A pessoa com Transtorno aa Personalidade Borderline é de difícil convivência?

22 respostas
A pessoa com Transtorno aa Personalidade Borderline é de difícil convivência?
 Breno Silveira Mendes
Psicólogo, Psicanalista
São Paulo
É complicado falarmos em “pessoa com transtorno de personalidade borderline (TPB)”, como se todos tivessem o mesmo comportamento, porque cada sujeito é único, e as circunstancias podem variar profundamente entre as diferentes pessoas com o mesmo transtorno de personalidade. Uma pessoa com TPB podem enfrentar desafios em seus relacionamentos, tanto por causa de suas próprias emoções intensas quanto pela forma como reagem a situações que envolvam estresse e ansiedade por exemplo. Elas podem ter dificuldades com a regulação emocional, medos de abandono e mudanças de humor, o que pode tornar a convivência desafiadora, porém, o contexto, a vivência, as experiências da pessoa podem fazer com que seja mais desafiadora ou não.

É importante salientar que com o tratamento psicológico adequado (na minha visão a Psicanálise pode oferecer uma escuta única para cada sujeito) muitas pessoas com TPB conseguem construir relacionamentos saudáveis e satisfatórios.

Caso esteja enfrentando alguma dificuldade nesse sentido sugiro a busca de um profissional habilitado.

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 Felipe Firenze
Psicanalista
Rio de Janeiro
Oi, como vai? Com relação a sua pergunta, viver com alguém com Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) pode ser um desafio em certos momentos, especialmente devido às frequentes alterações de humor que ela pode exibir. Contudo, é crucial recordar que cada situação é singular, e essas adversidades não caracterizam a pessoa em sua totalidade.
O Transtorno de Personalidade Borderline é uma condição complexa que necessita de entendimento e acolhimento. Frequentemente, a convivência se torna mais agradável com o suporte de um tratamento apropriado, tanto para a pessoa, quanto para os que estão à sua volta.
A assistência especializada pode proporcionar o apoio necessário para que os obstáculos sejam superados com mais equilíbrio e empatia.
A pessoa com esse diagnóstico geralmente apresenta uma hipersensibilidade em suas relações e um medo intenso de abandono. É um padrão de personalidade que se mostra diferente da maioria das pessoas de um modo geral. Uma pessoa com borderline vive relacionamentos intensos e instáveis com características impulsivas, rompantes ou oscilações de humor muito bruscas e intensas, por esses motivos a convivência com quem tem esse transtorno pode ser desafiadora. No entanto, quando a pessoa está em acompanhamento sistemático há uma tendência em haver uma atenuação do quadro e, consequentemente, há uma melhora nas relações interpessoais.
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 Bárbara Prado
Psicólogo, Psicanalista
São Paulo
Olá, tudo bem?

É compreensível que, ao conviver com alguém que tenha Transtorno da Personalidade Borderline (TPB), você possa perceber alguns momentos de intensidade emocional. Pessoas com TPB muitas vezes sentem as emoções de forma muito profunda e têm dificuldades para lidar com o medo de rejeição ou abandono, o que pode tornar certas interações mais desafiadoras.

No entanto, é importante lembrar que essas reações não definem a pessoa, e que, com o suporte certo, muitos conseguem desenvolver habilidades para lidar melhor com suas emoções e construir relações mais estáveis. O acompanhamento terapêutico é uma grande ajuda nesse processo, tanto para quem vive com o TPB quanto para aqueles que convivem com essa pessoa, permitindo um relacionamento mais compreensivo e equilibrado.

