Unifedrine - Informações, especialistas e perguntas frequentes
Uso de Unifedrine
Indicações de Unifedrine
É indicado primeiramente para contrabalançar os efeitos hipotensivos das anestesias raquidianas ou outros tipos de anestesia condutiva não tópica. É também usado como agente pressor em estados hipotensivos após simpatectomia ou após superdosagem de agentes bloqueadores ganglionares, agentes anti-adrenérgicos, alcalóides do veratrum ou outras drogas usadas para diminuir a pressão arterial. É algumas vezes utilizada para aliviar broncoespasmo, mas é menos efetiva que a adrenalina nesse propósito.
Contra-Indicações de Unifedrine
O Sulfato de Efedrina é contra-indicado em pacientes com conhecida hipersensibilidade às aminas simpatomiméticas, em pacientes com glaucoma de ângulo estreito e pacientes com hipertrofia prostática. Não deve ser usada em pacientes anestesiados com ciclopropano e halotano, uma vez que esses agentes sensibilizam o coração às ações arrítmicas das drogas simpatomiméticas. O Sulfato de Efedrina não deve ser usado naqueles casos em que drogas vasopressoras são contra-indicadas, por exemplo tireotoxicose e em obstetrícia, quando a pressão sangüínea materna é maior que 130/80mmHg.
É indicado primeiramente para contrabalançar os efeitos hipotensivos das anestesias raquidianas ou outros tipos de anestesia condutiva não tópica. É também usado como agente pressor em estados hipotensivos após simpatectomia ou após superdosagem de agentes bloqueadores ganglionares, agentes anti-adrenérgicos, alcalóides do veratrum ou outras drogas usadas para diminuir a pressão arterial. É algumas vezes utilizada para aliviar broncoespasmo, mas é menos efetiva que a adrenalina nesse propósito.
Contra-Indicações de Unifedrine
O Sulfato de Efedrina é contra-indicado em pacientes com conhecida hipersensibilidade às aminas simpatomiméticas, em pacientes com glaucoma de ângulo estreito e pacientes com hipertrofia prostática. Não deve ser usada em pacientes anestesiados com ciclopropano e halotano, uma vez que esses agentes sensibilizam o coração às ações arrítmicas das drogas simpatomiméticas. O Sulfato de Efedrina não deve ser usado naqueles casos em que drogas vasopressoras são contra-indicadas, por exemplo tireotoxicose e em obstetrícia, quando a pressão sangüínea materna é maior que 130/80mmHg.
Precauções especiais
Como Usar (Posologia)
O Sulfato de Efedrina é sujeito a oxidação e deve ser protegido contra a exposição à luz. Não utilizar a solução se a mesma não estiver límpida. Desprezar a porção não usada. Dependendo das circunstâncias clínicas, a injeção de Sulfato de Efedrina deve ser subcutânea, intramuscular ou endovenosa. Adultos: 25 a 50mg injetados subcutâneamente ou endovenosamente são usualmente suficientes para prevenir ou minimizar a hipotensão secundária à anestesia espinal. Doses repetidas devem ser orientadas pela reposta da pressão sangüínea ou, se usado como broncodilatador, de acordo com o grau de melhora. A absorção (início da ação) por via intramuscular é mais rápida (entre 10 a 20 minutos) que pela via subcutânea. A via endovenosa é usada se forem necessários efeitos imediatos. Quando usada em trabalho de parto deve-se administrar o suficiente para manter a pressão em 130/80mmHg ou abaixo. Em ataque agudo de asma deve-se usar a menor dose efetiva (usualmente 0,25 a 0,50ml) ou as doses determinadas pela resposta do paciente. Crianças: 0,75 mg/Kg ou 25mg/m 2 de superfície corporal em injeção endovenosa ou subcutânea, quatro vezes ao dia, ou em função da resposta do paciente.
