Synthroidtm - Informações, especialistas e perguntas frequentes
Uso de Synthroidtm
Indicações de Synthroidtm
Terapia de reposição ou suplementação em pacientes com hipotireoidismo de qualquer etiologia (exceto no hipotireoidismo transitório, durante a fase de recuperação de tireóide subaguda). Nesta categoria incluem-se: cretinismo, mixedema e hipotireoidismo comum em pacientes de qualquer idade (crianças, adultos e idosos), ou fase (inclusive gravidez): hipotireoidismo primário resultante de deficit funcional; atrofia primária; ablação total ou parcial da glândula tireóide, com ou sem bócio; hipotireoidismo secundário (hipofisário) ou terciário (hipotalâmico). Supressão do TSH hipofisário no tratamento ou prevenção dos vários tipos de bócios eutireoidianos, inclusive nódulos tireoidianos, tireoidite linfocítica subaguda ou crônica (tireoidite de Hashimoto) e regressão de metástases de carcinoma foliculares e papilares, de neoplasia maligna de tireóide (o carcinoma medular de tireóide geralmente não responde a essa terapia). Agente diagnóstico nos testes de supressão (auxílio diagnóstico da suspeita de hipotireoidismo leve ou de glândula tireóide autônoma).
Contra-Indicações de Synthroidtm
Insuficiência adrenocortical diagnosticada, mas não corrigida e tireotoxicose não tratada. Hipersensibilidade à levotiroxina ou algum componente da fórmula.
Terapia de reposição ou suplementação em pacientes com hipotireoidismo de qualquer etiologia (exceto no hipotireoidismo transitório, durante a fase de recuperação de tireóide subaguda). Nesta categoria incluem-se: cretinismo, mixedema e hipotireoidismo comum em pacientes de qualquer idade (crianças, adultos e idosos), ou fase (inclusive gravidez): hipotireoidismo primário resultante de deficit funcional; atrofia primária; ablação total ou parcial da glândula tireóide, com ou sem bócio; hipotireoidismo secundário (hipofisário) ou terciário (hipotalâmico). Supressão do TSH hipofisário no tratamento ou prevenção dos vários tipos de bócios eutireoidianos, inclusive nódulos tireoidianos, tireoidite linfocítica subaguda ou crônica (tireoidite de Hashimoto) e regressão de metástases de carcinoma foliculares e papilares, de neoplasia maligna de tireóide (o carcinoma medular de tireóide geralmente não responde a essa terapia). Agente diagnóstico nos testes de supressão (auxílio diagnóstico da suspeita de hipotireoidismo leve ou de glândula tireóide autônoma).
Contra-Indicações de Synthroidtm
Insuficiência adrenocortical diagnosticada, mas não corrigida e tireotoxicose não tratada. Hipersensibilidade à levotiroxina ou algum componente da fórmula.
Precauções especiais
Como Usar (Posologia)
A doses administradas de SynthroidTM variam de acordo com o grau de hipotireoidismo, a idade do paciente e a tolerabilidade individual. A fim de se adaptar à posologia, é recomendável antes de iniciar o tratamento efetuar as dosagens radioimunológicas do (T3,), (T4) e do TSH. Adultos: hipotireoidismo: SynthroidTM deve ser instituído em doses baixas (50 mcg/dia), que serão aumentadas de acordo com as condições cardiovasculares do paciente. Dose inicial: 50 mcg/dia, aumentando-se 25 mcg a cada 2 ou 3 semanas, até que o efeito desejado seja atingido. Em pacientes com hipotireoidismo de longa data, particularmente com suspeita de alterações cardiovasculares, a dose inicial deverá ser ainda mais baixa (25 mcg/dia). Manutenção: 75 a 125 mcg diários sendo que alguns pacientes, com má absorção, podem necessitar de até 200 mcg/dia. A maioria dos pacientes não exige doses superiores a 150 mcg/dia. A falta de resposta às doses de 200 mcg/dia sugere má absorção, não obediência ao tratamento ou erro diagnóstico. Supressão do TSH (câncer de tireóide)/nódulos/bócios eutireoidianos em adultos: dose supressiva média de levotiroxina (T4): 2,6 mcg/kg/dia, durante 7 a 10 dias. Crianças: hipotireoidismo: doses usuais por via oral: de 1 a 5 anos: 3 a 5 mcg/kg/dia; de 6 a 10 anos: 4 a 5 mcg/kg/dia; acima de 10 anos: 2 a 3 mcg/kg/dia, até que a dose de adulto seja atingida (usualmente de 150 mcg/kg/dia). A posologia é em geral estabelecida em função dos resultados das dosagens hormonais. A dose recomendada é de 2 a 3 mcg/kg/dia. Crianças com hipotireoidismo congênito: a terapia com doses plenas deve ser instituída tão logo o diagnóstico seja feito. As doses devem ser ajustadas com base na resposta clínica e testes laboratoriais. Para as crianças com dificuldade de ingerir os comprimidos deve-se proceder da seguinte maneira: triturar o comprimido e dissolvê-lo em