Além dos sintomas depressivos e ansiosos, agora, sinto medo de sair de casa sozinha. E, este último
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Além dos sintomas depressivos e ansiosos, agora, sinto medo de sair de casa sozinha. E, este último começou após a morte do meu pai, porém antes do falecimento dele saia normalmente de casa. Quero saber o por que isto aconteceu e o que devo fazer para reverter este quadro???? Já estou em tratamento psiquiátrico, mas aguardando vaga para tratamento psicológico no SUS.

Olá! Para a psicanálise o sintoma é uma forma das nossas questões inconscientes virem à tona, então uma possibilidade é esse quadro que parece inicialmente de pânico ser a forma que a angústia do luto está conseguindo se materializar. O ideal para o seu caso, diante do seu relato é buscar um psiquiatra e psicólogo, algo que já tem feito. Espero ter ajudado, desejo boa sorte e que fique bem!
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Agradeço por compartilhar sua experiência e suas preocupações. Sua pergunta é muito importante e aborda sentimentos complexos que podem surgir após uma perda significativa.
A morte de um pai pode não apenas ter criado um vazio emocional, mas também parece ter desestabilizado a sua sensação de segurança.
Eu não sei qual a sua idade, mas quase sempre, o pai tem um papel muito significativo na vida de seus filhos, principalmente na função de oferecer proteção. Se você ainda é adolescente e muito jovem essa necessidade de segurança ainda pode estar bastante presente.
Quando você menciona que tinha o hábito de sair de casa normalmente e que isso mudou após a perda, podemos pensar que essa mudança está relacionada ao impacto da dor da perda e à necessidade de reestruturação das suas referências emocionais.
O medo de sair de casa pode ser um reflexo de um estado de vulnerabilidade que você está vivenciando neste momento. Como mencionei acima, a figura paterna, representa um suporte emocional e uma fonte de segurança. Com a sua ausência, é natural que você sinta um aumento da ansiedade e, consequentemente, um medo de se expor ao mundo exterior. Esse fenômeno é muitas vezes relacionado a um sentimento de desamparo, onde a cidade e as pessoas podem parecer ameaçadoras sem a proteção que a presença do seu pai proporcionava. Essa estrutura parece ter sido abalada pela sua perda, fazendo com que você tenha dificuldade em se sentir segura (o) e confiante ao sair sozinha (o).
O luto não é um processo linear e pode trazer à tona uma série de reações emocionais, incluindo a angústia e a dificuldade de enfrentar o mundo sem a presença do seu pai.
O que você pode fazer para reverter esse quadro inclui algumas estratégias que, embora você esteja aguardando o tratamento psicológico, podem ser iniciadas de maneira gradual:
Permita-se sentir o que está sentindo. O luto é um processo complexo e não existe um "caminho certo" para passar por ele. A aceitação das suas emoções é crucial.
Tente se expor ao mundo exterior em pequenos passos. Comece com saídas curtas e próximas de casa, onde você sentir mais segurança, respeite seus limites, mas na medida do possível, tente voltar a essa exposição externa gradualmente. Além de fazer isso de forma gradual, no início pode ajudar estabelecer uma rotina e ir sempre aos mesmos lugares. Pequenas saídas, como ir até a esquina ou ao parque próximo, sempre no mesmo dia, horário e nos mesmos lugares, respeitando o seu tempo e seu limite. A previsibilidade, com o passar do tempo, pode oferecer um sentimento de segurança.
Falar sobre suas emoções e medos, seja com amigos, familiares ou em grupos de apoio, pode ajudar a aliviar a carga emocional. A expressão verbal pode ser um passo importante para a elaboração de seu luto. Existe um serviço de apoio emocional gratuito que se chama CVV (Centro de Valorização à vida), o número é 188, esse local tem pessoas voluntárias dispostas a escutar. Isso não substitui a psicoterapia, mas pode oferecer um suporte emocional enquanto você aguarda o atendimento psicológico pelo SUS, que mencionou estar aguardando. Envio a você um forte abraço e desejo uma boa recuperação. Ela virá com o passar do tempo, principalmente ao longo de um tratamento psicoterapêutico, pode ter certeza!
A morte de um pai pode não apenas ter criado um vazio emocional, mas também parece ter desestabilizado a sua sensação de segurança.
Eu não sei qual a sua idade, mas quase sempre, o pai tem um papel muito significativo na vida de seus filhos, principalmente na função de oferecer proteção. Se você ainda é adolescente e muito jovem essa necessidade de segurança ainda pode estar bastante presente.
Quando você menciona que tinha o hábito de sair de casa normalmente e que isso mudou após a perda, podemos pensar que essa mudança está relacionada ao impacto da dor da perda e à necessidade de reestruturação das suas referências emocionais.
O medo de sair de casa pode ser um reflexo de um estado de vulnerabilidade que você está vivenciando neste momento. Como mencionei acima, a figura paterna, representa um suporte emocional e uma fonte de segurança. Com a sua ausência, é natural que você sinta um aumento da ansiedade e, consequentemente, um medo de se expor ao mundo exterior. Esse fenômeno é muitas vezes relacionado a um sentimento de desamparo, onde a cidade e as pessoas podem parecer ameaçadoras sem a proteção que a presença do seu pai proporcionava. Essa estrutura parece ter sido abalada pela sua perda, fazendo com que você tenha dificuldade em se sentir segura (o) e confiante ao sair sozinha (o).
O luto não é um processo linear e pode trazer à tona uma série de reações emocionais, incluindo a angústia e a dificuldade de enfrentar o mundo sem a presença do seu pai.
O que você pode fazer para reverter esse quadro inclui algumas estratégias que, embora você esteja aguardando o tratamento psicológico, podem ser iniciadas de maneira gradual:
Permita-se sentir o que está sentindo. O luto é um processo complexo e não existe um "caminho certo" para passar por ele. A aceitação das suas emoções é crucial.
Tente se expor ao mundo exterior em pequenos passos. Comece com saídas curtas e próximas de casa, onde você sentir mais segurança, respeite seus limites, mas na medida do possível, tente voltar a essa exposição externa gradualmente. Além de fazer isso de forma gradual, no início pode ajudar estabelecer uma rotina e ir sempre aos mesmos lugares. Pequenas saídas, como ir até a esquina ou ao parque próximo, sempre no mesmo dia, horário e nos mesmos lugares, respeitando o seu tempo e seu limite. A previsibilidade, com o passar do tempo, pode oferecer um sentimento de segurança.
Falar sobre suas emoções e medos, seja com amigos, familiares ou em grupos de apoio, pode ajudar a aliviar a carga emocional. A expressão verbal pode ser um passo importante para a elaboração de seu luto. Existe um serviço de apoio emocional gratuito que se chama CVV (Centro de Valorização à vida), o número é 188, esse local tem pessoas voluntárias dispostas a escutar. Isso não substitui a psicoterapia, mas pode oferecer um suporte emocional enquanto você aguarda o atendimento psicológico pelo SUS, que mencionou estar aguardando. Envio a você um forte abraço e desejo uma boa recuperação. Ela virá com o passar do tempo, principalmente ao longo de um tratamento psicoterapêutico, pode ter certeza!