Informações Técnicas
- CARACTERÍSTICAS: A Efedrina estimula os receptores alfa e beta-adrenérgicos e aumenta a liberação da norepinefrina endógena dos neurônios simpáticos, resultando em aumento da pressão sangüínea sistólica e diastólica e aumento do débito cardíaco. A Efedrina também aumenta de modo variável a resistência periférica e, conseqüentemente, aumenta a pressão arterial. As respostas pressoras do uso parenteral da Efedrina são mais lentas, porém mais duradouras que as produzidas pela adrenalina. A Efedrina também estimula o sistema nervoso central (SNC), mais precisamente o córtex cerebral e os centros subcorticais, produzindo efeitos de narcolepsia e estados de depressão. Os efeitos da Efedrina sobre o sistema nervoso são similares aos das anfetaminas, porém menos pronunciados. A ativação dos receptores beta-adrenérgicos nos pulmões promove a broncodilação, aliviando o broncoespasmo, aumentando a capacidade vital, diminuindo o volume residual e reduzindo a resistência das vias aéreas. Pode ocorrer taquifilaxia com doses repetidas. A Efedrina é rapidamente absorvida após administração intramuscular ou subcutânea. Após 10 a 20 minutos da injeção intramuscular, a Efedrina inicia sua ação. As respostas pressoras e cardíacas persistem por 30 minutos a 1 hora após administração de 25 a 50mg da Efedrina. Pequenas quantidades da droga são metabolizadas no fígado, sendo que alguns de seus metabólitos são a p-hidroxiefedrina, a p-hidroxinorefedrina e a norefedrina. A droga e seus metabólitos são excretados pela urina, na maior parte na forma inalterada. O nível de excreção depende do pH da urina, sendo maior quando a urina está ácida. Apresenta meia-vida de cerca de 3 horas quando o pH urinário é 5, e de 6 horas quando o pH é 6,3.
Interações Medicamentosas
O Sulfato de Efedrina não deve ser administrado concomitantemente com outras drogas simpatomiméticas pela possibilidade de somação de efeitos e aumento da toxicidade. Agentes bloqueadores alfa-adrenérgicos podem reduzir a resposta vasopressora à Efedrina, causando vasodilatação. As drogas bloqueadoras beta-adrenérgicas podem bloquear os efeitos cardíacos e broncodilatadores da Efedrina. A administração da Efedrina aos pacientes que estão sendo anestesiados com ciclopropano ou compostos halogenados é contra-indicada. Drogas como a reserpina e metildopa que reduzem as reservas de noradrenalina nas terminações dos nervos simpáticos, podem reduzir as respostas pressoras da Efedrina. Alguns diuréticos também podem diminuir a resposta de drogas pressoras como a Efedrina. A Efedrina pode antagonizar o bloqueio nervoso produzido pela guanetidina, resultando daí uma diminuição do efeito hipertensivo e necessitando aumento de doses posteriores. A Efedrina também deve ser usada cuidadosamente com os glicosídeos cardíacos e outras drogas que sensibilizam o miocárdio às ações dos agentes simpatomiméticos. Todos os vasomotores devem ser usados cuidadosamente em pacientes tomando inibidores da monoamina-oxidase (IMAO). O uso concomitante pode prolongar e intensificar a estimulação cardíaca e os efeitos pressores causados pela liberação das catecolaminas que são acumuladas nos neurônios durante a terapia com IMAO.
Interferência Em Exames Laboratoriais
Não são conhecidas alterações relevantes do Sulfato de Efedrina em exames laboratoriais.
Laboratório
União Quím. Farm. Nacional S.A.
Remédios da mesma Classe Terapêutica Ambezetal, Amikin, Amoxil, Ampiretard, Amplamox Ac
Remédios que contém o mesmo Princípio Ativo Amoxicilina (genérico), Amoxifar, Amoxil, Amoxil-bd, Amoximed
Pacientes Idosos
Não existem informações sobre problemas específicos em pacientes idosos. entretanto pessoas idosas são mais propensas à hipertrofia prostática relacionada à idade e, portanto, deve-se monitorar os pacientes que estão recebendo a efedrina.
