A ausência paterna na infância pode gerar uma atração desta mulher por homens que de alguma forma re
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A ausência paterna na infância pode gerar uma atração desta mulher por homens que de alguma forma remetam ao pai? E essa atração não ser sexual?
Sim. O vínculos infantis ou sua ausência podem influir nas escolhas de pessoas na vida adulta, mas não consciente, mas que pode ser revelada através da psicanálise. A qualidade de vínculo pode ser sexual ou não. Para a sexualidade tem um sentido diferente da noção comum. Cordial abraço.
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Ola! Sim, pode acontecer. Freud já nos falava que as relações amorosas constituídas tem um enlaçamento com as primeiras relações ( pai/mãe - ou aqueles que ocuparam essa função) . Na maioria das vezes é inconsciente e o sujeito acaba por repetir padrões estabelecidos na infância.
Olá, tudo bem? Para a psicanálise, base que orienta o viés teórico-prático do meu trabalho, inconscientemente, nós sujeitos buscamos reencontrar aspectos que remontem as nossas relações afetivas mais primordiais - as infantis, as quais, em geral, são centralizadas nas figuras parentais. Desse modo e de forma inconsciente, é possível que as escolhas de parceiros/as/es amorosos possam trazer notícias dessas figuras tão importantes para o desenvolvimento subjetivo. No entanto, isso não significa que a qualidade dessa relação seja de caráter sexual, necessariamente. Seria interessante e deixo aqui uma sugestão, que você possa trabalhar essa questão em análise, para questionar os desdobramentos dessa ausência paterna na sua constituição, o que você está buscando nesses figuras masculinas que remetem ao seu pai e como isso interfere nas suas relações. Fico à disposição, aliás! Abraços!
Pode sim, porque a ausência paterna produz lacunas afetivas da fase da constituição da pessoa e então, a pessoa é tomada por anseios em tamponar essas lacunas de várias maneiras: atração em seduzir, compulsão por compras ou alimentos, pode desenvolver um transtorno da imagem corporal ou alimentar, entre outros.
As lacunas de afeto e falta de cuidados na nossa infância clamam por preenchimento e esse anseio para tamponar as faltas podem gerar vários tipos de sintomas,
Um abraço,
Lea
As lacunas de afeto e falta de cuidados na nossa infância clamam por preenchimento e esse anseio para tamponar as faltas podem gerar vários tipos de sintomas,
Um abraço,
Lea
Olá. A função paterna não precisa necessariamente ser exercida pelo pai, nem mesmo por um homem. Quando nos tornamos adultos, acabamos inconsciente buscando parceiros semelhantes a um de nossos pais. Mas em casos de ausência paterna ou abandono afetivo pela figura paterna, é comum os filhos desenvolverem uma dificuldade de lidar com a rejeição ou estabelecerem uma ligação com outras pessoas que exerçam o papel que o pai não exerceu em sua vida. Essa ligação pode ser tanto sexual como afetiva. Vai depender de uma série de fatores. Uma psicoterapia na abordagem psicanalítica ou uma análise poderia contribuir para o individuo compreender os afetos que estão presentes em suas relações.