Se você ou alguém próximo está passando por isso, saiba que existem caminhos e cuidados que podem melhorar essa convivência. Juntos, com acolhimento e empatia, é possível criar relações mais saudáveis e harmônicas.
 Elisabeth Marques
Psicanalista, Terapeuta complementar
Santos
Vou te falar uma verdade pois eu tenho Personalidade Border. Sem tratamento eu era impossível de se conviver, após diagnostico em 2018 e com a psicanálise sou outra pessoa. O importante é o Border se aceitar, ter o autoconhecimento e não ter autopreconceito. Tendo diagnóstico deve-se sim, buscar pela melhora, primeiramente para sua própria qualidade de vida e também para quem convive com ele, entender as crises e saber como ajudar. Um ambiente exclarecido favorece muito a paz.
 Dirk Albrecht Dieter Belau
Psicanalista
São Paulo
Sim, é. Mas ao mesmo tempo, pessoas que convivem com pessoas borderline costumam testemunhar de um amor intensivo. Se não fosse assim, as pessoas borderline se encontrariam abandonadas nesta vida. Mas o preço deste amor pode ser bastante alto. Por isso, recomenda-se à pessoa borderline trabalhar a sua mente com ajuda profissional. A pessoa que convive com a pessoa borderline também leva grandes vantagens pela própria psicoterapia, pois a paciência que ela precisa se desenvolve com o maior auto-conhecimento.
 Rafael Romão
Psicanalista
Praia Grande
As pessoas que vivem em uma estrutura de borda podem ser de difícil trato. Seus comportamentos impulsivos e sua instabilidade podem levar as pessoas no seu entorno a interpretarem mal suas motivações e com isso criar situações desconfortáveis. É importante frisar que o tratamento para pessoas com essas características é longo e precisa de uma equipe multiprofissional para dar conta das especificidades de cada caso.
A convivência com uma pessoa que tem Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) pode ser desafiadora devido às características desse transtorno. Indivíduos com TPB frequentemente experimentam intensas variações emocionais, dificuldades em manter relacionamentos estáveis e uma percepção distorcida de si mesmos e dos outros. Isso pode levar a comportamentos impulsivos, crises emocionais e, por vezes, conflitos nas interações sociais.

É importante ressaltar que, apesar das dificuldades, pessoas com TPB também têm qualidades positivas e podem ser muito empáticas e criativas. A compreensão, paciência e apoio emocional são fundamentais para uma convivência mais harmônica. Além disso, o tratamento adequado, como terapia e, em alguns casos, medicação, pode ajudar muito na gestão dos sintomas e na melhoria das relações interpessoais.
 Nadia Carvalho Orizio
Psicólogo, Psicanalista
São Paulo
Olá, difícil generalizar, pois cada um é único, mas pessoas com transtorno de personalidade boderline são pessoas limítrofes e intensas. Podem ter mudanças repentinas de humor, medo de abandono e podem ter reações desafiantes em relação à ansiedade, angústias e stress. Talvez por isso que você está se questionando o quão pode ser difícil o relacionamento com pessoas com o transtorno boderline. Porém, com um tratamento adequado, e a psicanálise está aí para poder responder à isso, pois trata cada um na sua individualidade, é possível que a pessoa com o transtorno boderline consiga construir relações duradouras com afetos preservados. Estou disponível para sessões!
A pessoa com Transtorno de Personalidade Borderline pode ser de difícil convivência em alguns momentos. Como o nome dado ao transtorno diz, a pessoa vive, frequentemente, em variações emocionais intensas e, esses momentos de intensidade podem ser bastante difíceis para quem convive com ela. Fico à disposição. Abraço.
Dra. Valentina Tereshkova Rossi
Psicanalista
São Paulo
**Resposta:**

O Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) pode, de fato, tornar a convivência um desafio em certos aspectos, especialmente devido à intensidade emocional que caracteriza esse transtorno. Pessoas com TPB tendem a experimentar emoções de forma mais intensa e a ter dificuldades em regular essas emoções, o que pode afetar seus relacionamentos e o modo como lidam com conflitos. No entanto, é importante lembrar que cada pessoa com TPB é única, e o apoio adequado pode ajudar a promover relacionamentos saudáveis e positivos.

### Principais Desafios na Convivência com uma Pessoa com TPB

1. **Oscilações Emocionais Intensas:** Pessoas com TPB costumam alternar rapidamente entre emoções muito intensas, o que pode gerar comportamentos imprevisíveis. Essas mudanças bruscas podem causar impacto nas pessoas ao redor, especialmente quando há reações impulsivas.

2. **Medo de Abandono:** O medo de ser abandonado ou rejeitado é uma característica central do TPB. Isso pode levar a comportamentos de apego intenso ou, em alguns casos, a reações exageradas diante de situações que, para os outros, podem parecer comuns. Esse medo pode fazer a pessoa com TPB reagir de forma defensiva ou agressiva, o que dificulta a convivência.

3. **Dificuldade em Regular Emoções:** Pessoas com TPB podem ter dificuldade em regular suas emoções, o que pode levar a explosões de raiva, tristeza ou ansiedade. Isso pode fazer com que aqueles ao redor sintam que precisam “andar em ovos” para evitar conflitos.

4. **Tendência à Idealização e Desvalorização:** É comum que pessoas com TPB alternem entre idealizar alguém e depois desvalorizá-lo, dependendo de como percebem a interação no momento. Esse padrão pode afetar a estabilidade dos relacionamentos e causar frustrações tanto para a pessoa com TPB quanto para os outros.