Olá! Tenha paciência com seu processo, a rapidez em tentar revertê-lo pode contribuir para uma piora do quadro sintomático. O saber que você procura virá em seu próprio tempo, quando estiver mais preparada para lidar com isso. Que bom que já está em algum tratamento e que logo iniciará seu processo psicoterapêutico pelo SUS. Enquanto isso, tente relaxar e e ser compreensiva com você mesma. Estou à disposição!

Olá! Sinto muito que esteja passando por essa situação, mas fico feliz que tenha buscado ajuda por aqui. Pelo seu relato é possível identificar que a perda do seu pai foi algo significativo e é provável que você esteja tentando lidar com o luto. Sempre que perdemos algum ente querido existe uma dor intensa que deve ser vivenciada e nossa sociedade não está preparada para isso. Muitas pessoas minimizam a dor da perda e em muitos momentos as emoções de tristeza e solidão não são validadas. Não sei se isso está acontecendo contigo, mas acredito que a questão de não estar saindo sozinha pode estar relacionada a perda que você teve. Pelo seu relato não é possível afirmar que a perda foi traumática, mas geralmente as perdas são marcantes e mudam a vida para sempre. Justamente por isso é importante que inicie o tratamento psicoterapêutico. No seu caso é importante o tratamento medicamento estar associado ao psicoterapêutico.
Espero ter ajudado!
Abraços
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Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
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Olá, espero que você esteja bem.
O medo de sair de casa após a morte do seu pai pode estar relacionado ao luto e à ansiedade que muitas vezes surgem em momentos de perda significativa. A morte de um ente querido pode trazer à tona sentimentos de vulnerabilidade, insegurança e medo, especialmente se o falecimento foi repentino ou traumático. Esses sentimentos podem se manifestar de várias maneiras, incluindo o desenvolvimento de medos específicos, como o de sair de casa sozinha. Lembre-se de que esses sentimentos são válidos e é importante buscar ajuda quando necessário. O tratamento psicológico, quando iniciado, será um passo essencial para entender e trabalhar essas questões em profundidade.
Espero ter ajudado. Sou a Letícia psicóloga.
Te convido a conhecer mais sobre meu trabalho:
@leticiafernandespsi
O medo de sair de casa após a morte do seu pai pode estar relacionado ao luto e à ansiedade que muitas vezes surgem em momentos de perda significativa. A morte de um ente querido pode trazer à tona sentimentos de vulnerabilidade, insegurança e medo, especialmente se o falecimento foi repentino ou traumático. Esses sentimentos podem se manifestar de várias maneiras, incluindo o desenvolvimento de medos específicos, como o de sair de casa sozinha. Lembre-se de que esses sentimentos são válidos e é importante buscar ajuda quando necessário. O tratamento psicológico, quando iniciado, será um passo essencial para entender e trabalhar essas questões em profundidade.
Espero ter ajudado. Sou a Letícia psicóloga.
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@leticiafernandespsi

Olá, sinto pela perda do seu pai, não deve estar fácil lidar com o luto e menos ainda, agora, com essa ansiedade.
Sobre o que pode ter acontecido: muito provavelmente houve alguma associação inconsciente, involuntária, claro,,entre o evento da perda do seu pai com o ato de sair de casa e esses tipos de associações geralmente são muito complexas e muito inconscientes para virem à tona apenas com terapias mais verbais. Então nesse caso, torna-se necessário uma abordagem mais específica e mais focada, que possa te ajudar a compreender de uma forma mais rápida, clara E abrangente, todas as associações inconscientes que você acabou criando entre as duas situações.
Quando conseguimos trazer essa construção à sua consciência, de forma bem clara e detalhada, o inconsciente automaticamente "dissolve" essas associações e você passa a não ter mais essas reações de ansiedade porque o que hoje é gatilho ( por exemplo sair de casa) deixa de ser um gatilho e, a partir desse momento, o teu cérebro não dá mais ao seu corpo o comando de sentir medo e ansiedade nesses momentos.
A Terapia EMDR é uma das abordagens mais eficientes da atualidade para tratar esse tipo de associação inconsciente. Fico à disposição caso voce deseje mais informações sobre como essa abordagem poderia te ajudar a tratar esses sintomas de forma muito bem focada, rápida, eficiente e realmente permanente. Se você for fazer pelo SUS, te aconselho fortemente a verificar se consegue alguém que te atenda dentro dessa abordagem. Boa sorte!! Você já está no caminho certo e logo ficará bem.

Olá! Imagino que não esteja sendo fácil esse momento em sua vida. O que quero te dizer é que não existe uma explicação lógica e intuitiva que possamos te dar aqui, embora seja possivel que você consiga encontrar sentido no que sente. A ideia é que essa situação não durará para sempre, mas enquanto durar não há como eliminar sentimentos ou pensamentos. Por isso, tente olhar com certa paciência para tudo isso e faça o tratamento certinho, pode ser que muito mais que a reversão dos sintomas, você descubra uma forma de conviver com esses sentimentos difíceis quando eles aparecerem em sua vida!!! Vá a terapia!!!

Olá. Sinto pela sua perda.
O caminho é esteesmo que você está buscando: Psiquiatra e Psicoterapia.
Vamos.torcwe para que o SUS te chame o mais breve possível.
Tente também, em sua cidade se houver alguma faculdade de Psicologia, o serviço de atendimento à população.
Está no caminho certo em termos de conduta de tratamento.
Cuide- se bem, faça sua terapia,tome sua medicação e irá sair dessa.
O caminho é esteesmo que você está buscando: Psiquiatra e Psicoterapia.
Vamos.torcwe para que o SUS te chame o mais breve possível.
Tente também, em sua cidade se houver alguma faculdade de Psicologia, o serviço de atendimento à população.
Está no caminho certo em termos de conduta de tratamento.
Cuide- se bem, faça sua terapia,tome sua medicação e irá sair dessa.

