Perguntas do paciente (125)

Não há um número máximo de procedimentos. A tendência é cada vez mais indicar menos litotripsias, devido aos avanços na área de cirurgias sem cortes (feitas pelo canal urinário).

Não significa que não teve sucesso no tratamento. O PSA deve ser acompanhado de perto pois a resposta da radioterapia se dá num tempo variável, portanto é necessário reavaliações e novas dosagens.

Sim. São doenças diferentes. Apesar do nome parecido, não tem relação uma com a outra.

Normalmente este tipo de procedimento não é necessário. Mas é importante a discussão do seu caso com o urologista para decisão do uso ou não (depende de alguns fatores).

A decisão do que fazer neste caso vai depender de um bate papo com seu urologista, expondo todos os benefícios e riscos de cada possibilidade terapêutica. Existem algumas!
Lembre-se: aqui a decisão deve... Mais

Sim, não há contraindicação, desde que esteja com a doença devidamente controlada.

A retirada do catéter é feita sob sedação, com o paciente sendo posicionado afastando os joelhos com as pernas fletidas. Utilizamos um aparelho (cistoscópio) através do canal urinário (uretra) por onde... Mais

Sim. O catéter duplo J é um "corpo estranho" dentro do organismo e isso leva a leves desconfortos, pequenos sangramentos além de irritação local na bexiga gerando a vontade de urinar.

A litotripsia pode ser a LECO (litotripsia extracorpórea) ou a cirurgia endoscópica (litotripsia intracorpórea). Ambos são procedimentos pouco invasivos e considerados de pequeno porte. Obviamente que... Mais

Não há contraindicação para estes pacientes. Alguns casos específicos necessitam avaliação conjunta do especialista clínico (cardiologista ou clínico geral) para orientações pré e pós procedimento.