Acredito que estou viciado em pornografia, tenho assistido 2 ou 3 vezes ao dia, e se
28
respostas
Acredito que estou viciado em pornografia, tenho assistido 2 ou 3 vezes ao dia, e sentindo alguns efeitos que citam na internet como problemas sociais.
Eu faço terapia atualmente mas não me sinto confortável de abordar especificamente esse assunto com uma mulher, o que recomendam fazer para tratar esse vício?
Procuro outro profissional só pra isso? Tento resolver sozinho? Troco de terapeuta?
Eu faço terapia atualmente mas não me sinto confortável de abordar especificamente esse assunto com uma mulher, o que recomendam fazer para tratar esse vício?
Procuro outro profissional só pra isso? Tento resolver sozinho? Troco de terapeuta?
Olá. Considero importante que leve para sua terapia a questão de não conseguir tratar os temas que considera relevantes em sessão para que juntos possam pensar como está o vínculo terapêutico, pois ao meu ver essa sensação de desconforto precisa ser acolhida, até para que consigam entender como se sente tendo uma psicóloga e não um psicólogo, porque a escolha dessa profissional, como vê o espaço terapêutico, possibilitando assim, olhar para possíveis entraves que existam na relação e resistências.
Tire todas as dúvidas durante a consulta online
Se precisar de aconselhamento de um especialista, marque uma consulta online. Você terá todas as respostas sem sair de casa.
Mostrar especialistas Como funciona?
Boa tarde! O mais importante seria você abordar esse assunto na sua terapia, uma vez que não há uma fórmula única para você tratar isso que te incomoda. No espaço terapêutico é possível, aos poucos, você analisar o lugar da pornografia na sua vida, por que ela adveio como um "vício", etc. Ou seja, é através deste espaço que você poderá analisar a pornografia no seu caso particular e como essa questão poderá ser tratada por você.
Como está sendo difícil de você falar disso com a sua terapeuta, é importante você avaliar se aos poucos você consegue iniciar esse assunto ou se não há possibilidades para isso. Uma outra via, é você abordar com ela sua própria dificuldade de falar sobre certos assuntos por ela ser mulher. Suponho que isso é uma questão que também pode ser trabalhada.
Cabe você avaliar se mesmo essas outras questões você consegue falar ou não, para a partir daí você ter subsídios para saber se você continua com a mesma terapeuta ou não.
Att,
Renato Palma
Como está sendo difícil de você falar disso com a sua terapeuta, é importante você avaliar se aos poucos você consegue iniciar esse assunto ou se não há possibilidades para isso. Uma outra via, é você abordar com ela sua própria dificuldade de falar sobre certos assuntos por ela ser mulher. Suponho que isso é uma questão que também pode ser trabalhada.
Cabe você avaliar se mesmo essas outras questões você consegue falar ou não, para a partir daí você ter subsídios para saber se você continua com a mesma terapeuta ou não.
Att,
Renato Palma
Olá!! Recomendo que você discuta sobre o processo psicoterapêutico com a sua terapeuta, no sentido de expor para ela que em determinados assuntos você se sente desconfortável em compartilhar com ela e também permitindo-se explorar as razões desse desconforto, pois assim é possível avaliar se vocês conseguirão juntos desenvolver recursos que facilitem a comunicação e que te deixem mais à vontade ou então decidirem se continuarão ou interromperão essa parceria. Abçs, Ana
Olá.
Recomendo fortemente que conheça o grupo de Dependentes de Amor e Sexo Anônimos, que tem reuniões online e presencial em várias cidades do país. É um complemento importante da tua psicoterapia, e pode ajudar inclusive a conseguir conversar com tua psicóloga a este respeito. Você perceberá que este comportamento é mais comum do que você imagina.
Mas, se definitivamente não se sentir à vontade para conversar com uma mulher a este respeito, talvez seja o caso de você discutir com ela sobre uma mudança de terapeuta para lhe acompanhar. De qualquer maneira, construa a solução juntamente com sua psicóloga, visto que já conhece tua psicodinâmica e poderá lhe auxiliar de alguma forma.
Se precisar de mais orientações, fico à disposição.
Recomendo fortemente que conheça o grupo de Dependentes de Amor e Sexo Anônimos, que tem reuniões online e presencial em várias cidades do país. É um complemento importante da tua psicoterapia, e pode ajudar inclusive a conseguir conversar com tua psicóloga a este respeito. Você perceberá que este comportamento é mais comum do que você imagina.
Mas, se definitivamente não se sentir à vontade para conversar com uma mulher a este respeito, talvez seja o caso de você discutir com ela sobre uma mudança de terapeuta para lhe acompanhar. De qualquer maneira, construa a solução juntamente com sua psicóloga, visto que já conhece tua psicodinâmica e poderá lhe auxiliar de alguma forma.
