Boa noite. Gostaria de saber se, em uma única consulta, sem exames anteriores, um médico pode dar um
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Boa noite. Gostaria de saber se, em uma única consulta, sem exames anteriores, um médico pode dar um laudo dizendo que uma criança de seis anos de idade tem TEA, TDAH e TOD. Meu neto, ao me visitar é uma criança normal, não rebate às normas da minha casa, nem faz pirraça. Dorme às 22h sem reclamar. Gostaria de entender.
Sim. É perfeitamente possível e está se tornando muito comum e preferível o diagnóstico em primeira consulta e de forma precoce. Antes de mais nada, é importante entender que dificilmente estamos falando de uma primeira consulta de verdade. Pode até ser o primeiro encontro da criança com o neuropediatra, mas aquela criança e sua família já passaram por vários profissionais antes de chegar até o especialista que firmou o diagnóstico. Eu, depois de tantos anos de experiência, sei que cada caso traz consigo uma longa jornada de buscas e dúvidas.
Crianças com suspeita de autismo, TDAH, TOD ou outros transtornos já foram vistas por pediatras, professores, psicólogos e outros especialistas. A família já deve ter ouvido observações, dicas, e até palpites de conhecidos. Acredito que até a vizinhança já fez as consultas que a família não queria e já deu diversos pitacos. Notavelmente, esta é uma criança que "algo tem" e que precisa de ajuda. Muitas vezes, antes mesmo da consulta, os pais já mergulharam em vídeos e informações de especialistas, buscando entender melhor o que está acontecendo.
No encontro com o médico, o que se faz é ouvir essa jornada e avaliar a criança com toda a atenção. O diagnóstico de autismo é clínico, baseado em critérios específicos de comunicação, interação social e comportamento. Não é necessário nenhum exame. Em muitos casos, esses sinais são claros e evidentes desde o primeiro momento.
É possível, sim, dar o diagnóstico na primeira consulta, especialmente se a criança apresenta todos os critérios necessários e se a família já trouxe um histórico detalhado de observações e avaliações anteriores. O mesmo pode ocorrer numa teleconsulta, desde que haja uma avaliação minuciosa e uma boa comunicação entre todos os envolvidos.
No entanto, cada caso é único. Às vezes, pode ser necessário um acompanhamento mais prolongado para ter certeza e oferecer o suporte adequado. O importante é que a família saiba que estamos juntos nessa, buscando o melhor para a criança.
Se precisar de mais esclarecimentos ou acompanhamento contínuo, recomendo fortemente agendar uma teleconsulta com um neuropediatra. Assim, podemos tirar todas as dúvidas e seguir com um plano de ação adequado para o desenvolvimento da criança. Estou à disposição para ajudar no que for preciso.
Crianças com suspeita de autismo, TDAH, TOD ou outros transtornos já foram vistas por pediatras, professores, psicólogos e outros especialistas. A família já deve ter ouvido observações, dicas, e até palpites de conhecidos. Acredito que até a vizinhança já fez as consultas que a família não queria e já deu diversos pitacos. Notavelmente, esta é uma criança que "algo tem" e que precisa de ajuda. Muitas vezes, antes mesmo da consulta, os pais já mergulharam em vídeos e informações de especialistas, buscando entender melhor o que está acontecendo.
No encontro com o médico, o que se faz é ouvir essa jornada e avaliar a criança com toda a atenção. O diagnóstico de autismo é clínico, baseado em critérios específicos de comunicação, interação social e comportamento. Não é necessário nenhum exame. Em muitos casos, esses sinais são claros e evidentes desde o primeiro momento.
É possível, sim, dar o diagnóstico na primeira consulta, especialmente se a criança apresenta todos os critérios necessários e se a família já trouxe um histórico detalhado de observações e avaliações anteriores. O mesmo pode ocorrer numa teleconsulta, desde que haja uma avaliação minuciosa e uma boa comunicação entre todos os envolvidos.
No entanto, cada caso é único. Às vezes, pode ser necessário um acompanhamento mais prolongado para ter certeza e oferecer o suporte adequado. O importante é que a família saiba que estamos juntos nessa, buscando o melhor para a criança.
Se precisar de mais esclarecimentos ou acompanhamento contínuo, recomendo fortemente agendar uma teleconsulta com um neuropediatra. Assim, podemos tirar todas as dúvidas e seguir com um plano de ação adequado para o desenvolvimento da criança. Estou à disposição para ajudar no que for preciso.
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