A pessoa com Transtorno aa Personalidade Borderline é de difícil convivência?
16
respostas
A pessoa com Transtorno aa Personalidade Borderline é de difícil convivência?
É complicado falarmos em “pessoa com transtorno de personalidade borderline (TPB)”, como se todos tivessem o mesmo comportamento, porque cada sujeito é único, e as circunstancias podem variar profundamente entre as diferentes pessoas com o mesmo transtorno de personalidade. Uma pessoa com TPB podem enfrentar desafios em seus relacionamentos, tanto por causa de suas próprias emoções intensas quanto pela forma como reagem a situações que envolvam estresse e ansiedade por exemplo. Elas podem ter dificuldades com a regulação emocional, medos de abandono e mudanças de humor, o que pode tornar a convivência desafiadora, porém, o contexto, a vivência, as experiências da pessoa podem fazer com que seja mais desafiadora ou não.
É importante salientar que com o tratamento psicológico adequado (na minha visão a Psicanálise pode oferecer uma escuta única para cada sujeito) muitas pessoas com TPB conseguem construir relacionamentos saudáveis e satisfatórios.
Caso esteja enfrentando alguma dificuldade nesse sentido sugiro a busca de um profissional habilitado.
É importante salientar que com o tratamento psicológico adequado (na minha visão a Psicanálise pode oferecer uma escuta única para cada sujeito) muitas pessoas com TPB conseguem construir relacionamentos saudáveis e satisfatórios.
Caso esteja enfrentando alguma dificuldade nesse sentido sugiro a busca de um profissional habilitado.
Tire todas as dúvidas durante a consulta online
Se precisar de aconselhamento de um especialista, marque uma consulta online. Você terá todas as respostas sem sair de casa.
Mostrar especialistas Como funciona?
Oi, como vai? Com relação a sua pergunta, viver com alguém com Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) pode ser um desafio em certos momentos, especialmente devido às frequentes alterações de humor que ela pode exibir. Contudo, é crucial recordar que cada situação é singular, e essas adversidades não caracterizam a pessoa em sua totalidade.
O Transtorno de Personalidade Borderline é uma condição complexa que necessita de entendimento e acolhimento. Frequentemente, a convivência se torna mais agradável com o suporte de um tratamento apropriado, tanto para a pessoa, quanto para os que estão à sua volta.
A assistência especializada pode proporcionar o apoio necessário para que os obstáculos sejam superados com mais equilíbrio e empatia.
O Transtorno de Personalidade Borderline é uma condição complexa que necessita de entendimento e acolhimento. Frequentemente, a convivência se torna mais agradável com o suporte de um tratamento apropriado, tanto para a pessoa, quanto para os que estão à sua volta.
A assistência especializada pode proporcionar o apoio necessário para que os obstáculos sejam superados com mais equilíbrio e empatia.
A pessoa com esse diagnóstico geralmente apresenta uma hipersensibilidade em suas relações e um medo intenso de abandono. É um padrão de personalidade que se mostra diferente da maioria das pessoas de um modo geral. Uma pessoa com borderline vive relacionamentos intensos e instáveis com características impulsivas, rompantes ou oscilações de humor muito bruscas e intensas, por esses motivos a convivência com quem tem esse transtorno pode ser desafiadora. No entanto, quando a pessoa está em acompanhamento sistemático há uma tendência em haver uma atenuação do quadro e, consequentemente, há uma melhora nas relações interpessoais.
Te convidamos para uma consulta: Psicanálise - R$ 200
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
Olá, tudo bem?
É compreensível que, ao conviver com alguém que tenha Transtorno da Personalidade Borderline (TPB), você possa perceber alguns momentos de intensidade emocional. Pessoas com TPB muitas vezes sentem as emoções de forma muito profunda e têm dificuldades para lidar com o medo de rejeição ou abandono, o que pode tornar certas interações mais desafiadoras.
No entanto, é importante lembrar que essas reações não definem a pessoa, e que, com o suporte certo, muitos conseguem desenvolver habilidades para lidar melhor com suas emoções e construir relações mais estáveis. O acompanhamento terapêutico é uma grande ajuda nesse processo, tanto para quem vive com o TPB quanto para aqueles que convivem com essa pessoa, permitindo um relacionamento mais compreensivo e equilibrado.
