ela e você, ou entre ela e a família/meio. Observar se ao longo da vida ela tem se demonstrado com liberdade para se expressar, se posicionar, se diferenciar das pessoas. Muitas vezes, há um descompasso entre a idade emocional e a idade cronológica, o que pode fazer com que adolescentes tenham comportamentos/reações de uma criança, ou um adulto ter comportamentos de adolescente/criança, e assim por diante. A psicoterapia é uma das formas de ajudar a fortalecer a pessoa como um todo, acolher as necessidades do Ser que se sente menor e fortalecer as potencialidades do Ser maior, criando uma ponte eles, o que reflete no alinhamento do pensar, sentir e agir. Espero ter contribuído de alguma forma. Estou à disposição se sentir que posso ajudar de uma forma mais efetiva neste processo. Abraços!
Dr. Fabiano Nabuco
Psicólogo
São Paulo
Pode estar ligado a alguma mania . Busque um psicólogo pra ela. Fique tranquila .
 Maria Cristina Dalia
Psicanalista, Psicólogo
Santos
Se quando a mãe chama atenção sobre "esses barulhos contínuos" ela diz que não consegue parar, podemos pensar que estão lá por algum motivo, sem saber qual seria.Talvez seja hora de perguntar a ela se gostaria de conversar com uma psicóloga/psicanalista não especificamente sofre esses barulhos, mas sobre a vida.
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 Giovana Joaquim
Psicólogo
Tijuca
Bom dia! Vejo que esse barulho parece lhe incomodar, e sente se perdida por não saber como lidar com a situação, e que quando você evidencia esse barulho para sua filha, isso parece agravar ainda mais esse incomodo. Percebo pelo pouco que você relata, que sua filha mesmo parece não se incomodar tanto com esses barulhos. Seria bom que vocês conversassem e se ela sentir que isso é um problema pra ela também, procurassem ajuda profissional, seja com um Fonoaudiólogo, Otorrino, Psicólogo. Um abraço.
Olá! Pelo seu breve relato, há um aspecto pode ser destacado, sensibilidade ao ato de observação ao comportamento. Podemos nos expressar de diversas formas. Contudo, se há aspectos relacionados ao sofrimento devemos investigar e tratar focando sempre no alívio. Cuidado para não fazer, contudo, de algo que pode ser mais simples, algo complexo. A terapia EMDR poderá te dar uma visão mais clara. E lembre-se, todos nós deveríamos contar com ajuda para tratar nossos medos e receios. Todos e todas! Um abraço!
 Cristina Chavez
Psicólogo, Psicanalista
Niterói
Boa tarde!
Todo e qualquer comportamento repetitivo, deve-se procurar um especialista para avaliar.
Indico que comece com uma avaliação psicológica, para saber se está relacionado ao emocional. O profissional depois que avaliar, verá a necessidade de buscar uma complementação da avaliação com neurologista.
Dra. Emy Lay Soares Loiola
Psicólogo
Belo Horizonte
Olá! Penso que a apresentação de algo que fuja do dito comum é importante que se busque ajuda profissional, um profissional da psicologia que trabalhe com a TCC Terapia Cognitivo Comportamental poderá ajudá-la, o mesmo após avaliação encaminhará para outros profissionais caso haja necessidade. Espero ter ajudado e coloco-me a disposição. Um abraço!
 Thauana Tavares
Psicólogo
Brasília
Olá,
É importante descartar a questão orgânica, nesse caso um neurologista poderia ajudar no diagnóstico diferencial e seria interessante tentar conversar com ela sem brigar, busque acolher o que ela tiver a dizer mesmo que pareça difícil a depender do conteúdo para entender se ela está passando por algum sofrimento, tensão ou ansiedade que esteja difícil de lidar, nesse caso também seria interessante o acompanhamento com um psicólogo.
Atenciosamente, me coloco à disposição.
Dr. Roberto Menezes de Oliveira
Psicólogo, Psicanalista
Brasília
Olá! Faço minhas as recomendações dos colegas sobre o esclarecimento físico da situação, através de uma consulta médica (clínica geral, otorrino), bem como da avaliação e do acompanhamento psicológico, caso o fenômeno seja expressão ou esteja associado a algum tipo de ansiedade e ou conflito psíquico. Procurem ajuda. Na medida do possível, bons tempos para vocês.
 Luíza Elias
Psicólogo
Belo Horizonte
Em que momentos o rum, rum, esta mais presente ? Quando ela começou a aparecer ? Quando começou a ser um problema e de que forma ela a afeta ? Eu acredito que uma psicoterapia seria uma ajuda qualificada para entender a questão.
Pode ser adoecimento emocional, sugiro um Psicólogo ou Psiquiatra.
 Cristiane Alves
Psicólogo
Campo Limpo Paulista
Olá! Entendo a sua preocupação, mas com esse breve relato seu, fica difícil chegar a conclusão mais assertiva, o ideal seria buscar ajuda de um profissional para fazer uma avaliação mais completa e ter mais clareza do que possa estar acontecendo. Você pode procurar um psicólogo para entender melhor as questões relacionadas ao emocional de sua filha e que possam estar resultando nesses tiques ou um clínico geral para avaliar se não pode ter relação com algo físico ou neurológico e encaminhar para um especialista.