A perda de um ente querido, especialmente de um pai, pode abalar profundamente a sensação de segurança e estabilidade emocional. O medo de sair de casa que você está sentindo agora pode estar relacionado ao processo de luto e à ansiedade decorrente dessa perda. Antes da morte do seu pai, você se sentia mais segura e confiante, e é natural que a ausência dele tenha gerado uma sensação de vulnerabilidade.
O luto é um processo complexo e não linear, e cada pessoa o vivencia de uma maneira única. É comum que sentimentos de insegurança e medo surjam durante esse período, especialmente quando uma figura protetora, como um pai, parte. Esse medo pode ser uma manifestação da angústia e do desamparo que você está sentindo.
Lembre-se de que você já está no caminho certo ao buscar tratamento psiquiátrico e psicológico. Com o tempo e o apoio adequado, você poderá encontrar formas de lidar melhor com esses sentimentos e voltar a sentir mais segurança em sua vida cotidiana.
O luto é um processo complexo e não linear, e cada pessoa o vivencia de uma maneira única. É comum que sentimentos de insegurança e medo surjam durante esse período, especialmente quando uma figura protetora, como um pai, parte. Esse medo pode ser uma manifestação da angústia e do desamparo que você está sentindo.
Lembre-se de que você já está no caminho certo ao buscar tratamento psiquiátrico e psicológico. Com o tempo e o apoio adequado, você poderá encontrar formas de lidar melhor com esses sentimentos e voltar a sentir mais segurança em sua vida cotidiana.

O medo de sair de casa, especialmente após uma perda significativa como a morte do seu pai, pode estar relacionado ao processo de luto e à insegurança que essa perda pode ter gerado. A morte de um ente querido muitas vezes desperta sentimentos intensos de vulnerabilidade, medo, e até mesmo o medo de perder outras pessoas ou enfrentar situações difíceis sem a presença da pessoa que se foi.
Esse tipo de medo pode se manifestar como uma forma de agorafobia, onde a pessoa começa a evitar sair de casa para evitar situações que poderiam causar ansiedade ou sensação de perigo. É comum em situações de luto, onde o ambiente externo pode parecer ameaçador ou fora de controle.
O que você pode fazer enquanto aguarda a vaga para o tratamento psicológico:
1. **Práticas de Autoajuda**: Técnicas de relaxamento, como respiração profunda, meditação, ou mindfulness, podem ajudar a reduzir a ansiedade.
2. **Pequenos Passos**: Gradualmente, tente se expor a situações que te causam medo. Comece com pequenos passos, como sair para um local próximo, e vá aumentando à medida que se sentir mais confortável.
3. **Rede de Apoio**: Busque apoio de amigos e familiares. Às vezes, sair de casa com alguém de confiança pode ajudar a reduzir o medo.
4. **Expressar o Luto**: Permita-se viver o luto de forma plena, expressando seus sentimentos e emoções de forma saudável. Escrever sobre o que sente ou falar com alguém em quem confia pode ser útil.
5. **Mantenha o Tratamento Psiquiátrico**: Continue com seu tratamento psiquiátrico, e compartilhe com o seu médico as novas dificuldades que você está enfrentando, pois ele pode ajustar a medicação ou sugerir outras abordagens enquanto você aguarda a terapia psicológica.
Entender que esse medo é uma resposta ao luto e à ansiedade pode ajudar a direcionar as ações para superá-lo. Quando conseguir iniciar o tratamento psicológico, será possível trabalhar mais profundamente essas questões com um profissional.
Esse tipo de medo pode se manifestar como uma forma de agorafobia, onde a pessoa começa a evitar sair de casa para evitar situações que poderiam causar ansiedade ou sensação de perigo. É comum em situações de luto, onde o ambiente externo pode parecer ameaçador ou fora de controle.
O que você pode fazer enquanto aguarda a vaga para o tratamento psicológico:
1. **Práticas de Autoajuda**: Técnicas de relaxamento, como respiração profunda, meditação, ou mindfulness, podem ajudar a reduzir a ansiedade.
2. **Pequenos Passos**: Gradualmente, tente se expor a situações que te causam medo. Comece com pequenos passos, como sair para um local próximo, e vá aumentando à medida que se sentir mais confortável.
3. **Rede de Apoio**: Busque apoio de amigos e familiares. Às vezes, sair de casa com alguém de confiança pode ajudar a reduzir o medo.
4. **Expressar o Luto**: Permita-se viver o luto de forma plena, expressando seus sentimentos e emoções de forma saudável. Escrever sobre o que sente ou falar com alguém em quem confia pode ser útil.
5. **Mantenha o Tratamento Psiquiátrico**: Continue com seu tratamento psiquiátrico, e compartilhe com o seu médico as novas dificuldades que você está enfrentando, pois ele pode ajustar a medicação ou sugerir outras abordagens enquanto você aguarda a terapia psicológica.
Entender que esse medo é uma resposta ao luto e à ansiedade pode ajudar a direcionar as ações para superá-lo. Quando conseguir iniciar o tratamento psicológico, será possível trabalhar mais profundamente essas questões com um profissional.

