Streptase - Informações, especialistas e perguntas frequentes
Uso de Streptase
Indicações de Streptase
O tratamento com estreptoquinase deve ser instituído tão logo seja possível, após surgimento do evento trombótico. É improvável que a terapia por estreptoquinase seja benéfica, se instituída mais de: 14 dias após surgimento da trombose venosa profunda; 6 a 8 horas após surgimento da oclusão arterial central de retina; 10 dias após surgimento da trombose venosa central de retina; 6 semanas em oclusões arteriais crônicas. Trombólise em longo prazo: em trombólise em longo prazo, adultos recebem uma dose inicial de 250.000 UI de estreptoquinase por infusão intravenosa durante um período de 30 minutos, seguida por uma dose de manutenção de 100.000 UI por hora. A duração da terapia depende da resposta clínica, mas não deve exceder 12 horas para o tratamento de trombose dos vasos centrais da retina ou 5 dias em todas as outras indicações. A administração de estreptoquinase causara diminuição marcante no plasminogênio e no fibrinogênio e aumentos no tempo de trombina, tempo de tromboplastina parcial ativada e tempo de protrombina. Heparina não deve ser (re)instituída durante ou após infusão de estreptoquinase até que o tempo de trombina ou o tempo de tromboplastina parcial ativada tenha atingido menos que 2 ou 1,5 vezes o valor de controle normal, respectivamente (ver recomendação do fabricante para uso apropriado de heparina). Trombólise a curto prazo: como uma alternativa para a lise em longo prazo, deve ser considerada a lise em curto prazo com altas doses, com 1.500.000 UI de estreptoquinase por hora. Em pacientes com tromboses das artérias e veias periféricas pode ser administrada uma dose inicial de 250.000 UI em 30 minutos, seguida de dose de manutenção de 1.500.000 UI por hora, durante 6 horas. Se a trombólise não for completamente bem sucedida, o esquema de infusão de Streptase de 6 horas pode ser repetido no dia seguinte. Entretanto, repetição do tratamento não deve ser conduzida mais que 5 dias após a primeira aplicação. Heparina não deve ser (re)instituída durante ou após infusão de altas doses de estreptoquinase a curto prazo até que o tempo de trombina ou o tempo de tromboplastina parcial ativada tenham atingido menos que 2 ou 1,5 vezes o valor de controle normal, respectivamente (ver recomendação do fabricante para uso apropriado de heparina). Trombólise local: para aplicação intra-arterial de estreptoquinase, pacientes com trombose aguda, subaguda ou crônica ou embolia das arterias periféricas devem receber doses macicas de 1.000 a 2.000 UI de estreptoquinase, a intervalos de 3 a 5 minutos. A duração do tratamento depende do sucesso terapêutico. A dose total não deve exceder 120.000 UI de estreptoquinase. Cada aplicação da terapia de estreptoquinase local deve ser seguida de tratamento com heparina como uma proteção contra retrombose. A dose de heparina é regulada individualmente de acordo com a recomendação do fabricante. Recomenda-se profilaxia em longo prazo contra retrombose. Reconstituição e diluição: para assegurar que o conteúdo do frasco seja rápido e completamente dissolvido, 5 ml de solução fisiológica devem ser injetados dentro do frasco e o vácuo residual abolido afrouxando rapidamente a agulha da seringa. Após o preparo, Streptase pode ser armazenado na temperatura de 2 a 8ºC durante 24 horas, sem perda de atividade. Para administração com bomba de infusão, solução fisiológica, solução lactato de Ringer, solução de glicose ou frutose a 5% podem ser usadas como diluente. Para diluições maiores, especialmente quando uma boa estabilidade é requerida durante períodos prolongados, Haemaccel pode ser usado como diluente. - Superdosagem: reações tóxicas ou adversas relacionadas a uma superdosagem de estreptoquinase não foram descritas. Não foi provado que tanto a gravidade como a duração de complicações hemorrágicas sejam positivamente afetadas pelo aumento da dose de estreptoquinase. Em caso de hemorragia grave, a terapia com estreptoquinase deve ser interrompida. Todas as informações referentes ao manejo de complicações hemorrágicas estão descritas no item Reações adversas.
Contra-Indicações de Streptase
Hemorragia interna ativa; acidente cerebrovascular recente; cirurgia intracraniana ou intra-espinhal; neoplasma intracraniano conhecido; hipertensão grave incontrolável; distúrbios da coagulação incontroláveis; reações alérgicas prévias severas à estreptoquinase.
