A nomofobia tem relação direta com transtornos de ansiedade, pânico, dependência de jogos e até mesm

24 respostas
A nomofobia tem relação direta com transtornos de ansiedade, pânico, dependência de jogos e até mesmo a afetações no comportamento sexual?
Boa tarde!
A nomofobia já é um diagnóstico realizado por profissionais especialistas e gera alguns prejuízos na funcionalidade da pessoa. Assim como sintomas típicos e também atípicos.
Seria importante buscar ajuda para identificar e tratar. Estou a disposição.

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 Sabrina Lima Martins
Psicólogo
Rio Das Ostras

Sim, a nomofobia — que é o medo irracional de ficar sem o celular ou sem acesso à internet — tem uma forte relação com transtornos de ansiedade e dependência tecnológica.
Quando ela se vê sem o aparelho, pode sentir sintomas como taquicardia, sudorese e angústia extrema.

Além disso, a dependência de jogos está ligada ao mecanismo de recompensa do cérebro, gerando compulsão e, em alguns casos, sintomas semelhantes aos do vício em substâncias. Quanto ao comportamento sexual, a exposição excessiva a conteúdos digitais pode afetar a forma como a pessoa se relaciona, levando a expectativas irreais, dificuldades na intimidade e até compulsões sexuais.

O ideal é buscar um equilíbrio no uso da tecnologia, identificando sinais de dependência e, se necessário, procurando apoio psicológico.
 Helio Martins
Psicólogo
São Bernardo do Campo
Olá, tudo bem?

Sim, a nomofobia (medo excessivo de ficar sem o celular ou desconectado da internet) tem uma relação direta com transtornos de ansiedade e pode estar associada a outros problemas psicológicos, como transtorno do pânico, dependência de jogos e até alterações no comportamento sexual.

A neurociência explica que o uso constante do celular ativa o sistema de recompensa do cérebro, liberando dopamina – o neurotransmissor ligado ao prazer e à motivação. Isso cria um ciclo de dependência, onde a pessoa sente necessidade de checar o celular repetidamente para manter essa sensação de satisfação. Quando o acesso ao dispositivo é interrompido, o cérebro reage com sintomas de abstinência, como inquietação, irritabilidade e ansiedade intensa, o que pode se manifestar como uma crise de pânico em casos mais graves.

A nomofobia também pode estar conectada à dependência de jogos, especialmente em pessoas que passam muitas horas imersas em ambientes virtuais. Esse comportamento pode gerar prejuízos na regulação emocional, no sono e na capacidade de lidar com a vida offline. Além disso, algumas pesquisas sugerem que o uso excessivo de dispositivos pode impactar o comportamento sexual, seja por meio da hiperestimulação causada pelo consumo excessivo de pornografia ou pela redução da interação social presencial, levando a dificuldades em estabelecer conexões afetivas reais.