O medo de sair de casa, especialmente após o falecimento de seu pai, pode estar profundamente ligado ao luto e às mudanças emocionais subsequentes. A perda de um ente querido, especialmente um pai, pode provocar uma série de reações emocionais que afetam o comportamento e o bem-estar psicológico.
Análise do Medo de Sair de Casa:
Luto e Ansiedade: A morte de seu pai pode ter desencadeado um aumento na ansiedade e no medo. O luto não apenas provoca tristeza, mas também pode aumentar a sensação de vulnerabilidade e insegurança. O medo de sair de casa pode refletir uma tentativa inconsciente de lidar com essas emoções e manter um senso de controle em um momento de grande instabilidade emocional.
Mudança na Percepção de Segurança: O falecimento de seu pai pode ter alterado sua percepção de segurança e estabilidade. A sensação de perda pode fazer com que o ambiente externo pareça mais ameaçador e incontrolável, levando ao medo de situações onde você se sente menos protegida ou em perigo.
Sintomas de Transtornos de Ansiedade: Após a perda de um familiar próximo, pode haver um aumento na predisposição a transtornos de ansiedade, como a agorafobia, que envolve medo de lugares ou situações onde escapar pode ser difícil ou embaraçoso. A ansiedade pode se manifestar em medo de sair de casa e enfrentar o mundo exterior.
Análise do Medo de Sair de Casa:
Luto e Ansiedade: A morte de seu pai pode ter desencadeado um aumento na ansiedade e no medo. O luto não apenas provoca tristeza, mas também pode aumentar a sensação de vulnerabilidade e insegurança. O medo de sair de casa pode refletir uma tentativa inconsciente de lidar com essas emoções e manter um senso de controle em um momento de grande instabilidade emocional.
Mudança na Percepção de Segurança: O falecimento de seu pai pode ter alterado sua percepção de segurança e estabilidade. A sensação de perda pode fazer com que o ambiente externo pareça mais ameaçador e incontrolável, levando ao medo de situações onde você se sente menos protegida ou em perigo.
Sintomas de Transtornos de Ansiedade: Após a perda de um familiar próximo, pode haver um aumento na predisposição a transtornos de ansiedade, como a agorafobia, que envolve medo de lugares ou situações onde escapar pode ser difícil ou embaraçoso. A ansiedade pode se manifestar em medo de sair de casa e enfrentar o mundo exterior.

Olá! Procure um profissional em que tu possas negociar o valor da sessão. Não sabemos quando tempo demorará para tu ser chamada no SUS. Espero ter ajudado!
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Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
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Oi querida! Sinto muito por sua perda. O luto é um processo muito difícil e pode vir acompanhado de diversos sintomas, como este que descreveu, por exemplo. Acredito que em um primeiro momento duas coisas são importantes, uma você já está fazendo, que é a procura por atendimento psicológico. A segunda coisa importante é a aceitação. Aceitar que o luto é um processo cheio de emoções e que pode durar algum tempo. O primeiro passo para conseguirmos mudar/melhorar algo é aceitar que isso está acontecendo. A não aceitação pode piorar o processo ou fazer com que demore mais. Fico na torcida por você! Beijos!

Olá. Sinto muito pela sua perda. Esse medo de
sair de casa sozinha é compreensível após a perda de um ente querido, é uma resposta do organismo e pode estar relacionado ao processo de luto e à ansiedade que frequentemente o acompanha. É comum que eventos traumáticos ou significativos, como a
morte de um pai, intensifiquem sentimentos de
insegurança e medo. Enquanto aguarda a terapia, se utilize de técnicas de respiração e relaxamento. Tem várias no youtube. Podem te ajudar bastante. Também é importante manter a comunicação com seu psiquiatra sobre seus sintomas e progresso. Fique bem!
Sheilane Vasques
sair de casa sozinha é compreensível após a perda de um ente querido, é uma resposta do organismo e pode estar relacionado ao processo de luto e à ansiedade que frequentemente o acompanha. É comum que eventos traumáticos ou significativos, como a
morte de um pai, intensifiquem sentimentos de
insegurança e medo. Enquanto aguarda a terapia, se utilize de técnicas de respiração e relaxamento. Tem várias no youtube. Podem te ajudar bastante. Também é importante manter a comunicação com seu psiquiatra sobre seus sintomas e progresso. Fique bem!
Sheilane Vasques

Olá! É compreensível que os sintomas se intensifiquem com a perda de um ente querido! Sinto muito, espero que você consiga lidar com esses sentimentos, mesmo que no início seja difícil pensar em melhoras, aconselho procurar um profissional que você consiga negociar o valor do atendimento, pois o atendimento no SUS pode demorar. Estou a disposição.

Sinto muito que você esta passando por isso. O acompanhamento psicológico pode ser muito bom para você. Ter um espaço para falar e ser ouvida, com muito cuidado pode ser fundamental para você. Não sei em qual cidade você esta, mas uma opção para conseguir o acompanhamento é você buscar o serviço de Clínicas Escolas em universidades que tenham o curso de Psicologia.

Olá.
O medo de sair de casa sozinho, especialmente após uma perda significativa como a morte do seu pai, pode estar relacionado ao luto e à sensação de insegurança que essa perda trouxe. Quando perdemos alguém que amamos, especialmente uma figura importante como um pai, isso pode abalar nosso senso de segurança e controle sobre o mundo ao nosso redor. Esse tipo de medo pode se manifestar como uma forma de ansiedade ou até mesmo agorafobia (medo de lugares e situações que possam causar pânico, impotência ou constrangimento). O tratamento psicológico, quando iniciado, será um passo essencial para entender e trabalhar essas questões em profundidade. Espero que tenha ajudado..
O medo de sair de casa sozinho, especialmente após uma perda significativa como a morte do seu pai, pode estar relacionado ao luto e à sensação de insegurança que essa perda trouxe. Quando perdemos alguém que amamos, especialmente uma figura importante como um pai, isso pode abalar nosso senso de segurança e controle sobre o mundo ao nosso redor. Esse tipo de medo pode se manifestar como uma forma de ansiedade ou até mesmo agorafobia (medo de lugares e situações que possam causar pânico, impotência ou constrangimento). O tratamento psicológico, quando iniciado, será um passo essencial para entender e trabalhar essas questões em profundidade. Espero que tenha ajudado..

A forma como respondemos a um processo de luto diz muito sobre a relação que mantivemos com a pessoa, o que esta morte interrompe no que tange a relação, ao momento de vida de cada um e também como se deu o falecimento. O melhor lugar para integrar todos esses aspectos e entendê-los será seu processo terapêutico. A psiquiatria, neste momento, irá ajudar a dar qualidade de vida enquanto você sofre, mas será na psicoterapia que você poderá trabalhar todas essas questões e sentimentos. Não se trata de uma situação simples que será desembaralhada em poucas sessões, afinal você perdeu uma pessoa muito importante, embora eu não conheça a qualidade do vínculo de vocês. Cuide-se, tenha paciência consigo mesma, cada luto é único e funciona de forma pendular, e não linear. Há dias melhores que outros, há datas específicas que mobilizam. Conte com sua rede de apoio e trabalhe suas questões na psicoterapia.

