A seletividade alimentar pode começar na fase adulta?
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A seletividade alimentar pode começar na fase adulta?
A seletividade alimentar trata-se de um sintoma que pode estar presente em algumas patologias, sendo mais comum o aparecimento proximo a idade de 2 anos até a pré-adolescência, podendo permanecer até a vida adulta.
Porém em casos específicos como por exemplo, em transtorno fóbico especifico alimentar, onde a pessoa acredita que algum tipo de alimento pode lhe causar alguma doença, pode se iniciar na fase adulta.
Espero que tenha lhe ajudado
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A seletividade alimentar é mais comumente observada em crianças, especialmente aquelas com transtorno do espectro autista (TEA), mas também pode ocorrer em adultos. Em adultos, a seletividade alimentar pode manifestar-se como uma preferência por um número limitado de alimentos ou aversão a certos tipos de alimentos, texturas ou sabores.
Possíveis Causas de Seletividade Alimentar em Adultos:
Histórico de Seletividade na Infância: Alguns adultos que foram seletivos na infância podem continuar com essas preferências alimentares restritas na vida adulta.
Transtornos Alimentares: Condições como o Transtorno Alimentar Restritivo Evitativo (TARE), reconhecido no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), pode se manifestar em adultos, caracterizando-se por uma alimentação extremamente restritiva.
Condições de Saúde Mental: Ansiedade, depressão e outros transtornos de saúde mental podem influenciar hábitos alimentares e levar à seletividade alimentar.
Experiências Sensoriais: Sensibilidades sensoriais, que podem ser mais pronunciadas em pessoas com TEA, podem levar a uma aversão a certas texturas, cheiros ou sabores de alimentos.
Mudanças de Vida ou Estresse: Eventos estressantes ou mudanças significativas na vida podem desencadear ou exacerbar comportamentos alimentares seletivos.
Problemas de Saúde Física: Problemas gastrointestinais ou outras condições médicas podem influenciar as preferências alimentares e levar a uma dieta restritiva.
Abordagem e Tratamento:
Avaliação Profissional: É importante consultar um profissional de saúde, como um nutricionista ou psicólogo, para avaliar a causa subjacente da seletividade alimentar e desenvolver um plano de tratamento adequado.
Terapia Nutricional: Um nutricionista pode ajudar a criar planos de refeição que atendam às necessidades nutricionais enquanto respeitam as preferências alimentares.
Terapia Comportamental: Técnicas de terapia cognitivo-comportamental (TCC) podem ser úteis para abordar a ansiedade ou aversões relacionadas à alimentação.
Exposição Gradual: Introduzir novos alimentos gradualmente e em pequenas quantidades pode ajudar a expandir a dieta de forma confortável.
Se a seletividade alimentar está afetando a saúde ou a qualidade de vida, é importante buscar ajuda para garantir que as necessidades nutricionais sejam atendidas e para melhorar a relação com a alimentação.
Possíveis Causas de Seletividade Alimentar em Adultos:
Histórico de Seletividade na Infância: Alguns adultos que foram seletivos na infância podem continuar com essas preferências alimentares restritas na vida adulta.
Transtornos Alimentares: Condições como o Transtorno Alimentar Restritivo Evitativo (TARE), reconhecido no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), pode se manifestar em adultos, caracterizando-se por uma alimentação extremamente restritiva.
Condições de Saúde Mental: Ansiedade, depressão e outros transtornos de saúde mental podem influenciar hábitos alimentares e levar à seletividade alimentar.
Experiências Sensoriais: Sensibilidades sensoriais, que podem ser mais pronunciadas em pessoas com TEA, podem levar a uma aversão a certas texturas, cheiros ou sabores de alimentos.
Mudanças de Vida ou Estresse: Eventos estressantes ou mudanças significativas na vida podem desencadear ou exacerbar comportamentos alimentares seletivos.
Problemas de Saúde Física: Problemas gastrointestinais ou outras condições médicas podem influenciar as preferências alimentares e levar a uma dieta restritiva.
Abordagem e Tratamento:
Avaliação Profissional: É importante consultar um profissional de saúde, como um nutricionista ou psicólogo, para avaliar a causa subjacente da seletividade alimentar e desenvolver um plano de tratamento adequado.
Terapia Nutricional: Um nutricionista pode ajudar a criar planos de refeição que atendam às necessidades nutricionais enquanto respeitam as preferências alimentares.
Terapia Comportamental: Técnicas de terapia cognitivo-comportamental (TCC) podem ser úteis para abordar a ansiedade ou aversões relacionadas à alimentação.
Exposição Gradual: Introduzir novos alimentos gradualmente e em pequenas quantidades pode ajudar a expandir a dieta de forma confortável.
Se a seletividade alimentar está afetando a saúde ou a qualidade de vida, é importante buscar ajuda para garantir que as necessidades nutricionais sejam atendidas e para melhorar a relação com a alimentação.
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