Acertei 35 pontos do exame psicotécnico (O livrinho) a mesma que aplicou a prova disse que eu deveri

Olá! Cada exame psicotécnico dependerá da finalidade do Teste que está fazendo, a pontuação não é a mesma para todas as pessoas. Na verdade para cada nível escolar será uma pontuação, são faixas de resultados por escolaridade e outros itens. Cada resultado pode estar ligado a uma faixa de acordo com a Escolaridade, Idade, Feminino ou Masculino, e em alguns testes até por região territorial como SP, MG, DF e outros estados etc. Existem tabelas que vemos o resultado de pontuação obtido em cada Teste para saber qual classificação se enquadra cada pessoa. Gabaritar ou não, é um requisito de quem aplicou o Teste, e não uma exigência do teste em si. Espero ter ajudado na sua dúvida, fico a disposição. Tudo de bom pra você.

Oi. Cada teste tem uma foram psicométrica de ter sido pensado e aplicado em uma população teste, funcionando com níveis para melhor se ajustar as diferenças de faixa etária e de estudo, tentando garantir que essa população seja representativa do total. Desta forma, cada pessoa com cada patamar de estudo pode ter um resultado diferente, demonstrado na sua maioria das vezes em teste que não são projetivos, em percentis, e a partir disso em classificações de media, superior e inferior, por exemplo. Espero que tenha ajudado, se quiser saber mais ou até ter alguns testes aplicados para melhor auto conhecimento, venha participar de um programa de psicoterapia que dura entre 6-16 semanas. Nesse tempo iremos desenvolver uma relação terapêutica e alcançaremos objetivos amplos e com muito pé no chão. Fico no aguardo de um contato, abs e espero ter ajudado. abs e fique bem!

Em qual contexto houve essa aplicação? Era uma Psicóloga aplicando ou outro profissional? Quanto a "ter" que gabaritar, nenhum teste tem isso como regra máxima; inclusive na grande maioria não há diferença de escore a partir de determinado número de acertos. Sobre resultados diferentes, existem tabelas que servem para procurar avaliar igualmente as pessoas quanto à idade, escolaridade e outros fatores, para saber se se encontram dentro da faixa esperada ou não.

Você não precisava gabaritar, precisava fazer a pontuação indicada para sua escolaridade que é a superior. A pontuação muda de acordo com a escolaridade, e muda também dependendo do Estado que você mora.

Olá. Uma coisa, realmente, não tem nada a ver a outra. Nesses testes, o autocontrole conta muito. O nível superior sugere que a pessoa já passou por muitas etapas estressantes e que, de alguma forma, estaria mais preparada que outros. Mas, ainda afirmo que o estado emocional conta muito. Se precisar repetir o teste, lembre disso. Boa sorte.

A interpretação com base na escolaridade é prevista, por exemplo: Candidato Ensino médio acertou 30 pontos, o nível foi considerado ALTO para inteligência, mas em caso de nível Superior poderia ter como resultado um pouco ACIMA DA MÉDIA.

Não pode ser caracterizado como aprovação o condicionamento de 100% de acerto em uma aplicação como essa. Neste caso, recorra.

Olá, cada teste possui um manual que dá as diretrizes de aplicação e correção. O teste avalia se você está dentro ou fora do esperado para sua faixa etária e/ou escolaridade e/ou sexo etc. A depender do teste, sua normativa é baseada nesses termos. Portanto, pode ser que para sua escolaridade, naquele determinado teste, possui normativa diferente para quem não tem ensino superior.

As tabelas onde são comparados os valores do avaliando com a média para a idade ou escolaridade, são feitas baseadas em estatística. Isso muda de teste para teste, e de tempos em tempos, onde essas tabelas são atualizadas. Não existe preocupação em gabaritar. O teste é um reflexo, uma amostra do seu potencial comparado com semelhantes em idade, sexo, escolaridade, entre outros.

Olá, como vai? Para cada teste existe uma indicação de pontuação que o candidato deve acertar levando em consideração alguns fatores incluindo nível superior. Entendo que está situação gere um grande incomodo, mas espero que todos aqui tenham contribuído para este entendimento. Um forte abraço.