Se precisar de mais orientações, fico à disposição.
Olá!
Seria importante abordar com sua psicóloga a questão da segurança no espaço terapêutico. Entenda que o profissional é uma entidade e a depender da troca que vocês tem (o ideal é que tenham estabelecido muito claramente seu vínculo de confiança), precisa ficar claro q não há assuntos ou melindres em que você não possa se abrir.
No entanto, entendo que é um processo e que se você não se sente confortável ainda, pode buscar compreender a importância disso aos poucos, afim de se sentir mais confortável.
A Psicoterapia se dá essencialmente pelo conforte o segurança que você sente com a abordagem e o profissional com quem está compartilhando a sua vida, seus medos e suas inseguranças .
Espero q fique bem e encontre seu caminho!
;)
Seria importante abordar com sua psicóloga a questão da segurança no espaço terapêutico. Entenda que o profissional é uma entidade e a depender da troca que vocês tem (o ideal é que tenham estabelecido muito claramente seu vínculo de confiança), precisa ficar claro q não há assuntos ou melindres em que você não possa se abrir.
No entanto, entendo que é um processo e que se você não se sente confortável ainda, pode buscar compreender a importância disso aos poucos, afim de se sentir mais confortável.
A Psicoterapia se dá essencialmente pelo conforte o segurança que você sente com a abordagem e o profissional com quem está compartilhando a sua vida, seus medos e suas inseguranças .
Espero q fique bem e encontre seu caminho!
;)
Olá! O ideal seria abordar essa questão com sua terapeuta, da maneira mais sincera e honesta que puder. Resistências, preocupações e incertezas fazem parte do processo terapêutico, uma vez que estamos muitas vezes abordando assuntos delicados e emocionalmente carregados. É possível que descubram que algumas das dificuldades em abordar o assunto com ela podem ser superados e trabalhados de maneira produtiva. Também é possível que vocês identifiquem que a questão do gênero é uma limitação muito grande e acaba impossibilitando um espaço seguro, confiável e produtivo para vocês. De uma forma ou de outra, vale a pena abordar abertamente o assunto com ela para que ambos possam explorar melhor as possibilidades de vocês e possíveis outros profissionais. Espero que encontre a ajuda que busca e fico à disposição!
Olá! Tudo bem? Espero que consiga resolver essas questões. Não fica claro quais são os efeitos sociais dessa prática que você já está percebendo e sentindo. Todavia, se isso te incomoda, é fundamental abordar na terapia. O psicoterapeuta deve trabalhar de forma igual idepedente de seu sexo/gênero e o sexo/gênero do paciente. Mas se isso é uma questão para você, tente experimentar falar com ela sobre esse desconforto, mesmo que não consiga se abrir de imediato, você pode tentar dizer a ela que tem questões ligadas à sexualidade que gostaria de abordar, mas não se sente a vontade por ela ser mulher. Depois disso, pode ser que se sinta mais a vontade para falar. Se isso não acontecer, pode dizer a ela que se sentiria melhor com um psicoterapeuta do gênero masculino. Ela pode te ajudar inclusive a decidir se é melhor fazer essa troca. A decisão final é sempre sua, mas baseado na relação de confiança que acretito que vocês já tenham estabelecido, pensar em conjunto pode ser muito benéfico.
A terapia é um lugar sem julgamento para você falar e trabalhar todas as questões da sua vida que te causam sofrimento e angústia.
Se você não se sente confortável com sua psicóloga por ela ser mulher, pode ser importante levar isso para terapia e dar oportunidade dela fazer o trabalho dela, afinal, se você esconde, não tem como ela saber.
Até o fato de você sentir essa dificuldade em falar sobre sexo com uma mulher pode ser um tema importantíssimo para trabalhar em terapia.
Se você não se sente confortável com sua psicóloga por ela ser mulher, pode ser importante levar isso para terapia e dar oportunidade dela fazer o trabalho dela, afinal, se você esconde, não tem como ela saber.
Até o fato de você sentir essa dificuldade em falar sobre sexo com uma mulher pode ser um tema importantíssimo para trabalhar em terapia.
Bom dia, sou neuropsicológica e posso te atender online, fico a disposição
Considero que é muito importante que você consiga ser completamente honesto com sua/seu terapeuta, pois só assim a terapia pode realmente acontecer e ser eficaz. Por isso, recomendo que você tente levar pra sua terapeuta atual o fato de que você está com resistência pra trazer determinadas questões a ela e poderá entender de onde vem essa resistência e talvez isso ajude a rompê-la para que você, por fim, seja capaz de levar para sua terapia a questão do vício. Caso realmente não consiga fazer isso, talvez seja melhor buscar outro(a) terapeuta, alguém com quem você realmente se sinta confortável para abordar essa e qualquer outra questão, sem resistência.