Se você ou alguém próximo está passando por isso, saiba que existem caminhos e cuidados que podem melhorar essa convivência. Juntos, com acolhimento e empatia, é possível criar relações mais saudáveis e harmônicas.
É compreensível que, ao conviver com alguém que tenha Transtorno da Personalidade Borderline (TPB), você possa perceber alguns momentos de intensidade emocional. Pessoas com TPB muitas vezes sentem as emoções de forma muito profunda e têm dificuldades para lidar com o medo de rejeição ou abandono, o que pode tornar certas interações mais desafiadoras.
No entanto, é importante lembrar que essas reações não definem a pessoa, e que, com o suporte certo, muitos conseguem desenvolver habilidades para lidar melhor com suas emoções e construir relações mais estáveis. O acompanhamento terapêutico é uma grande ajuda nesse processo, tanto para quem vive com o TPB quanto para aqueles que convivem com essa pessoa, permitindo um relacionamento mais compreensivo e equilibrado.
Se você ou alguém próximo está passando por isso, saiba que existem caminhos e cuidados que podem melhorar essa convivência. Juntos, com acolhimento e empatia, é possível criar relações mais saudáveis e harmônicas.
Vou te falar uma verdade pois eu tenho Personalidade Border. Sem tratamento eu era impossível de se conviver, após diagnostico em 2018 e com a psicanálise sou outra pessoa. O importante é o Border se aceitar, ter o autoconhecimento e não ter autopreconceito. Tendo diagnóstico deve-se sim, buscar pela melhora, primeiramente para sua própria qualidade de vida e também para quem convive com ele, entender as crises e saber como ajudar. Um ambiente exclarecido favorece muito a paz.
Sim, é. Mas ao mesmo tempo, pessoas que convivem com pessoas borderline costumam testemunhar de um amor intensivo. Se não fosse assim, as pessoas borderline se encontrariam abandonadas nesta vida. Mas o preço deste amor pode ser bastante alto. Por isso, recomenda-se à pessoa borderline trabalhar a sua mente com ajuda profissional. A pessoa que convive com a pessoa borderline também leva grandes vantagens pela própria psicoterapia, pois a paciência que ela precisa se desenvolve com o maior auto-conhecimento.
As pessoas que vivem em uma estrutura de borda podem ser de difícil trato. Seus comportamentos impulsivos e sua instabilidade podem levar as pessoas no seu entorno a interpretarem mal suas motivações e com isso criar situações desconfortáveis. É importante frisar que o tratamento para pessoas com essas características é longo e precisa de uma equipe multiprofissional para dar conta das especificidades de cada caso.
A convivência com uma pessoa que tem Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) pode ser desafiadora devido às características desse transtorno. Indivíduos com TPB frequentemente experimentam intensas variações emocionais, dificuldades em manter relacionamentos estáveis e uma percepção distorcida de si mesmos e dos outros. Isso pode levar a comportamentos impulsivos, crises emocionais e, por vezes, conflitos nas interações sociais.
É importante ressaltar que, apesar das dificuldades, pessoas com TPB também têm qualidades positivas e podem ser muito empáticas e criativas. A compreensão, paciência e apoio emocional são fundamentais para uma convivência mais harmônica. Além disso, o tratamento adequado, como terapia e, em alguns casos, medicação, pode ajudar muito na gestão dos sintomas e na melhoria das relações interpessoais.
É importante ressaltar que, apesar das dificuldades, pessoas com TPB também têm qualidades positivas e podem ser muito empáticas e criativas. A compreensão, paciência e apoio emocional são fundamentais para uma convivência mais harmônica. Além disso, o tratamento adequado, como terapia e, em alguns casos, medicação, pode ajudar muito na gestão dos sintomas e na melhoria das relações interpessoais.
Olá, difícil generalizar, pois cada um é único, mas pessoas com transtorno de personalidade boderline são pessoas limítrofes e intensas. Podem ter mudanças repentinas de humor, medo de abandono e podem ter reações desafiantes em relação à ansiedade, angústias e stress. Talvez por isso que você está se questionando o quão pode ser difícil o relacionamento com pessoas com o transtorno boderline. Porém, com um tratamento adequado, e a psicanálise está aí para poder responder à isso, pois trata cada um na sua individualidade, é possível que a pessoa com o transtorno boderline consiga construir relações duradouras com afetos preservados. Estou disponível para sessões!
