A cirurgia para toc já é feita no Brasil? Quais os riscos?
2
respostas
A cirurgia para toc já é feita no Brasil? Quais os riscos?
A neurocirurgia para TOC é feita no Brasil, porém é um tratamento ainda experimental, restrito a centros de pesquisa e reservado para casos comprovadamente refratários aos tratamentos já disponíveis. Antes de considerar tratamentos cuja eficácia ainda está para ser estabelecida pelos estudos, é essencial ter um acompanhamento regular com um profissional, para que o caminho habitual de tratamento seja seguido corretamente.
Tire todas as dúvidas durante a consulta online
Se precisar de aconselhamento de um especialista, marque uma consulta online. Você terá todas as respostas sem sair de casa.
Mostrar especialistas Como funciona?
Bom dia,
A cirurgia para tratamento do Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC) é realizada no Brasil, porém é considerada um procedimento de alta complexidade e ainda é pouco difundida. A técnica utilizada é a Estereotáxica, que consiste na inserção de eletrodos em áreas específicas do cérebro, seguida pela aplicação de correntes elétricas que destroem ou alteram a atividade da região afetada.
Os riscos da cirurgia incluem complicações neurológicas, como hemorragias, edemas e infecções, além de possíveis efeitos colaterais psiquiátricos, como mudanças no humor, na personalidade e na capacidade cognitiva. Por isso, o procedimento só é indicado em casos graves e refratários ao tratamento convencional, e deve ser avaliado e acompanhado por uma equipe multidisciplinar especializada.
Atenciosamente,
Dr. Vitor Moreno Chaddad
A cirurgia para tratamento do Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC) é realizada no Brasil, porém é considerada um procedimento de alta complexidade e ainda é pouco difundida. A técnica utilizada é a Estereotáxica, que consiste na inserção de eletrodos em áreas específicas do cérebro, seguida pela aplicação de correntes elétricas que destroem ou alteram a atividade da região afetada.
Os riscos da cirurgia incluem complicações neurológicas, como hemorragias, edemas e infecções, além de possíveis efeitos colaterais psiquiátricos, como mudanças no humor, na personalidade e na capacidade cognitiva. Por isso, o procedimento só é indicado em casos graves e refratários ao tratamento convencional, e deve ser avaliado e acompanhado por uma equipe multidisciplinar especializada.
Atenciosamente,
Dr. Vitor Moreno Chaddad
Não conseguiu encontrar a resposta que procurava? Faça outra pergunta!
Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.