Saúde e paz, você refere-se à "ausência paterna". Preciso, então, te explicar a importância da função paterna na constituição subjetiva de um sujeito. Segundo Sônia Thorstensen, no livro "Incestualidade", existem interações profundas entre o feto e a mãe. O bebê, na dimensão intrauterina, consegue discernir a voz da genitora; a posição em que ele e ela se encontram; os odores próprios dela, mas também outros cheiros (perfume, tabaco, etc.). Quando a criança vem a lume, ela reencontrará estes odores nos cabelos, pescoço, seios e em outras partes do corpo da mãe. Sabe-se que em poucas horas de contato visual aproximado, o bebê logra memorizar o rosto da mãe ou de quem desempenha a função materna. Irrompe, portanto, uma relação de muita estreiteza subjetiva, que tem seu viés sexual. O bebê, além de acolhimento, sente prazer com a genitora. Tal erogeneidade precisa ser recalcada para que esta possa renascer em outro contexto da vida emocional daquele ser. Quem fomenta este recalcamento é o pai. É ele que separa, do ponto de vista da sexualidade não-genital, a criança da mãe. Se não há um pai para realizar a função de castração, esta operação subjetiva fica comprometida e poder gerar vários sintomas. Mais ainda: o sujeito vitimado por uma "incestualidade aprisionadora" desenvolve uma dependência emocional da mãe, que lhe impede de buscar objetos (sexuais ou não) exogamicamente. Registre-se que a função paterna não precisa ser exercida necessariamente por um indivíduo do gênero masculino. De qualquer maneira - atentando para o fulcro da pergunta -, a ausência paterna pode sim fazer com que uma pessoa desenvolva uma dependência afetiva em relação a um homem, podendo ser um avô, um tio, um amigo, mas também um namorado ou marido. Duas considerações: i) nem toda incestualidade, ou seja, simbiose entre mãe e bebê é aprisionadora; há uma relação incestual necessária entre a criança e sua genitora; ii) função paterna não deve ser vista pela lógica machista ou falocrata segundo a qual a mulher deve se subordinar ao homem; um dos principais desafios do psicanalista é mostrar para o senso comum que a teoria dos gêneros não é, epistemologicamente falando, o mesmo que psicanálise. Tal confusão faz com que haja um discurso frágil que vê o conhecimento psicanalítico como refém de uma perspectiva androcêntrica, portanto, incapaz de ajudar clinicamente o público feminino, homossexual, transsexual, et. al.. Ainda em relação à indagação, julgo incontornável que falantes que não puderam contar com a presença do pai procurem um profissional da psicanálise. Através de um bom manejo, ele saberá fazer com que o analisante produza uma "escrita" no sentido de perceber as implicações da falta do pai e como lidar com ela.
Olá! Lendo a pergunta, até parece que ela já contém parte importante da resposta. Você está intuindo possíveis respostas, pelo que parece com o teu jeito de perguntar. Eu poderia comentar, porém, que talvez seja interessante questionar um pouco o senso comum a respeito dessa questão da importância da presença de um pai, e da importância da sua ausência no que tange a impactos negativos. A cultura "vende" muito essa ideia de que é muito "bom" ter um pai, um homem adulto presente na vida de uma criança. Mas, o que isso significa? Ele seria "necessário" e para o quê que seria? Claramente uma criança precisa de muitíssimo apoio, acompanhamento, atenção, condescendência, paciência, condições materiais, e carinho. Mas isso pode ser oferecido por quem estiver por perto, seja que tenha consanguinidade ou não, seja homem ou mulher, seja adulto jovem ou idoso... o importante são os fatos. Ter um "pai" garante quais fatos práticos na vida de uma criança? E na vida prática de uma pessoa jovem ou de um adulto? Você intui que uma mulher adulta pode sentir atração por velhos, que nem o pai, sem desejo sexual necessariamente. Quais seriam os fatos ligados à "importância" da presença de um velho na vida dela? Não achando nenhum, qual seria a relevância abstrata dessa presença na vida de uma mulher? Na verdade, as perguntas e as respostas individuais são chave. Vale a pena você falar em detalhe sobre o assunto com um profissional que saiba escutar, pois não existem respostas padrão além de referências típicas sobre a cultura da composição familiar que, só às vezes, consegue garantir, através da presença física de um pai, fatos de cuidado para as crianças que tanto precisam.