A pessoa com Transtorno de Personalidade Borderline pode ser de difícil convivência em alguns momentos. Como o nome dado ao transtorno diz, a pessoa vive, frequentemente, em variações emocionais intensas e, esses momentos de intensidade podem ser bastante difíceis para quem convive com ela. Fico à disposição. Abraço.
**Resposta:**
O Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) pode, de fato, tornar a convivência um desafio em certos aspectos, especialmente devido à intensidade emocional que caracteriza esse transtorno. Pessoas com TPB tendem a experimentar emoções de forma mais intensa e a ter dificuldades em regular essas emoções, o que pode afetar seus relacionamentos e o modo como lidam com conflitos. No entanto, é importante lembrar que cada pessoa com TPB é única, e o apoio adequado pode ajudar a promover relacionamentos saudáveis e positivos.
### Principais Desafios na Convivência com uma Pessoa com TPB
1. **Oscilações Emocionais Intensas:** Pessoas com TPB costumam alternar rapidamente entre emoções muito intensas, o que pode gerar comportamentos imprevisíveis. Essas mudanças bruscas podem causar impacto nas pessoas ao redor, especialmente quando há reações impulsivas.
2. **Medo de Abandono:** O medo de ser abandonado ou rejeitado é uma característica central do TPB. Isso pode levar a comportamentos de apego intenso ou, em alguns casos, a reações exageradas diante de situações que, para os outros, podem parecer comuns. Esse medo pode fazer a pessoa com TPB reagir de forma defensiva ou agressiva, o que dificulta a convivência.
3. **Dificuldade em Regular Emoções:** Pessoas com TPB podem ter dificuldade em regular suas emoções, o que pode levar a explosões de raiva, tristeza ou ansiedade. Isso pode fazer com que aqueles ao redor sintam que precisam “andar em ovos” para evitar conflitos.
4. **Tendência à Idealização e Desvalorização:** É comum que pessoas com TPB alternem entre idealizar alguém e depois desvalorizá-lo, dependendo de como percebem a interação no momento. Esse padrão pode afetar a estabilidade dos relacionamentos e causar frustrações tanto para a pessoa com TPB quanto para os outros.
### Estratégias para Convivência Mais Harmoniosa
1. **Comunicação Aberta e Empática:** Ter uma comunicação clara e empática pode ajudar a reduzir mal-entendidos. Ouvir com paciência e expressar sentimentos de maneira respeitosa são habilidades que beneficiam ambas as partes.
2. **Estabelecimento de Limites Saudáveis:** Definir e comunicar limites é importante para evitar desgaste emocional. Assegure-se de que a pessoa com TPB compreenda que esses limites existem para promover uma convivência mais saudável.
3. **Evitar Reações a Comportamentos Impulsivos:** Em momentos de reação impulsiva, é útil manter a calma e não reagir imediatamente. Essa abordagem permite que a pessoa com TPB tenha o espaço necessário para refletir e, com o tempo, desenvolver um maior controle sobre suas reações.
4. **Incentivo ao Tratamento Profissional:** A terapia, especialmente a Terapia Comportamental Dialética (DBT), é muito eficaz para ajudar pessoas com TPB a aprender a regular suas emoções e melhorar suas habilidades de relacionamento. O apoio de um profissional pode fazer uma grande diferença.
### Conclusão
Embora o Transtorno de Personalidade Borderline possa, sim, dificultar a convivência em alguns aspectos, é possível estabelecer relacionamentos positivos e equilibrados com uma pessoa com TPB. Com comunicação clara, apoio terapêutico e limites saudáveis, é possível promover uma convivência harmoniosa e ajudar a pessoa com TPB a desenvolver habilidades de autorregulação e relacionamento.
O Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) pode, de fato, tornar a convivência um desafio em certos aspectos, especialmente devido à intensidade emocional que caracteriza esse transtorno. Pessoas com TPB tendem a experimentar emoções de forma mais intensa e a ter dificuldades em regular essas emoções, o que pode afetar seus relacionamentos e o modo como lidam com conflitos. No entanto, é importante lembrar que cada pessoa com TPB é única, e o apoio adequado pode ajudar a promover relacionamentos saudáveis e positivos.
