Taludon - Informações, especialistas e perguntas frequentes
Uso de Taludon
Indicações de Taludon
Controle e supressão das crises epilépticas tônico-clônicas generalizadas (grande-mal) e crises epilépticas parciais com sintomalogia complexa (psicomotora ou temporal), assim como no tratamento de ataques epilépticos que possam ocorrer durante ou após neurocirurgias.
Contra-Indicações de Taludon
Hipersensibilidade à fenitoína ou a outras hidantoínas.
Controle e supressão das crises epilépticas tônico-clônicas generalizadas (grande-mal) e crises epilépticas parciais com sintomalogia complexa (psicomotora ou temporal), assim como no tratamento de ataques epilépticos que possam ocorrer durante ou após neurocirurgias.
Contra-Indicações de Taludon
Hipersensibilidade à fenitoína ou a outras hidantoínas.
Precauções especiais
Como Usar (Posologia)
Para que o efeito benéfico seja ótimo a dose deve ser individualizada. Taludon deve ser ingerido com ou imediatamente após as refeições, o que melhora a absorção do medicamento, assim como diminui a possibilidade de problemas gastrintestinais. Idosos, pacientes com função hepática comprometida ou com doenças graves podem requerer uma dose inicial baixa com ajuste subseqüente. A posologia média recomendada é a seguinte: adultos: 100 mg, 3 a 4 vezes ao dia. Superdosagem: os sintomas iniciais da superdosagem são nistagmo, ataxia e disartria. Outros sinais são tremores, letargia, náusea, vômito. O tratamento é sintomático e de suporte das funções vitais, pois não há antídoto específico. Este inclui indução de vômito ou lavagem gástrica, múltiplas doses orais de carvão ativado e catártico podem diminuir a duração dos sintomas. Oxigênio, vasopressores e ventilação assistida podem ser necessários para a depressão do SNC, respiratória ou cardiovascular. A avaliação cuidadosa dos órgãos formadores do sangue após a recuperação é aconselhável.
Laboratório
Novaquímica Natures Plus
Precauções
Pacientes com função hepática comprometida, idosos ou aqueles que apresentem doenças graves podem apresentar sinais de toxicidade com fenitoína, devido à lenta metabolização. O uso de fenitoína deve ser interrompido imediatamente quando ocorrer erupção cutânea. Atenção especial deve ser dada para pacientes que apresentem porfiria. Pacientes que fazem terapia por tempo prolongado com fenitoína podem requerer aumento de ácido fólico. - Advertências: a interrupção abrupta da medicação pode levar ao status epilepticus. Redução da dosagem, descontinuidade ou substituição da medicação deve ser feita gradualmente por um período de 6 a 12 meses. Taludon deve ser usado com cautela em pacientes com hipotensão, insuficiência miocárdica severa, função hepática comprometida, doenças graves ou em idosos. Gravidez: a fenitoína atravessa a placenta, portanto o risco-benefício deve ser avaliado, embora não esteja estabelecido a relação entre hidantoínas e o efeito teratogênico. Pode ocorrer anemia megaloblástica durante a gestação; neste caso promover a terapia com ácido fólico. Como a fenitoína provoca deficiência de vitamina K na gestante, pode haver um aumento de perda sangüínea no parto, assim como aumenta a possibilidade de hemorragia no recém-nascido dentro de 24 horas após o nascimento. Recomenda-se administração de vitamina K à mãe e ao recém-nascido. Lactação: a fenitoína é excretada no leite materno, portanto quantidades significativas podem ser ingeridas pelo bebê e devido ao potencial de reações adversas sérias, deve-se decidir entre descontinuar a amamentação ou a droga. Interações medicamentosas: drogas que podem aumentar a concentração sérica da fenitoína: amiodarona, anticoagulantes, ácido valpróico, cloranfenicol, cimetidina, dissulfiram, isoniazida, fenilbutazona, sulfonamidas, fluconazol, fluoxetina. Drogas que podem ter seu efeito terapêutico diminuído: contraceptivos contendo estrógeno, corticosteróides, digoxina, furosemida, estrógenos, teofilina, halotano e vitamina D. Agentes hipoglicemiantes ou insulina: a fenitoína pode elevar a concentração de glicose no sangue, podendo ocorrer hiperglicemia. Ajuste de dose de uma ou duas medicações pode ser necessário. Cálcio: o uso concomitante de cálcio como suplemento ou o sulfato de cálcio presente em comprimidos e cápsulas como excipiente, pode resultar na formação de complexos não absorvíveis com a fenitoína. O mesmo ocorre com o uso de antiácidos que contenham íons alumínio, magnésio, carbonato de cálcio. Pacientes devem ingerir estas medicações 1 a 3 horas antes ou após a ingestão de Taludon. Rifampicina: o uso concomitante pode diminuir o efeito anticonvulsivante da fenitoína. O uso crônico de bebidas alcoólicas pode diminuir o efeito da fenitoína, enquanto que a ingestão aguda de álcool pode levar a um aumento da concentração sérica da fenitoína. O uso concomitante de depressores do sistema nervoso central como antidepressivos tricíclicos, clozapina, haloperidol, inibidores da monoaminoxidase (MAO), fenotiazinas, pode diminuir o efeito anticonvulsivante da fenitoína e o efeito depressor do SNC pode ser aumentado. Ajuste da dosagem de Taludon pode ser necessário.
