Experiência
Sou médica psiquiatra formada pelo Hospital de Clínicas de Porto Alegre, e tenho formação em Psiquiatria de Adição (álcool e outras drogas) pelo mesmo serviço. Atualmente, sou doutoranda em Técnicas de Neuromodulação, com ênfase em estimulação transcraniana por corrente contínua (tdcs) pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), que está à serviço do tratamento de diversos transtornos mentais, tais como esquizofrenia, depressão e dependência química.
Os atendimentos psiquiátricos prezam não apenas pelo sigilo médico, mas também - e principalmente -, pelo conforto do paciente e alívio dos seus sintomas mais perturbadores. Tem duração de aproximadamente 60 minutos, no turno do dia que for mais apropriado às necessidades do paciente e seus familiares. Se for preciso, o atendimento também pode ser feito à domicílio.
Desde já, estou à disposição para esclarecer quaisquer dúvidas e ajudá-lo(a) na busca deste equilíbrio emocional.
Abraços!
Nathália Janovik.
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10 dúvidas de pacientes respondidas na Doctoralia
O medico mandou tomar 10mg de escitalopram agora quer que suba 5mg por semana ate 20mg, faz um mês que tomo 10mg vou ter ansiedade e efeitos colaterais nesses aumentos de dose?
Olá! O escitalopram é uma das medicações mais recentes lançadas no mercado e, portanto, tende a ter menos efeitos adversos. No entanto, como qualquer outra medicação, ela não é isenta de efeitos indesejados que, na realidade, já podem ser sentidos logo ao início do uso da sua administração. Como tu vais aumentar a dose gradualmente, a tendência maior é que os efeitos adversos sejam minimizados. Se ocorrerem, é normal que possas sentir sintomas gastro-intestinais gerais, tontura e cefaleia leve. Caso os sintomas persistam, deves comunicar o teu psiquiatra.
Abraços,
Nathália Janovik.
A risperidona causa disfunção sexual permanente?
Esta relatado que a risperidona pode causar disfunção sexual. Porém, este efeito colateral poderá ser revertido a partir da suspensão e/ou substituição desta medicação. Para maiores esclarecimentos, consulte o seu psiquiatra para que, juntos, vocês possam achar a melhor alternativa.
Abraços e boa sorte!
Nathália Janovik.
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