Boa noite!!! Eu já tive toc de pensamentos intrusivos quando meu segundo filho tinha dois meses e f

Bom dia, com o puerpério as mulheres podem deprimir e ter pensamentos negativos como se fazer mal (suicídio) ou fazer mal alguém como no teu caso depois do nascimento do teu filho. Sugiro de procurar ajuda de um/a psicologa para te ajudar a se estruturar melhor e enfrentar de novo o puerpério, neste período tem um calos de hormônios e todas as mulheres ficam mais fragilizadas, algumas um pouco mais como no teu caso, peça ajuda não é saudável como mãe se sentir culpada por estes sentimentos, assim como você esta sentindo medo que possam se repetir os mesmos sentimentos e sensações. Procure ajuda, a mulher neste período precisa de muito cuidado!

Olá, boa noite! Sinto muito por você ter passado por isso. A melhor coisa que você pode fazer para que isso não aconteça novamente é buscar ajuda profissional. Ontem fiz uma live no meu Instagram @psimilenapuga falando sobre isso. Infelizmente os transtornos no puerpério (pós-parto) são ainda vividos muito isoladamente, pois as mães sofrem de culpa e vergonha. Farei outras lives lá sobre o assunto, você pode ir lá na página para saber mais. Mas é por isso que existem os psicólogos, principalmente nós, psicólogos perinatais, que somos voltados mais para esse período perinatal. Estudamos as particularidades desse período e com isso podemos acolher e ajudar as mães sem julgá-las. Não deixe de procurar uma psicóloga ou um psicólogo perinatal. Se quiser me chamar no WhatsApp, fique à vontade. :)

Olá. Não há certezas antecipadas se pode ou não ter outros episódios como já tivera no nascimento do primeiro filho. Mais importante, nesse momento, é buscar o apoio emocional de forma preventiva, terapia, assim diminuíram essas possibilidades e estaria contando com o apoio desde os primeiros sinais. Não esqueçamos, nesse momento os níveis de sobrecarga física e emocional estão aumentados, muitas mudanças juntas. Estão a disposição acompanhamentos remotos, online, podem facilitar essa busca. Considere essa possibilidade, pode economizar sofrimento, fortalecer você para esse lindo e importante momento, a maternidade. Espero ter te ajudado...

Boa noite! Existem pesquisas que comprovam que em média, 99% da população possui algum tipo de pensamento intrusivo. O TOC, com os pensamentos intrusivos, nos deixam com dúvidas, se podemos ou não emitir algum comportamento que cause dor. O medo fica como foco principal, diante dos pensamentos intrusivos. Logo, pensar não significa agir. Então, faça Psicoterapia Cognitiva Comportamental, que com as técnicas adequadas, você conseguirá saber lidar melhor com estes sintomas, que causam tanto sofrimento.

Boa noite, o próprio sintoma presente do medo te desafia a procurar ajuda de um terapeuta, interessante você pensar em uma terapia para consolidar seu caso e tratamento.

A terapia irá lhe ajudar muito em relação ao toc entre outras coisas que possa também estar desencadeando o mesmo. me deixo a disposição para terapia on line!

O medo muitas vezes está relacionado aos traumas. Tratando os traumas o medo não se manifesta. A Terapia que tem eficácia direta com esses quadros chama-se Terapia EMDR. A dinâmica com corpo é expressa pela especialidade Dor (Pain Management- sentindo de dor total, sofrimentos físicos e psicológicos). Contacte alguns profissionais e responda a você mesma qual o argumento que te faz sentido e com quem você sentiu empatia. Logo você perceberá que fazer terapia é uma ótima qualidade numa pessoa. Alguém que faz algo para melhorar para si e para os outros deve, na verdade, se sentir ainda mais apreciada. Um abraço!

Acredito quebo medo ja seja uma barreira, talvez vc imagine que ha muitas coisas que podem ser vistas em vc.
Quanto ao fato de te acharem " louca" talvez seja um pensamento seu, ou possivelmente vc imaginar que não ha o que ser feito por você.
Terapia pode ser sim um caminho se vc quiser.

Att.
Eduardo

Os pensamentos intrusivos podem retornar, sim. Mas isso não é regra. Depende de inúmeros fatores (com sentir-se muito ansiosa, por exemplo). Procure um(a) psicoterapeuta se acreditar ser necessário um trabalho preventivo ou se os sintomas voltarem. Quanto a te acharem doida, não embarque nesses preconceitos. A Psicologia está aí para ajudar toda e qualquer pessoa com ou sem transtorno mental.
Forte abraço.

Primeiramente, fique tranquila, o profissional de psicologia não faz qualquer tipo de julgamento, então jamais vai ouvir de um profissional que você é "doida". Você é um ser humano, que como todos nós temos problemas nesse mundo para resolvermos. Seria essencial para sua saúde, procurar um psicólogo. Se cuide.