Olá!
Reconhecer o vício em pornografia é o primeiro passo importante. Se não se sentir à vontade para abordar isso com sua terapeuta atual, pode considerar procurar um profissional especializado em vícios ou até mesmo grupos de apoio. Também há muitos recursos online disponíveis. O importante é buscar ajuda e continuar trabalhando para superar o vício.
Reconhecer o vício em pornografia é o primeiro passo importante. Se não se sentir à vontade para abordar isso com sua terapeuta atual, pode considerar procurar um profissional especializado em vícios ou até mesmo grupos de apoio. Também há muitos recursos online disponíveis. O importante é buscar ajuda e continuar trabalhando para superar o vício.
Sua terapeuta está lá para ajudá-lo em todas as áreas da sua vida, incluindo questões delicadas como essa. Eu recomendaria considerar discutir essas preocupações com sua terapeuta atual. Explique como se sente em relação a compartilhar esse assunto, incluindo qualquer desconforto que possa sentir ao discutir isso com uma mulher. Uma boa relação terapêutica é construída com base na confiança e no vínculo entre vocês. Se, após essa conversa, ainda sentir que não consegue abordar o tema ou que não está obtendo o suporte necessário, então pode ser uma consideração válida procurar outro profissional com o qual você se sinta mais confortável para discutir essas questões. Mas lembre-se de que construir um relacionamento terapêutico pode levar tempo, então é importante dar uma chance ao processo com sua terapeuta atual antes de tomar uma decisão definitiva sobre fazer essa mudança.
Te convidamos para uma consulta: Teleconsulta - R$ 120
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
Olá! Se você já faz terapia e vê resultados, sugiro conversar com sua psicóloga. Embora acredito que este tema já deveria estar em tratamento... Vicio em pornografia seria um tema urgente para psicoterapia, afeta muito a qualidade de vida. Você precisa de um bom profissional, isso não depende de ser homem ou mulher, pode ser alguma projeção que você faz na sua atual psicóloga. Se você não se sente a vontade com ela, sugiro trocar de especialista. Espero ter ajudado. A disposição.
Olá!
A proposta de você estar em um tratamento psicoterápico, é poder falar sobre tudo com esse profissional. Se não há essa abertura da sua parte, sugiro procurar outro especialista.
A proposta de você estar em um tratamento psicoterápico, é poder falar sobre tudo com esse profissional. Se não há essa abertura da sua parte, sugiro procurar outro especialista.
Acho importante levar isso para sua terapeuta, mas você precisa se perguntar o que está dificultando essa abertura. Vergonha? Medo de julgamento? Você se sente confiante na relação terapêutica em outros aspectos? Os profissionais de saúde são preparados para lidar com diversas questões delicadas. Experimente conversar com ela abertamente. Se não se sentir à vontade depois disso, é interessante discutir isso com sua terapeuta. O vício em pornografia é cada vez mais comum devido à facilidade de acesso a conteúdos na internet. Como citado por outro colega, existe a possibilidade de procurar ajuda em grupos especializados, como o Dasa, procure o contato em sua cidade, mas não deixe de levar para sua terapia. Um grande abraço.
Reconhecer que o uso da pornografia está causando problemas em sua vida é um passo importante para buscar ajuda e iniciar o processo de uma análise para compreensão do que está se passando.
Na psicanálise, não buscamos julgamentos, mas sim a compreensão dos seus sentimentos e comportamentos em relação à pornografia. É importante considerar que o vício em pornografia pode ter diversas causas, como fatores emocionais, dificuldades em lidar com emoções como ansiedade, tristeza ou solidão.Traumas ou experiências negativas relacionadas à sexualidade na infância ou adolescência. Baixa autoestima e dificuldades em se sentir amado, valorizado ou desejado.
O fato de você não se sentir confortável em abordar o assunto com sua terapeuta atual é compreensível. É importante que você se sinta seguro e à vontade para falar sobre suas experiências e sentimentos.
Talvez se sentirá mais a vontade com alguém do mesmo sexo que o ajudará a explorar os motivos que te levam a consumir pornografia em excesso.
Na psicanálise, não buscamos julgamentos, mas sim a compreensão dos seus sentimentos e comportamentos em relação à pornografia. É importante considerar que o vício em pornografia pode ter diversas causas, como fatores emocionais, dificuldades em lidar com emoções como ansiedade, tristeza ou solidão.Traumas ou experiências negativas relacionadas à sexualidade na infância ou adolescência. Baixa autoestima e dificuldades em se sentir amado, valorizado ou desejado.