Esse medo pode ser uma resposta ao luto e à ansiedade aumentada após a perda do seu pai. É importante continuar o tratamento psiquiátrico e procurar iniciar o tratamento psicológico o quanto antes. A TCC pode ser particularmente eficaz em tratar esses medos, ajudando você a recuperar a confiança para sair de casa e enfrentar outras situações que causam ansiedade.
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Olá! Que bom que você vai fazer psicoterapia! A psicoterapia é uma parte muito importante do seu tratamento, pois ela vai te ajudar a entender o porquê de seu sofrimento, bem como te ajudar a reverter esta situação.

Sinto muito pela perda do seu pai, é natural que o luto traga uma série de emoções intensas, e o medo de sair de casa pode ser uma manifestação desse sofrimento. Esse sintoma pode estar ligado à sensação de vulnerabilidade e à dificuldade de lidar com a ausência de uma pessoa importante, o que, muitas vezes, gera um aumento da ansiedade e do medo de situações que antes eram mais tranquilas. A psicoterapia pode ajudar a entender o impacto do luto e desses medos, proporcionando um espaço para explorar suas emoções e encontrar formas de lidar com elas. Enquanto aguarda o atendimento, é importante continuar o tratamento psiquiátrico e buscar apoio de pessoas próximas.

Sinto muito pela sua perda. O medo de sair de casa pode estar relacionado ao impacto emocional do luto, que afeta a sensação de segurança e intensifica a ansiedade. A perda do seu pai pode ter ativado um mecanismo de proteção, levando sua mente a evitar situações que pareçam arriscadas.
Retome saídas gradualmente, começando com alguém em quem confia, busque grupos de apoio para luto ou ansiedade enquanto espera a terapia.
Retome saídas gradualmente, começando com alguém em quem confia, busque grupos de apoio para luto ou ansiedade enquanto espera a terapia.

Pensar no que representava para você a figura do seu pai. Pai normalmente representa a proteção, o provedor, a segurança. Você relata que o medo de sair de casa culminou com a morte do seu pai. A casa é o lugar onde buscamos proteção e aconchego. Você não traz muitos detalhes, mas provavelmente se sentia bem e segura antes da morte do seu pai e agora nutre uma expectativa pessimista em relação a como vai ser o futuro daqui pra frente sem o que você considera como base, que na sua visão desmoronou. Deve sim buscar ajuda terapêutica, e tratar da causa o quanto antes e aprofundar em si mesma descobrindo seu potencial de realização e de encarar a vida de frente. As vezes a vida permite certos acontecimentos para nos forçar a sair do ninho, crescer e vencer os desafios que a vida nos traz.

Imagino como pode ser desafiador passar por tudo isso que você relatou e sinto muito pela sua perda. Talvez a morte do seu pai pode ter desencadeado alguns medos e intensificado alguns sintomas. Entretanto para entender as motivações do seu comportamento com precisão é necessário ter mais informações sobre a sua história, pois apenas através do relato fica limitado a compreensão. E a psicoterapia vai te ajudar nessa questão. Para um tratamento adequado é fundamental a terapia juntamente com a psiquiatria. O psicólogo irá te ajudar a compreender os seus comportamentos de maneira mais profunda e auxilia a lidar com suas emoções. Espero ter ajudado! Estou à disposição para ajudá-la(o) nesse processo. Abraços :)

O medo de sair de casa, que surgiu após a morte do seu pai, pode estar relacionado ao processo de luto e à necessidade inconsciente de proteção ou controle sobre o ambiente. A perda de um ente querido, especialmente um pai, pode provocar uma sensação de fragilidade emocional e insegurança. O ambiente externo, antes percebido como seguro, pode começar a ser associado ao medo de não ter o apoio ou a proteção que o pai representava. Esse comportamento de evitar sair de casa pode ser visto como uma tentativa do psiquismo de lidar com a angústia do luto, restringindo o espaço emocional para não ter que confrontar a dor ou o vazio deixado pela perda. Além disso, a morte pode trazer à tona medos existenciais mais profundos, como a sensação de vulnerabilidade diante da própria finitude e da imprevisibilidade da vida.
Embora o tratamento psiquiátrico esteja oferecendo suporte com medicamentos, que podem ajudar a controlar os sintomas ansiosos e depressivos, a terapia psicológica será essencial para entender as origens emocionais mais profundas desse medo e tratar a raiz do problema. Durante o processo terapêutico, você poderá explorar como a morte do seu pai afetou sua percepção de si mesma, da segurança e do mundo ao seu redor, ajudando a reconstruir a confiança em sua capacidade de lidar com a realidade e a superar o medo de sair sozinha. No contexto psicanalítico, o trabalho seria direcionado à compreensão e à elaboração do luto, proporcionando formas mais saudáveis de enfrentar e integrar a perda, sem que ela se manifeste de maneira tão limitante no cotidiano.
Embora o tratamento psiquiátrico esteja oferecendo suporte com medicamentos, que podem ajudar a controlar os sintomas ansiosos e depressivos, a terapia psicológica será essencial para entender as origens emocionais mais profundas desse medo e tratar a raiz do problema. Durante o processo terapêutico, você poderá explorar como a morte do seu pai afetou sua percepção de si mesma, da segurança e do mundo ao seu redor, ajudando a reconstruir a confiança em sua capacidade de lidar com a realidade e a superar o medo de sair sozinha. No contexto psicanalítico, o trabalho seria direcionado à compreensão e à elaboração do luto, proporcionando formas mais saudáveis de enfrentar e integrar a perda, sem que ela se manifeste de maneira tão limitante no cotidiano.

