Boa noite minha esposa e dependente de Rivotril pois toma a mais de 10 anos mas não aseita que e gos

Os principais problemas associados ao uso prolongado do Rivotril são:
- dependência;
- risco aumentado de desenvolver demência;

De qualquer maneira, o principal é incentivá-la a discutir com o psiquiatra dela sobre alternativas relacionadas ao diagnóstico de sua esposa e a eficácia que outras medicações podem trazer.

Qualquer medicação psiquiátrica trará efeitos colaterais indesejados. Via de regra, deve-se ponderar entre custo e benefício para a escolha da melhor intervenção.

Além disso, o uso de medicações sem acompanhamento psicoterápico tende a ser menos eficaz e gerar o uso prolongado da mesma. Associar a medicação ao tratamento psicoterápico é o mais eficaz e o que gera o menor uso de medicação.

É importante que ela busque o psiquiatra para fazer essa avaliação a respeito do tratamento medicamentoso, mas, além disso, o tratamento psicológico com um psicólogo, uma alimentação saudável e uma rotina de exercícios físicos ajudam no controle e na diminuição da dose do medicamento. Procurar um psiquiatra e um psicólogo seriam os passos primordiais, talvez até a psicoterapia antes da consulta psiquiátrica para ajudá-la a entender melhor essa relação dela com a medicação e a resistência para mudar. Espero ter ajudado!

Caríssimo, é notório sua preocupação com sua esposa, infelizmente essa medicação pode causar dependência química e psicológica. A dependência se relaciona com a dose utilizada, com o tempo de uso e com características individuais do paciente. Além disso pode prejudicar a memória, podendo ser um agente desencadeador de doenças como a depressão, síndrome do pânico e alterações comportamentais. É fundamental que vocês busquem um psiquiatra para avaliar a condição atual dela. E buscar fazer terapia pois ela estabelece um vínculo com o paciente, a ponto do mesmo se ver livre dessas substâncias depois da alta do médico. Desejo que vocês fiquem bem, forte abraço!

Olá! Toda medicação pode causar dependência, por esse motivo é importante que tenha um acompanhamento adequado de um profissional.

A medicação pode trazer importantes benefícios para o paciente, desde que seja administrada por profissional competente para isso. O que se busca é que, com o passar do tempo, e o tratamento adequado, o sujeito possa prescindir do uso da medicação. Para tanto, será fundamental o acompanhamento e tratamento psicológico.

Oi. Espero que esteja tudo bem com vcs. O rivotril é o remédio mais receitado e tomado aqui no Brasil para os sintomas que ele ajuda a diminuir. Com o tempo, em geral as pessoas acabam ficando dependentes, principalmente se tomar todos os dias e tb acontece muito de ir aumentando a dose até por conta própria. Eu como psicólogo, acredito muito na terapia e que ela possa ajudar as pessoas a diminuir a quantidade de remédios e até conseguir se equilibrar e com a ajuda de psiquiatra, ir retirando aos poucos a medicação. Dessa forma, indico fortemente que ela procure um profissional especializado para ajudá-la. Espero que tenha ajudado. Abs e fique bem!

Olá, tudo bem? Seria interessante que ela busque de princípio um psiquiatra para que possa ser analisada essas questões medicamentosas. De fato, quando se fala de um medicamento com classe de princípios ativos como do Rivotril, tem alto índice de dependência principalmente por pessoas que se auto medicam. Ao meu ver o tratamento medicamentoso em alguns casos até deve ocorrer mas o paciente precisa estar acompanhado por uma equipe multidisciplinar, Psiquiatra e Psicólogo. Fico à disposição. Até mais!

Boa tarde! Toda medicação pode trazer dependência química. Procure o psiquiatra para ajudá-la. Fico à disposição.

Olá. Toda a medicação psicotrópica, isto é, a medicação que tem uma atuação direta no cérebro, modifica a maneira de sentir, pensar e agir. Podem causar dependência química ou psicológica. São eficazes no controle dos sintomas mas não na resolução dos problemas. As questões que levam o paciente a procurar ajuda medicamentosa e, por isso a psicoterapia é essencial, juntamente com a medicação, no momento, em que a química do remédio age, possibilita maior equilíbrio, diminuição da dor, um maior conforto, possibilitando tratar as questões emocionais.