O fundamental é buscar um profissional para avaliar adequadamente. Espero ter ajudado! Me coloco a sua disposição. Um forte abraço!
 Mauro Capelli
Psicólogo
São Paulo
Olá,
Infelizmente só por esse explicação não é possível entender ou visualizar todo o contexto e sugerir um tratamento.
Talvez uma consulta com fono ou psicólogo possam elucidar melhor os caminhos a percorrer se for necessário um tratamento.
Abs
Boa tarde!
Seu relato é muito breve para dar uma hipótese diagnostica. Pelo sintoma que você descreve, pode ser que sua filha tenha algum transtorno ou síndrome, assim como ela pode não ter nada!
Aos 17 anos, o adolescente está passando por uma série de mudanças comportamentais e hormonais. Essa transição da adolescência para a vida adulta é uma fase muito difícil, marcada por ansiedade e angústia devido a necessidade de fazer escolhas que irão impactar o seu futuro, como a escolha de fazer ou não uma faculdade, qual curso seria, se irá trabalhar, etc. E esse barulho que sua filha faz pode ser uma forma dela acalmar seus pensamentos, principalmente por sua filha dizer que é mais difícil parar depois que você reclama. Provavelmente ela fica mais estressada, e a necessidade de fazer o barulho aumenta.
O melhor a se fazer é marcar uma consulta psicológica para avaliar melhor o que está acontecendo.
Espero ter ajudado!
Bom dia! Recomendo que você leve ela a um neurologista para eliminar qualquer coisa física através de exames. E caso não tenha nada nos exames o neuro vai encaminhar para um psiquiatra. Um abraço!
 Gisele Rodrigues
Psicólogo
Florianópolis
Olá. Receio que somente com essas informações que você traz não é possível precisar qual profissional poderia ajudá-la. Minha orientação é entender se esse comportamento traz algum sofrimento e prejuízo para sua filha, se sim, agendar consulta com psicólogo. Caso contrário, um bom clínico geral consiguirá fazer um encaminhamento. Abraço.
Boa noite! O comportamento da sua filha pode estar relacionado a um tic nervoso ou a uma expressão de ansiedade, mas é importante considerar outras possíveis causas. O ideal seria procurar um psicólogo que possa avaliar o comportamento dela em profundidade, ajudando a compreender melhor as motivações e os gatilhos desse comportamento repetitivo. A psicoterapia pode ser útil nesse caso, pois oferece um espaço seguro para explorar questões emocionais e padrões de comportamento, promovendo autoconhecimento e alívio. Se for identificado um transtorno, o psicólogo pode sugerir abordagens terapêuticas adequadas para lidar com o problema de forma saudável e eficaz.
 Valter Rodrigues
Psicanalista, Psicólogo
Contagem
Boa noite! O comportamento da sua filha, que faz barulhos contínuos e menciona que não consegue parar quando é chamada a atenção, pode estar relacionado a um transtorno de saúde mental, como o Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC) ou outros distúrbios relacionados.
Possíveis Causas
Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC): Os sintomas do TOC podem incluir comportamentos repetitivos e obsessões que geram ansiedade. Se os barulhos que ela faz são uma forma de aliviar a ansiedade ou uma compulsão, isso pode ser um sinal de TOC. Muitas vezes, as pessoas com TOC não têm controle sobre esses comportamentos e podem não perceber que os estão realizando.
Tiques: Outra possibilidade é que esses barulhos sejam uma forma de tiques. Os tiques são movimentos ou sons involuntários que podem ocorrer em resposta à ansiedade ou estresse.
Ansiedade: A ansiedade pode se manifestar de várias formas, incluindo comportamentos repetitivos ou compulsivos, especialmente em adolescentes.
O Que Fazer
Para abordar essa situação, é importante buscar a ajuda de um profissional de saúde mental. Aqui estão algumas sugestões sobre como proceder:
Consulta com um Psicólogo ou Psiquiatra: Um psicólogo especializado em transtornos de ansiedade ou TOC pode ajudar a avaliar a situação da sua filha. Eles podem realizar uma avaliação detalhada e determinar se os sintomas estão relacionados ao TOC, tiques ou outra condição.
Acompanhamento Regular: Se for diagnosticada com TOC ou outra condição, o acompanhamento regular pode ser fundamental para ajudar sua filha a gerenciar seus sintomas.
Educação sobre o TOC: Informar-se sobre o TOC e seus sintomas pode ajudar você e sua filha a entender melhor o que está acontecendo e como lidar com isso.
Conclusão
É importante agir rapidamente para garantir que sua filha receba o suporte necessário. Quanto mais cedo identificar e tratar esses sintomas, melhor será para o bem-estar dela. Se precisar de mais informações ou orientações sobre como encontrar um profissional adequado, estou aqui para ajudar.
 Helio Martins
Psicólogo
São Bernardo do Campo
Olá, boa noite!

