2005 Mulher 35 anos, diagnostico astrocitoma grau II, recidiva 2009 diagnóstico GBM grau IV, Fez cirurgia,
2
respostas
2005 Mulher 35 anos, diagnostico astrocitoma grau II, recidiva 2009 diagnóstico GBM grau IV, Fez cirurgia, rádio+ químio (Temodal), estamos em 2017 e ela sobrevive sem "sequelas", a não ser pela cefaleia diária e perca de memória recente, Pergunto será que o diagnóstico está correto? E o que fazer ?
Ola. Os tumores cerebrais costumam ter um perfil grande de agressividade, sobretudo o GBM. Este tumor é uma fase de evolução de diversos tipos de tumores cerebrais e também ja pode aparecer inicialmente num percentual de casos. Quando ele "evolui" a partir de outros tumores anteriores, como o astrocitoma, por exemplo, o prognostico costuma ser melhor do que quando ele é diagnosticado logo de inicio. Longas sobrevidas de pacientes com GBM não são frequentes e, comumente, levam ao médico a solicitar uma revisão de biopsia inicial para se ter certeza que se trata de GBM. Sugiro que procure o médico oncologista assistente para lhe apresentar estas duvidas. Ele sera a melhor pessoa para esclarecimento dos seus questionamentos. Sucesso!
Tire todas as dúvidas durante a consulta online
Se precisar de aconselhamento de um especialista, marque uma consulta online. Você terá todas as respostas sem sair de casa.
Mostrar especialistas Como funciona?
Em relação ao diagnóstico pode ser feito uma nova análise da biópsia das 2 amostras para averiguar o laudo histopatológico. Porém, como já foi realizado rádio e quimioterapia o importante agora é o seguimento, importante acompanhamento de perto mesmo que não haja sequelas nem.sintomas novos. O seguimento de perto com médico oncologista e Neurocirurgião serve para identificar recidivas precoces e assim efetuar o melhor tratamento para manter o bom resultado.
Especialistas
Perguntas relacionadas
Você quer enviar sua pergunta?
Nossos especialistas responderam a 4 perguntas sobre Germinoma
Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.