O fato de você não se sentir confortável em abordar o assunto com sua terapeuta atual é compreensível. É importante que você se sinta seguro e à vontade para falar sobre suas experiências e sentimentos.
Talvez se sentirá mais a vontade com alguém do mesmo sexo que o ajudará a explorar os motivos que te levam a consumir pornografia em excesso.
Olá! Primeiramente, se você não se sente confortável em abordar as suas questões com o profissional é necessário avaliar alguns pontos, há quanto tempo você já está em acompanhamento, você sente confiança em falar sobre esse tema com o profissional?
A psicoterapia é um espaço seguro, sem julgamentos e sem preconceitos. Te aconselho a trocar de profissional caso não se sinta disponível em falar sobre. O vício e o uso extremo da pornografia está muito além de como você faz uso desses conteúdos, é interessante junto com o psicólogo construir essa narrativa para lhe ajudar na compreensão. Fico disponível para te ajudar.
Abraço!
A psicoterapia é um espaço seguro, sem julgamentos e sem preconceitos. Te aconselho a trocar de profissional caso não se sinta disponível em falar sobre. O vício e o uso extremo da pornografia está muito além de como você faz uso desses conteúdos, é interessante junto com o psicólogo construir essa narrativa para lhe ajudar na compreensão. Fico disponível para te ajudar.
Abraço!
Olá ! Primeiramente quero dizer que imagino o quão deve estar sendo difícil/ angustiante para você lidar com essa situação. Mas, compreender a necessidade de buscar ajuda para lidar de uma melhor forma com a questão já foi um grande passo. Considero que levar para a profissional que lhe acompanha esses pontos que estão lhe gerando essa limitação em expor a situação (pelo fato dela ser mulher, envolver vícios pornográficos) é de suma importância, para que assim possam discutir alguns pontos juntos e entender melhor a demanda.
O espaço terapêutico é um lugar no qual não cabe julgamentos e sim acolhimento frente a sua demanda. Resistências, anseios, dúvidas, fazem parte desse processo.
A decisão final cabe sempre ao paciente. No entanto, caso não consiga expor a situação para a profissional que lhe acompanha, é interessante buscar ajuda de um outro profissional da sua confiança para trabalhar essa demanda que está lhe gerando impactos emocionais.
Espero que tenha sanado sua dúvida. Espero que você tenha sucesso em seu processo terapêutico.
Qualquer dúvida, estou à disposição!
O espaço terapêutico é um lugar no qual não cabe julgamentos e sim acolhimento frente a sua demanda. Resistências, anseios, dúvidas, fazem parte desse processo.
A decisão final cabe sempre ao paciente. No entanto, caso não consiga expor a situação para a profissional que lhe acompanha, é interessante buscar ajuda de um outro profissional da sua confiança para trabalhar essa demanda que está lhe gerando impactos emocionais.
Espero que tenha sanado sua dúvida. Espero que você tenha sucesso em seu processo terapêutico.
Qualquer dúvida, estou à disposição!
Olá, penso ser importante tentar superar sua resistência para trabalhar essa questão com sua própria terapeuta, até mesmo para compreender mais profundamente os conflitos que te levam a ter receio em relatar este problema a uma figura feminina. Por outro lado, caso considere ser intransponível essa barreira em seu contexto com a atual terapeuta, é indicado buscar outro profissional em que se sinta confortável para trabalhar essa questão, de maneira a não endossar uma culpa ainda maior sobre seu sofrimento atual.
Olá,
Não conseguir levar questões importantes da nossa vida para terapia, é algo comum e pode ser até parte desse processo. Assim como, o fato de não conseguir levar certas questões, independente da temática, também pode auxiliar em seu percurso ao levar isso para sua terapia. Estimo que seja possível essa troca com profissional que te acompanha, afinal, deve ser o lugar que você possa levar suas questões, independente da temática, pois este é um lugar seguro e livre de julgamentos.
Tente pensar por essa via, e veja se surge efeitos que possibilite que o trabalho caminhe e você possa encontrar um lugar que te ampare diante às suas questões da vida.
Um abraço
Não conseguir levar questões importantes da nossa vida para terapia, é algo comum e pode ser até parte desse processo. Assim como, o fato de não conseguir levar certas questões, independente da temática, também pode auxiliar em seu percurso ao levar isso para sua terapia. Estimo que seja possível essa troca com profissional que te acompanha, afinal, deve ser o lugar que você possa levar suas questões, independente da temática, pois este é um lugar seguro e livre de julgamentos.
