Boa noite. Meu filho foi diagnosticado com TEA grau 3. E de uns dias pra cá ele tem crises principal
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Boa noite. Meu filho foi diagnosticado com TEA grau 3. E de uns dias pra cá ele tem crises principalmente a noite, ficando nervoso e que a cabeça está doendo. Quais são os fatores para esse diagnóstico?
Olá, o distúrbio do sono é muito frequentemente associado ao TEA e deve ser avaliado para tentar achar uma causa ou fatores que estejam intensificando a dificuldade.
Agora sobre o TEA, ele não é uma doença, é um conjunto de características de comportamento. Gosto de descrever como um modo alternativo de funcionamento do cérebro. Apesar de não ser doença isso não significa que essas condições não tragam dificuldades, Principalmente na área social as dificuldades podem ser muito importantes. As crianças e adultos que se encaixam dentro do transtorno do espectro autista apresentam algumas características em comum:
Dificuldades na interação social
Dificuldade em olhar para o rosto de outras pessoas
Dificuldade de entender expressões faciais
Falta de interesse pelas pessoas da mesma idade
Comportamentos restritos e repetitivos de comportamento
Interesses restritos (foco muito especifico a alguns temas, por exemplo dinossauros)
Andar na ponta dos pés, brincar de rodar em pé
Ecolalia, repetição de frases ou palavras dentro ou fora do contexto
Abanar das mão próximo aos olhos, também chamadas estereotipias
Grande dificuldade com mudanças na rotina ou nos planos
Alterações sensoriais
Hipersensibilidade a sons (Fobia de muitas pessoas falando alto juntas- cantar parabéns, se irrita com sons de eletrodomésticos- liquidificador, aspirador de pó...)
Hipersensibilidade tátil (não tolera lavar a cabeça, cortar unhas, escovar dentes...)
Hiperseletividade alimentar (seleciona alimentos por cor e textura)
Hipossensibilidade a dor e a temperatura
Agora sobre o TEA, ele não é uma doença, é um conjunto de características de comportamento. Gosto de descrever como um modo alternativo de funcionamento do cérebro. Apesar de não ser doença isso não significa que essas condições não tragam dificuldades, Principalmente na área social as dificuldades podem ser muito importantes. As crianças e adultos que se encaixam dentro do transtorno do espectro autista apresentam algumas características em comum:
Dificuldades na interação social
Dificuldade em olhar para o rosto de outras pessoas
Dificuldade de entender expressões faciais
Falta de interesse pelas pessoas da mesma idade
Comportamentos restritos e repetitivos de comportamento
Interesses restritos (foco muito especifico a alguns temas, por exemplo dinossauros)
Andar na ponta dos pés, brincar de rodar em pé
Ecolalia, repetição de frases ou palavras dentro ou fora do contexto
Abanar das mão próximo aos olhos, também chamadas estereotipias
Grande dificuldade com mudanças na rotina ou nos planos
Alterações sensoriais
Hipersensibilidade a sons (Fobia de muitas pessoas falando alto juntas- cantar parabéns, se irrita com sons de eletrodomésticos- liquidificador, aspirador de pó...)
Hipersensibilidade tátil (não tolera lavar a cabeça, cortar unhas, escovar dentes...)
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Olá! Sinto muito que seu filho esteja passando por essa situação, sei que deve ser um momento desafiador para você e sua família. O Transtorno do Espectro Autista (TEA) grau 3 é aquele que mais demanda de suporte terapêutico. E, pelas queixas apresentadas, me parece que se trata de uma criança ou adolescente com autismo severo, caracteriza-se por dificuldades significativas na comunicação e interação social, além de padrões de comportamento restritivos e repetitivos.
As crises que você mencionou, com nervosismo e queixas de dor de cabeça, podem ter diversas causas. Entre elas, pode haver fatores ambientais, como ruídos, luzes ou mudanças na rotina, que afetam o bem-estar da criança. Além disso, crianças com TEA podem apresentar maior sensibilidade a estímulos e ter dificuldade em lidar com situações estressantes.
É importante consultar um neuropediatra ou um profissional especializado em TEA para avaliar adequadamente a situação do seu filho e determinar a causa dessas crises. Eles poderão orientá-la sobre medidas que podem ser tomadas para amenizar os episódios, como ajustar o ambiente e estabelecer uma rotina mais tranquila antes de dormir.
Além disso, é fundamental contar com o apoio de uma equipe multidisciplinar, incluindo psicólogos, terapeutas ocupacionais e fonoaudiólogos, para ajudar no desenvolvimento global e na qualidade de vida do seu filho.
Recomendo que você marque uma teleconsulta com um neuropediatra ou profissional especializado em TEA para obter um acompanhamento adequado e esclarecer suas dúvidas. Na plataforma, temos diversos profissionais bem avaliados que podem ajudá-la nesse processo.
Enquanto isso, tente observar os momentos que antecedem as crises e identificar possíveis gatilhos, como excesso de estímulos sensoriais, cansaço ou alterações na rotina. Compreender o que afeta seu filho pode auxiliar na implementação de estratégias para minimizar essas situações.
Lembre-se de que cada criança com TEA é única e pode apresentar necessidades específicas. A colaboração entre a família e os profissionais de saúde é fundamental para garantir um tratamento e acompanhamento adequados, visando sempre o bem-estar e a qualidade de vida do seu filho.
Sei que esse período pode ser difícil, mas é importante manter o apoio e o amor à criança. Com o tempo e o tratamento adequado, é possível melhorar os sintomas e ajudar seu filho a ter uma vida mais tranquila e feliz.
Estou à disposição para mais esclarecimentos. Cuide-se e cuide do seu pequeno.
As crises que você mencionou, com nervosismo e queixas de dor de cabeça, podem ter diversas causas. Entre elas, pode haver fatores ambientais, como ruídos, luzes ou mudanças na rotina, que afetam o bem-estar da criança. Além disso, crianças com TEA podem apresentar maior sensibilidade a estímulos e ter dificuldade em lidar com situações estressantes.
É importante consultar um neuropediatra ou um profissional especializado em TEA para avaliar adequadamente a situação do seu filho e determinar a causa dessas crises. Eles poderão orientá-la sobre medidas que podem ser tomadas para amenizar os episódios, como ajustar o ambiente e estabelecer uma rotina mais tranquila antes de dormir.
Além disso, é fundamental contar com o apoio de uma equipe multidisciplinar, incluindo psicólogos, terapeutas ocupacionais e fonoaudiólogos, para ajudar no desenvolvimento global e na qualidade de vida do seu filho.
Recomendo que você marque uma teleconsulta com um neuropediatra ou profissional especializado em TEA para obter um acompanhamento adequado e esclarecer suas dúvidas. Na plataforma, temos diversos profissionais bem avaliados que podem ajudá-la nesse processo.
Enquanto isso, tente observar os momentos que antecedem as crises e identificar possíveis gatilhos, como excesso de estímulos sensoriais, cansaço ou alterações na rotina. Compreender o que afeta seu filho pode auxiliar na implementação de estratégias para minimizar essas situações.
Lembre-se de que cada criança com TEA é única e pode apresentar necessidades específicas. A colaboração entre a família e os profissionais de saúde é fundamental para garantir um tratamento e acompanhamento adequados, visando sempre o bem-estar e a qualidade de vida do seu filho.
Sei que esse período pode ser difícil, mas é importante manter o apoio e o amor à criança. Com o tempo e o tratamento adequado, é possível melhorar os sintomas e ajudar seu filho a ter uma vida mais tranquila e feliz.
Estou à disposição para mais esclarecimentos. Cuide-se e cuide do seu pequeno.
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