pequena quantidade de água. A suspensão pode ser dada em colher ou conta-gotas. Os comprimidos triturados, podem também ser administrados com pequenas quantidades de alimentos (cereais, sucos, etc.). A suspensão preparada não pode ser estocada para outra dose. - Superdosagem: sinais e sintomas: doses excessivas de levotiroxina (T4) promovem um estado hipermetabólico semelhante ao hipertireoidismo. Tratamento: a dose de SynthroidTM deve ser reduzida ou temporariamente interrompida se sinais ou sintomas de superdosagem aparecerem. O tratamento pode ser reiniciado com a menor dose de SynthroidTM. Em indivíduos normais, a função do eixo tireóide-hipotálamo-hipofisário é normalizado em 6 a 8 semanas após a supressão tireoidiana. O tratamento agudo na superdosagem de levotiroxina (T4) é auxiliado pela redução da absorção intestinal do medicamento e neutralização dos seus efeitos central e periférico, principalmente os relacionados ao aumento da atividade simpática. O vômito pode ser induzido inicialmente, se a absorção intestinal do produto pode ser evitada e quando não houver contra-indicações (coma, convulsões e perda do reflexo do vômito). Tratamento sintomático e de suporte: oxigênio e assistência ventilatória: Cardiotônicos podem ser indicados na insuficiência cardíaca congestiva instalada. Medidas para controle da febre, hipoglicemia e reposição hídrica se houver perda excessiva. Substâncias antiadrenérgicas, em particular o propranolol, são eficazes no tratamento do aumento da atividade simpática. Se não existir contra-indicações, o propranolol pode ser administrado por via intravenosa, na dose de 1 a 3 mg, por período de 10 minutos, ou por via oral, na dose de 80 a 160 mg/dia. Outras medidas adjuvantes incluem a administração de colestiramina com o propósito de interferir com a absorção da levotiroxina (T4) e de corticosteróides para inibir a conversão de (T4) para (T3). Na criança além da tireotoxicose, uma superdosagem prolongada pode acelerar a manutenção óssea ou mesmo, nos primeiros anos de vida, a uma craniossinostose prematura. O tratamento poderá ser realizado por meio de sedativos e de betabloqueadores.
Laboratório
Knoll Prods. Químs. e Farms. Ltda.
Precauções
Gerais: antes de iniciar o tratamento com SynthroidTM é conveniente investigar a existência de cardiopatias, hipertensão arterial, diabetes, D. Addison, insuficiência adrenocortical ou ainda, se o paciente faz uso de efedrina, epinefrina ou isoproterenol para tratamento de asma. A terapia com SynthroidTM deve ser iniciada com doses baixas, ex., 25-50 mcg de levotiroxina (T4), nas situações onde a integridade do sistema cardiovascular possa estar comprometida (angina pectoris, idosos, etc.). Em tratamento prolongado (2 a 6 meses), se não houver resposta eficaz com doses ideais ou personalizadas, recomenda-se que o diagnóstico seja reavaliado. Observação: a obesidade sem hipotireoidismo não constitui uma indicação para os hormônios tireoidianos usados isoladamente ou em associação. Em doses pequenas são desprovidas de ação e em doses elevadas, tornam-se perigosos, especialmente se associados a substâncias do tipo anfetamina (anorexígeno). A atividade e os eventuais sinais de intolerância só aparecem após um período de latência de 15 dias a 1 mês. Gravidez e lactação: os hormônios tireoidianos não atravessam a barreira placentária. A quantidade excretada pelo leite materno é mínima e não está associada a nenhum efeito colateral ou potencial carcinogênico. Quantidades adequadas de levotiroxina são necessárias para manter a lactação normal. Os resultados de experiência clínica não indicam qualquer efeito indesejável para o feto ou para a mãe, quando hormônios tireoidianos são administrados durante a gravidez ou lactação. Com base nos conhecimentos atuais, a terapia de reposição hormonal com SynthroidTM não oferece riscos para o feto ou para a mãe durante a gestação e lactação. O tratamento com SynthroidTM, não deve ser interrompido durante a gravidez ou lactação. Nestes casos é importante avaliar a necessidade de reajuste na posologia de SynthroidTM. Interações medicamentosas: SynthroidTM em tratamento concomitante com: anfetaminas, anticoagulantes orais, antidepressivos, digital, efedrina, epinefrina e metilfenidato: potencializa os efeitos destas substâncias. Barbitúricos: diminui os efeitos dos barbitúricos. Contraceptivos orais e colestiramina: reduz o efeito do SynthroidTM. Aspirina e fenitoína: aumentam o efeito do SynthroidTM. Antidiabéticos: podem necessitar de reajuste posológico.