O tratamento com estreptoquinase deve ser instituído tão logo seja possível, após surgimento do evento trombótico. É improvável que a terapia por estreptoquinase seja benéfica, se instituída mais de: 14 dias após surgimento da trombose venosa profunda; 6 a 8 horas após surgimento da oclusão arterial central de retina; 10 dias após surgimento da trombose venosa central de retina; 6 semanas em oclusões arteriais crônicas. Trombólise em longo prazo: em trombólise em longo prazo, adultos recebem uma dose inicial de 250.000 UI de estreptoquinase por infusão intravenosa durante um período de 30 minutos, seguida por uma dose de manutenção de 100.000 UI por hora. A duração da terapia depende da resposta clínica, mas não deve exceder 12 horas para o tratamento de trombose dos vasos centrais da retina ou 5 dias em todas as outras indicações. A administração de estreptoquinase causara diminuição marcante no plasminogênio e no fibrinogênio e aumentos no tempo de trombina, tempo de tromboplastina parcial ativada e tempo de protrombina. Heparina não deve ser (re)instituída durante ou após infusão de estreptoquinase até que o tempo de trombina ou o tempo de tromboplastina parcial ativada tenha atingido menos que 2 ou 1,5 vezes o valor de controle normal, respectivamente (ver recomendação do fabricante para uso apropriado de heparina). Trombólise a curto prazo: como uma alternativa para a lise em longo prazo, deve ser considerada a lise em curto prazo com altas doses, com 1.500.000 UI de estreptoquinase por hora. Em pacientes com tromboses das artérias e veias periféricas pode ser administrada uma dose inicial de 250.000 UI em 30 minutos, seguida de dose de manutenção de 1.500.000 UI por hora, durante 6 horas. Se a trombólise não for completamente bem sucedida, o esquema de infusão de Streptase de 6 horas pode ser repetido no dia seguinte. Entretanto, repetição do tratamento não deve ser conduzida mais que 5 dias após a primeira aplicação. Heparina não deve ser (re)instituída durante ou após infusão de altas doses de estreptoquinase a curto prazo até que o tempo de trombina ou o tempo de tromboplastina parcial ativada tenham atingido menos que 2 ou 1,5 vezes o valor de controle normal, respectivamente (ver recomendação do fabricante para uso apropriado de heparina). Trombólise local: para aplicação intra-arterial de estreptoquinase, pacientes com trombose aguda, subaguda ou crônica ou embolia das arterias periféricas devem receber doses macicas de 1.000 a 2.000 UI de estreptoquinase, a intervalos de 3 a 5 minutos. A duração do tratamento depende do sucesso terapêutico. A dose total não deve exceder 120.000 UI de estreptoquinase. Cada aplicação da terapia de estreptoquinase local deve ser seguida de tratamento com heparina como uma proteção contra retrombose. A dose de heparina é regulada individualmente de acordo com a recomendação do fabricante. Recomenda-se profilaxia em longo prazo contra retrombose. Reconstituição e diluição: para assegurar que o conteúdo do frasco seja rápido e completamente dissolvido, 5 ml de solução fisiológica devem ser injetados dentro do frasco e o vácuo residual abolido afrouxando rapidamente a agulha da seringa. Após o preparo, Streptase pode ser armazenado na temperatura de 2 a 8ºC durante 24 horas, sem perda de atividade. Para administração com bomba de infusão, solução fisiológica, solução lactato de Ringer, solução de glicose ou frutose a 5% podem ser usadas como diluente. Para diluições maiores, especialmente quando uma boa estabilidade é requerida durante períodos prolongados, Haemaccel pode ser usado como diluente. - Superdosagem: reações tóxicas ou adversas relacionadas a uma superdosagem de estreptoquinase não foram descritas. Não foi provado que tanto a gravidade como a duração de complicações hemorrágicas sejam positivamente afetadas pelo aumento da dose de estreptoquinase. Em caso de hemorragia grave, a terapia com estreptoquinase deve ser interrompida. Todas as informações referentes ao manejo de complicações hemorrágicas estão descritas no item Reações adversas.
Contra-Indicações de Streptase
Hemorragia interna ativa; acidente cerebrovascular recente; cirurgia intracraniana ou intra-espinhal; neoplasma intracraniano conhecido; hipertensão grave incontrolável; distúrbios da coagulação incontroláveis; reações alérgicas prévias severas à estreptoquinase.