Olá, tudo bem?
O medo de sair de casa que você está enfrentando, especialmente após o falecimento do seu pai, pode estar relacionado ao impacto emocional dessa perda e à forma como ela afetou sua percepção de segurança e controle sobre o ambiente ao seu redor. Situações de luto podem desencadear ou intensificar sintomas de ansiedade, como o medo de sair sozinha, o que pode ser uma manifestação de um quadro de ansiedade generalizada ou até mesmo de agorafobia, que é o medo de estar em situações onde se sentiria vulnerável ou sem ajuda.
A morte de uma figura tão importante como um pai pode alterar profundamente o senso de estabilidade emocional. Do ponto de vista da neurociência, o luto pode ativar intensamente o sistema límbico, responsável por regular emoções como tristeza, medo e sensação de segurança. Além disso, o estresse associado à perda pode aumentar a atividade da amígdala, que processa o medo, tornando você mais sensível a situações que antes não eram percebidas como ameaçadoras.
Esse medo de sair sozinha pode ser uma forma do seu cérebro de tentar "te proteger" de possíveis situações que, inconscientemente, ele associa a perda, perigo ou desamparo. No entanto, essa proteção excessiva pode acabar limitando sua liberdade e qualidade de vida.
Enquanto você aguarda pelo início do tratamento psicológico, há algumas coisas que podem ajudar nesse processo:
Primeiro, reconhecer que esses sentimentos são válidos e que eles não definem quem você é, mas fazem parte de um momento difícil. Permitir-se sentir o que está acontecendo é importante, mas sem deixar que o medo tome conta de todas as áreas da sua vida. Tente dar pequenos passos, como sair para lugares próximos, em horários que se sinta mais confortável, e progressivamente aumentar a exposição. Isso ajuda seu cérebro a perceber que esses ambientes não são ameaçadores.
Praticar técnicas de respiração profunda pode ajudar a acalmar o sistema nervoso em momentos de ansiedade. Inspire lentamente pelo nariz, segure o ar por alguns segundos e expire pela boca. Repetir esse processo ajuda a reduzir os sinais de alerta que o cérebro envia ao corpo.
Se possível, mantenha-se conectada com pessoas que te tragam conforto, como amigos ou familiares, especialmente em momentos de maior ansiedade. Ter companhia pode ajudar a enfrentar situações que pareçam difíceis no início.
No meu trabalho, ajudo pessoas a compreender os gatilhos emocionais e a construir estratégias para lidar com o medo e a ansiedade de forma prática e acolhedora. Se sentir que gostaria de começar a trabalhar essa questão desde já, estarei à disposição para te apoiar, respeitando sempre seu tempo e suas necessidades. Você está no caminho certo ao buscar ajuda, e há formas de superar isso, passo a passo.
O medo de sair de casa que você está enfrentando, especialmente após o falecimento do seu pai, pode estar relacionado ao impacto emocional dessa perda e à forma como ela afetou sua percepção de segurança e controle sobre o ambiente ao seu redor. Situações de luto podem desencadear ou intensificar sintomas de ansiedade, como o medo de sair sozinha, o que pode ser uma manifestação de um quadro de ansiedade generalizada ou até mesmo de agorafobia, que é o medo de estar em situações onde se sentiria vulnerável ou sem ajuda.
A morte de uma figura tão importante como um pai pode alterar profundamente o senso de estabilidade emocional. Do ponto de vista da neurociência, o luto pode ativar intensamente o sistema límbico, responsável por regular emoções como tristeza, medo e sensação de segurança. Além disso, o estresse associado à perda pode aumentar a atividade da amígdala, que processa o medo, tornando você mais sensível a situações que antes não eram percebidas como ameaçadoras.
Esse medo de sair sozinha pode ser uma forma do seu cérebro de tentar "te proteger" de possíveis situações que, inconscientemente, ele associa a perda, perigo ou desamparo. No entanto, essa proteção excessiva pode acabar limitando sua liberdade e qualidade de vida.
Enquanto você aguarda pelo início do tratamento psicológico, há algumas coisas que podem ajudar nesse processo:
Primeiro, reconhecer que esses sentimentos são válidos e que eles não definem quem você é, mas fazem parte de um momento difícil. Permitir-se sentir o que está acontecendo é importante, mas sem deixar que o medo tome conta de todas as áreas da sua vida. Tente dar pequenos passos, como sair para lugares próximos, em horários que se sinta mais confortável, e progressivamente aumentar a exposição. Isso ajuda seu cérebro a perceber que esses ambientes não são ameaçadores.
Praticar técnicas de respiração profunda pode ajudar a acalmar o sistema nervoso em momentos de ansiedade. Inspire lentamente pelo nariz, segure o ar por alguns segundos e expire pela boca. Repetir esse processo ajuda a reduzir os sinais de alerta que o cérebro envia ao corpo.
Se possível, mantenha-se conectada com pessoas que te tragam conforto, como amigos ou familiares, especialmente em momentos de maior ansiedade. Ter companhia pode ajudar a enfrentar situações que pareçam difíceis no início.
No meu trabalho, ajudo pessoas a compreender os gatilhos emocionais e a construir estratégias para lidar com o medo e a ansiedade de forma prática e acolhedora. Se sentir que gostaria de começar a trabalhar essa questão desde já, estarei à disposição para te apoiar, respeitando sempre seu tempo e suas necessidades. Você está no caminho certo ao buscar ajuda, e há formas de superar isso, passo a passo.

Sentir medo de sair de casa após a morte de um ente querido, como seu pai, é uma reação compreensível e pode estar relacionada ao luto e à ansiedade. A perda pode desencadear sentimentos intensos de insegurança e medo, especialmente em relação à sua própria segurança e à perda de outros entes queridos.
Esse tipo de medo pode ser uma manifestação da ansiedade que surge após a experiência da perda. É comum que pessoas em luto enfrentem dificuldades emocionais, incluindo o medo de sair sozinhas, que pode ser exacerbado por preocupações sobre a saúde e segurança de familiares.
Embora você já esteja em tratamento psiquiátrico, é importante continuar buscando apoio psicológico assim que tiver acesso. A terapia pode ajudar a processar o luto e desenvolver estratégias para lidar com a ansiedade. Conversar sobre seus sentimentos e medos em um ambiente seguro pode ser muito benéfico.
Enquanto isso, aqui estão algumas sugestões que podem ajudar:
Pratique técnicas de relaxamento: Técnicas como respiração profunda ou meditação podem ajudar a reduzir a ansiedade.
Estabeleça pequenas metas: Tente sair de casa em pequenos passos, começando com breves passeios ou acompanhada por alguém de confiança.
Converse sobre seus sentimentos: Compartilhar suas preocupações com amigos ou familiares pode aliviar a carga emocional.
Se os sintomas persistirem ou se tornarem mais intensos, não hesite em buscar ajuda médica novamente. Você não está sozinha nessa jornada, e há recursos disponíveis para ajudá-la a encontrar um caminho para se sentir mais segura e equilibrada.
Esse tipo de medo pode ser uma manifestação da ansiedade que surge após a experiência da perda. É comum que pessoas em luto enfrentem dificuldades emocionais, incluindo o medo de sair sozinhas, que pode ser exacerbado por preocupações sobre a saúde e segurança de familiares.
Embora você já esteja em tratamento psiquiátrico, é importante continuar buscando apoio psicológico assim que tiver acesso. A terapia pode ajudar a processar o luto e desenvolver estratégias para lidar com a ansiedade. Conversar sobre seus sentimentos e medos em um ambiente seguro pode ser muito benéfico.
Enquanto isso, aqui estão algumas sugestões que podem ajudar:
Pratique técnicas de relaxamento: Técnicas como respiração profunda ou meditação podem ajudar a reduzir a ansiedade.
Estabeleça pequenas metas: Tente sair de casa em pequenos passos, começando com breves passeios ou acompanhada por alguém de confiança.
Converse sobre seus sentimentos: Compartilhar suas preocupações com amigos ou familiares pode aliviar a carga emocional.
Se os sintomas persistirem ou se tornarem mais intensos, não hesite em buscar ajuda médica novamente. Você não está sozinha nessa jornada, e há recursos disponíveis para ajudá-la a encontrar um caminho para se sentir mais segura e equilibrada.