O problema maior não é o celular em si, mas a forma como ele está sendo utilizado e o quanto ele interfere na vida cotidiana. Se o uso do celular está causando ansiedade significativa, afetando relacionamentos ou reduzindo a capacidade de se desconectar, pode ser um sinal de que vale a pena buscar estratégias para equilibrar essa relação com a tecnologia. Caso precise de mais esclarecimentos, estou à disposição!
A nomofobia pode, sim, estar relacionada a transtornos de ansiedade, pânico, dependência de jogos e até mesmo a alterações no comportamento, incluindo o sexual. No entanto, cada caso é único, e o ideal é iniciar um processo de psicoterapia para uma avaliação mais detalhada. O acompanhamento terapêutico ajudará a compreender o que pode estar ocorrendo e de que forma esses aspectos estão impactando a sua vida.
Pode ter sim, além de intensificar sintomas de ansiedade, pânico e até prejudicar a qualidade das relações interpessoais, incluindo aspectos de sexualidade. Portanto, é essencial estabelecer limites para o uso da tecnologia e buscar apoio psicológico pode ajudar a lidar com esse quadro.
 Manuela S. A. Thomaz
Psicólogo
Carapicuíba
A nomofobia comunica que não se está assumindo as rédeas da própria vida. Esta postura por si só pode desencadear sim os outros sintomas a que você se refere em sua pergunta. Importante investigar, participando de uma psicoterapia, as causas interligadas a não se estar assumindo uma postura autônoma.
Dra. Nara Doné
Psicólogo
Belo Horizonte
Sim, com certeza! Na verdade a ansiedade e o pânico são sintomas da nomofobia. E pode sim impactar até mesmo na vida sexual.
Sim. É quase como um vício semelhante ao vício por drogas.
 Germaniely Lima
Psicólogo, Psicanalista
Recife
A nomofobia é um tipo de transtorno de ansiedade gerado pelo uso excessivo das tecnologias, redes sociais . A pessoa como esse transtorno não suporta ficar muito tempo longe do celular e quando isso ocorre , inicia um quadro de ansiedade podendo afetar qualquer área da vida dessa pessoa inclusive no desejo sexual. É importante buscar ajuda psicoterapêutica
A nomofobia, ou o medo de ficar sem o celular, tem relação direta, sim, com transtornos de ansiedade, pânico, dependência de jogos e afeta também o comportamento sexual. Isso acontece porque o celular nos oferece uma série de estímulos e informações instantâneas, o que pode ser muito prazeroso por um lado, mas, por outro, pode gerar problemas como dependência de validação nas redes sociais, insatisfação com a autoimagem e ansiedade/pânico no caso de se ver sem o aparelho, entre outras coisas. Em relação a sexualidade, por oferecer uma infinidade de informações, imagens e vídeos sobre sexo a pessoa ao consumir todo esse conteúdo pode criar uma insensibilidade as relações sexuais reais. Se você ou alguém que você conhece tem passado muito tempo no celular, procure estabelecer horários para limitar o seu uso e também encontre atividades "offline" para fazer como ler um livro, fazer esporte, tocar um instrumento, praticar meditação, etc. Por fim, procure ajuda de um psicólogo se possível.
Olá!

A nomofobia, ou o medo de ficar sem acesso ao celular, está se tornando uma preocupação crescente na sociedade atual. Como psicólogo com especialização em saúde mental e psicoterapia cognitivo-comportamental, entendo que essa condição pode se relacionar diretamente com transtornos de ansiedade e pânico. A necessidade constante de estar conectado pode aumentar a ansiedade e, em casos extremos, levar a ataques de pânico quando o acesso é interrompido.

Além disso, a nomofobia pode influenciar a dependência de jogos online, visto que muitos utilizam o celular como principal meio de entretenimento. Essa dependência pode, por sua vez, impactar outras áreas da vida, incluindo o comportamento sexual, ao reduzir o tempo e a qualidade das interações pessoais.

A psicoterapia pode ser uma ferramenta valiosa para quem busca entender e modificar esses padrões de comportamento, promovendo um uso mais equilibrado da tecnologia. Se você sente que o uso do celular está afetando sua vida, recomendo buscar o apoio de um profissional. Estou à disposição para consultas e mais informações podem ser encontradas no Doctoralia e no site HumanaMente Falando.

Fico à disposição, fique bem!
Com afeto, Leonir Troscki - CRP12/12755.
As pessoas que apresentam ansiedade, transtorno de pânico correm mais risco de desenvolver a nomofobia. Os celulares servem como um "apoio" social; sua ausência pode levar a sentimentos de desamparo e isolamento. Como também alguns pacientes apresentam o medo de perder o sinal ou esquecer o celular em casa, a incapacidade de se conectar ou se comunicar pode levar a medos e angústias intensos. Em relação a dependência de jogos e afetações do comportamento sexual, precisa ser avaliado cada caso sobre como foi desenvolvido e reforçado o sistema de recompensas na pessoa.
 Rute Rodrigues
Psicólogo, Psicanalista
Porto Alegre
Tem a ver com um perfil de dependência emocional grave. Importante seguir um tratamento sério para desvendar as angústias envolvidas e conseguir deslocar a atenção a coisas que tragam vida à própria existência!
 Jennifer Lago
Psicólogo, Psicanalista
Brasília
Olá!

