Adolescente já diagnosticado pelo psiquiatra com quadro de toc,ansiedade deve paralelamente tratar com

10 respostas
Adolescente já diagnosticado pelo psiquiatra com quadro de toc,ansiedade deve paralelamente tratar com psicológo ou somente com psiquiatra é suficiente?
De acordo com as respostas dos colegas e completando a opinião, o acompanhamento psiquiátrico com o psicoterápico torna-se muito mais eficaz para o resultado do tratamento do TOC, além do remédio fazer seu papel de inibir e controlar, a terapia o ajudará a compreender, enfrentar e modificar o comportamento. Além disso, a prática de esportes, alimentação saudável e sono tranquilo é importante para uma qualidade de vida melhor para o adolescente. Sugiro terapia cognitiva comportamental para o tratamento psicoterápico e se necessário para os pais para que possa aprender a lidar e compreender melhor o toc. Boa sorte!! Espero ter ajudado!!!

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A combinação do tratamento psiquiátrico (farmacológico) com a psicoterapia possibilitam ao paciente melhores resultados na redução dos sintomas. Atenciosamente, Dra Fernanda.
Tanto a experiência clínica como algumas pesquisas recentes vem revelando que a terapêutica mais eficaz para os Transtornos Ansiosos é aquela que associa medicação com acompanhamento psicoterápico. Embora a medicação auxilie na diminuição dos sintomas, a terapia poderá auxiliar na compreensão do comportamento e, assim, na possibilidade de modificação do mesmo.
Em se tratando do TOC o tratamento medicamentoso e o psicoterápico se complementam. Enquanto o remédio tratará de diminuir os sintomas do transtorno, a terapia auxiliará na descoberta das causas e na melhor forma de lidar a doença. Assim o paciente conseguirá levar uma vida mais equilibrada e mais consciente.
O tratamento em conjunto, medicamentoso e psicoterápico, costuma trazer resultados mais rápidos e inclusive duradouros, segundo apontam os últimos estudos e revisões à respeito do TOC. Inclusive, na maior parte dos guidelines sobre TOC (que são como se fossem referências para o tratamento do TOC, feito por sociedades médicas distintas) a psicoterapia entra primeiramente em relação ao tratamento medicamentoso, devido sua importância. Procure um(a) psicólogo(a) para se inteirar à respeito. Gosto de lembrar aos meus pacientes que vários caminhos levam à Roma, então além do médico(a) psiquiatra, do(a) psicólogo(a), é importante ter uma rotina estruturada de atividades físicas, uma alimentação regular e as eventuais outras atividades que possam influenciar positivamente no tratamento, gerando maior qualidade de vida. Um abraço! Luiz Dieckmann
Ao meu ver, dos colegas e das pesquisas cientificas, os dois têm que andar juntos. Psiquiatra para a parte medicamentosa, especialmente neurose obsessiva e ansiedade e o psicólogo para descobrir, causas, momentos, associações e tudo que possa esclarecer os pensamentos repetitivos e intrusivos. Não creio muito em um sem o outro mas também posso assegurar que vi muitas pessoas com ótimos resultados só com psicoterapia, mas cada caso é um caso. Para começar busque as duas avaliações.
Existem ótimas estratégias psicológicas para o tratamento de transtornos de ansiedade como o TOC. Além disso, já foi demonstrado cientificamente que apenas a medicação não é a melhor forma de se tratar transtornos mentais. Por isso recomendo o tratamento que utiliza ambos tipos de tratamento. Dessa forma poderemos lhe ajudar de maneira mais eficaz,
Olá! O acompanhamento psicológico junto ao tratamento medicamentoso deixará seu tratamento mais eficaz. É sugerido os dois juntos. Um abraço!!!
É sugerido que o acompanhamento psiquiátrico ocorra juntamente com o psicológico. A psicoterapia é um espaço em que poderão ser trabalhadas as questões que afligem o adolescente e que estão lhe trazendo sofrimento, já que o TOC comporta sintomas que denotam sofrimento psíquico. Por meio do vínculo que vai sendo estabelecido entre o profissional e o paciente e respeitando-se o sigilo profissional em relação aos aspectos abordados, o adolescente adquire maior possibilidade de conferir sentido ao que se passa em seu mundo interno. O estabelecimento de um diálogo entre os dois profissionais, com o aval do adolescente e respeitando-se, mais uma vez, o sigilo profissional, também é possível de ser efetivado e pode ser bem-vindo para que seja adotada a melhor conduta em relação ao caso. Os pais ou cuidadores do paciente também devem ser escutados nesse processo.
Tanto o quadro de TOC quanto a ansiedade podem fazer parte de um quadro de adoecimento psíquico conhecido como neurose obsessiva, como é conceituado pela Psicanálise. Em casos como esses, ao invés de nos atermos aos rótulos, é sempre melhor tentarmos entender o quadro mais geral deste sujeito, para se poder trabalhar, de fato, com as causar que estão na origem deste quadro psíquico, para aí, sim, caminhar na direção do entendimento que fatores, eventos, relações familiares ou acontecimentos podem ter sido absorvidos de forma traumática pelo psiquismo deste adolescente, de maneira a construir tentativas de defesa psíquica que traduzidos nestes sintomas. A medicação pode ser importante no alívio deste sofrimento psíquico, mas não vai resolver a questão, pois não lida com as origens deste quadro, um processo onde só o entendimento do sujeito de forma mais abrangente e profunda é capaz de produzir, ao possibilitar a reintegração de conteúdos dolorosos na sua vida com menos dor e sofrimento

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