Tente pensar por essa via, e veja se surge efeitos que possibilite que o trabalho caminhe e você possa encontrar um lugar que te ampare diante às suas questões da vida.
Um abraço
Olá, realmente pode ser muito difícil tratar de temas que geram vergonha na terapia, e como você bem aponta no seu comentário, o uso da pornografia pode ser problemático -principalmente- quando ele gera prejuízo social na vida cotidiana, tomando o seu tempo, que poderia ser usado para outras atividades de lazer, trabalho ou nas suas relações.
Mas, assim como outras dependências comportamentais, acredito que sua psicóloga já deva estar habituada a tratar desse problema em sua clinica (provavelmente).
Portanto, se você achar possível, dê uma chance para ela tentar te ajudar. E como outros colegas mencionaram, ter a oportunidade de falar desse problema para ela pode produzir duas grandes funções: 1) gerar mais profundidade na reação entre vocês; 2) aumentar suas capacidades de habilidade social para falar de problemas difíceis com uma pessoa de outro gênero.
Caso você não se sinta acolhido ou até mesmo julgado por sua psicóloga, ai sim recomendaria que você pensasse em trocar de profissional.
Mas, assim como outras dependências comportamentais, acredito que sua psicóloga já deva estar habituada a tratar desse problema em sua clinica (provavelmente).
Portanto, se você achar possível, dê uma chance para ela tentar te ajudar. E como outros colegas mencionaram, ter a oportunidade de falar desse problema para ela pode produzir duas grandes funções: 1) gerar mais profundidade na reação entre vocês; 2) aumentar suas capacidades de habilidade social para falar de problemas difíceis com uma pessoa de outro gênero.
Caso você não se sinta acolhido ou até mesmo julgado por sua psicóloga, ai sim recomendaria que você pensasse em trocar de profissional.
Se você sente que está viciado em pornografia e não se sente confortável discutindo isso com sua terapeuta atual, considere expressar suas preocupações sobre a dificuldade em abordar o tema ou buscar um especialista em questões sexuais, que pode oferecer uma abordagem mais focada e técnica. Participar de grupos de apoio e adotar estratégias de autocontrole, como definir limites para o uso da internet e engajar-se em atividades alternativas, também pode ajudar. Lembre-se de que é fundamental ter paciência e buscar o suporte adequado, seja através de uma mudança de terapeuta ou insistindo em se abrir com a terapeuta atual.
O uso problemático da pornografia é um problema ainda muito confuso na ciência. Nem todo profissional está apto a te ajudar ta? A ciência entende hora como vício, hora como compulsão, hora como algo inofensivo. Então, tente entender se os prejuizos que estás tendo são advindos de julgamentos morais teus ou estás se sentindo sem controle?
Busque ajuda especializada. Tem um canal interessante pra te ajudar chamado sextalks_muitoprazer
Busque ajuda especializada. Tem um canal interessante pra te ajudar chamado sextalks_muitoprazer
Olá, tudo bem?
É muito importante reconhecer o impacto que o consumo excessivo de pornografia pode ter em sua vida e dar esse primeiro passo para buscar soluções. O comportamento que você descreve pode indicar um padrão compulsivo que pode ser trabalhado de forma eficaz com estratégias adequadas. Vamos explorar algumas opções para lidar com isso, sempre respeitando seu conforto e as dinâmicas da sua terapia atual.
Se você já está em terapia, mas não se sente confortável para abordar esse tema, uma alternativa é tentar trazer isso de forma mais indireta, conectando-o a questões mais amplas, como dificuldades sociais ou sentimentos relacionados ao comportamento. Lembre-se de que nós terapeutas somos treinados para lidar com temas delicados sem julgamentos, mas sua hesitação é compreensível e válida.
Se a dificuldade em abordar o tema com a sua atual terapeuta continuar, você pode procurar outro profissional exclusivamente para trabalhar essa questão. Isso não significa abandonar a terapia que já está fazendo, mas sim complementar seu cuidado com um profissional que se especialize em vícios comportamentais ou sexualidade.
Outra opção seria buscar grupos de apoio, como os modelos baseados em 12 passos, voltados para questões de comportamento sexual. Esses grupos são seguros, anônimos e podem oferecer um espaço para compartilhar experiências com pessoas que enfrentam desafios semelhantes.
Tentar resolver isso sozinho pode ser desafiador, especialmente porque padrões compulsivos frequentemente têm raízes emocionais ou psicológicas mais profundas. A autogestão é possível em casos leves, mas no seu caso, pelo impacto já relatado, o suporte de um profissional especializado seria mais eficaz.