Essa pergunta é muito importante, já que a Nomofobia é um diagnóstico novo, mas cada vez mais comum. A Nomofobia, como outras fobias, é um transtorno de ansiedade, relacionado a um medo. Neste caso, medo de ficar sem acesso às redes sociais e à comunicação através dos dispositivos eletrônicos. É, também, um sintoma de dependência, pois o sofrimento vem da ideia de estar distante (ou sem acesso) à aquilo que causa prazer.

Existem várias nuances em relação ao desenvolvimento desta fobia, já que cada sujeito é único e cada história de vida também. Pode ser que um indivíduo desenvolva essa fobia pois trabalha de maneira remota e o contato que tem com seus colegas, clientes, sócios, etc, é exclusivo pelas redes sociais e pelo computador, então distanciar-se disso poderia significar à ele: perda de emprego, ser mal visto no trabalho, não conseguir entregar as metas demandadas no trabalho, perder o salário, passar uma imagem negativa para os outros, etc.

Outro sujeito pode desenvolver essa fobia pois a ideia de ficar distante das redes sociais ou de seus aparelhos eletrônicos significaria o medo de perder amigos, de não divulgar o que está vivendo (o que leva a outras reflexões, sobre a necessidade constante de postar o que se vive), etc.

Desta forma, sim, pode-se compreender a Nomofobia como um transtorno de ansiedade e uma dependência dos dispositivos eletrônicos. No entanto, entendendo-se que cada caso é um caso, deve-se investigar o que esse medo significa para AQUELE SUJEITO, o que ficar longe das redes e dos dispositivos significa para ele e como lidar com esse medo, já que estar em constante acesso às redes pode não depender unicamente dele e ele pode vir a perder este acesso.

 Cristina Pinho
Psicólogo
São Paulo
De qualquer maneira a ansiedade"mae dos panicos"pode descontrolar seu comportamento generico,afetando todos os departamentos de sua vida inclusive panico e dependencias.Uma terapia pode te ajudar muito,inclusive controlar a nomofobia.
 Valter Rodrigues
Psicanalista, Psicólogo
Contagem
A nomofobia, definida como o medo irracional de ficar sem o celular ou a ansiedade relacionada à falta de conectividade, tem uma relação significativa com transtornos de ansiedade, incluindo a ansiedade social e o transtorno do pânico. Estudos apontam que a nomofobia está associada a níveis elevados de ansiedade, depressão, insônia e impulsividade.
A nomofobia compartilha sintomas comuns com outras fobias e transtornos de ansiedade, como tremores, sudorese, agitação e dificuldades respiratórias. A ansiedade surge da preocupação em perder a conectividade e o acesso a informações necessárias.
Embora a relação direta com a dependência de jogos e afetações no comportamento sexual não seja explicitamente detalhada nos resultados da busca, a nomofobia pode exacerbar condições preexistentes, e o uso excessivo de smartphones está ligado a vários problemas de saúde. A dependência de celulares e a comunicação instantânea que proporcionam podem levar a comportamentos compulsivos. Indivíduos com baixa autoestima e extroversão podem ser mais propensos à nomofobia.
Se você acredita que está experimentando sintomas de nomofobia, é recomendado procurar um médico ou psicólogo. As opções de tratamento incluem terapias comportamentais, grupos de apoio e, em alguns casos, medicamentos.
 Vanessa Oliveira Martins
Psicólogo, Psicanalista
Londrina
Sim, a nomofobia (medo de ficar sem o celular) está diretamente relacionada a transtornos de ansiedade, crises de pânico, dependência de jogos e pode afetar o comportamento sexual. Isso ocorre porque o uso excessivo de dispositivos móveis ativa o sistema de recompensa cerebral, liberando dopamina, um hormônio associado ao prazer e à motivação. Esse ciclo de recompensa pode levar ao vício, exacerbando sintomas de ansiedade e pânico quando o indivíduo se vê desconectado. Além disso, a constante busca por estímulos digitais pode reduzir a libido e interferir no comportamento sexual, já que a dopamina também regula o desejo sexual. Em resumo, a nomofobia pode desequilibrar a regulação hormonal, intensificando transtornos psicológicos e comportamentais.
 Leila  De Sousa Marques
Psicólogo
Engenheiro Coelho
A nomofobia, quando analisada à luz da Logoterapia, de Viktor Frankl, pode ser vista como um reflexo da falta de sentido e propósito na vida da pessoa. A dependência excessiva do celular pode estar ligada a uma tentativa de preencher um vazio existencial, levando a transtornos como ansiedade, pânico, dependência de jogos e até mesmo impactos no comportamento sexual.

