A pessoa pode desenvolver ou já nasce com transtorno bipolar?
3
respostas
A pessoa pode desenvolver ou já nasce com transtorno bipolar?

Acredita-se que a pessoa nasça com uma predisposição, que poderá ou não manifestar-se, ao longo da vida, dependendo de muitos fatores, tais como influências epigenéticas e fatores ambientais diversos, psicológicos ou físicos. Por isto, cerca de 50% dos gêmeos idênticos de pessoas com transtorno bipolar (TAB) apresentarão, aproximadamente, também, TAB.
Tire todas as dúvidas durante a consulta online
Se precisar de aconselhamento de um especialista, marque uma consulta online. Você terá todas as respostas sem sair de casa.
Mostrar especialistas Como funciona?

Possíveis Causas
O transtorno bipolar não parece ter uma causa única, mas é mais provável que resulte de uma série de fatores que interagem.
Fatores genéticos
Alguns estudos sugeriram que pode haver um componente genético no transtorno bipolar. É mais provável que surja em uma pessoa que tenha um membro da família com a doença.
Traços biológicos
Pacientes com transtorno bipolar muitas vezes mostram mudanças físicas em seus cérebros, mas a ligação permanece incerta.
Desequilíbrios cérebro-químicos
Os desequilíbrios dos neurotransmissores parecem desempenhar um papel fundamental em muitos transtornos do humor, incluindo o transtorno bipolar.
Problemas hormonais
Desequilíbrios hormonais podem desencadear ou causar transtorno bipolar.
Fatores ambientais
Abuso, estresse mental, uma “perda significativa” ou algum outro evento traumático pode contribuir para ou desencadear o transtorno bipolar.
Uma possibilidade é que algumas pessoas com uma predisposição genética para o transtorno bipolar podem não apresentar sintomas perceptíveis até que um fator ambiental desencadeie um grave balanço do humor.
Fatores de risco
Os cientistas estão estudando as possíveis causas do transtorno bipolar. A maioria concorda que não há uma única causa. Em vez disso, é provável que muitos fatores contribuam para o surgimento da doença ou aumentem o risco.
Estrutura e funcionamento do cérebro
Alguns estudos mostram como o cérebro de pessoas com transtorno bipolar pode diferir do cérebro de pessoas saudáveis ou pessoas com outros transtornos mentais. Aprender mais sobre essas diferenças, juntamente com novas informações de estudos genéticos, ajuda os cientistas a entender melhor o transtorno bipolar e prever que tipos de tratamento funcionará de forma mais eficaz. Genética
Algumas pesquisas sugerem que as pessoas com certos genes são mais propensas a desenvolver distúrbio bipolar do que outras. Mas os genes não são o único fator de risco para o transtorno bipolar. Estudos de gêmeos idênticos mostraram que, mesmo que um gêmeo desenvolve o transtorno, o outro gêmeo nem sempre desenvolver a doença, apesar do fato de gêmeos idênticos compartilham todos os mesmos genes.
História da família
Transtorno bipolar tende a ocorrer repetidamente em famílias. Crianças com um pai ou irmão que tem transtorno bipolar são muito mais propensos a desenvolver a doença, em comparação com as crianças que não têm um histórico familiar do transtorno. No entanto, é importante notar que a maioria das pessoas com história familiar de transtorno bipolar não irá desenvolver a doença.
O transtorno bipolar não parece ter uma causa única, mas é mais provável que resulte de uma série de fatores que interagem.
Fatores genéticos
Alguns estudos sugeriram que pode haver um componente genético no transtorno bipolar. É mais provável que surja em uma pessoa que tenha um membro da família com a doença.
Traços biológicos
Pacientes com transtorno bipolar muitas vezes mostram mudanças físicas em seus cérebros, mas a ligação permanece incerta.
Desequilíbrios cérebro-químicos
Os desequilíbrios dos neurotransmissores parecem desempenhar um papel fundamental em muitos transtornos do humor, incluindo o transtorno bipolar.
Problemas hormonais
Desequilíbrios hormonais podem desencadear ou causar transtorno bipolar.
Fatores ambientais
Abuso, estresse mental, uma “perda significativa” ou algum outro evento traumático pode contribuir para ou desencadear o transtorno bipolar.
Uma possibilidade é que algumas pessoas com uma predisposição genética para o transtorno bipolar podem não apresentar sintomas perceptíveis até que um fator ambiental desencadeie um grave balanço do humor.
Fatores de risco
Os cientistas estão estudando as possíveis causas do transtorno bipolar. A maioria concorda que não há uma única causa. Em vez disso, é provável que muitos fatores contribuam para o surgimento da doença ou aumentem o risco.
Estrutura e funcionamento do cérebro
Alguns estudos mostram como o cérebro de pessoas com transtorno bipolar pode diferir do cérebro de pessoas saudáveis ou pessoas com outros transtornos mentais. Aprender mais sobre essas diferenças, juntamente com novas informações de estudos genéticos, ajuda os cientistas a entender melhor o transtorno bipolar e prever que tipos de tratamento funcionará de forma mais eficaz. Genética
Algumas pesquisas sugerem que as pessoas com certos genes são mais propensas a desenvolver distúrbio bipolar do que outras. Mas os genes não são o único fator de risco para o transtorno bipolar. Estudos de gêmeos idênticos mostraram que, mesmo que um gêmeo desenvolve o transtorno, o outro gêmeo nem sempre desenvolver a doença, apesar do fato de gêmeos idênticos compartilham todos os mesmos genes.
História da família
Transtorno bipolar tende a ocorrer repetidamente em famílias. Crianças com um pai ou irmão que tem transtorno bipolar são muito mais propensos a desenvolver a doença, em comparação com as crianças que não têm um histórico familiar do transtorno. No entanto, é importante notar que a maioria das pessoas com história familiar de transtorno bipolar não irá desenvolver a doença.