### Principais Desafios na Convivência com uma Pessoa com TPB
1. **Oscilações Emocionais Intensas:** Pessoas com TPB costumam alternar rapidamente entre emoções muito intensas, o que pode gerar comportamentos imprevisíveis. Essas mudanças bruscas podem causar impacto nas pessoas ao redor, especialmente quando há reações impulsivas.
2. **Medo de Abandono:** O medo de ser abandonado ou rejeitado é uma característica central do TPB. Isso pode levar a comportamentos de apego intenso ou, em alguns casos, a reações exageradas diante de situações que, para os outros, podem parecer comuns. Esse medo pode fazer a pessoa com TPB reagir de forma defensiva ou agressiva, o que dificulta a convivência.
3. **Dificuldade em Regular Emoções:** Pessoas com TPB podem ter dificuldade em regular suas emoções, o que pode levar a explosões de raiva, tristeza ou ansiedade. Isso pode fazer com que aqueles ao redor sintam que precisam “andar em ovos” para evitar conflitos.
4. **Tendência à Idealização e Desvalorização:** É comum que pessoas com TPB alternem entre idealizar alguém e depois desvalorizá-lo, dependendo de como percebem a interação no momento. Esse padrão pode afetar a estabilidade dos relacionamentos e causar frustrações tanto para a pessoa com TPB quanto para os outros.
### Estratégias para Convivência Mais Harmoniosa
1. **Comunicação Aberta e Empática:** Ter uma comunicação clara e empática pode ajudar a reduzir mal-entendidos. Ouvir com paciência e expressar sentimentos de maneira respeitosa são habilidades que beneficiam ambas as partes.
2. **Estabelecimento de Limites Saudáveis:** Definir e comunicar limites é importante para evitar desgaste emocional. Assegure-se de que a pessoa com TPB compreenda que esses limites existem para promover uma convivência mais saudável.
3. **Evitar Reações a Comportamentos Impulsivos:** Em momentos de reação impulsiva, é útil manter a calma e não reagir imediatamente. Essa abordagem permite que a pessoa com TPB tenha o espaço necessário para refletir e, com o tempo, desenvolver um maior controle sobre suas reações.
4. **Incentivo ao Tratamento Profissional:** A terapia, especialmente a Terapia Comportamental Dialética (DBT), é muito eficaz para ajudar pessoas com TPB a aprender a regular suas emoções e melhorar suas habilidades de relacionamento. O apoio de um profissional pode fazer uma grande diferença.
### Conclusão
Embora o Transtorno de Personalidade Borderline possa, sim, dificultar a convivência em alguns aspectos, é possível estabelecer relacionamentos positivos e equilibrados com uma pessoa com TPB. Com comunicação clara, apoio terapêutico e limites saudáveis, é possível promover uma convivência harmoniosa e ajudar a pessoa com TPB a desenvolver habilidades de autorregulação e relacionamento.
SIM. Pode ser desafiador, muita instabilidade emocional, sentimentos controversos, as vezes sem limites saudáveis, raiva sem motivo, necessita terapia, medicamentos com psiquiatra ,terapia familiar em muitos dos casos.
Pessoas com Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) podem apresentar dificuldades em relacionamentos, mas isso não significa necessariamente que sejam de "difícil convivência". As características principais do TPB incluem uma grande intensidade emocional, medo de abandono e uma oscilação de humor e de visão sobre os outros, o que pode gerar desafios na convivência.
Esses desafios muitas vezes resultam de alguns aspectos do TPB:
Oscilação Emocional Intensa: Pessoas com TPB podem experimentar mudanças rápidas de humor, o que afeta a maneira como reagem às situações e aos relacionamentos.
Sensibilidade ao Rejeição e Medo de Abandono: Esse medo pode fazer com que a pessoa com TPB reaja de forma intensa a situações que considera uma ameaça ao relacionamento, o que pode criar tensões com pessoas próximas.
Impulsividade e Reações Intensas: Em momentos de estresse, é comum que a pessoa com TPB aja de forma impulsiva, o que pode incluir comportamentos autodestrutivos ou explosões emocionais.
Idealização e Desvalorização: Pessoas com TPB podem alternar entre ver as pessoas de forma idealizada ou negativa, dependendo das circunstâncias, o que pode tornar a convivência inconsistente.