A doses administradas de SynthroidTM variam de acordo com o grau de hipotireoidismo, a idade do paciente e a tolerabilidade individual. A fim de se adaptar à posologia, é recomendável antes de iniciar o tratamento efetuar as dosagens radioimunológicas do (T3,), (T4) e do TSH. Adultos: hipotireoidismo: SynthroidTM deve ser instituído em doses baixas (50 mcg/dia), que serão aumentadas de acordo com as condições cardiovasculares do paciente. Dose inicial: 50 mcg/dia, aumentando-se 25 mcg a cada 2 ou 3 semanas, até que o efeito desejado seja atingido. Em pacientes com hipotireoidismo de longa data, particularmente com suspeita de alterações cardiovasculares, a dose inicial deverá ser ainda mais baixa (25 mcg/dia). Manutenção: 75 a 125 mcg diários sendo que alguns pacientes, com má absorção, podem necessitar de até 200 mcg/dia. A maioria dos pacientes não exige doses superiores a 150 mcg/dia. A falta de resposta às doses de 200 mcg/dia sugere má absorção, não obediência ao tratamento ou erro diagnóstico. Supressão do TSH (câncer de tireóide)/nódulos/bócios eutireoidianos em adultos: dose supressiva média de levotiroxina (T4): 2,6 mcg/kg/dia, durante 7 a 10 dias. Crianças: hipotireoidismo: doses usuais por via oral: de 1 a 5 anos: 3 a 5 mcg/kg/dia; de 6 a 10 anos: 4 a 5 mcg/kg/dia; acima de 10 anos: 2 a 3 mcg/kg/dia, até que a dose de adulto seja atingida (usualmente de 150 mcg/kg/dia). A posologia é em geral estabelecida em função dos resultados das dosagens hormonais. A dose recomendada é de 2 a 3 mcg/kg/dia. Crianças com hipotireoidismo congênito: a terapia com doses plenas deve ser instituída tão logo o diagnóstico seja feito. As doses devem ser ajustadas com base na resposta clínica e testes laboratoriais. Para as crianças com dificuldade de ingerir os comprimidos deve-se proceder da seguinte maneira: triturar o comprimido e dissolvê-lo em pequena quantidade de água. A suspensão pode ser dada em colher ou conta-gotas. Os comprimidos triturados, podem também ser administrados com pequenas quantidades de alimentos (cereais, sucos, etc.). A suspensão preparada não pode ser estocada para outra dose. - Superdosagem: sinais e sintomas: doses excessivas de levotiroxina (T4) promovem um estado hipermetabólico semelhante ao hipertireoidismo. Tratamento: a dose de SynthroidTM deve ser reduzida ou temporariamente interrompida se sinais ou sintomas de superdosagem aparecerem. O tratamento pode ser reiniciado com a menor dose de SynthroidTM. Em indivíduos normais, a função do eixo tireóide-hipotálamo-hipofisário é normalizado em 6 a 8 semanas após a supressão tireoidiana. O tratamento agudo na superdosagem de levotiroxina (T4) é auxiliado pela redução da absorção intestinal do medicamento e neutralização dos seus efeitos central e periférico, principalmente os relacionados ao aumento da atividade simpática. O vômito pode ser induzido inicialmente, se a absorção intestinal do produto pode ser evitada e quando não houver contra-indicações (coma, convulsões e perda do reflexo do vômito). Tratamento sintomático e de suporte: oxigênio e assistência ventilatória: Cardiotônicos podem ser indicados na insuficiência cardíaca congestiva instalada. Medidas para controle da febre, hipoglicemia e reposição hídrica se houver perda excessiva. Substâncias antiadrenérgicas, em particular o propranolol, são eficazes no tratamento do aumento da atividade simpática. Se não existir contra-indicações, o propranolol pode ser administrado por via intravenosa, na dose de 1 a 3 mg, por período de 10 minutos, ou por via oral, na dose de 80 a 160 mg/dia. Outras medidas adjuvantes incluem a administração de colestiramina com o propósito de interferir com a absorção da levotiroxina (T4) e de corticosteróides para inibir a conversão de (T4) para (T3). Na criança além da tireotoxicose, uma superdosagem prolongada pode acelerar a manutenção óssea ou mesmo, nos primeiros anos de vida, a uma craniossinostose prematura. O tratamento poderá ser realizado por meio de sedativos e de betabloqueadores.