Olá! Esta questão fala de um enigma, pois nossas escolhas de afeto são inconscientes. Somos seres movidos pela falta, a falta primordial, relacionada a perdas de satisfações como a saciedade da fome que o bebê realiza na primeira mamada. O leite alimenta, mas o colo o aconchego ao corpo da mãe, trazem satisfação também. Tudo necessário para nos desenvolvermos como humanos. Como vamos recobrir outras faltas? Há milhares de possibilidades. Às vezes um pai ausente não faz diferença a uma criança, depende do contexto e como a situação é enfrentada. Mesmo na escolha amorosa, o inconsciente capta traços daqueles que a criança se vinculou. É um quebra cabeça que não se revela facilmente. Mas se a vivência da falta do pai foi vivida como um desamparo, pode ser que se busque amparo em figuras atuais de afeto. Por outro lado, está é uma condição bastante desejável entre parceiros, não é? Portanto, esta visão se isto então aquilo, acaba simplificando a complexidade que cada subjetividade vai criando na sua busca de amor. Importante analisar como suas buscas específicas falam de ti e como causam sofrimento ou não.
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Sim, estudos sugerem que a ausência paterna na infância pode influenciar a atração por homens que de alguma forma se assemelham ao pai, mesmo que essa atração não seja necessariamente de natureza sexual. Essa atração pode se manifestar em relacionamentos platônicos ou em escolhas de parceiros com características semelhantes às do pai ausente, como traços físicos, personalidade ou profissão. No entanto, é importante destacar que nem todas as pessoas que vivenciaram a ausência paterna na infância desenvolvem esse tipo de atração e que cada indivíduo é único em suas experiências e emoções.
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Boa tarde!
Tudo bem?
Para a Psicanálise a resposta é sim... mas o caso de deve ser analisado de forma singular... cada pessoa tem uma história, marcas, momento de vida, características únicas e funcionamentos que precisam ser identificados e levados em conta antes de qualquer conclusão. Para isso, temos que passar pelo processo de análise para depois podermos dizer com o propriedade se este é o caso da pessoa a quem você se refere na pergunta ou não.
Espero ter ajudado e fico à disposição!
Abraços!
Ana
Tudo bem?
Para a Psicanálise a resposta é sim... mas o caso de deve ser analisado de forma singular... cada pessoa tem uma história, marcas, momento de vida, características únicas e funcionamentos que precisam ser identificados e levados em conta antes de qualquer conclusão. Para isso, temos que passar pelo processo de análise para depois podermos dizer com o propriedade se este é o caso da pessoa a quem você se refere na pergunta ou não.
Espero ter ajudado e fico à disposição!
Abraços!
Ana
De forma geral, para a psicanálise, escolhemos parceiros amorosos que se assemelham a nossos modelos infantis, que foram nossos pais. Independente de ausência ou presença.
Os nossos primeiros amores são os nossos pais (cuidadores). As relações amorosas que teremos a partir da primeira serão reedições daquela, portanto existe sim a possibilidade dessa configuração, que você sugere na sua questão, ocorrer. Mas, é preciso salientar que nada em Psicanálise obedece a um modelo causa-efeito. Nossa sexualidade é "formatada"a partir de muitas variáveis e, por isso, não se pode afirmar uma consequência líquida e certa que acarretará a ausência de um genitor na vida de um sujeito. Até porque, como falou um colega, acima, pai e mãe são funções que podem ser exercidas por qualquer pessoa.
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Bem,
Apesar da pergunta buscar uma resposta determinista,
Apesar da psicanálise freudiana apontar para as primeiras experiências relacionais da infância,
Apesar de podermos ser atraídos por pessoas que remetem aos nossos genitores por questão genética e não por experiência de vida,
Apesar de tantas coisas,
Eu me posiciono na ideia de que o seu passado não determina o seu futuro.
Todos procuramos respostas para um conforto filosófico/emocional. Porém esta resposta não está disponível.
É possível mudar padrões. Você não precisa se tornar escravo(a) deles.
Se deseja fazê-lo, busque um terapeuta de sua confiança. De coração. Você merece ser feliz.
Apesar da pergunta buscar uma resposta determinista,
Apesar da psicanálise freudiana apontar para as primeiras experiências relacionais da infância,
Apesar de podermos ser atraídos por pessoas que remetem aos nossos genitores por questão genética e não por experiência de vida,
Apesar de tantas coisas,
Eu me posiciono na ideia de que o seu passado não determina o seu futuro.