Precauções especiais
Como Usar (Posologia)
Infarto agudo do miocárdio: no infarto agudo do miocárdio, deve-se infundir 1.500.000 UI de estreptoquinase dentro de uma hora, geralmente de 30 a 60 minutos. Com este esquema nenhum teste de coagulação é necessário para monitorar a terapia com estreptoquinase. O tratamento deve ser iniciado tão logo seja possível após surgimento dos sintomas. Houve redução significativa da mortalidade com a administração de estreptoquinase até 24 horas após surgimento dos sintomas. Entretanto, quanto mais precocemente o tratamento for iniciado, maior será o benefício clínico em termos de redução da mortalidade. Se não for contra-indicado, é recomendável o uso concomitante de ácido acetilsalicílico na dose de 160 mg por via oral por dia, começando antes da infusão de estreptoquinase e continuando por um mês depois. Com este esquema, o ácido acetilsalicílico mostrou favorecer a redução da mortalidade, assim como o risco de reinfarto sem um risco aumentado de reações adversas graves. A administração de agentes anticoagulantes imediatamente após administração de estreptoquinase parece aumentar o risco de hemorragias sérias. O uso de anticoagulantes após administração de estreptoquinase ainda não mostrou ser de benefício clínico inequívoco. Para administração intracoronária, uma dose inicial de 20.000 UI de estreptoquinase é dada como uma dose maciça, seguida de uma infusão durante 30 a 90 minutos com 2.000 a 4.000 UI/min. Efeitos sistêmicos podem ocorrer com administração intracoronária. Trombose venosa profunda; embolia pulmonar e outras
Laboratório
Hoechst Marion Roussel
Precauções
O risco da terapia deve ser considerado contra os perigos da doença e deve particularmente ser reconsiderado nos seguintes casos: qualquer condição na qual a hemorragia constitui um risco significativo ou possa ser de manejo particularmente difícil, tendo em vista sua localização, como: hemorragia gastrintestinal severa recente; punção de artérias de grosso calibre ou outros vasos não compressíveis; injeções intramusculares; sondagem vesical de demora ou entubação; cirurgias recentes (até o décimo dia pós-operatório); trauma recente severo, inclusive reanimação cardiopulmonar; aborto ou parto recente; doenças do trato urogenital potencialmente hemorrágicas; suspeita de degeneração aterosclerótica severa. Condições que conduzem a um risco de embolia cerebral como: endocardite bacteriana subaguda; defeitos da válvula mitral ou fibrilação atrial. Doença cerebrovascular. Hipertensão arterial grave com valores sistólicos acima de 200 mm Hg ou diastólicos acima de 100 mmHg ou alterações hipertensivas retinianas Grau III/IV. Insuficiência renal ou hepática grave. Doenças pulmonares cavitárias (por exemplo, tuberculose aberta) ou bronquite grave. Pancreatite aguda ou diabete mellito grave. Gravidez, principalmente durante as primeiras 18 semanas. Doença trombótica séptica. Por existir uma probabilidade aumentada de resistência devido a anticorpos antiestreptoquinase, o uso de Streptase pode não ser efetivo se administrado num prazo superior a 5 dias da primeira administração de estreptoquinase ou produtos que contenham estreptoquinase, particularmente entre 5 dias a 12 meses da última administração. Da mesma maneira, o efeito pode ser reduzido em pacientes com infecções estreptocócicas recentes, tais como, faringite estreptocócica, febre reumática aguda e glomerulonefrite aguda. Pode-se usar uroquinase ou t-PA quando a terapia trombolítica for necessária e uma alta concentração de anticorpos contra estreptoquinase estiver presente ou ainda quando foi administrada recente terapia com estreptoquinase (mais que 5 dias ou menos que 12 meses previamente). Se o tempo de trombina ou algum outro parâmetro de fibrinólise após 4 horas de tratamento não for significativamente diferente do nível de controle normal, deve-se descontinuar a estreptoquinase, pois uma excessiva resistência esta presente. Além disso, se o tempo de trombina após 16 horas ainda estiver prolongado para mais de 4 vezes acima do nível de controle, a posologia da estreptoquinase deve ser dobrada por várias horas até que o tempo de trombina recue. Interações medicamentosas: uma interação benéfica foi demonstrada entre Streptase e ácido acetilsalicílico no tratamento do infarto agudo do miocárdio. Antes de iniciar a lise sistêmica em longo prazo com estreptoquinase, deve-se permitir que cessem os efeitos de fármacos que agem sobre a formação ou função plaquetária (por exemplo, alopurinol, esteróides anabolizantes, androgênicos, hormônios de tireóide, derivados do ácido propiônico, fenilbutazona, indometacina, tetraciclinas, ácido valpróico, tiouracil e sulfonamidas). Tratamento simultâneo ou prévio com anticoagulantes ou dextranos pode também aumentar o risco de hemorragia. Se o paciente recebeu heparina previamente, esta deve ser descontinuada e o tempo de trombina ou o tempo de tromboplastina parcial ativada deve ser menor que o dobro do valor normal antes de iniciar a terapia trombolítica. Em pacientes previamente tratados com derivados cumarínicos, o índice de protrombina não deve ser menor que 50% e deve ter uma tendência à elevação antes do início da infusão com estreptoquinase.