### Estratégias para Convivência Mais Harmoniosa

1. **Comunicação Aberta e Empática:** Ter uma comunicação clara e empática pode ajudar a reduzir mal-entendidos. Ouvir com paciência e expressar sentimentos de maneira respeitosa são habilidades que beneficiam ambas as partes.

2. **Estabelecimento de Limites Saudáveis:** Definir e comunicar limites é importante para evitar desgaste emocional. Assegure-se de que a pessoa com TPB compreenda que esses limites existem para promover uma convivência mais saudável.

3. **Evitar Reações a Comportamentos Impulsivos:** Em momentos de reação impulsiva, é útil manter a calma e não reagir imediatamente. Essa abordagem permite que a pessoa com TPB tenha o espaço necessário para refletir e, com o tempo, desenvolver um maior controle sobre suas reações.

4. **Incentivo ao Tratamento Profissional:** A terapia, especialmente a Terapia Comportamental Dialética (DBT), é muito eficaz para ajudar pessoas com TPB a aprender a regular suas emoções e melhorar suas habilidades de relacionamento. O apoio de um profissional pode fazer uma grande diferença.

### Conclusão

Embora o Transtorno de Personalidade Borderline possa, sim, dificultar a convivência em alguns aspectos, é possível estabelecer relacionamentos positivos e equilibrados com uma pessoa com TPB. Com comunicação clara, apoio terapêutico e limites saudáveis, é possível promover uma convivência harmoniosa e ajudar a pessoa com TPB a desenvolver habilidades de autorregulação e relacionamento.

SIM. Pode ser desafiador, muita instabilidade emocional, sentimentos controversos, as vezes sem limites saudáveis, raiva sem motivo, necessita terapia, medicamentos com psiquiatra ,terapia familiar em muitos dos casos.
Pessoas com Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) podem apresentar dificuldades em relacionamentos, mas isso não significa necessariamente que sejam de "difícil convivência". As características principais do TPB incluem uma grande intensidade emocional, medo de abandono e uma oscilação de humor e de visão sobre os outros, o que pode gerar desafios na convivência.

Esses desafios muitas vezes resultam de alguns aspectos do TPB:

Oscilação Emocional Intensa: Pessoas com TPB podem experimentar mudanças rápidas de humor, o que afeta a maneira como reagem às situações e aos relacionamentos.

Sensibilidade ao Rejeição e Medo de Abandono: Esse medo pode fazer com que a pessoa com TPB reaja de forma intensa a situações que considera uma ameaça ao relacionamento, o que pode criar tensões com pessoas próximas.

Impulsividade e Reações Intensas: Em momentos de estresse, é comum que a pessoa com TPB aja de forma impulsiva, o que pode incluir comportamentos autodestrutivos ou explosões emocionais.

Idealização e Desvalorização: Pessoas com TPB podem alternar entre ver as pessoas de forma idealizada ou negativa, dependendo das circunstâncias, o que pode tornar a convivência inconsistente.