Ola! Algumas pessoas podem deprimir no puerpério e dentro desse quadro podem surgir pensamentos desse tipo sim. Entretanto, lhe oriento a procurar por ajuda psicológica para saber de si, de seus medos, angústias e tantos outros problemas que se apresentam e se tem dificuldades de lidar. Ninguém a achará doida, mas sim uma pessoa que precisa de ajuda. Nós os profissionais não julgamos ninguém, essa é nossa ética! Procure ajuda, coragem!

Olá. Como você se abriu para perguntar isso nesse espaço, provavelmente esteja entendendo a importância de poder falar sobre o seu sintoma. O psicólogo será a pessoa adequada para você poder abrir suas questões, pois nossa profissão prevê o sigilo da psicoterapia e o tratamento do sujeito, independente de preconceitos que outras pessoas possam colocar sobre o paciente (como "louco", entendido de forma pejorativa, por exemplo). Vale fazer uma balança entre, por um lado, se manter sozinha com pensamentos invasivos e que te colocam dúvida sobre como lidar com a sua vida e a do seu filho e, por outro, buscar um auxílio que vai te trazer muitos benefícios, mesmo exigindo falar de coisas penosas. Um abraço e boa sorte na sua caminhada!

Olá! O período do puerpério pode nos deixar mais sensibilizadas, tanto por uma questão hormonal quanto por uma questão emocional. Diversos fatores podem influenciar quando emocional, desde como nos sentimos diante a gravidez até o pós parto. Se você já teve uma experiencia de sofrimento psíquico em outra gestação, é compreensível o medo que isso se repita. Seria interessante procurar um auxilio psicológico para falar sobre seus sentimentos e medos. Espero ter ajudado! Abraços e fico à disposição.

Olá. Não existe uma certeza de que pode se repetir esse comportamento, porém se isso lhe preocupa , o ideal é fazer terapia para poder viver essa maternagem de uma forma mais tranquila.
E quanto a psicológia, procurar por um profissional desta área é permitir se conhecer para se reorganizar e não enlouquecer.
Fico a disposição

Oi!
Um psicólogo é um profissional da saúde, ético e comprometido. Nunca fará qualquer julgamento com relação as questões ouvidas no set terapêutico. Então, fique tranquila, procure um profissional que lhe agrade, que seja da sua confiança e cuide-se, para que tenha uma maternidade mais despreocupada e prazerosa.

Olá, entendo sua preocupação mas evitar pensar, já é pensar. Com um psicólogo você trabalhará esta questão e o mesmo irá te ajudar com os pensamentos intrusivos. A terapia é o melhor caminho para uma qualidade de vida pra quem sofre de TOC. Não pense que o psicólogo irá te julgar e te rotular, pois o nosso trabalho é acolher e ajudar. Estudamos transtornos para poder promover a saúde e não ter julgamentos sobre a pessoa. Pense nisso. Você está passando por um momento de fragilidade emocional, pois está se adaptando a cuidar de mais uma vida, então tenha empatia consigo mesma e procure ajuda. Cuide-se. Espero ter lhe ajudado.

Boa noite! Gostaria de focar em dois pontos importantes na sua pergunta:

1. "Os psicólogos vão me achar doida"
Eu garanto que se você procurar um psicólogo adequadamente treinado, ele não vai te achar doida. Principalmente porque, dentro da psicologia, não dividimos as pessoas em "doido/não doido". Quem acha as pessoas "doidas" são leigos, e não profissionais!

2. É muito comum a mãe ter pensamentos sobre machucar o filho. Isso pode ocorrer tanto em um quadro de depressão pós-parto (transtorno que causa muito sofrimento, e merece tratamento), quanto em pessoas que não têm nenhum quadro - ter filhos é muito desafiador mesmo! Mas se esses pensamentos ficarem perturbadores ou começarem a te causar sofrimento, você merece um tratamento.



2. "Pensava em fazer mal ao meu filho"

Olá! O período após o parto é de bastante vulnerabilidade para a mulher... são muitas alterações hormonais que podem afetar diretamente o humor e o conteúdo dos pensamentos. Por isso, é natural que você tenha pensamentos obsessivos recorrentes e que você seja tomada por medos, ansiedade, tristeza ou angústia. É um momento também de conhecer esse outro, esse bebê que chega e é diferente do imaginado, e que será preciso "adotá-lo" como o "seu bebê", terá que conhecer o funcionamento dele e ir estabelecendo um vínculo seguro. Então, é muito importante ter uma rede de apoio (pessoas que realmente te ajudem, compreendam e ofereçam suporte) juntamente com ajuda de profissionais ( psicólogo, psiquiatra, endócrino, etc). Todos nós estamos sujeitos a sentir ansiedade, depressão ou termos pensamentos obsessivos ou comportamentos compulsivos. Enfim, o que quero dizer é que ter alguma dificuldade de caráter psicológico e emocional é perfeitamente normal! Não significa, de modo algum, que a pessoa é "doida", isso é um preconceito cultural. Aliás, todas as pessoas podem se beneficiar, e muito, da psicoterapia. Se você trouxe essa pergunta aqui é porque está sofrendo, então, não deixe de procurar um bom psicólogo.

