A Doença de Alzheimer causa dores de cabeça? Quis são os sintomas?
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A Doença de Alzheimer causa dores de cabeça? Quis são os sintomas?
Bom dia,
A dor de cabeça (cefaleia) não costuma ser um sintoma no curso da Doença de Alzheimer. Se houver dor de cabeça o ideal é rever com o médico assistente para verificar se realmente é cefaleia ou outros sintomas na qual o paciente não conseguiu se expressar. Se for realmente dor de cabeça vale avaliar outra possível causa para o problema.
A dor de cabeça (cefaleia) não costuma ser um sintoma no curso da Doença de Alzheimer. Se houver dor de cabeça o ideal é rever com o médico assistente para verificar se realmente é cefaleia ou outros sintomas na qual o paciente não conseguiu se expressar. Se for realmente dor de cabeça vale avaliar outra possível causa para o problema.
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Sintomas do Alzheimer
A doença se manifesta lentamente e vai piorando ao longo do tempo.
Chamamos de fases do Alzheimer a piora gradual da doença, que vai do inicial ao terminal. Assim como o caso estudado pelo Dr. Alzheimer, o paciente começa com pequenos lapsos de memória até a perda total da independência:
Estágio inicial
Geralmente, parentes, amigos e até mesmo os profissionais não percebem o estágio inicial, pois consideram os sinais como uma parte do envelhecimento.
Na maioria das vezes, não é possível saber exatamente quando a pessoa começa a ficar doente, entretanto, os sintomas dessa fase são:
Problemas para falar;
Esquecimento de coisas que acabaram de acontecer;
Perda de noção temporal (dia da semana e horas);
Se perder em locais que a pessoa conhece;
Dificuldade em tomar decisões;
Falta de motivação;
Mudanças de humor, tais como depressão e ansiedade;
A pessoa pode ficar agressivamente em ocasiões incomuns;
Perder interesse por hobbies e outras atividades rotineiras;
Perguntar e responder a mesma coisa várias vezes, por não lembrar que já foram feitas antes;
Esquecer compromissos e eventos;
Começar a esquecer os nomes dos membros da família e objetos de uso cotidiano;
Dificuldade em encontrar palavras para nomear objetos.
Estágio intermediário
Com o progresso da doença, o doente apresenta mais limitações, especialmente em tarefas do dia-a-dia:
Piora da perda da memória, sobretudo em relação aos eventos recentes e nomes de familiares;
Começa a ter problemas para viver sozinho (a), como cozinhar e fazer compras;
Gradualmente, o doente começa a depender de um membro da família e/ou de um cuidador de idosos;
Fica cada vez mais difícil fazer a higiene pessoal;
Apresenta ainda mais dificuldade para falar;
A pessoa com Alzheimer começa a se perder tanto dentro de casa como fora dela;
Podem aparecer alucinações, em que o doente vê e escuta coisas que não existem.
Estágio moderado
Quando a pessoa chega no estágio moderado da doença, os sintomas físicos do Alzheimer começam a ficar mais evidentes:
Já não é mais possível reconhecer parentes, amigos ou objetos do cotidiano;
Dificuldade em entender o que está acontecendo ao redor;
Quando se perde, o doente não consegue mais encontrar o caminho de volta para a casa;
Seu comportamento é inapropriado, inclusive em público.
Estágio grave
Ainda mais perto do estágio terminal, o doente começa a apresentar dificuldade para realizar as tarefas mais fáceis:
Exerce resistência para executar tarefas rotineiras, como tomar banho;
Sofre de incontinência urinária e fecal;
Se alimentar fica cada vez mais difícil;
O doente dificilmente consegue se comunicar;
É preciso ajuda para se locomover.
Estágio terminal
Nesse estágio, o cérebro do doente já está completamente danificado e o paciente:
Não consegue mais se locomover, ficando na cama ou na cadeira de rodas;
Não consegue mais falar;
Sente dor ao engolir;
Costuma ter infecções frequentes.
Como é feito o diagnóstico do Alzheimer
O primeiro passo para fazer o diagnóstico do Alzheimer, é preciso compreender que há diferença entre um esquecimento normal e passageiro de um caso mais grave e frequente.