Para que o efeito benéfico seja ótimo a dose deve ser individualizada. Taludon deve ser ingerido com ou imediatamente após as refeições, o que melhora a absorção do medicamento, assim como diminui a possibilidade de problemas gastrintestinais. Idosos, pacientes com função hepática comprometida ou com doenças graves podem requerer uma dose inicial baixa com ajuste subseqüente. A posologia média recomendada é a seguinte: adultos: 100 mg, 3 a 4 vezes ao dia. Superdosagem: os sintomas iniciais da superdosagem são nistagmo, ataxia e disartria. Outros sinais são tremores, letargia, náusea, vômito. O tratamento é sintomático e de suporte das funções vitais, pois não há antídoto específico. Este inclui indução de vômito ou lavagem gástrica, múltiplas doses orais de carvão ativado e catártico podem diminuir a duração dos sintomas. Oxigênio, vasopressores e ventilação assistida podem ser necessários para a depressão do SNC, respiratória ou cardiovascular. A avaliação cuidadosa dos órgãos formadores do sangue após a recuperação é aconselhável.
Laboratório
Novaquímica Natures Plus
Precauções
Pacientes com função hepática comprometida, idosos ou aqueles que apresentem doenças graves podem apresentar sinais de toxicidade com fenitoína, devido à lenta metabolização. O uso de fenitoína deve ser interrompido imediatamente quando ocorrer erupção cutânea. Atenção especial deve ser dada para pacientes que apresentem porfiria. Pacientes que fazem terapia por tempo prolongado com fenitoína podem requerer aumento de ácido fólico. - Advertências: a interrupção abrupta da medicação pode levar ao status epilepticus. Redução da dosagem, descontinuidade ou substituição da medicação deve ser feita gradualmente por um período de 6 a 12 meses. Taludon deve ser usado com cautela em pacientes com hipotensão, insuficiência miocárdica severa, função hepática comprometida, doenças graves ou em idosos. Gravidez: a fenitoína atravessa a placenta, portanto o risco-benefício deve ser avaliado, embora não esteja estabelecido a relação entre hidantoínas e o efeito teratogênico. Pode ocorrer anemia megaloblástica durante a gestação; neste caso promover a terapia com ácido fólico. Como a fenitoína provoca deficiência de vitamina K na gestante, pode haver um aumento de perda sangüínea no parto, assim como aumenta a possibilidade de hemorragia no recém-nascido dentro de 24 horas após o nascimento. Recomenda-se administração de vitamina K à mãe e ao recém-nascido. Lactação: a fenitoína é excretada no leite materno, portanto quantidades significativas podem ser ingeridas pelo bebê e devido ao potencial de reações adversas sérias, deve-se decidir entre descontinuar a amamentação ou a droga. Interações medicamentosas: drogas que podem aumentar a concentração sérica da fenitoína: amiodarona, anticoagulantes, ácido valpróico, cloranfenicol, cimetidina, dissulfiram, isoniazida, fenilbutazona, sulfonamidas, fluconazol, fluoxetina. Drogas que podem ter seu efeito terapêutico diminuído: contraceptivos contendo estrógeno, corticosteróides, digoxina, furosemida, estrógenos, teofilina, halotano e vitamina D. Agentes hipoglicemiantes ou insulina: a fenitoína pode elevar a concentração de glicose no sangue, podendo ocorrer hiperglicemia. Ajuste de dose de uma ou duas medicações pode ser necessário. Cálcio: o uso concomitante de cálcio como suplemento ou o sulfato de cálcio presente em comprimidos e cápsulas como excipiente, pode resultar na formação de complexos não absorvíveis com a fenitoína. O mesmo ocorre com o uso de antiácidos que contenham íons alumínio, magnésio, carbonato de cálcio. Pacientes devem ingerir estas medicações 1 a 3 horas antes ou após a ingestão de Taludon. Rifampicina: o uso concomitante pode diminuir o efeito anticonvulsivante da fenitoína. O uso crônico de bebidas alcoólicas pode diminuir o efeito da fenitoína, enquanto que a ingestão aguda de álcool pode levar a um aumento da concentração sérica da fenitoína. O uso concomitante de depressores do sistema nervoso central como antidepressivos tricíclicos, clozapina, haloperidol, inibidores da monoaminoxidase (MAO), fenotiazinas, pode diminuir o efeito anticonvulsivante da fenitoína e o efeito depressor do SNC pode ser aumentado. Ajuste da dosagem de Taludon pode ser necessário.
Efeitos adversos e efeitos colaterais
Efeitos Colaterais de Taludon
Os efeitos adversos mais comuns estão relacionados ao sistema nervoso central e usualmente estão ligados com a dose administrada. Estes incluem nistagmo, ataxia, diminuição da coordenação, confusão mental, insônia, nervosismo, cefaléia. Ligados ao sistema gastrintestinal: náusea, vômito, constipação, hepatite tóxica. O tratamento prolongado com fenitoína pode causar hiperplasia gengival, lúpus eritematoso, síndrome de Stevens-Johnson, necrólises epidérmicas tóxicas, desbalanceamento da vitamina D ou cálcio. Incidência rara: discrasia sangüínea, incluindo agranulocitoses, leucopenia, pancitopenia, trombocitopenia.
Os efeitos adversos mais comuns estão relacionados ao sistema nervoso central e usualmente estão ligados com a dose administrada. Estes incluem nistagmo, ataxia, diminuição da coordenação, confusão mental, insônia, nervosismo, cefaléia. Ligados ao sistema gastrintestinal: náusea, vômito, constipação, hepatite tóxica. O tratamento prolongado com fenitoína pode causar hiperplasia gengival, lúpus eritematoso, síndrome de Stevens-Johnson, necrólises epidérmicas tóxicas, desbalanceamento da vitamina D ou cálcio. Incidência rara: discrasia sangüínea, incluindo agranulocitoses, leucopenia, pancitopenia, trombocitopenia.
Quais profissionais prescrevem Taludon?
Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.