Precauções e Advertências
Gerais: A Efedrina deve ser usada com cautela em pacientes com hipertireoidismo, hipertensão, doenças cardíacas (incluindo insuficiência coronária, angina pectoris e pacientes recebendo digitálicos), arritmias, diabete e instabilidade do sistema vasomotor. Deve-se monitorar os pacientes que estão recebendo Efedrina através dos seguintes testes: pressão sangüínea (preferencialmente intra-arterial), eletrocardiograma (ECG), fluxo urinário, débido cardíaco, pressão venosa central, pressão arterial pulmonar e pressão dos capilares pulmonares. Os agentes simpatomiméticos não são substitutos da reposição de sangue, plasma, fluídos e/ou eletrólitos. Recomenda-se cautela durante a administração do medicamento para evitar o seu extravasamento, que pode causar necrose do tecido circundante. Caso isso ocorra, a necrose pode ser prevenida pela imediata infiltração de 10 a 15 ml de injeção de cloreto de sódio 0,9% contendo 5 a 10mg de fentolamina. Uma seringa com uma agulha hipodérmica fina deve ser usada e a solução deve ser infiltrada generosamente por toda a área afetada. Gravidez: Não se sabe se a Efedrina pode causar dano fetal quando administrada à gestante ou se pode afetar a capacidade reprodutiva. O Sulfato de Efedrina deve ser administrado à gestante somente se estritamente necessário. A administração parenteral de Efedrina para manter a pressão sangüínea durante queda ou anestesia espinal para parto, pode causar aceleração cardíaca fetal e não deve ser usada em obstetrícia se a pressão materna estiver acima de 130/80mmHg. Amamentação: a Efedrina é excretada no leite materno. O uso por lactantes não é recomendado devido ao possíveis riscos para os lactentes. Pediatria: a Efedrina deve ser usada com cautela em crianças por causa de sua maior suscetibilidades aos efeitos do medicamento.
Superdosagem
Injeções continuadas de Sulfato de Efedrina (após depleção dos reservatórios de noradrenalina nas terminações nervosas, com perda do efeito vasopressor) podem resultar em hipotensão mais séria do que a existente antes do seu uso. Na ausência da depleção da noradrenalina, a dosagem excessiva parenteral produz taquicardia, aumento exagerado da pressão sangüínea e possibilidade de hemorragia cerebral, mais os efeitos sobre o sistema nervoso central. No caso de efeitos adversos sobre a pressão sangüínea, deve-se parar a administração da droga e instituir medidas corretivas.
O Sulfato de Efedrina é sujeito a oxidação e deve ser protegido contra a exposição à luz. Não utilizar a solução se a mesma não estiver límpida. Desprezar a porção não usada. Dependendo das circunstâncias clínicas, a injeção de Sulfato de Efedrina deve ser subcutânea, intramuscular ou endovenosa. Adultos: 25 a 50mg injetados subcutâneamente ou endovenosamente são usualmente suficientes para prevenir ou minimizar a hipotensão secundária à anestesia espinal. Doses repetidas devem ser orientadas pela reposta da pressão sangüínea ou, se usado como broncodilatador, de acordo com o grau de melhora. A absorção (início da ação) por via intramuscular é mais rápida (entre 10 a 20 minutos) que pela via subcutânea. A via endovenosa é usada se forem necessários efeitos imediatos. Quando usada em trabalho de parto deve-se administrar o suficiente para manter a pressão em 130/80mmHg ou abaixo. Em ataque agudo de asma deve-se usar a menor dose efetiva (usualmente 0,25 a 0,50ml) ou as doses determinadas pela resposta do paciente. Crianças: 0,75 mg/Kg ou 25mg/m 2 de superfície corporal em injeção endovenosa ou subcutânea, quatro vezes ao dia, ou em função da resposta do paciente.