Todos procuramos respostas para um conforto filosófico/emocional. Porém esta resposta não está disponível.
É possível mudar padrões. Você não precisa se tornar escravo(a) deles.
Se deseja fazê-lo, busque um terapeuta de sua confiança. De coração. Você merece ser feliz.
Há algo na formação inconsciente que faz com que acabemos revivendo aspectos de nossas primeiras relações - ou seja, das relações que temos inicialmente com nossos cuidadores da infância. Contudo isso não precisa ter qualquer cunho determinista, fatalista. Você pode ter tido uma relação com o pai (primeira figura masculina - que não necessariamente o é, mas no seu caso sim porque você explicita isso) construída a partir da ausência e isso não precisas marcar as suas próximas relações. A psicanálise pode te ajudar!
Sim, de acordo com a teoria psicanalítica, a ausência paterna na infância pode ter um impacto significativo na vida emocional e sexual de uma pessoa. A figura paterna é vista como um dos principais objetos de amor e identificação durante o desenvolvimento da criança. Quando o pai está ausente ou pouco presente, pode haver um impacto negativo na formação da identidade e nas relações interpessoais, inclusive em relações amorosas e sexuais na idade adulta.
Uma mulher que teve a ausência paterna na infância pode desenvolver um desejo por homens que de alguma forma se assemelham ao pai ausente, na tentativa de preencher essa lacuna afetiva. Essa atração pode não ser necessariamente sexual, mas pode envolver outros aspectos da personalidade ou comportamento do pai. Esse fenômeno é conhecido como "complexo de Édipo", que se refere à teoria psicanalítica de que as crianças passam por um estágio em que desenvolvem sentimentos de amor e rivalidade em relação ao pai do sexo oposto.
Além disso, é importante lembrar que cada pessoa é única e que outras experiências de vida também podem influenciar na formação de suas escolhas e preferências em relação a parceiros amorosos.
Uma mulher que teve a ausência paterna na infância pode desenvolver um desejo por homens que de alguma forma se assemelham ao pai ausente, na tentativa de preencher essa lacuna afetiva. Essa atração pode não ser necessariamente sexual, mas pode envolver outros aspectos da personalidade ou comportamento do pai. Esse fenômeno é conhecido como "complexo de Édipo", que se refere à teoria psicanalítica de que as crianças passam por um estágio em que desenvolvem sentimentos de amor e rivalidade em relação ao pai do sexo oposto.
Além disso, é importante lembrar que cada pessoa é única e que outras experiências de vida também podem influenciar na formação de suas escolhas e preferências em relação a parceiros amorosos.
Sim, é possível que a ausência paterna na infância possa influenciar as preferências de uma mulher em relação aos homens em sua vida adulta. A figura paterna desempenha um papel importante no desenvolvimento psicológico e emocional de uma criança, e a falta dessa figura pode ter repercussões em sua vida adulta.
Uma mulher que cresceu sem a presença do pai pode experimentar uma busca inconsciente por figuras masculinas que possam preencher essa lacuna emocional. Isso pode se manifestar através de uma atração por homens que tenham características semelhantes às do pai ausente, como traços físicos, personalidade, interesses, ou mesmo profissão. Essa atração pode não ser necessariamente de natureza sexual, mas pode se manifestar como uma busca por segurança, proteção, apoio emocional ou validação.
É importante observar que cada indivíduo é único, e nem todas as mulheres que crescem sem a presença do pai desenvolverão uma atração específica por homens que remetam ao pai. O desenvolvimento humano é complexo, e existem muitos fatores que podem influenciar as preferências e atrações de uma pessoa.
Se você ou alguém próximo estiver enfrentando questões relacionadas a ausência paterna e suas implicações nas relações pessoais, pode ser útil buscar o apoio de um profissional de saúde mental, como um psicólogo ou terapeuta, que poderá ajudar a explorar esses temas de forma mais aprofundada.