Infarto agudo do miocárdio: no infarto agudo do miocárdio, deve-se infundir 1.500.000 UI de estreptoquinase dentro de uma hora, geralmente de 30 a 60 minutos. Com este esquema nenhum teste de coagulação é necessário para monitorar a terapia com estreptoquinase. O tratamento deve ser iniciado tão logo seja possível após surgimento dos sintomas. Houve redução significativa da mortalidade com a administração de estreptoquinase até 24 horas após surgimento dos sintomas. Entretanto, quanto mais precocemente o tratamento for iniciado, maior será o benefício clínico em termos de redução da mortalidade. Se não for contra-indicado, é recomendável o uso concomitante de ácido acetilsalicílico na dose de 160 mg por via oral por dia, começando antes da infusão de estreptoquinase e continuando por um mês depois. Com este esquema, o ácido acetilsalicílico mostrou favorecer a redução da mortalidade, assim como o risco de reinfarto sem um risco aumentado de reações adversas graves. A administração de agentes anticoagulantes imediatamente após administração de estreptoquinase parece aumentar o risco de hemorragias sérias. O uso de anticoagulantes após administração de estreptoquinase ainda não mostrou ser de benefício clínico inequívoco. Para administração intracoronária, uma dose inicial de 20.000 UI de estreptoquinase é dada como uma dose maciça, seguida de uma infusão durante 30 a 90 minutos com 2.000 a 4.000 UI/min. Efeitos sistêmicos podem ocorrer com administração intracoronária. Trombose venosa profunda; embolia pulmonar e outras
Laboratório
Hoechst Marion Roussel
Precauções
O risco da terapia deve ser considerado contra os perigos da doença e deve particularmente ser reconsiderado nos seguintes casos: qualquer condição na qual a hemorragia constitui um risco significativo ou possa ser de manejo particularmente difícil, tendo em vista sua localização, como: hemorragia gastrintestinal severa recente; punção de artérias de grosso calibre ou outros vasos não compressíveis; injeções intramusculares; sondagem vesical de demora ou entubação; cirurgias recentes (até o décimo dia pós-operatório); trauma recente severo, inclusive reanimação cardiopulmonar; aborto ou parto recente; doenças do trato urogenital potencialmente hemorrágicas; suspeita de degeneração aterosclerótica severa. Condições que conduzem a um risco de embolia cerebral como: endocardite bacteriana subaguda; defeitos da válvula mitral ou fibrilação atrial. Doença cerebrovascular. Hipertensão arterial grave com valores sistólicos acima de 200 mm Hg ou diastólicos acima de 100 mmHg ou alterações hipertensivas retinianas Grau III/IV. Insuficiência renal ou hepática grave. Doenças pulmonares cavitárias (por exemplo, tuberculose aberta) ou bronquite grave. Pancreatite aguda ou diabete mellito grave. Gravidez, principalmente durante as primeiras 18 semanas. Doença trombótica séptica. Por existir uma probabilidade aumentada de resistência devido a anticorpos antiestreptoquinase, o uso de Streptase pode não ser efetivo se administrado num prazo superior a 5 dias da primeira administração de estreptoquinase ou produtos que contenham estreptoquinase, particularmente entre 5 dias a 12 meses da última administração. Da mesma maneira, o efeito pode ser reduzido em pacientes com infecções estreptocócicas recentes, tais como, faringite estreptocócica, febre reumática aguda e glomerulonefrite aguda. Pode-se usar uroquinase ou t-PA quando a terapia trombolítica for necessária e uma alta concentração de anticorpos contra estreptoquinase estiver presente ou ainda quando foi administrada recente terapia com estreptoquinase (mais que 5 dias ou menos que 12 meses previamente). Se o tempo de trombina ou algum outro parâmetro de fibrinólise após 4 horas de tratamento não for significativamente diferente do nível de controle normal, deve-se descontinuar a estreptoquinase, pois uma excessiva resistência esta presente. Além disso, se o tempo de trombina após 16 horas ainda estiver prolongado para mais de 4 vezes acima do nível de controle, a posologia da estreptoquinase deve ser dobrada por várias horas até que o tempo de trombina recue. Interações medicamentosas: uma interação benéfica foi demonstrada entre Streptase e ácido acetilsalicílico no tratamento do infarto agudo do miocárdio. Antes de iniciar a lise sistêmica em longo prazo com estreptoquinase, deve-se permitir que cessem os efeitos