Aliar o tratamento psiquiátrico com o psicológico vai ajudar bastante. Não desanime enquanto busca o tratamento psicológico

Olá! Primeiramente, quero dizer que sinto muito pela sua perda. O que você está vivendo é compreensível e pode estar relacionado ao impacto emocional do luto e ao medo de enfrentar o mundo sem o apoio ou segurança que seu pai representava para você.
O medo de sair de casa, conhecido como agorafobia, pode surgir como uma resposta a eventos traumáticos ou significativos, como o falecimento de um ente querido. Ele pode estar relacionado à sensação de vulnerabilidade, insegurança e à ansiedade que muitas vezes acompanham o luto e outros transtornos emocionais.
Aqui estão algumas sugestões de como lidar com isso enquanto aguarda a terapia psicológica:
Entenda seus sentimentos: Reconheça que esse medo é uma resposta do seu corpo e mente tentando protegê-la. O luto pode trazer sentimentos intensos que afetam o modo como você percebe o mundo ao seu redor.
Dê pequenos passos: Não tente forçar grandes mudanças de uma vez. Comece saindo de casa por curtos períodos, para lugares próximos e familiares. Gradualmente, aumente o tempo e a distância, sempre respeitando seu ritmo.
Pratique técnicas de relaxamento: Quando sentir medo, experimente exercícios de respiração profunda ou meditação para acalmar sua mente e reduzir os sintomas de ansiedade.
Busque apoio social: Converse com pessoas de confiança sobre como você se sente. Amigos e familiares podem ser uma grande fonte de conforto e podem acompanhá-la em pequenas saídas até que você se sinta mais segura.
Continue o acompanhamento psiquiátrico: Siga as orientações do seu psiquiatra e informe sobre essa nova dificuldade, para que ele possa ajustar o tratamento, se necessário.
Escreva sobre suas emoções: O ato de registrar seus sentimentos em um diário pode ajudá-la a processar o luto e entender melhor o que está por trás do medo de sair de casa.
Seja paciente consigo mesma: Esse é um momento delicado, e é importante respeitar o seu tempo para se recuperar. Cada passo que você der, por menor que pareça, será uma vitória.
Se precisar de mais orientação ou apoio enquanto aguarda a terapia, estarei à disposição para ajudar!
O medo de sair de casa, conhecido como agorafobia, pode surgir como uma resposta a eventos traumáticos ou significativos, como o falecimento de um ente querido. Ele pode estar relacionado à sensação de vulnerabilidade, insegurança e à ansiedade que muitas vezes acompanham o luto e outros transtornos emocionais.
Aqui estão algumas sugestões de como lidar com isso enquanto aguarda a terapia psicológica:
Entenda seus sentimentos: Reconheça que esse medo é uma resposta do seu corpo e mente tentando protegê-la. O luto pode trazer sentimentos intensos que afetam o modo como você percebe o mundo ao seu redor.
Dê pequenos passos: Não tente forçar grandes mudanças de uma vez. Comece saindo de casa por curtos períodos, para lugares próximos e familiares. Gradualmente, aumente o tempo e a distância, sempre respeitando seu ritmo.
Pratique técnicas de relaxamento: Quando sentir medo, experimente exercícios de respiração profunda ou meditação para acalmar sua mente e reduzir os sintomas de ansiedade.
Busque apoio social: Converse com pessoas de confiança sobre como você se sente. Amigos e familiares podem ser uma grande fonte de conforto e podem acompanhá-la em pequenas saídas até que você se sinta mais segura.
Continue o acompanhamento psiquiátrico: Siga as orientações do seu psiquiatra e informe sobre essa nova dificuldade, para que ele possa ajustar o tratamento, se necessário.
Escreva sobre suas emoções: O ato de registrar seus sentimentos em um diário pode ajudá-la a processar o luto e entender melhor o que está por trás do medo de sair de casa.
Seja paciente consigo mesma: Esse é um momento delicado, e é importante respeitar o seu tempo para se recuperar. Cada passo que você der, por menor que pareça, será uma vitória.
Se precisar de mais orientação ou apoio enquanto aguarda a terapia, estarei à disposição para ajudar!

Boa noite! O que você está sentindo é compreensível e pode ser uma resposta natural ao luto e ao estresse emocional que a morte de um ente querido pode causar. O medo de sair de casa pode ser uma forma de ansiedade que se desenvolveu após essa experiência dolorosa. É comum que eventos significativos em nossas vidas, como a perda de um pai, provoquem mudanças em nosso comportamento e emoções.
E o Luto é algo que precisa ser vivido e elaborado, falando sobre essa perda.
Trabalho com terapia do Luto há mais de 20 anos, além da rede de apoio de familiares e amigos é imprescindivel suporte psicológico com um profissional experiente . É o caminho para elaboração do luto e para minimzar os sintomas. Agende sua consulta!
E o Luto é algo que precisa ser vivido e elaborado, falando sobre essa perda.
Trabalho com terapia do Luto há mais de 20 anos, além da rede de apoio de familiares e amigos é imprescindivel suporte psicológico com um profissional experiente . É o caminho para elaboração do luto e para minimzar os sintomas. Agende sua consulta!