Uma mulher que cresceu sem a presença do pai pode experimentar uma busca inconsciente por figuras masculinas que possam preencher essa lacuna emocional. Isso pode se manifestar através de uma atração por homens que tenham características semelhantes às do pai ausente, como traços físicos, personalidade, interesses, ou mesmo profissão. Essa atração pode não ser necessariamente de natureza sexual, mas pode se manifestar como uma busca por segurança, proteção, apoio emocional ou validação.
É importante observar que cada indivíduo é único, e nem todas as mulheres que crescem sem a presença do pai desenvolverão uma atração específica por homens que remetam ao pai. O desenvolvimento humano é complexo, e existem muitos fatores que podem influenciar as preferências e atrações de uma pessoa.
Se você ou alguém próximo estiver enfrentando questões relacionadas a ausência paterna e suas implicações nas relações pessoais, pode ser útil buscar o apoio de um profissional de saúde mental, como um psicólogo ou terapeuta, que poderá ajudar a explorar esses temas de forma mais aprofundada.
Sim, a ausência paterna na infância pode influenciar os padrões de atração e relacionamento de uma mulher na idade adulta. Essa influência não necessariamente se traduz em atração sexual, mas pode afetar a forma como ela se sente atraída por homens que de alguma forma remetam ao pai ausente.
Essa dinâmica pode ser compreendida em termos de psicologia e psicanálise. O relacionamento com os pais desempenha um papel fundamental no desenvolvimento emocional de uma criança. Quando o pai está ausente ou tem um papel limitado na vida de uma criança, isso pode criar um vazio emocional e um desejo de preencher essa lacuna nas relações futuras.
Em muitos casos, as mulheres podem ser atraídas por homens que têm características ou qualidades que de alguma forma lembram o pai ausente. Isso pode ser manifestado de várias maneiras:
Emocionalmente: Ela pode se sentir atraída por homens que têm uma personalidade ou maneirismos semelhantes ao do pai.
Psicologicamente: Pode haver uma atração por homens que têm características de personalidade que se assemelham às do pai, como serem carinhosos, protetores, autoritários, etc.
Socialmente: A atração também pode se manifestar em relações não-sexuais, como em amizades próximas ou conexões emocionais profundas.
É importante notar que essa dinâmica não é necessariamente negativa. Pode ser uma tentativa de preencher uma lacuna emocional e encontrar conforto em relações que lembram aspectos do relacionamento com o pai ausente.
No entanto, é fundamental que a pessoa esteja ciente desses padrões e, se necessário, busque apoio de um profissional de saúde mental, como um psicólogo ou psicanalista, para explorar essas dinâmicas e trabalhar para relacionamentos saudáveis e satisfatórios.
O objetivo da terapia seria ajudar a pessoa a compreender suas motivações e escolhas em relacionamentos, bem como a desenvolver a capacidade de estabelecer conexões emocionais saudáveis e satisfatórias, independentemente das influências do passado.
Essa dinâmica pode ser compreendida em termos de psicologia e psicanálise. O relacionamento com os pais desempenha um papel fundamental no desenvolvimento emocional de uma criança. Quando o pai está ausente ou tem um papel limitado na vida de uma criança, isso pode criar um vazio emocional e um desejo de preencher essa lacuna nas relações futuras.
Em muitos casos, as mulheres podem ser atraídas por homens que têm características ou qualidades que de alguma forma lembram o pai ausente. Isso pode ser manifestado de várias maneiras:
Emocionalmente: Ela pode se sentir atraída por homens que têm uma personalidade ou maneirismos semelhantes ao do pai.
Psicologicamente: Pode haver uma atração por homens que têm características de personalidade que se assemelham às do pai, como serem carinhosos, protetores, autoritários, etc.
Socialmente: A atração também pode se manifestar em relações não-sexuais, como em amizades próximas ou conexões emocionais profundas.