Como psicólogo, posso ajudá-lo a explorar esse tema em um espaço seguro e sem julgamentos. Com base em abordagens como a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), podemos identificar os gatilhos e os padrões de pensamento que sustentam o comportamento, além de trabalhar estratégias práticas para reduzir sua frequência. Se você decidir por um acompanhamento específico, estarei à disposição para te ajudar a enfrentar essa questão com discrição e eficácia.
O importante é não se culpar e lembrar que buscar ajuda é o primeiro passo para uma vida mais equilibrada.
É muito importante reconhecer o impacto que o consumo excessivo de pornografia pode ter em sua vida e dar esse primeiro passo para buscar soluções. O comportamento que você descreve pode indicar um padrão compulsivo que pode ser trabalhado de forma eficaz com estratégias adequadas. Vamos explorar algumas opções para lidar com isso, sempre respeitando seu conforto e as dinâmicas da sua terapia atual.
Se você já está em terapia, mas não se sente confortável para abordar esse tema, uma alternativa é tentar trazer isso de forma mais indireta, conectando-o a questões mais amplas, como dificuldades sociais ou sentimentos relacionados ao comportamento. Lembre-se de que nós terapeutas somos treinados para lidar com temas delicados sem julgamentos, mas sua hesitação é compreensível e válida.
Se a dificuldade em abordar o tema com a sua atual terapeuta continuar, você pode procurar outro profissional exclusivamente para trabalhar essa questão. Isso não significa abandonar a terapia que já está fazendo, mas sim complementar seu cuidado com um profissional que se especialize em vícios comportamentais ou sexualidade.
Outra opção seria buscar grupos de apoio, como os modelos baseados em 12 passos, voltados para questões de comportamento sexual. Esses grupos são seguros, anônimos e podem oferecer um espaço para compartilhar experiências com pessoas que enfrentam desafios semelhantes.
Tentar resolver isso sozinho pode ser desafiador, especialmente porque padrões compulsivos frequentemente têm raízes emocionais ou psicológicas mais profundas. A autogestão é possível em casos leves, mas no seu caso, pelo impacto já relatado, o suporte de um profissional especializado seria mais eficaz.
Como psicólogo, posso ajudá-lo a explorar esse tema em um espaço seguro e sem julgamentos. Com base em abordagens como a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), podemos identificar os gatilhos e os padrões de pensamento que sustentam o comportamento, além de trabalhar estratégias práticas para reduzir sua frequência. Se você decidir por um acompanhamento específico, estarei à disposição para te ajudar a enfrentar essa questão com discrição e eficácia.
O importante é não se culpar e lembrar que buscar ajuda é o primeiro passo para uma vida mais equilibrada.
Não há problema em trocar de terapeuta ou buscar um especialista apenas para tratar esse tema. É bastante comum a relação terapêutica "estagnar", sendo importante você avaliar a procurar de outro psicoterapeuta, considerando a confiança de trabalhar questões mais profundas. Ou você pode ter percebido que ela pode não ter recursos para te ajudar. Além disso, essa questão pode ter relação com nuances de gênero e masculinidade, fazendo você não se sentir à vontade, compreensível ou seguro. O importante é que você não precisa lidar com isso sozinho. A preocupação que você compartilhou é válida e demonstra sua motivação para buscar uma mudança em sua vida. O uso excessivo de pornografia, quando interfere no bem-estar ou nas relações sociais, pode ser tratado com abordagens específicas, como a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC). Converse abertamente com um terapeuta especializado e explore a possibilidade de iniciar um tratamento focado. A busca por ajuda é um sinal de coragem e compromisso com seu bem-estar! Sinta-se à vontade de marcar uma consulta! Você pode agendá-la primeiro, experimentando antes de romper a terapia com a profissional anterior. Podemos discutir isso juntos!
Vc tem que fazer terapia com algum profissional com o qual se sinta confortavel de contar tudo o que quiser.Pq será que isso não está acontecendo?Aborde esse tema com seu psicoterapeuta atual.
Olá,
O fato de você reconhecer o comportamento compulsivo e os efeitos negativos que ele tem causado em sua vida já é um passo importante. Quando se trata de questões como o vício em pornografia, é fundamental buscar ajuda profissional para compreender as raízes desse comportamento e encontrar formas saudáveis de lidar com ele.
A dificuldade em abordar esse tema com sua terapeuta é compreensível. Questões relacionadas à sexualidade podem ser delicadas, e a relação terapêutica só funciona plenamente quando há um ambiente de segurança e conforto para falar abertamente. Por isso, vale refletir sobre o que exatamente gera esse desconforto: é algo relacionado à sua percepção sobre a terapeuta ou à sua própria dificuldade em se abrir sobre o tema? Esse questionamento pode ajudar a decidir o próximo passo.
