Ataques excessivos repentinos, fúria e destruição de objetos sem nenhum motivo aparente, podem ser

Esses sintomas que você descreveu podem fazer parte de vários transtorno, principalmente transtorno explosivo intermitente e transtorno de personalidade emocionalmente instável. Já as crises do transtorno bipolar duram ao menos uma semana, e não um momento apenas.
Vale buscar atendimento com um psiquiatra para verificar se essas suas explosões de raiva fazem parte de um transtorno mental ou não, e qual seria o melhor tratamento (psicoterapia, medicação, atividade física, etc).

Procure, rapidamente, um psiquiatra. É a única forma de fazer o diagnóstico.

Recomendo uma avaliação com médico Psiquiatra para avaliação e diagnóstico, e assim entender a qual transtorno está efetivamente ligado e qual o melhor tratamento.

Este profissional poderá encaminhar para acompanhamento Psicoterápico, para um maior equilíbrio psicoemocional, através do autoconhecimento.

Abraços.

Difícil dizer assim, melhor realizar uma avaliaçao com um profissional, procure um Psicólogo ou um psiquiatra para realizar uma avaliçao e tratamento.

Vivemos cercados de diagnósticos. Estamos todos doentes. Será mesmo?
Algumas pessoas são mais vulneráveis às pequenas frustrações e "explodem" facilmente.
O "transtorno explosivo intermitente" é um diagnóstico coringa, usado quando não é possível inventar outra causa.
O "transtorno de personalidade emocionalmente instável" é, muitas vezes, dado para calar jovens que sofreram abusos.
O "transtorno bipolar do humor" tem sido aplicado às mínimas oscilações do humor.
Precisamos colocar o pé no chão novamente e desconstruir a patologização do cotidiano.
De qualquer maneira, quebrar coisas em casa foge do esperado para as pessoas.
Muitas vezes isso está mais atrelando a imaturidade e falta de limites do que a uma doença.
Se, por outro lado, tais episódios são precedidos por claras alterações do pensamento e/ou da vontade, pode-se pensar em algum "transtorno".
Seria importante conhecer mais sobre a vida da pessoa envolvida.
Vamos escutar mais e inventar menos.