Contudo, com o apoio de psicoterapia, especialmente abordagens como a Terapia Comportamental Dialética (DBT) e o desenvolvimento de habilidades de regulação emocional, muitas pessoas com TPB conseguem estabelecer relações saudáveis e estáveis. A convivência torna-se mais fácil quando há entendimento e apoio das pessoas próximas e o compromisso da própria pessoa com TPB em seguir o tratamento e desenvolver habilidades de autocontrole.
 Lia Regina Pereira Bernardo
Terapeuta complementar, Psicanalista
São Paulo
Sim. A pessoa borderline geralmente tem problemas com relacionamentos, é muito obsessiva no relacionamento, muito intensa, tem muito medo de ser abandonada.
A intensidade e instabilidade emocional, um dos principais traços do TPB, podem gerar conflitos e dificuldades de convivência. O sujeito não consegue manejar bem as relações sociais que estabelece, gerando, desse modo, muitos atritos, conflitos, situações aversivas.
 Maria Helena Neiva da Luz
Psicanalista
Itatiba
Olá, em resposta a sua pergunta. O Transtorno de Personalidade Borderline é também uma maneira de ser. O borderline está entre a neurose e a psicose. São pessoas muito intensas, na verdade, cem por cento emoção e zero razão. São extremamente agradáveis, inteligentes e sentem um vázio existencial, uma angústia que o consome, e não se veem como uma pessoa inteira, por essa razão se tornam dependentes dos outros. Por eles necessitarem muito do outro para se validarem, começam a entrar em um território complicado, principalmente no campo afetivo, o medo de perder, faz com que ele queira controlar a pessoa e com isso acaba sufocando. Em caso de separação, ele vai sofrer muito, porque é como se fosse deixar de existir. São pessoal com necessidades de se doar, fazem de tudo para agradar o outro. Existem dois tipos de borderline: aquele que é implosivo, vai sofrer, se destruir, se detonar e até ameaçar de se matar para comover e a explosiva, que vai perseguir, fazer escândalo, fazem barbaridades e tudo por desespero, não só por maldade. Essas pessoas são grandes atores (atrizes), porque os papeis representados por eles se tornam reais, se realizam nas representações.
 Jerônimo Dourado
Psicólogo, Psicanalista
Salvador
Conviver com uma pessoa que foi diagnosticada com Transtorno de Personalidade Borderline pode ser desafiador em alguns aspectos, mas isso não significa que a convivência seja sempre difícil ou inviável. Pelo o que você diz, pode estar falando do outro ou de si mesmo e se vê com dificuldades para a convivência. O transtorno é caracterizado por instabilidade emocional, dificuldades nos relacionamentos interpessoais, impulsividade e o recorrente medo de abandono. Esses fatores podem gerar conflitos ou mal-entendidos em relações próximas muitas vezes tendo dificuldades para se sustentar. Porém, é importante lembrar que quando falamos em diagnósticos esquecemos que ali tem uma pessoa, com personalidade, gostos e desejos únicos. Embora a psicanálise tenha o seu preço, ofereço um espaço único para que meus pacientes possam explorar suas vivências, dores emocionais e os padrões que perpetuam seu sofrimento.
  Marcos  Boldrin
Psicanalista, Terapeuta complementar
Campinas
A convivência com uma pessoa que tem Transtorno da Personalidade Borderline (TPB) pode ser desafiadora, mas não impossível. As dificuldades geralmente surgem devido às características centrais do transtorno, como instabilidade emocional, impulsividade e padrões intensos de relacionamento. No entanto, com compreensão, empatia e suporte adequado, é possível estabelecer relações saudáveis e significativas
 Luíza Pedroso Cunha
Psicólogo, Psicanalista
Porto Alegre
A pessoa com Transtorno de Personalidade Borderline pode apresentar comportamentos instáveis e intensos, o que pode tornar a convivência desafiadora para quem está ao seu redor. É importante compreender que esses comportamentos estão relacionados a traumas e dificuldades emocionais não resolvidas, pois a pessoa com TPB muitas vezes lida com intensa angústia e instabilidade emocional. A empatia e a comunicação clara podem ser fundamentais para construir relações saudáveis com essas pessoas.





Olá como você está ?

Como psicoterapeuta humanista, gostaria de abordar sua pergunta sobre o Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) de uma perspectiva mais compreensiva e holística. Em vez de rotular a convivência como "difícil", prefiro olhar para a pessoa em sua totalidade, reconhecendo que cada indivíduo é único e possui recursos internos para o crescimento e desenvolvimento.

As pessoas com TPB experimentam emoções intensas e têm uma maneira singular de se relacionar com o mundo e com os outros. Isso pode trazer desafios para os relacionamentos, mas é importante entender que esses comportamentos são manifestações de sofrimento psíquico e necessidades emocionais profundas.

A chave está em desenvolver uma relação baseada em:

- Empatia e compreensão genuína
- Aceitação incondicional da pessoa como ela é
- Estabelecimento de limites saudáveis e claros
- Comunicação aberta e honesta

O foco deve estar no potencial de crescimento e na capacidade de autorregulação que toda pessoa possui, independentemente do diagnóstico. Com suporte adequado e um ambiente acolhedor, é possível construir relacionamentos significativos e satisfatórios.
Dra. Cíntia Calegari
Psicólogo, Psicanalista
Curitiba
Boa noite! A resposta seria depende.. Borderline é uma forma de se portar no mundo, com uma certa lente de aumento. Sim o borderline é irritado e impaciente, as vezes sente muita raiva e desconta muito nas pessoas que ama. Tem dificuldade de controlar suas emoções e sempre vai se sentir abandonado. Borderline é carente e precisa muito da sua atenção. As pessoas que convivem, passam a conhecer seus pontos fracos, e sim caso o Border faça acompanhamento com terapeuta e o medicamentoso, que é extremamente importante, ele será uma pessoas controlada e de fácil convivência.
 Sibila Malfatti Mozer
Psicanalista, Psicólogo
Ourinhos
Em geral as crises emocionais podem ser bastante intensas e se não houver compreensão e empatia por parte das pessoas que convivem com a pessoa que tem essa personalidade, a convivência pode se tornar difícil. O importante é buscar conhecer as características dessa personalidade e se houver crises mais agudas e de difícil resolução o melhor é buscar acompanhamento psicoterapêutico.

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