Antes de decidir mudar de profissional, você pode considerar falar sobre o desconforto que sente. Por mais difícil que pareça, expressar essa dificuldade pode ser um ponto importante no processo terapêutico. Muitos terapeutas estão preparados para lidar com esse tipo de situação e podem trabalhar com você para criar um espaço onde esse tema seja mais acessível.
Se o desconforto persistir e você sentir que a relação terapêutica não oferece o acolhimento necessário para abordar suas questões, buscar outro profissional pode ser uma boa alternativa. Talvez um terapeuta homem ou alguém especializado em vícios comportamentais possa fazer você se sentir mais à vontade.
Caso você queira continuar a terapia com sua atual profissional, é possível buscar um segundo terapeuta especializado para trabalhar exclusivamente o vício em pornografia. Essa abordagem pode ser útil, mas é importante que ambos os processos terapêuticos estejam alinhados para evitar contradições ou sobrecargas.
Tentar lidar com o vício em pornografia por conta própria pode ser desafiador, principalmente porque ele está frequentemente associado a questões emocionais mais profundas, como ansiedade, solidão ou baixa autoestima. Resolver sozinho muitas vezes não ataca a raiz do problema, o que aumenta o risco de recaídas e frustração.
Independentemente da escolha, o mais importante é priorizar seu bem-estar e buscar um ambiente terapêutico onde você se sinta seguro para explorar essa questão. O vício em pornografia não é apenas uma questão de "força de vontade", mas um comportamento que muitas vezes tem raízes emocionais e inconscientes. Com a ajuda certa, é possível compreender o que está por trás desse comportamento e encontrar formas mais saudáveis de viver.
Por fim, buscar ajuda e refletir sobre seus comportamentos não é um sinal de fraqueza, mas de coragem e autocompromisso. Seja com sua atual terapeuta ou com outro profissional, o caminho para superar essa dificuldade começa com o primeiro passo, que você já deu ao reconhecer a necessidade de mudança.
O fato de você reconhecer o comportamento compulsivo e os efeitos negativos que ele tem causado em sua vida já é um passo importante. Quando se trata de questões como o vício em pornografia, é fundamental buscar ajuda profissional para compreender as raízes desse comportamento e encontrar formas saudáveis de lidar com ele.
A dificuldade em abordar esse tema com sua terapeuta é compreensível. Questões relacionadas à sexualidade podem ser delicadas, e a relação terapêutica só funciona plenamente quando há um ambiente de segurança e conforto para falar abertamente. Por isso, vale refletir sobre o que exatamente gera esse desconforto: é algo relacionado à sua percepção sobre a terapeuta ou à sua própria dificuldade em se abrir sobre o tema? Esse questionamento pode ajudar a decidir o próximo passo.
Antes de decidir mudar de profissional, você pode considerar falar sobre o desconforto que sente. Por mais difícil que pareça, expressar essa dificuldade pode ser um ponto importante no processo terapêutico. Muitos terapeutas estão preparados para lidar com esse tipo de situação e podem trabalhar com você para criar um espaço onde esse tema seja mais acessível.
Se o desconforto persistir e você sentir que a relação terapêutica não oferece o acolhimento necessário para abordar suas questões, buscar outro profissional pode ser uma boa alternativa. Talvez um terapeuta homem ou alguém especializado em vícios comportamentais possa fazer você se sentir mais à vontade.
Caso você queira continuar a terapia com sua atual profissional, é possível buscar um segundo terapeuta especializado para trabalhar exclusivamente o vício em pornografia. Essa abordagem pode ser útil, mas é importante que ambos os processos terapêuticos estejam alinhados para evitar contradições ou sobrecargas.
Tentar lidar com o vício em pornografia por conta própria pode ser desafiador, principalmente porque ele está frequentemente associado a questões emocionais mais profundas, como ansiedade, solidão ou baixa autoestima. Resolver sozinho muitas vezes não ataca a raiz do problema, o que aumenta o risco de recaídas e frustração.
Independentemente da escolha, o mais importante é priorizar seu bem-estar e buscar um ambiente terapêutico onde você se sinta seguro para explorar essa questão. O vício em pornografia não é apenas uma questão de "força de vontade", mas um comportamento que muitas vezes tem raízes emocionais e inconscientes. Com a ajuda certa, é possível compreender o que está por trás desse comportamento e encontrar formas mais saudáveis de viver.
Por fim, buscar ajuda e refletir sobre seus comportamentos não é um sinal de fraqueza, mas de coragem e autocompromisso. Seja com sua atual terapeuta ou com outro profissional, o caminho para superar essa dificuldade começa com o primeiro passo, que você já deu ao reconhecer a necessidade de mudança.
Olá!