Frankl enfatiza que o ser humano busca um sentido para sua existência, e quando esse sentido não é encontrado, é comum que a pessoa recorra a comportamentos compulsivos para aliviar sua angústia. A nomofobia pode ser uma fuga da realidade, onde o celular se torna uma fonte artificial de segurança e prazer imediato.

Para lidar com isso, a Logoterapia sugere que a pessoa encontre um propósito maior na vida, seja por meio de relações autênticas, do trabalho, da espiritualidade ou do desenvolvimento pessoal. Ao dar um sentido real à sua existência, a dependência digital tende a perder força, pois a pessoa se sente mais conectada com o que realmente importa.

O tratamento pode envolver autoconhecimento, redefinição de prioridades e psicoterapia, ajudando a substituir o uso compulsivo do celular por experiências que tragam verdadeiro significado à vida.
Sim, a nomofobia pode ter relação com transtornos de ansiedades, pânico, dependência de jogos e outros aspectos da vida como a sexual. A pessoa que tem nomofobia tem preocupação de perder o acesso ao celular, ficar desinformada(o), perder algo importante isso pode levar ao aumento dos níveis de ansiedades, o que pode resultar em crises de pânico. O mesmo vale para a dependência de jogos. No aspecto sexual, o medo irracional de perder o acesso ao celular pode dificultar estabelecer as conexões reais devido o sexting ou o consumo de pornografia. Portanto, é essencial cultivar uma relação saudável e equilibrada com o celular. Caso o excesso do uso de celular esteja causando sofrimento emocional e prejuízos para o bem-estar e qualidade de vida é recomendável buscar ajuda profissional. Espero ter ajudado. Abraços!
 Claudia Cecilia Daniel
Psicólogo, Psicanalista
São José dos Campos
Sim, a nomofobia, que é o medo de ficar sem o celular, está relacionada a transtornos de ansiedade, pânico e até comportamentos compulsivos, como a dependência de jogos. Esses problemas podem afetar diversas áreas da vida, incluindo relacionamentos e saúde mental. Se você ou alguém que conhece está enfrentando esses desafios, considerar a terapia pode ser um passo importante para entender e lidar melhor com essas questões. Estou aqui para ajudar nesse processo!
Olá, depende de cada caso e necessitaria analisar singularmente a situação, mas, de uma forma geral, retirar aquilo que ocupa tanto nosso tempo, tem nível de satisfação e ocupa um lugar no dia a dia como o celular, principalmente nos dias atuais, pode causar ansiedade desse afastamento e perda, pode ser considerado também um tipo de dependência e que pode ser trabalhado a respeito, considerando outros espaços e atividades no dia a dia para além do celular.
Sim, a nomofobia (medo excessivo de ficar sem acesso ao celular) está diretamente relacionada a transtornos de ansiedade, podendo intensificar crises de pânico e contribuir para a dependência de jogos. Além disso, o uso excessivo de tecnologia pode afetar o comportamento sexual, levando a dificuldades em interações reais e até compulsões. O tratamento pode envolver psicoterapia e técnicas para reduzir a dependência digital.
 Paulo Cesar Francetto
Psicólogo, Psicanalista
Santo André
Olá. Todos os pontos que voce citou são relacionados a sintomas. A nomofobia, a ansiedade e seus transtornos, dependencia de jogos e transtornos sexuais estão relacionados diretamente. Os motivos que te levam a esta ansiedade que esta se manifestando em diversas formas deve ser pesquisada em analise pois pode ter um ou mais causas. A falta de afeto, desejo, um objetivo de vida, são algumas das causas só pra citar as mais superficiais.Procure ajuda psicanalitica

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