Informações Técnicas
- CARACTERÍSTICAS: A Efedrina estimula os receptores alfa e beta-adrenérgicos e aumenta a liberação da norepinefrina endógena dos neurônios simpáticos, resultando em aumento da pressão sangüínea sistólica e diastólica e aumento do débito cardíaco. A Efedrina também aumenta de modo variável a resistência periférica e, conseqüentemente, aumenta a pressão arterial. As respostas pressoras do uso parenteral da Efedrina são mais lentas, porém mais duradouras que as produzidas pela adrenalina. A Efedrina também estimula o sistema nervoso central (SNC), mais precisamente o córtex cerebral e os centros subcorticais, produzindo efeitos de narcolepsia e estados de depressão. Os efeitos da Efedrina sobre o sistema nervoso são similares aos das anfetaminas, porém menos pronunciados. A ativação dos receptores beta-adrenérgicos nos pulmões promove a broncodilação, aliviando o broncoespasmo, aumentando a capacidade vital, diminuindo o volume residual e reduzindo a resistência das vias aéreas. Pode ocorrer taquifilaxia com doses repetidas. A Efedrina é rapidamente absorvida após administração intramuscular ou subcutânea. Após 10 a 20 minutos da injeção intramuscular, a Efedrina inicia sua ação. As respostas pressoras e cardíacas persistem por 30 minutos a 1 hora após administração de 25 a 50mg da Efedrina. Pequenas quantidades da droga são metabolizadas no fígado, sendo que alguns de seus metabólitos são a p-hidroxiefedrina, a p-hidroxinorefedrina e a norefedrina. A droga e seus metabólitos são excretados pela urina, na maior parte na forma inalterada. O nível de excreção depende do pH da urina, sendo maior quando a urina está ácida. Apresenta meia-vida de cerca de 3 horas quando o pH urinário é 5, e de 6 horas quando o pH é 6,3.
Interações Medicamentosas
O Sulfato de Efedrina não deve ser administrado concomitantemente com outras drogas simpatomiméticas pela possibilidade de somação de efeitos e aumento da toxicidade. Agentes bloqueadores alfa-adrenérgicos podem reduzir a resposta vasopressora à Efedrina, causando vasodilatação. As drogas bloqueadoras beta-adrenérgicas podem bloquear os efeitos cardíacos e broncodilatadores da Efedrina. A administração da Efedrina aos pacientes que estão sendo anestesiados com ciclopropano ou compostos halogenados é contra-indicada. Drogas como a reserpina e metildopa que reduzem as reservas de noradrenalina nas terminações dos nervos simpáticos, podem reduzir as respostas pressoras da Efedrina. Alguns diuréticos também podem diminuir a resposta de drogas pressoras como a Efedrina. A Efedrina pode antagonizar o bloqueio nervoso produzido pela guanetidina, resultando daí uma diminuição do efeito hipertensivo e necessitando aumento de doses posteriores. A Efedrina também deve ser usada cuidadosamente com os glicosídeos cardíacos e outras drogas que sensibilizam o miocárdio às ações dos agentes simpatomiméticos. Todos os vasomotores devem ser usados cuidadosamente em pacientes tomando inibidores da monoamina-oxidase (IMAO). O uso concomitante pode prolongar e intensificar a estimulação cardíaca e os efeitos pressores causados pela liberação das catecolaminas que são acumuladas nos neurônios durante a terapia com IMAO.
Interferência Em Exames Laboratoriais
Não são conhecidas alterações relevantes do Sulfato de Efedrina em exames laboratoriais.
Laboratório
União Quím. Farm. Nacional S.A.
Remédios da mesma Classe Terapêutica Ambezetal, Amikin, Amoxil, Ampiretard, Amplamox Ac
Remédios que contém o mesmo Princípio Ativo Amoxicilina (genérico), Amoxifar, Amoxil, Amoxil-bd, Amoximed
Pacientes Idosos
Não existem informações sobre problemas específicos em pacientes idosos. entretanto pessoas idosas são mais propensas à hipertrofia prostática relacionada à idade e, portanto, deve-se monitorar os pacientes que estão recebendo a efedrina.
