Algum especialista em Hashimoto ja fez uso ou conhece algum protocolo que use Naltrexona em baixas d
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Algum especialista em Hashimoto ja fez uso ou conhece algum protocolo que use Naltrexona em baixas doses para o tratamento?

No meu Instituto, recebemos muitos pacientes com Doenças autoimunes, incluindo Hashimoto.
A LDN ou Naltrexona em doses baixas pode ser utilizada sim, mas precisa de acompanhamento médico.
Será um prazer te receber no Instituto.
Grande abraço.
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Sua pergunta sobre o uso de Naltrexona em baixas doses (LDN) para o tratamento da Tireoidite de Hashimoto é muito relevante e demonstra um interesse em abordagens terapêuticas alternativas. A Naltrexona é tradicionalmente utilizada em altas doses para tratar dependência de álcool e opioides. No entanto, a Naltrexona em doses baixas (geralmente entre 1.5 mg a 4.5 mg por dia) tem sido investigada e utilizada por alguns médicos para tratar doenças autoimunes, incluindo a Tireoidite de Hashimoto.
A ideia por trás do uso de LDN é que ela pode ajudar a regular o sistema imunológico, reduzindo a inflamação e a produção de anticorpos que atacam a glândula tireoide. Alguns estudos e relatos clínicos sugerem que LDN pode ser eficaz na modulação do sistema imunológico, potencialmente ajudando a reduzir os sintomas e melhorar a qualidade de vida de pacientes com doenças autoimunes. No entanto, é importante notar que, apesar das promissoras observações clínicas, ainda há necessidade de mais estudos científicos robustos para confirmar a eficácia e a segurança do uso de LDN em doenças autoimunes.
Na prática da medicina integrativa, a abordagem ao tratamento da Tireoidite de Hashimoto vai além da simples prescrição de medicamentos. Envolve uma análise detalhada dos fatores que podem estar contribuindo para a inflamação e o desequilíbrio imunológico. Isso inclui uma avaliação da dieta, do estado nutricional, dos níveis de estresse, da qualidade do sono e de possíveis exposições a toxinas ambientais. Por exemplo, deficiências nutricionais, como a falta de selênio e vitamina D, são comuns em pacientes com Hashimoto e podem ser corrigidas para melhorar a função tireoidiana.
Além disso, técnicas de gerenciamento do estresse, como meditação, yoga e terapia cognitivo-comportamental, podem ser incorporadas ao plano de tratamento para ajudar a reduzir a carga inflamatória e melhorar o bem-estar geral. A integração dessas abordagens permite um tratamento mais holístico e eficaz, direcionado não apenas aos sintomas, mas também às causas subjacentes do desequilíbrio autoimune.
É crucial que o uso de LDN ou qualquer outra intervenção terapêutica seja supervisionado por um médico experiente, especialmente em um contexto de doenças autoimunes como a Tireoidite de Hashimoto. Cada paciente é único e pode responder de maneira diferente ao tratamento, portanto, a personalização do cuidado é fundamental.
Recomendo que você discuta essa opção com um médico integrativo, que poderá avaliar sua situação específica, considerar todas as possíveis intervenções e monitorar cuidadosamente sua resposta ao tratamento. Somente através de uma avaliação médica detalhada é possível garantir um diagnóstico preciso e um plano de tratamento seguro e eficaz.
Dra. Caroline Oliveira - CRM/SP 189586, Medicina Integrativa, com foco em Endocrinologia e Nutrologia
A ideia por trás do uso de LDN é que ela pode ajudar a regular o sistema imunológico, reduzindo a inflamação e a produção de anticorpos que atacam a glândula tireoide. Alguns estudos e relatos clínicos sugerem que LDN pode ser eficaz na modulação do sistema imunológico, potencialmente ajudando a reduzir os sintomas e melhorar a qualidade de vida de pacientes com doenças autoimunes. No entanto, é importante notar que, apesar das promissoras observações clínicas, ainda há necessidade de mais estudos científicos robustos para confirmar a eficácia e a segurança do uso de LDN em doenças autoimunes.
Na prática da medicina integrativa, a abordagem ao tratamento da Tireoidite de Hashimoto vai além da simples prescrição de medicamentos. Envolve uma análise detalhada dos fatores que podem estar contribuindo para a inflamação e o desequilíbrio imunológico. Isso inclui uma avaliação da dieta, do estado nutricional, dos níveis de estresse, da qualidade do sono e de possíveis exposições a toxinas ambientais. Por exemplo, deficiências nutricionais, como a falta de selênio e vitamina D, são comuns em pacientes com Hashimoto e podem ser corrigidas para melhorar a função tireoidiana.
Além disso, técnicas de gerenciamento do estresse, como meditação, yoga e terapia cognitivo-comportamental, podem ser incorporadas ao plano de tratamento para ajudar a reduzir a carga inflamatória e melhorar o bem-estar geral. A integração dessas abordagens permite um tratamento mais holístico e eficaz, direcionado não apenas aos sintomas, mas também às causas subjacentes do desequilíbrio autoimune.
É crucial que o uso de LDN ou qualquer outra intervenção terapêutica seja supervisionado por um médico experiente, especialmente em um contexto de doenças autoimunes como a Tireoidite de Hashimoto. Cada paciente é único e pode responder de maneira diferente ao tratamento, portanto, a personalização do cuidado é fundamental.
Recomendo que você discuta essa opção com um médico integrativo, que poderá avaliar sua situação específica, considerar todas as possíveis intervenções e monitorar cuidadosamente sua resposta ao tratamento. Somente através de uma avaliação médica detalhada é possível garantir um diagnóstico preciso e um plano de tratamento seguro e eficaz.
Dra. Caroline Oliveira - CRM/SP 189586, Medicina Integrativa, com foco em Endocrinologia e Nutrologia
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