Apesar de haver significativa contribuição genética hereditária, a manifestação depende de vários fatores (bio-psico-sociais) e o diagnóstico do Transtorno Afetivo Bipolar (TAB) exige meses de acompanhamento regular para ser assertivo. O diagnóstico desta patologia em crianças é raro e deve ser realizado com cautela.
Especialistas






Perguntas relacionadas
- bom dia. no inicio o medico prescreveu me pedir pra tomar 150mg 3 vezes ao dia por 7 dias, depois 300mg 3 vezes ao dia por 2 meses. agora estou usando 300mg 2 vezes ao dia. Posso fazer o desmame do carbonato de lítio sem precisar ir ao psiquiatra?:
- Litio pode alterar a pressão ocular ou piorar o glaucoma de ângulo estreito?
- Existe algum estabilizador de humor que possa ser tomado em hipótese de gravidez por quem tem TAB?
- Psicoestimulantes e transtorno bipolar. O metilfenidato pode agravar os quadros de mania/hipomania e depressão pra quem é bipolar?
- Como devo auxiliar uma pessoa em casos de manias ,e como pode melhora ?
- Meu esposo não muda a opiniao dele por nada,fica nervoso com facilidade e foge da realidade falando alto não importa aonde esteja,tem agonia quando repete a mesma coisa pra ele ou quando é contrariado,ou mastiga perto dele,ele também nao para quieto mesmo estando trabalhando. Todos ao redor dele percebe…
- Quem tem transtorno bipolar pode ter borderline também?
- Olá boa noite! Tenho transtorno bipolar, fui diagnosticada a mais de 30 anos. Deste então tomo litio. Por anos usei fluoxetina, e agora tomo o litio 300 e sertralina 50 mg.. Minha pergunta seria : no futuro posso ter problema renal, por uso do litio?
- É normal o organismo não absorver direito o Lítio?
- Comecei a tomar arbiprazol estou muito agutado e agora com dificuldsde de dormir os sintomas vao diminuir com o tempo?
Você quer enviar sua pergunta?
Nossos especialistas responderam a 948 perguntas sobre Transtorno bipolar
Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.