Contudo, com o apoio de psicoterapia, especialmente abordagens como a Terapia Comportamental Dialética (DBT) e o desenvolvimento de habilidades de regulação emocional, muitas pessoas com TPB conseguem estabelecer relações saudáveis e estáveis. A convivência torna-se mais fácil quando há entendimento e apoio das pessoas próximas e o compromisso da própria pessoa com TPB em seguir o tratamento e desenvolver habilidades de autocontrole.
Esses desafios muitas vezes resultam de alguns aspectos do TPB:
Oscilação Emocional Intensa: Pessoas com TPB podem experimentar mudanças rápidas de humor, o que afeta a maneira como reagem às situações e aos relacionamentos.
Sensibilidade ao Rejeição e Medo de Abandono: Esse medo pode fazer com que a pessoa com TPB reaja de forma intensa a situações que considera uma ameaça ao relacionamento, o que pode criar tensões com pessoas próximas.
Impulsividade e Reações Intensas: Em momentos de estresse, é comum que a pessoa com TPB aja de forma impulsiva, o que pode incluir comportamentos autodestrutivos ou explosões emocionais.
Idealização e Desvalorização: Pessoas com TPB podem alternar entre ver as pessoas de forma idealizada ou negativa, dependendo das circunstâncias, o que pode tornar a convivência inconsistente.
Contudo, com o apoio de psicoterapia, especialmente abordagens como a Terapia Comportamental Dialética (DBT) e o desenvolvimento de habilidades de regulação emocional, muitas pessoas com TPB conseguem estabelecer relações saudáveis e estáveis. A convivência torna-se mais fácil quando há entendimento e apoio das pessoas próximas e o compromisso da própria pessoa com TPB em seguir o tratamento e desenvolver habilidades de autocontrole.
Sim. A pessoa borderline geralmente tem problemas com relacionamentos, é muito obsessiva no relacionamento, muito intensa, tem muito medo de ser abandonada.
A intensidade e instabilidade emocional, um dos principais traços do TPB, podem gerar conflitos e dificuldades de convivência. O sujeito não consegue manejar bem as relações sociais que estabelece, gerando, desse modo, muitos atritos, conflitos, situações aversivas.
Olá, em resposta a sua pergunta. O Transtorno de Personalidade Borderline é também uma maneira de ser. O borderline está entre a neurose e a psicose. São pessoas muito intensas, na verdade, cem por cento emoção e zero razão. São extremamente agradáveis, inteligentes e sentem um vázio existencial, uma angústia que o consome, e não se veem como uma pessoa inteira, por essa razão se tornam dependentes dos outros. Por eles necessitarem muito do outro para se validarem, começam a entrar em um território complicado, principalmente no campo afetivo, o medo de perder, faz com que ele queira controlar a pessoa e com isso acaba sufocando. Em caso de separação, ele vai sofrer muito, porque é como se fosse deixar de existir. São pessoal com necessidades de se doar, fazem de tudo para agradar o outro. Existem dois tipos de borderline: aquele que é implosivo, vai sofrer, se destruir, se detonar e até ameaçar de se matar para comover e a explosiva, que vai perseguir, fazer escândalo, fazem barbaridades e tudo por desespero, não só por maldade. Essas pessoas são grandes atores (atrizes), porque os papeis representados por eles se tornam reais, se realizam nas representações.
Especialistas
Perguntas relacionadas
- O Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) tem cura?
- Quais as semelhanças e diferenças entre TPB e narcisismo?
- Como apoiar uma pessoa com Transtorno da Personalidade Borderline (TPB)?
- Quais as características neuropsicológicas das pessoas com Transtorno da personalidade Borderline ( Limítrofe)?
- É verdade que o Transtorno da Personalidade Borderline (TPB) pode ser “hereditário”?
- Existem sinais comportamentais precoces que anunciam o Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) durante a infância e adolescência?
- Como se manifesta o transtorno de personalidade borderline?
- Gostaria de saber quais são os sinais psicológicos/comportamentais de uma pessoa com Transtorno da Personalidade Borderline (TPB)?
- O que acontece se uma pessoa não trata o Transtorno da Personalidade Borderline (TPB)?
- Uma pessoas com Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) pode ter uma vida normal?
Você quer enviar sua pergunta?
Nossos especialistas responderam a 261 perguntas sobre Transtorno da personalidade borderline
Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.