Olá, tudo bem? É natural se sentir frustrado e confuso diante de resultados diferentes do esperado. É importante lembrar que os testes psicotécnicos são apenas uma parte do processo de avaliação e não devem ser usados como medida exclusiva de habilidades ou capacidades. Diferentes fatores, incluindo experiência, preparação e o estado emocional no dia da realização, podem afetar o desempenho em testes. Espero que essa contribuição, assim como a dos outros colegas possam lhe ajudar.

A meu ver, só pela abordagem do aplicador já faltou com a ética. Cuidado!

Não, não é certo. A pontuação deve ser a mesma para todos os candidatos, independentemente do nível de escolaridade. O objetivo da prova psicotécnica é avaliar as habilidades cognitivas e psicológicas dos candidatos, e não o nível de escolaridade. Portanto, não há motivo para que um candidato com ensino superior obtenha uma pontuação mais alta do que outro candidato sem ensino superior.

Os testes são mensurados em função de vários fatores (idade, escolaridade, sexo e até localização). Os objetivos na aplicação de cada teste também diferem e a questão de ter que gabaritar tendo nível superior pode ter sido um critério estabelecido por quem solicitou a avaliação. Por exemplo, faço avaliação para algumas empresas que estabelecem um percentil mínimo de atenção concentrada e raciocínio lógico para aprovação de candidatos. E isso não está estabelecido nos manuais. É um critério do solicitante contratar profissionais com um determinado nível mínimo de alguns quesitos.
Espero ter contribuído para o seu esclarecimento e fico à disposição.

Os testes psicólogicos geralmente possuem escalas de resultado de acordo com a escolaridade e pode ser que nesse caso em específico a escolaridade superior tenha maiores escores. Entretanto, você não precisa gabaritar o teste. Espero ter ajudado.

Olá, alguns testes psicológicos levam em consideração a escolaridade do candidato, mas isso nao significa que você deva obter pontuação máxima por isso.

Prezado(a),

Entendo sua preocupação em relação ao exame psicotécnico. Primeiramente, é importante esclarecer que o objetivo dos testes psicotécnicos é avaliar uma série de habilidades e características individuais, não necessariamente vinculadas ao nível de escolaridade.

A expectativa de que alguém com ensino superior deva gabaritar um exame psicotécnico pode estar baseada em um mal-entendido. Esses testes são projetados para medir aptidões específicas, como raciocínio lógico, atenção e outras habilidades cognitivas, de forma padronizada e isenta de preconceitos relacionados ao nível de educação formal.

A pontuação em testes psicotécnicos geralmente deve ser interpretada de acordo com normas estabelecidas para a população geral ou para grupos específicos.Se você tem dúvidas sobre a aplicação do teste e a interpretação dos resultados, pode ser útil solicitar uma revisão formal ou um esclarecimento adicional da instituição responsável pelo exame.

Se precisar de mais apoio ou tiver outras questões, estou à disposição para ajudar.

A pontuação em exames psicotécnicos não é necessariamente ajustada com base no nível de escolaridade de cada pessoa. Esses testes são projetados para avaliar habilidades, aptidões e características psicológicas específicas, e a pontuação ideal pode variar dependendo dos critérios estabelecidos para cada teste e para o objetivo da avaliação.

O chamado teste psicotécnico, na verdade, é um conjunto de testes, amplamente difundido por conta de ser parte do processo para CNH. Como toda avaliação psicológica, um único instrumento não define o indivíduo, nesse caso não habilita e nem desabilita o sujeito para dirigir. Existem critérios específicos e médias em cada teste para os níveis de escolaridade. Portanto, gabaritar um teste de raciocínio não é princípio básico se esse indivíduo precisa de determinada média de pontuação para compreender o que o teste avalia. A única questão que faria sentido em gabaritar um teste, seria em processos classificatórios, onde a pontuação determina o lugar em que o indivíduo ficará numa lista de pontuação. Assim, nesse processo que está sendo discutido, o profissional pode não ser psicólogo, ou um psicólogo que não tem especialização e não conhece processos de testagem.