A neuroplasticidade pode ser aplicada aos sintomas da esquizofrenia? A reabilitação cognitiva é e

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A neuroplasticidade pode ser aplicada aos sintomas da esquizofrenia? A reabilitação cognitiva é eficaz?
A Neuroplasticidade se refere ao fortalecimento das vias neuronais existentes ( plasticidade sináptica), ou ao estabelecimento de neurônios e conexões inteiramente novos ( plasticidade estrutural).
A Neuroplasticidade demonstra que as conexões neurais entre diferentes regiões do cérebro podem se reorganizar, assim, pessoas com danos cerebrais em uma parte do cérebro poderá recuperar-se, dessa forma uma sessão saudável do cérebro poderá assumir a parte danificada.
A maioria das doenças neurodegenerativas é acompanhada por uma perda de Neuroplasticidade, incluindo a doença de ALZHEIMER, a doença de HUNTINGTON e a doença de PARKINSON.
A ESQUIZOFRENIA tambem pode ser um distúrbio da Neuroplasticidade e a perda da Neuroplasticidade poderá caracterizar um leve comprometimento cognitivo, como no caso de cérebros menos plásticos.

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Boa noite, a neuroplasticidade até o momento não deve ser usada nos casos de esquizofrenia, pois nenhum estudo fidedigno nos mostrou sua eficácia. Mas, assim como hoje já podemos falar e afirmar que a neuroplasticidade existe e no processo de reabilitação é eficaz em pacientes que tiveram algumas funções “perdidas” por danos causados por acidentes em certas regiões cerebrais, esperamos que a ciência venha a nos apresentar novas descobertas também na area das doenças degenerativas e esquizofrenia.

A reabilitação cognitiva deve ser estimulada, pois a eficácia não faz parte de uma tabela matemática, mas a parte comportamental tem nos mostrado evidências maiores. Abraços
OI, Bom dia! É claro que sim! A neuroplasticidade neuronal é uma resposta para a reorganização do tecido cerebral a qualquer tipo de dano. A questão é, como será a manifestação dela na esquizofrenia? Muitos estudos estão trabalhando nisso e devemos levar em conta que cada organismo demonstra tal resposta de uma forma. Precisamos de mais estudos de relatos de caso para tal demonstração, mas nunca deixemos morrer a esperança!
Feliz ano que chega!

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