O comportamento da sua filha, de fazer barulhos repetitivos como "rum, rum", pode estar relacionado a algo involuntário, como tiques vocais. Esses tiques podem ser simples (sons curtos e repetitivos) ou mais complexos, e geralmente acontecem sem que a pessoa tenha total controle sobre eles. A descrição que ela dá, de não perceber em alguns momentos e de piorar quando recebe atenção, é bastante comum em situações de tiques.

Esse tipo de comportamento pode ter diversas origens. Ele pode estar associado a condições como o Transtorno de Tiques Transitórios, Transtorno de Tourette, ou até surgir como uma resposta ao estresse ou à ansiedade. Não é incomum que tiques se intensifiquem quando a pessoa está sob pressão, ciente de que está sendo observada ou chamada a atenção, como ela mesma relatou.

O primeiro passo seria levar sua filha a um neurologista para uma avaliação inicial. O especialista poderá examinar se esses tiques têm uma causa neurológica específica ou se estão associados a algum outro fator, como estresse, ansiedade ou uma condição genética.

Caso o neurologista considere necessário, ele pode encaminhá-la a outros profissionais, como um psicólogo ou psiquiatra, especialmente se os tiques estiverem ligados a questões emocionais ou ao comportamento. O acompanhamento psicológico pode ser útil para ajudá-la a lidar com a situação, reduzir fatores desencadeantes e desenvolver estratégias para manejar os tiques.

É importante tratar o tema com sensibilidade, como você já está fazendo. Evitar chamar a atenção dela de forma negativa sobre os barulhos pode ajudar a reduzir o desconforto e a ansiedade que podem estar associados a esse comportamento. Um ambiente acolhedor e sem julgamento é fundamental.

Se precisar de mais orientações ou quiser entender melhor como proceder, estarei aqui para ajudar!
 Fanny Carvalho Aranha
Psicólogo
São Paulo
Boa noite! O comportamento que você descreve pode ser algo relacionado a tiques ou movimentos involuntários. Isso pode ocorrer em algumas condições ou transtornos ou até mesmo em resposta a ansiedade ou estresse.

É importante buscar orientação com um especialista para avaliar melhor a situação. Um bom ponto de partida seria buscar um Neurologista infantil ou de adolescentes para avaliar se os barulhos estão associados a tiques ou outra condição neurológica.
Você também pode buscar uma avaliação neuropsicológica para entender se há fatores emocionais desencadeando o comportamento, além de ensinar estratégias para lidar com ele, caso seja necessário.

Evite chamar atenção para o comportamento, como sua filha mencionou, pode ajudar, já que focar nele pode aumentar a frequência.

Abraço
Boa noite! Esses barulhos contínuos podem ser um sinal de um transtorno chamado tiques, que são movimentos ou sons repetitivos involuntários. O ideal é procurar um neurologista ou um psiquiatra infantil, que pode avaliar se é um tipo de transtorno neuropsiquiátrico, como o transtorno de tique, e indicar o tratamento adequado. A terapia comportamental também pode ser útil nesse caso.

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