Entendo que você está enfrentando um momento desafiador em relação ao consumo de pornografia e como isso está afetando sua vida. O vício em pornografia pode ter implicações significativas nas relações sociais e na saúde mental, e é fundamental abordá-lo de maneira adequada.
Primeiramente, é importante reconhecer que sua preocupação é válida e que muitos enfrentam dificuldades semelhantes. A psicoterapia cognitivo-comportamental (TCC) pode ser uma ferramenta eficaz nesse processo. A TCC ajuda a identificar padrões de pensamento e comportamento que sustentam o vício, permitindo que você desenvolva estratégias para mudar esses hábitos. Isso inclui a análise dos gatilhos que levam ao consumo excessivo de pornografia e a busca por alternativas saudáveis para lidar com as emoções que podem estar por trás desse comportamento.
Se você não se sente confortável discutindo esse tema com sua terapeuta atual, considere algumas opções. Uma delas é abrir o diálogo sobre sua hesitação. É possível que, ao compartilhar sua preocupação sobre a dinâmica da terapia, ela possa adaptar sua abordagem para que você se sinta mais à vontade. No entanto, se isso não for viável, procurar outro profissional especializado em questões de vício pode ser uma alternativa válida. Um terapeuta que tenha experiência nessa área pode proporcionar um espaço seguro e compreensivo para que você explore esse assunto sem julgamentos.
Outra estratégia é buscar grupos de apoio ou recursos online que tratem especificamente da relação com a pornografia. Esses espaços podem oferecer suporte adicional e permitir que você compartilhe experiências com outras pessoas que enfrentam desafios semelhantes.
Lembre-se de que lidar com vícios pode ser um processo desafiador, mas você não precisa enfrentá-lo sozinho. O suporte profissional é fundamental nesse caminho. Estou aqui para ajudar e, se desejar, você pode acessar meu perfil na Doctoralia aqui ou visitar o site Humanamente Falando, onde você encontrará mais informações úteis sobre saúde mental.
Fico à disposição, fique bem!
Com afeto, Leonir Troscki - CRP12/12755.
Entendo que você está enfrentando um momento desafiador em relação ao consumo de pornografia e como isso está afetando sua vida. O vício em pornografia pode ter implicações significativas nas relações sociais e na saúde mental, e é fundamental abordá-lo de maneira adequada.
Primeiramente, é importante reconhecer que sua preocupação é válida e que muitos enfrentam dificuldades semelhantes. A psicoterapia cognitivo-comportamental (TCC) pode ser uma ferramenta eficaz nesse processo. A TCC ajuda a identificar padrões de pensamento e comportamento que sustentam o vício, permitindo que você desenvolva estratégias para mudar esses hábitos. Isso inclui a análise dos gatilhos que levam ao consumo excessivo de pornografia e a busca por alternativas saudáveis para lidar com as emoções que podem estar por trás desse comportamento.
Se você não se sente confortável discutindo esse tema com sua terapeuta atual, considere algumas opções. Uma delas é abrir o diálogo sobre sua hesitação. É possível que, ao compartilhar sua preocupação sobre a dinâmica da terapia, ela possa adaptar sua abordagem para que você se sinta mais à vontade. No entanto, se isso não for viável, procurar outro profissional especializado em questões de vício pode ser uma alternativa válida. Um terapeuta que tenha experiência nessa área pode proporcionar um espaço seguro e compreensivo para que você explore esse assunto sem julgamentos.
Outra estratégia é buscar grupos de apoio ou recursos online que tratem especificamente da relação com a pornografia. Esses espaços podem oferecer suporte adicional e permitir que você compartilhe experiências com outras pessoas que enfrentam desafios semelhantes.
Lembre-se de que lidar com vícios pode ser um processo desafiador, mas você não precisa enfrentá-lo sozinho. O suporte profissional é fundamental nesse caminho. Estou aqui para ajudar e, se desejar, você pode acessar meu perfil na Doctoralia aqui ou visitar o site Humanamente Falando, onde você encontrará mais informações úteis sobre saúde mental.
Fico à disposição, fique bem!
Com afeto, Leonir Troscki - CRP12/12755.
Especialistas
Perguntas relacionadas
- Descobri que a pessoa que estou casada consume muita pornografia todos os dias, mesmo eu estando grávida, não consigo perdoar de forma alguma, pra mim não existe mudança nisso. O vício em pornografia tem cura?
- Sou viciado em pornografia, isso afeta muito meu desejo sexual e meus relacionamentos e também o desejo de gostar da pessoa. Qual tratamento seria mais eficaz?
Você quer enviar sua pergunta?
Nossos especialistas responderam a 3 perguntas sobre Vício em pornografia
Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.