Precauções e Advertências
Gerais: A Efedrina deve ser usada com cautela em pacientes com hipertireoidismo, hipertensão, doenças cardíacas (incluindo insuficiência coronária, angina pectoris e pacientes recebendo digitálicos), arritmias, diabete e instabilidade do sistema vasomotor. Deve-se monitorar os pacientes que estão recebendo Efedrina através dos seguintes testes: pressão sangüínea (preferencialmente intra-arterial), eletrocardiograma (ECG), fluxo urinário, débido cardíaco, pressão venosa central, pressão arterial pulmonar e pressão dos capilares pulmonares. Os agentes simpatomiméticos não são substitutos da reposição de sangue, plasma, fluídos e/ou eletrólitos. Recomenda-se cautela durante a administração do medicamento para evitar o seu extravasamento, que pode causar necrose do tecido circundante. Caso isso ocorra, a necrose pode ser prevenida pela imediata infiltração de 10 a 15 ml de injeção de cloreto de sódio 0,9% contendo 5 a 10mg de fentolamina. Uma seringa com uma agulha hipodérmica fina deve ser usada e a solução deve ser infiltrada generosamente por toda a área afetada. Gravidez: Não se sabe se a Efedrina pode causar dano fetal quando administrada à gestante ou se pode afetar a capacidade reprodutiva. O Sulfato de Efedrina deve ser administrado à gestante somente se estritamente necessário. A administração parenteral de Efedrina para manter a pressão sangüínea durante queda ou anestesia espinal para parto, pode causar aceleração cardíaca fetal e não deve ser usada em obstetrícia se a pressão materna estiver acima de 130/80mmHg. Amamentação: a Efedrina é excretada no leite materno. O uso por lactantes não é recomendado devido ao possíveis riscos para os lactentes. Pediatria: a Efedrina deve ser usada com cautela em crianças por causa de sua maior suscetibilidades aos efeitos do medicamento.
Superdosagem
Injeções continuadas de Sulfato de Efedrina (após depleção dos reservatórios de noradrenalina nas terminações nervosas, com perda do efeito vasopressor) podem resultar em hipotensão mais séria do que a existente antes do seu uso. Na ausência da depleção da noradrenalina, a dosagem excessiva parenteral produz taquicardia, aumento exagerado da pressão sangüínea e possibilidade de hemorragia cerebral, mais os efeitos sobre o sistema nervoso central. No caso de efeitos adversos sobre a pressão sangüínea, deve-se parar a administração da droga e instituir medidas corretivas.
Efeitos adversos e efeitos colaterais
Reações Adversas/colaterais
Os efeitos tóxicos agudos são usualmente extensão do efeito terapêutico da droga e na maioria das vezes por superdosagem. Dose excessiva pode causar um pronunciado aumento da pressão sangüínea, suficiente para produzir hemorragia cerebral. Outros efeitos (usualmente passageiros) incluem: cefaléia, ansiedade, tensão, tremor, vertigem, fraqueza, confusão, alucinações, delírios, palpitação, dificuldade respiratória, náusea e vômito. Injeções repetidas podem causar contrações de esfíncter vesical, interferindo com a micção expontânea. Existe a possibilidade de retenção urinária, especialmente em pacientes de idade avançada.
Os efeitos tóxicos agudos são usualmente extensão do efeito terapêutico da droga e na maioria das vezes por superdosagem. Dose excessiva pode causar um pronunciado aumento da pressão sangüínea, suficiente para produzir hemorragia cerebral. Outros efeitos (usualmente passageiros) incluem: cefaléia, ansiedade, tensão, tremor, vertigem, fraqueza, confusão, alucinações, delírios, palpitação, dificuldade respiratória, náusea e vômito. Injeções repetidas podem causar contrações de esfíncter vesical, interferindo com a micção expontânea. Existe a possibilidade de retenção urinária, especialmente em pacientes de idade avançada.
Quais profissionais prescrevem Unifedrine?
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