Olá
Sinto muito por sua perda =(
A perda de alguém querido pode desencadear mudanças significativas nas nossas emoções e no modo como nos sentimos em relação ao mundo ao nosso redor.
Se você não está em tratamento psiquiátrico é importante fazer uma consulta com um profissional. Mas, enquanto isso, você pode conversar com pessoas de sua confiança e, quando for possível, sair acompanhada.
Quando iniciar o acompanhamento psicológico, o profissional poderá trabalhar estratégias específicas para enfrentar esse medo. Você está no caminho certo buscando ajuda, e isso pode ser superado com o tempo e apoio adequado.
Um abraço,
Fanny
Sinto muito por sua perda =(
A perda de alguém querido pode desencadear mudanças significativas nas nossas emoções e no modo como nos sentimos em relação ao mundo ao nosso redor.
Se você não está em tratamento psiquiátrico é importante fazer uma consulta com um profissional. Mas, enquanto isso, você pode conversar com pessoas de sua confiança e, quando for possível, sair acompanhada.
Quando iniciar o acompanhamento psicológico, o profissional poderá trabalhar estratégias específicas para enfrentar esse medo. Você está no caminho certo buscando ajuda, e isso pode ser superado com o tempo e apoio adequado.
Um abraço,
Fanny

Mediante sua associação quanto ao surgimento do temor de sair de casa e, corroborando ao seu tratamento psiquiátrico, a psicoterapia se demonstra fundamental. Não há como responder sua pergunta, pois é apenas um recorte de sua história de vida.

Olá!
O que você está vivenciando pode ser uma resposta emocional ao luto que está atravessando. A perda de alguém tão próximo, como um pai, pode intensificar sentimentos de vulnerabilidade e insegurança, manifestando-se em medos novos, como o de sair de casa sozinha. Esse tipo de reação é compreensível, pois o luto pode desencadear uma série de mudanças emocionais e comportamentais.
Na psicoterapia cognitivo-comportamental, trabalhamos para entender essas reações e encontrar formas de lidar com elas. Isso inclui identificar pensamentos negativos associados ao medo e substituí-los por pensamentos mais realistas e positivos. Também podemos desenvolver estratégias graduais para enfrentar esse medo, começando por pequenas saídas acompanhadas, por exemplo, e aumentando conforme você se sinta mais confortável.
É ótimo que você já esteja em tratamento psiquiátrico. Quando conseguir iniciar a psicoterapia, ela pode complementar esse cuidado ao oferecer um espaço seguro para explorar suas emoções e desenvolver habilidades para gerenciar o medo. Enquanto aguarda, recomendo explorar recursos online e grupos de apoio que possam oferecer suporte emocional.
Estou à disposição para ajudar quando for possível, e você pode encontrar mais informações nos meus perfis no Doctoralia e no site Humanamente Falando.
Fico à disposição, fique bem!
Com afeto,
Leonir Troscki - CRP12/12755.
O que você está vivenciando pode ser uma resposta emocional ao luto que está atravessando. A perda de alguém tão próximo, como um pai, pode intensificar sentimentos de vulnerabilidade e insegurança, manifestando-se em medos novos, como o de sair de casa sozinha. Esse tipo de reação é compreensível, pois o luto pode desencadear uma série de mudanças emocionais e comportamentais.
Na psicoterapia cognitivo-comportamental, trabalhamos para entender essas reações e encontrar formas de lidar com elas. Isso inclui identificar pensamentos negativos associados ao medo e substituí-los por pensamentos mais realistas e positivos. Também podemos desenvolver estratégias graduais para enfrentar esse medo, começando por pequenas saídas acompanhadas, por exemplo, e aumentando conforme você se sinta mais confortável.
É ótimo que você já esteja em tratamento psiquiátrico. Quando conseguir iniciar a psicoterapia, ela pode complementar esse cuidado ao oferecer um espaço seguro para explorar suas emoções e desenvolver habilidades para gerenciar o medo. Enquanto aguarda, recomendo explorar recursos online e grupos de apoio que possam oferecer suporte emocional.
Estou à disposição para ajudar quando for possível, e você pode encontrar mais informações nos meus perfis no Doctoralia e no site Humanamente Falando.
Fico à disposição, fique bem!
Com afeto,
Leonir Troscki - CRP12/12755.

Na Terapia do Esquema, esse medo de sair de casa e os sintomas relacionados à perda do seu pai podem ser entendidos como um reflexo de esquemas emocionais profundos, como abandono ou vulnerabilidade emocional. Esses esquemas podem se intensificar após experiências de grande perda, criando uma sensação de desproteção e medo do futuro.
A Terapia do Esquema ajuda a identificar esses padrões de pensamento e sentimentos que surgem, muitas vezes, sem que você perceba. Trabalhamos para transformar essas crenças, ressignificando a forma como você lida com a sensação de vulnerabilidade. Por exemplo, ao invés de ver o medo de sair de casa como algo avassalador, a terapia ajuda a desenvolver a confiança em si mesma e em sua capacidade de lidar com o desconforto emocional, de forma gradual e estruturada.
Durante o tratamento, você aprenderá a identificar e enfrentar os esquemas negativos, substituindo-os por crenças mais equilibradas e realistas, e também pode ser ensinado a desafiar a crença de que você está vulnerável ou que está em risco sempre que sair de casa.
A Terapia do Esquema oferece uma abordagem profunda e eficaz para ajudar a lidar com esses medos e criar uma estratégia personalizada de enfrentamento que será integrada à sua vida.
A Terapia do Esquema ajuda a identificar esses padrões de pensamento e sentimentos que surgem, muitas vezes, sem que você perceba. Trabalhamos para transformar essas crenças, ressignificando a forma como você lida com a sensação de vulnerabilidade. Por exemplo, ao invés de ver o medo de sair de casa como algo avassalador, a terapia ajuda a desenvolver a confiança em si mesma e em sua capacidade de lidar com o desconforto emocional, de forma gradual e estruturada.
Durante o tratamento, você aprenderá a identificar e enfrentar os esquemas negativos, substituindo-os por crenças mais equilibradas e realistas, e também pode ser ensinado a desafiar a crença de que você está vulnerável ou que está em risco sempre que sair de casa.
A Terapia do Esquema oferece uma abordagem profunda e eficaz para ajudar a lidar com esses medos e criar uma estratégia personalizada de enfrentamento que será integrada à sua vida.
Especialistas






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