Laboratório
Knoll Prods. Químs. e Farms. Ltda.
Precauções
Gerais: antes de iniciar o tratamento com SynthroidTM é conveniente investigar a existência de cardiopatias, hipertensão arterial, diabetes, D. Addison, insuficiência adrenocortical ou ainda, se o paciente faz uso de efedrina, epinefrina ou isoproterenol para tratamento de asma. A terapia com SynthroidTM deve ser iniciada com doses baixas, ex., 25-50 mcg de levotiroxina (T4), nas situações onde a integridade do sistema cardiovascular possa estar comprometida (angina pectoris, idosos, etc.). Em tratamento prolongado (2 a 6 meses), se não houver resposta eficaz com doses ideais ou personalizadas, recomenda-se que o diagnóstico seja reavaliado. Observação: a obesidade sem hipotireoidismo não constitui uma indicação para os hormônios tireoidianos usados isoladamente ou em associação. Em doses pequenas são desprovidas de ação e em doses elevadas, tornam-se perigosos, especialmente se associados a substâncias do tipo anfetamina (anorexígeno). A atividade e os eventuais sinais de intolerância só aparecem após um período de latência de 15 dias a 1 mês. Gravidez e lactação: os hormônios tireoidianos não atravessam a barreira placentária. A quantidade excretada pelo leite materno é mínima e não está associada a nenhum efeito colateral ou potencial carcinogênico. Quantidades adequadas de levotiroxina são necessárias para manter a lactação normal. Os resultados de experiência clínica não indicam qualquer efeito indesejável para o feto ou para a mãe, quando hormônios tireoidianos são administrados durante a gravidez ou lactação. Com base nos conhecimentos atuais, a terapia de reposição hormonal com SynthroidTM não oferece riscos para o feto ou para a mãe durante a gestação e lactação. O tratamento com SynthroidTM, não deve ser interrompido durante a gravidez ou lactação. Nestes casos é importante avaliar a necessidade de reajuste na posologia de SynthroidTM. Interações medicamentosas: SynthroidTM em tratamento concomitante com: anfetaminas, anticoagulantes orais, antidepressivos, digital, efedrina, epinefrina e metilfenidato: potencializa os efeitos destas substâncias. Barbitúricos: diminui os efeitos dos barbitúricos. Contraceptivos orais e colestiramina: reduz o efeito do SynthroidTM. Aspirina e fenitoína: aumentam o efeito do SynthroidTM. Antidiabéticos: podem necessitar de reajuste posológico.
Efeitos adversos e efeitos colaterais
Efeitos Colaterais de Synthroidtm
Estão em geral ligadas à própria ação do hormônio tireoidiano, por superdosagem ou subdosagem terapêutica. Superdosagem (sinais e sintomas de hipertireoidismo): dor torácica, batimentos cardíacos irregulares, diminuição da respiração, vômito, diarréia, mãos trêmulas, cãibras nas pernas, sudorese, alterações no apetite, febre, cefaléia, alterações do período menstrual, irritabilidade, insônia e perda de peso. Dose subterapêutica (hipotireoidismo): inaptidão, apatia, cansaço, sonolência, alterações no período menstrual, desinteresse, cefaléia, constipação, fraqueza, ganho de peso, pele desidratada e sem elasticidade, mialgias contínuas.
Estão em geral ligadas à própria ação do hormônio tireoidiano, por superdosagem ou subdosagem terapêutica. Superdosagem (sinais e sintomas de hipertireoidismo): dor torácica, batimentos cardíacos irregulares, diminuição da respiração, vômito, diarréia, mãos trêmulas, cãibras nas pernas, sudorese, alterações no apetite, febre, cefaléia, alterações do período menstrual, irritabilidade, insônia e perda de peso. Dose subterapêutica (hipotireoidismo): inaptidão, apatia, cansaço, sonolência, alterações no período menstrual, desinteresse, cefaléia, constipação, fraqueza, ganho de peso, pele desidratada e sem elasticidade, mialgias contínuas.
Quais profissionais prescrevem Synthroidtm?
Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.