É importante notar que essa dinâmica não é necessariamente negativa. Pode ser uma tentativa de preencher uma lacuna emocional e encontrar conforto em relações que lembram aspectos do relacionamento com o pai ausente.
No entanto, é fundamental que a pessoa esteja ciente desses padrões e, se necessário, busque apoio de um profissional de saúde mental, como um psicólogo ou psicanalista, para explorar essas dinâmicas e trabalhar para relacionamentos saudáveis e satisfatórios.
O objetivo da terapia seria ajudar a pessoa a compreender suas motivações e escolhas em relacionamentos, bem como a desenvolver a capacidade de estabelecer conexões emocionais saudáveis e satisfatórias, independentemente das influências do passado.
Sim, a ausência paterna na infância pode ter um impacto significativo no desenvolvimento emocional e nos padrões de relacionamento de uma pessoa, inclusive influenciando a maneira como ela se relaciona com figuras masculinas ao longo da vida. Essa influência pode manifestar-se de várias formas, inclusive na atração por homens que possam de alguma forma lembrar a figura paterna ausente. Essa atração não necessariamente envolve aspectos sexuais, mas pode refletir uma busca inconsciente por características ou qualidades percebidas como faltantes ou desejadas na figura paterna.
Na psicologia, especialmente na teoria psicanalítica, acredita-se que as primeiras relações da criança com seus cuidadores formam a base para os modelos internos de relacionamentos futuros. Isso significa que a experiência com os pais pode criar um "molde" que influencia como a pessoa percebe, reage e se relaciona com os outros ao longo da vida. No caso de uma ausência paterna, pode haver uma busca inconsciente por preencher esse vazio, o que pode se manifestar como uma atração por homens que de alguma forma simbolizem características idealizadas ou ausentes do pai.
Essa atração pode ser emocional, intelectual ou baseada em outras formas de admiração e respeito, sem necessariamente incluir atração sexual. Por exemplo, uma mulher pode se sentir atraída por homens mais velhos, autoritativos, ou protetores, procurando neles a segurança e o apoio que associaria à figura paterna.
É importante notar que cada indivíduo reage de maneira única às suas experiências de infância, e nem todas as pessoas que crescem sem um pai presente desenvolverão esses padrões. Além disso, a consciência e o entendimento desses padrões podem ajudar a pessoa a fazer escolhas mais conscientes em seus relacionamentos.
Se essa questão está causando desconforto ou confusão, pode ser útil buscar apoio psicológico. Um terapeuta pode ajudar a explorar essas dinâmicas, entender como elas afetam os relacionamentos atuais e desenvolver maneiras mais saudáveis de se relacionar com os outros.
Na psicologia, especialmente na teoria psicanalítica, acredita-se que as primeiras relações da criança com seus cuidadores formam a base para os modelos internos de relacionamentos futuros. Isso significa que a experiência com os pais pode criar um "molde" que influencia como a pessoa percebe, reage e se relaciona com os outros ao longo da vida. No caso de uma ausência paterna, pode haver uma busca inconsciente por preencher esse vazio, o que pode se manifestar como uma atração por homens que de alguma forma simbolizem características idealizadas ou ausentes do pai.
Essa atração pode ser emocional, intelectual ou baseada em outras formas de admiração e respeito, sem necessariamente incluir atração sexual. Por exemplo, uma mulher pode se sentir atraída por homens mais velhos, autoritativos, ou protetores, procurando neles a segurança e o apoio que associaria à figura paterna.
É importante notar que cada indivíduo reage de maneira única às suas experiências de infância, e nem todas as pessoas que crescem sem um pai presente desenvolverão esses padrões. Além disso, a consciência e o entendimento desses padrões podem ajudar a pessoa a fazer escolhas mais conscientes em seus relacionamentos.
Se essa questão está causando desconforto ou confusão, pode ser útil buscar apoio psicológico. Um terapeuta pode ajudar a explorar essas dinâmicas, entender como elas afetam os relacionamentos atuais e desenvolver maneiras mais saudáveis de se relacionar com os outros.
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