de fármacos que agem sobre a formação ou função plaquetária (por exemplo, alopurinol, esteróides anabolizantes, androgênicos, hormônios de tireóide, derivados do ácido propiônico, fenilbutazona, indometacina, tetraciclinas, ácido valpróico, tiouracil e sulfonamidas). Tratamento simultâneo ou prévio com anticoagulantes ou dextranos pode também aumentar o risco de hemorragia. Se o paciente recebeu heparina previamente, esta deve ser descontinuada e o tempo de trombina ou o tempo de tromboplastina parcial ativada deve ser menor que o dobro do valor normal antes de iniciar a terapia trombolítica. Em pacientes previamente tratados com derivados cumarínicos, o índice de protrombina não deve ser menor que 50% e deve ter uma tendência à elevação antes do início da infusão com estreptoquinase.
Efeitos adversos e efeitos colaterais
Efeitos Colaterais de Streptase
Reações precoces: podem ocorrer febre e calafrios, cefaléia, sintomas gastrintestinais, exantema generalizado, lombalgia e dores musculoesqueléticas, mas que geralmente respondem bem à terapia sintomática. Se ocorrer hipotensão, esta poderá ser controlada pela diminuição temporária da velocidade de infusão. Foram observadas eventualmente taquicardia ou bradicardia. Podem ocorrer reações alérgicas leves a moderadas, tais como, rubor, urticária e dispnéia. Estas reações geralmente não requerem descontinuação da infusão de estreptoquinase, mas podem ser controladas com terapia concomitante com corticosteróides e/ou anti-histamínicos. Em raros casos foram observadas reações anafiláticas que chegaram até a choque. Se ocorrer alguma reação anafilática, a infusão deve ser descontinuada e o paciente receber imediatamente epinefrina por via intravenosa. Em seguida, deve receber altas doses de corticosteróides por injeção intravenosa lenta. Hemorragias: hemorragias leves podem ser precipitadas principalmente em locais lesionados. Se ocorrerem tais hemorragias, medidas locais devem ser tomadas para controlar a hemorragia. Foram relatadas hemorragias internas severas envolvendo localizações gastrintestinais, hepáticas, geniturinárias ou retroperitoniais. Foram reportadas hemorragias intracerebrais em conexão com o tratamento do infarto do miocárdio. Para outras dosagens, indicações e populações de pacientes, é difícil precisar a incidência de hemorragias severas, devido às diferentes posologias e aos diferentes intervalos de infusão. Se ocorrer hemorragia incontrolável a infusão com estreptoquinase deve ser imediatamente suspensa. Nas complicações hemorrágicas sérias, um inibidor de proteinase pode ser administrado, por exemplo, aprotinina, na seguinte dose: inicialmente 500.000 UIC ou, se necessário, até 1.000.000 UIC, seguida de 50.000 UIC por hora por gotejamento intravenoso até a parada da hemorragia. Em seguida, é recomendável uma combinação com antifibrinolíticos sintéticos. Se necessário, os fatores de coagulação podem ser substituídos. Outras reações: além das arritmias devido ao infarto do miocárdio, podem ocorrer arritmias reperfusionais, assim como hemorragias intramiocárdicas em casos individuais, sob terapia trombolítica. Pode ser demonstrado, entretanto, que parada cardíaca devido à fibrilação ventricular é mais rara em pacientes com infarto do miocárdio tratados com estreptoquinase do que em pacientes tratados convencionalmente. Em casos esporádicos, sintomas soroalérgicos e neuroalérgicos (polineuropatia) foram reportados em coincidência temporal com administração de estreptoquinase. Em poucos casos foi observado edema pulmonar não cardiogênico, principalmente após terapia trombolítica intracoronária em pacientes com infartos extensos do miocárdio. Podem ocorrer elevações transitórias das transaminases séricas, assim como da bilirrubina em casos individuais. Poucos casos de embolia por colesterol foram descritos em coincidência temporal com terapia trombolítica, particularmente em pacientes submetidos à angiografia. O risco de embolia pulmonar em pacientes com trombose venosa profunda não é maior durante tratamento com estreptoquinase do que durante tratamento com heparina isoladamente. Se ocorrer embolia pulmonar aguda ou recorrente durante o tratamento, o esquema de terapia com estreptoquinase deve ser continuado como originalmente planejado, para assim lisar o coágulo. Não pode ser excluída embolização distal durante lise local de artérias periféricas ocluídas.
