Atividade de base sem anormalidades; Paroxismos epileptiformes ocasionais de espículas e ondas agud
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Atividade de base sem anormalidades;
Paroxismos epileptiformes ocasionais de espículas e ondas agudas, de projeção na região temporal. Meu filho tem espamos dormindo isso acontece desde q nasceu fez um EEG aos 2 meses normal. Outro aos 7 meses normal. E o último com 1 ano e 4 meses. Só nesse deu alterado com o resultado acima. Mas acontece q só nesse exame ele teve uma crise de choro estresse generalizado medo vômito quase impossível realizar o exame. A médica afirmou ser epilepsia. Nunca teve convulsão ou qualquer outra coisa a não ser espasmos dormindo q o pai tbm tem. Minha preocupação de procurar sempre o neurologista é q atrapalha o sono dele as vezes. É certo ser epilepsia? Não pode ter sido todo o estresse antes e durante o exame?
Paroxismos epileptiformes ocasionais de espículas e ondas agudas, de projeção na região temporal. Meu filho tem espamos dormindo isso acontece desde q nasceu fez um EEG aos 2 meses normal. Outro aos 7 meses normal. E o último com 1 ano e 4 meses. Só nesse deu alterado com o resultado acima. Mas acontece q só nesse exame ele teve uma crise de choro estresse generalizado medo vômito quase impossível realizar o exame. A médica afirmou ser epilepsia. Nunca teve convulsão ou qualquer outra coisa a não ser espasmos dormindo q o pai tbm tem. Minha preocupação de procurar sempre o neurologista é q atrapalha o sono dele as vezes. É certo ser epilepsia? Não pode ter sido todo o estresse antes e durante o exame?
Compreendo a sua preocupação, e é claro que situações de estresse podem impactar os resultados de um EEG. O exame de eletroencefalograma, ou EEG, é uma ferramenta valiosa para avaliar a atividade elétrica cerebral e pode ajudar no diagnóstico de condições como a epilepsia. A descrição "paroxismos epileptiformes ocasionais de espículas e ondas agudas, de projeção na região temporal" sugere a presença de atividade cerebral que é frequentemente associada à epilepsia, mas não é exclusiva desta condição.
O fato de seu filho ter espasmos durante o sono, um traço que também é observado no pai, e nunca ter apresentado convulsões, coloca em questão o diagnóstico de epilepsia. É importante considerar que o contexto emocional e o estresse podem influenciar o EEG. Um estado de agitação, medo e choro, como descrito, pode sim levar a alterações transitórias na atividade cerebral, o que poderia explicar os achados do exame.
Por isso, o diagnóstico de epilepsia geralmente não se baseia em um único EEG, especialmente se houver fatores que possam interferir nos resultados. A decisão de iniciar um tratamento para epilepsia deve levar em conta um conjunto de informações, incluindo a história clínica do paciente, a descrição detalhada dos episódios e, quando disponíveis, múltiplos registros de EEG.
Se há dúvidas sobre o diagnóstico, buscar uma segunda opinião é um direito seu e pode ser um caminho para mais clareza. Uma teleconsulta com um neuropediatra bem avaliado pode oferecer a possibilidade de discutir o caso detalhadamente, sem a pressão do ambiente de um consultório médico, o que pode ser mais confortável tanto para você quanto para o seu filho.
Entendo que cada visita ao médico pode ser disruptiva, mas é importante seguir investigando os espasmos do seu filho para garantir que ele receba o cuidado adequado. Confie na sua intuição de mãe e saiba que você está fazendo o melhor pelo seu filho ao buscar respostas e cuidados especializados.
O fato de seu filho ter espasmos durante o sono, um traço que também é observado no pai, e nunca ter apresentado convulsões, coloca em questão o diagnóstico de epilepsia. É importante considerar que o contexto emocional e o estresse podem influenciar o EEG. Um estado de agitação, medo e choro, como descrito, pode sim levar a alterações transitórias na atividade cerebral, o que poderia explicar os achados do exame.
Por isso, o diagnóstico de epilepsia geralmente não se baseia em um único EEG, especialmente se houver fatores que possam interferir nos resultados. A decisão de iniciar um tratamento para epilepsia deve levar em conta um conjunto de informações, incluindo a história clínica do paciente, a descrição detalhada dos episódios e, quando disponíveis, múltiplos registros de EEG.
Se há dúvidas sobre o diagnóstico, buscar uma segunda opinião é um direito seu e pode ser um caminho para mais clareza. Uma teleconsulta com um neuropediatra bem avaliado pode oferecer a possibilidade de discutir o caso detalhadamente, sem a pressão do ambiente de um consultório médico, o que pode ser mais confortável tanto para você quanto para o seu filho.
Entendo que cada visita ao médico pode ser disruptiva, mas é importante seguir investigando os espasmos do seu filho para garantir que ele receba o cuidado adequado. Confie na sua intuição de mãe e saiba que você está fazendo o melhor pelo seu filho ao buscar respostas e cuidados especializados.
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