Nascimento de um filho é sempre delicado para uma mulher e requer toda a atenção para a saúde mental. Para ficar mais tranquila e se organizar psiquicamente parece muito interessante buscar psicoterapia. Tanto a tua saúde emocional, quanto a do bebe podem se beneficiar.
Entre teu medo de alguém te achar doida e o sofrimento que tu podes evitar parece importante tentar um tratamento.

Não precisa ter medo de ir ao psicólogo, ele não está para te julgar e sim para te ajudar. Talvez tenha tido essas reações quando teve seu primeiro filho, por alguma insegurança de não dar conta, mas acredito que tenha dado conta... Pode ser que tenha novamente ou não... na dúvida faça um acompanhamento com um psicólogo, ele te auxiliará a conduzir essa situação.

Boa tarde! O papel de um psicólogo ou de qualquer outro profissional da saúde é ajudar e não julgar, geralmente ás pessoas procuram um especialista porque precisam de ajuda para entender suas demandas ou controlar os sintomas físicos, não necessariamente por ter um transtorno mental. Abçs!

Olá! A conduta ética de um psicólogo deve ser livre de julgamento, moralismo, preconceito e qualquer outra derivação neste sentido, portanto, te convido a se permitir buscar por um psicólogo que te transmita confiança para te auxiliar quanto a essa questão e outras que se sentir à vontade para compartilhar. Espero ter ajudado!

Esse tipo de quadro (pensamento obsessivo a respeito de fazer mal a alguém) é conhecido como Fobia de Impulso na literatura, e se enquadra no diagnóstico de TOC.
Sendo um quadro de certa cronicidade, é possível sim que pensamentos do mesmo tipo volte a acontecer, seja no mesmo tema ou em outros temas.
A psicologia tem vasto conhecimento e literatura para os quadros de TOC, sendo possível ajudar o paciente, trazendo maior qualidade de vida para ele e para família.
O psicólogo treinado no tratamento do TOC saberá reconhecer a natureza patológica dos seus pensamentos, e não te julgará como "doida" ou qualquer outro julgamento de valor.

Você teve depressão pós parto do 1o filho?
Após a chegada de um bebê, e com os hormônios todos alterados, o emocional da mãe também fica fragilizado. Importante (quando possível) contar com rede de apoio (física: para os cuidados da casa, e às vezes do bebê para você poder descansar; e emocional: alguém para você desabafar, trocar ideias).
Com o 2o filho, o 1o também pode dar mais trabalho, ter ciúme e isso pode trazer sentimentos na mãe de que não dá conta, medo de fracassar nos cuidados.
Se algum dos bebês ficou com alguma doença mais séria, algumas mães acabam desenvolvendo TOC por achar que precisa triplicar cuidados.
Não se pode dizer com certeza se o transtorno volta ou não. Mas quando uma pessoa se sente frágil emocionalmente, seria bom solicitar tratamento psicológico agindo de forma preventiva.

Olá! Veja, a maternidade é um período delicado na vida de uma mulher, o período puerpério pode ser ainda mais vez que pode ser alvo de alguns problemas psicológicos. Tente procurar terapia, isso lhe auxiliará demais a passar por esse lugar com recursos assertivos para lidar com a questão.

Olá,
Terapia com um psicólogo seria ideal para cuidar do medo. Esses pensamentos são bem comuns e você não precisa passar por isso sozinha. Um psicólogo te ajudará nessa caminhada.

Boa tarde, que bom que compartilhou sua dúvida conosco, primeiramente vale ressaltar que buscar ajuda é sinal de força, isso mesmo, muitas vezes nos deparamos com alguns obstáculos na vida e amparados passamos por eles mais tranquilo.
sugiro buscar uma ajuda profissional para avaliar e pode ser que seja algo bem simples

Que pena que você não deseja se desenvolver com a psicoterapia, nesse seu caso é contando com a sorte, tudo de bom.

A psicanálise pode ajudar a entender o que está causando esses pensamentos intrusivos e ajudar a lidar com eles. Ela pode ajudar a identificar os sentimentos e emoções que estão por trás desses pensamentos e ajudar a encontrar maneiras de lidar com eles. Além disso, a psicanálise pode ajudar a desenvolver habilidades para lidar com o estresse e a ansiedade que podem estar contribuindo para esses pensamentos.