É difícil para um familiar admitir que o seu ente querido está começando a sofrer de demência. Entretanto, encaminhar o idoso à unidade de saúde mais próxima é essencial para identificar a doença o quanto antes. O diagnóstico é feito através dos seguintes exames:
Exames de sangue;
Exame de imagem do cérebro;
Histórico médico da família;
Exame neurológico;
Avaliação neuropsicológica;
Testes cognitivos para avaliar a memória e a capacidade de pensar;
Retirada do líquido da espinha.
A doença se manifesta lentamente e vai piorando ao longo do tempo.
Chamamos de fases do Alzheimer a piora gradual da doença, que vai do inicial ao terminal. Assim como o caso estudado pelo Dr. Alzheimer, o paciente começa com pequenos lapsos de memória até a perda total da independência:
Estágio inicial
Geralmente, parentes, amigos e até mesmo os profissionais não percebem o estágio inicial, pois consideram os sinais como uma parte do envelhecimento.
Na maioria das vezes, não é possível saber exatamente quando a pessoa começa a ficar doente, entretanto, os sintomas dessa fase são:
Problemas para falar;
Esquecimento de coisas que acabaram de acontecer;
Perda de noção temporal (dia da semana e horas);
Se perder em locais que a pessoa conhece;
Dificuldade em tomar decisões;
Falta de motivação;
Mudanças de humor, tais como depressão e ansiedade;
A pessoa pode ficar agressivamente em ocasiões incomuns;
Perder interesse por hobbies e outras atividades rotineiras;
Perguntar e responder a mesma coisa várias vezes, por não lembrar que já foram feitas antes;
Esquecer compromissos e eventos;
Começar a esquecer os nomes dos membros da família e objetos de uso cotidiano;
Dificuldade em encontrar palavras para nomear objetos.
Estágio intermediário
Com o progresso da doença, o doente apresenta mais limitações, especialmente em tarefas do dia-a-dia:
Piora da perda da memória, sobretudo em relação aos eventos recentes e nomes de familiares;
Começa a ter problemas para viver sozinho (a), como cozinhar e fazer compras;
Gradualmente, o doente começa a depender de um membro da família e/ou de um cuidador de idosos;
Fica cada vez mais difícil fazer a higiene pessoal;
Apresenta ainda mais dificuldade para falar;
A pessoa com Alzheimer começa a se perder tanto dentro de casa como fora dela;
Podem aparecer alucinações, em que o doente vê e escuta coisas que não existem.
Estágio moderado
Quando a pessoa chega no estágio moderado da doença, os sintomas físicos do Alzheimer começam a ficar mais evidentes:
Já não é mais possível reconhecer parentes, amigos ou objetos do cotidiano;
Dificuldade em entender o que está acontecendo ao redor;
Quando se perde, o doente não consegue mais encontrar o caminho de volta para a casa;
Seu comportamento é inapropriado, inclusive em público.
Estágio grave
Ainda mais perto do estágio terminal, o doente começa a apresentar dificuldade para realizar as tarefas mais fáceis:
Exerce resistência para executar tarefas rotineiras, como tomar banho;
Sofre de incontinência urinária e fecal;
Se alimentar fica cada vez mais difícil;
O doente dificilmente consegue se comunicar;
É preciso ajuda para se locomover.
Estágio terminal
Nesse estágio, o cérebro do doente já está completamente danificado e o paciente:
Não consegue mais se locomover, ficando na cama ou na cadeira de rodas;
Não consegue mais falar;
Sente dor ao engolir;
Costuma ter infecções frequentes.
Como é feito o diagnóstico do Alzheimer
O primeiro passo para fazer o diagnóstico do Alzheimer, é preciso compreender que há diferença entre um esquecimento normal e passageiro de um caso mais grave e frequente.
É difícil para um familiar admitir que o seu ente querido está começando a sofrer de demência. Entretanto, encaminhar o idoso à unidade de saúde mais próxima é essencial para identificar a doença o quanto antes. O diagnóstico é feito através dos seguintes exames:
Exames de sangue;
Exame de imagem do cérebro;
Histórico médico da família;
Exame neurológico;
Avaliação neuropsicológica;
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