Reações precoces: podem ocorrer febre e calafrios, cefaléia, sintomas gastrintestinais, exantema generalizado, lombalgia e dores musculoesqueléticas, mas que geralmente respondem bem à terapia sintomática. Se ocorrer hipotensão, esta poderá ser controlada pela diminuição temporária da velocidade de infusão. Foram observadas eventualmente taquicardia ou bradicardia. Podem ocorrer reações alérgicas leves a moderadas, tais como, rubor, urticária e dispnéia. Estas reações geralmente não requerem descontinuação da infusão de estreptoquinase, mas podem ser controladas com terapia concomitante com corticosteróides e/ou anti-histamínicos. Em raros casos foram observadas reações anafiláticas que chegaram até a choque. Se ocorrer alguma reação anafilática, a infusão deve ser descontinuada e o paciente receber imediatamente epinefrina por via intravenosa. Em seguida, deve receber altas doses de corticosteróides por injeção intravenosa lenta. Hemorragias: hemorragias leves podem ser precipitadas principalmente em locais lesionados. Se ocorrerem tais hemorragias, medidas locais devem ser tomadas para controlar a hemorragia. Foram relatadas hemorragias internas severas envolvendo localizações gastrintestinais, hepáticas, geniturinárias ou retroperitoniais. Foram reportadas hemorragias intracerebrais em conexão com o tratamento do infarto do miocárdio. Para outras dosagens, indicações e populações de pacientes, é difícil precisar a incidência de hemorragias severas, devido às diferentes posologias e aos diferentes intervalos de infusão. Se ocorrer hemorragia incontrolável a infusão com estreptoquinase deve ser imediatamente suspensa. Nas complicações hemorrágicas sérias, um inibidor de proteinase pode ser administrado, por exemplo, aprotinina, na seguinte dose: inicialmente 500.000 UIC ou, se necessário, até 1.000.000 UIC, seguida de 50.000 UIC por hora por gotejamento intravenoso até a parada da hemorragia. Em seguida, é recomendável uma combinação com antifibrinolíticos sintéticos. Se necessário, os fatores de coagulação podem ser substituídos. Outras reações: além das arritmias devido ao infarto do miocárdio, podem ocorrer arritmias reperfusionais, assim como hemorragias intramiocárdicas em casos individuais, sob terapia trombolítica. Pode ser demonstrado, entretanto, que parada cardíaca devido à fibrilação ventricular é mais rara em pacientes com infarto do miocárdio tratados com estreptoquinase do que em pacientes tratados convencionalmente. Em casos esporádicos, sintomas soroalérgicos e neuroalérgicos (polineuropatia) foram reportados em coincidência temporal com administração de estreptoquinase. Em poucos casos foi observado edema pulmonar não cardiogênico, principalmente após terapia trombolítica intracoronária em pacientes com infartos extensos do miocárdio. Podem ocorrer elevações transitórias das transaminases séricas, assim como da bilirrubina em casos individuais. Poucos casos de embolia por colesterol foram descritos em coincidência temporal com terapia trombolítica, particularmente em pacientes submetidos à angiografia. O risco de embolia pulmonar em pacientes com trombose venosa profunda não é maior durante tratamento com estreptoquinase do que durante tratamento com heparina isoladamente. Se ocorrer embolia pulmonar aguda ou recorrente durante o tratamento, o esquema de terapia com estreptoquinase deve ser continuado como originalmente planejado, para assim lisar o coágulo. Não pode ser excluída embolização distal durante lise local de artérias periféricas ocluídas.
Perguntas sobre Streptase
Nossos especialistas responderam a 3 perguntas sobre Streptase
Quais profissionais prescrevem Streptase?
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