Olá. É possível, mas não necessariamente irá acontecer novamente. Isso que você está passando não te torna louca, busque ajuda profissional. Abraço.

Olá, bom dia! Difícil fazer um diagnóstico com tão pouca descrição. No entanto, muitas mães podem passar por um momento mais difícil emocionalmente no puerpério. Isso pode acontecer com qualquer mãe e nenhum psicólogo vai te achar "doida" por isso. No puerpério alguns fenômenos conhecidos são: o baby blues, a depressão pós-parto e a psicose puerperal. Caso essa situação volte a acontecer, sugiro que você procure imediatamente por ajuda, pode ser o seu médico obstetra, pode ser um psicólogo ou psiquiatra para que possam fazer uma avaliação, acompanhamento e orientação adequada. Com a ajuda profissional você possivelmente vai se sentir mais segura e seus sintomas melhorar. Se cuide!
Acredito que a Psicoterapia poderia te ajudar, pois é um momento reflexivo, onde será possível entender melhor os seus pensamentos, as suas emoções, as situações vividas por você e os sentidos envolvidos que estejam causando esses sintomas.
Através do autoconhecimento é possível encontrar outros caminhos para lidar com as questões que nos afligem, em busca de uma melhor qualidade de vida.
A Psicoterapia feita por Psicólogo é protegida pelo sigilo ético profissional, além disso você, também, encontrará acolhimento e uma escuta atenta, sem julgamentos e não prescritiva. Espero ter te ajudado!

Olá! Tudo bem? Entendo que você esteja enfrentando preocupações sobre a possibilidade do retorno de um possível Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC) de pensamentos intrusivos, especialmente após o nascimento do seu segundo filho. É natural sentir medo e ansiedade diante dessa situação, principalmente se você já vivenciou esses sintomas no passado.
O fato de ter experimentado pensamentos intrusivos no passado não significa necessariamente que eles retornarão com a mesma intensidade ou frequência.
Além disso, os pensamentos intrusivos pode fazer parte de outras condições emocionais, como ansiedade, ou mesmo questões físicas, como por exemplo, alterações hormonais que afetam o estado emocional.
Seria interessante você agendar uma consulta com um médico para uma avaliação da sua saúde. Alterações hormonais pós-parto podem influenciar o estado emocional e desencadear alguns sintomas semelhantes ao que você descreveu.
Além disso, é importante ressaltar que buscar ajuda de um psicólogo não significa ser considerada "doida". Fique tranquila! Os psicólogos são profissionais treinados para oferecer suporte emocional e orientação em momentos de dificuldade, sem julgamentos. A terapia pode ser um espaço seguro para explorar seus pensamentos e emoções, aprender estratégias de enfrentamento e promover o bem-estar emocional.
Havendo interesse, se você se sentir confortável, estou à disposição para acompanhá-la nesse processo terapêutico. Me mande uma mensagem, fico no aguardo do seu contato. Minha prioridade é oferecer suporte e orientação para que você possa lidar da melhor forma possível com suas preocupações e cuidar da sua saúde mental. Aguardo por você! Sucesso naquilo que busca e até breve! Abraços, psicóloga Adriana de Araújo.

Olá! Este momento, logo após o nascimento de seu bebê, é um momento emocionalmente muito delicado mesmo. E que pode ser muito difícil mesmo! Procure por ajuda psicológica! Você não está doida, mas você está passando por um momento (pós -parto) que merece cuidados especiais.

É compreensível que você esteja preocupada com a possibilidade de os pensamentos intrusivos retornarem após o nascimento do seu novo filho. Esses pensamentos são comuns em mulheres que passaram por experiências semelhantes, especialmente no período pós-parto, quando mudanças hormonais e emocionais podem intensificar a ansiedade.
Os pensamentos intrusivos, que podem incluir medos de fazer mal a si mesma ou ao bebê, são frequentemente associados a condições como o Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC) pós-parto. Embora esses pensamentos possam ser perturbadores, é importante lembrar que ter esses pensamentos não significa que você irá agir de acordo com eles. Muitas mães experimentam esses sentimentos e não têm intenção de machucar seus filhos.
Buscar ajuda profissional é uma excelente decisão. Um psicólogo especializado em saúde mental perinatal pode oferecer um espaço seguro para você explorar esses sentimentos e aprender estratégias para lidar com a ansiedade. A terapia pode ajudá-la a entender melhor a função desses pensamentos e a desenvolver habilidades para enfrentá-los.
Não hesite em procurar apoio; isso não significa que você está "doida". Psicólogos estão preparados para ajudar pessoas em situações difíceis, oferecendo suporte sem julgamentos. Se precisar de mais informações ou ajuda para encontrar um profissional, estou à disposição!