Olá! Notável sua preocupação! Toda medicação pode causar dependência, é importante que seja acompanhada por um médico.

Olá! Sugiro que converse com o médico que receitou a medicação, como já dito, toda medicação pode causar dependência.

Querido, recomendo que tu busque, junto a tua esposa o psiquiatra e psicólogo dela. Assim, eles poderão te orientar e psicoeducar a respeito da medicação.

Olá!
Quem deve agir é a pessoa adulta diretamente usuária desse tratamento. Por vezes, por exemplo, quando a dependência a uma medicação psiquiátrica traz consequências muito negativas para a mesma pessoa e para quem tem ao redor, as ações que as pessoas ao redor podem tomar são só pelo próprio bem-estar ou daquelas pessoas que não podem se cuidar sozinhas por questões de idade ou inimputabilidade. Por exemplo, se afastar da pessoa com dependências químicas problemáticas ou afastar a quem não tem condições de fazê-lo sozinha.
Boa sorte!

Olá como vai?
Entendo sua preocupação. O Rivotril, cujo princípio ativo é o clonazepam, é um medicamento da classe dos benzodiazepínicos, comumente prescrito para tratar distúrbios de ansiedade, ataques de pânico e convulsões epilépticas. No entanto, o uso prolongado desses medicamentos pode levar à dependência física e psicológica.

Alguns sintomas comuns de dependência de benzodiazepínicos, como o Rivotril, incluem:

Tolerância: A pessoa precisa de doses cada vez maiores do medicamento para sentir os mesmos efeitos que antes.

Síndrome de abstinência: Se a pessoa reduz ou interrompe o uso do medicamento, ela pode experimentar sintomas de abstinência, como ansiedade, insônia, irritabilidade, tremores, sudorese, náuseas e até convulsões.

Desejo incontrolável de usar o medicamento: A pessoa pode sentir uma forte compulsão para usar o medicamento, mesmo sabendo dos efeitos negativos que isso pode causar.

Dificuldade em controlar o uso: A pessoa pode tentar reduzir ou parar o uso do medicamento, mas encontra dificuldade em fazê-lo devido aos sintomas de abstinência e à compulsão para usar.

Preocupação excessiva com o medicamento: A pessoa pode passar a maior parte do tempo pensando no medicamento, planejando quando e como usá-lo, e evitando situações em que não terá acesso a ele.

Se você suspeita que sua esposa possa estar enfrentando problemas relacionados ao uso prolongado de Rivotril, é importante conversar com ela sobre suas preocupações de forma delicada e empática. Você pode sugerir que ela consulte um médico para avaliação e orientação adequadas sobre como lidar com o uso do medicamento. Um médico pode ajudá-la a desenvolver um plano seguro para reduzir gradualmente o uso do medicamento, se necessário, e fornecer suporte e tratamento para lidar com os sintomas de abstinência e outros problemas relacionados à dependência. É importante que ela se sinta apoiada e compreendida durante esse processo, vale ressaltar que ajuda psicológica também é muito importante.

Olá. O Rivotril é uma medicação para ser usada com acompanhamento e por período determinado, não deve ser usado continuamente, pois causa dependência. É uma medicação controlada, só pode ser vendida com receita médica.
Se sua esposa não aceita a dependência, provavelmente não aceita consultar com um psiquiatra. Mas talvez ela aceite ir num médico de outra especialidade e assim esse médico pode esclarecê-la dos riscos e encaminhá-la para o especialista em saúde mental e ao psicólogo.

Após 10 anos usando Rivotril (clonazepam), a pessoa pode enfrentar sintomas de dependência e efeitos colaterais, como necessidade de doses maiores, ansiedade, insônia, tremores, náuseas, irritabilidade e, em casos graves, convulsões. Além disso, pode haver problemas de memória, cansaço, mudanças de humor, confusão mental, sedação excessiva e alterações no apetite.

Para ajudar, o marido pode começar entendendo a condição e os efeitos do medicamento. Conversar com empatia e incentivar a esposa a busca por ajuda profissional são passos importantes. Se possível participar das consultas médicas para oferecer suporte e ser paciente com o processo de recuperação. Considerar que a terapia pode ajudar a lidar com o impacto emocional. Criar um ambiente positivo e solidário em casa também é crucial para apoiar a recuperação. Ajuda de profissionais da saúde são essenciais para gerenciar a dependência e melhorar a qualidade de vida.