Sivastin - Informações, especialistas e perguntas frequentes
Uso de Sivastin
Indicações de Sivastin
Redução dos níveis elevados de colesterol total e LDL-colesterol em pacientes com hipercolesterolemia primária, quando a resposta a dieta e a outras medicações não-farmacológicas isoladamente tenha sido inadequada. Redução dos níveis elevados de colesterol em pacientes com hipercolesterolemia combinada ou hipertrigliceridemia, quando a hipercolesterolemia for a anormalidade mais importante. Redução da progressão da aterosclerose coronariana, incluindo a redução do desenvolvimento de novas lesões e de novas oclusões, em pacientes com doenças coronarianas.
Contra-Indicações de Sivastin
Uso de SIVASTIN® é contra-indicado em pacientes com doenças hepáticas ativas ou elevações persistentes e inexplicadas das transaminases séricas. Durante a gravidez. Nos pacientes com antecedentes de hipersensibilidade à droga.
Redução dos níveis elevados de colesterol total e LDL-colesterol em pacientes com hipercolesterolemia primária, quando a resposta a dieta e a outras medicações não-farmacológicas isoladamente tenha sido inadequada. Redução dos níveis elevados de colesterol em pacientes com hipercolesterolemia combinada ou hipertrigliceridemia, quando a hipercolesterolemia for a anormalidade mais importante. Redução da progressão da aterosclerose coronariana, incluindo a redução do desenvolvimento de novas lesões e de novas oclusões, em pacientes com doenças coronarianas.
Contra-Indicações de Sivastin
Uso de SIVASTIN® é contra-indicado em pacientes com doenças hepáticas ativas ou elevações persistentes e inexplicadas das transaminases séricas. Durante a gravidez. Nos pacientes com antecedentes de hipersensibilidade à droga.
Precauções especiais
Como Usar (Posologia)
O paciente deve ser colocado em uma dieta redutora de colesterol antes de receber SIVASTIN® e deve continuar nesta dieta durante o tratamento. Hipercolesterolemia: a dose inicial usual é de 10mg/dia em dose única à noite. Pacientes com hipercolesterolemia leve a moderada podem ser tratados com posologia inicial de 5mg. Ajustes posológicos, se necessários, devem ser feitos a intervalos não inferiores a 4 semanas, até o máximo de 40mg/dia em dose única, à noite. Se o nível de LDL-colesterol for reduzido para menos de 75mg/dl (1,94 mmol), ou se o colesterol total plasmático para menos de 140mg/dl (3,6 mmol), deve-se considerar a redução da dose de SINVASTATINA. Aterosclerose coronariana: 20mg em dose única a noite. A posologia deve ser reduzida se os níveis de colesterol plasmático total atingir valores inferiores a 110mg/dl (2,85mmol). Terapia concomitante: SIVASTIN® é eficaz isoladamente ou em combinação com os seqüestrantes de ácidos biliares. Em pacientes recebendo terapia imunossupressora concomitantemente com SIVASTIN®, a dose máxima recomendada é de 10mg/dia. Posologia na insuficiência renal: em pacientes com insuficiência renal grave (depuração de creatinina < 30ml/min), deve-se considerar cuidadosamente a utilização de doses acima de 10mg/ml e, quando necessárias, devem ser implementadas com cautela.
Informações ao Paciente
SIVASTIN® é um medicamento altamente eficaz na redução do colesterol, quando a dieta apenas é insuficiente. Cuidados de conservação: Conservar o produto em temperatura ambiente (15-30oC). Proteger da luz e umidade. Prazo de validade 24 meses a partir da data da fabricação (VIDE CARTUCHO). Não use medicamento com o prazo de validade vencido. "Informe seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término, e se está amamentando". "Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento". Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu médico. "SIGA CORRETAMENTE O MODO DE USAR, NÃO DESAPARECENDO OS SINTOMAS CONSULTE SEU MÉDICO". "Informe seu médico o aparecimento de reações desagradáveis". SIVASTIN® geralmente é bem tolerada. Raramente podem ocorrer flatulência, diarréia, constipação e náuseas durante o uso. Se ocorrerem sensações ou sintomas desagradáveis, especialmente dor ou dolorimento muscular, acompanhados ou não de febre ou mal estar, o médico deve ser avisado prontamente. "TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS". SIVASTIN® não deve ser administrado concomitantemente com derivados cumarínicos, mibefradil e derivados do ácido fíbrico ou niacina. Contra-Indicações: SIVASTIN® é contra-indicado nos casos de hipersensibilidade a qualquer componente do produto; em pacientes com hepatopatias ativas e nos períodos de gravidez e amamentação. Não deve ser utilizado durante a gravidez e lactação. Precauções: (VIDE item precauções). "Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início, ou durante o tratamento". "NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO, PODE SER PERIGOSO PARA SUA SAÚDE". "ESTE PRODUTO CONTÉM O CORANTE AMARELO DE TARTRAZINA QUE PODE CAUSAR REAÇÕES DE NATUREZA ALÉRGICA, ENTRE AS QUAIS ASMA BRÔNQUICA, ESPECIALMENTE EM PESSOAS ALÉRGICAS AO ÁCIDO ACETILSALICÍLICO".
Informações Técnicas
Modo de ação: A SINVASTATINA é um derivado semi-sintético obtido a partir de um produto da fermentação do Aspergillus terreus com ação redutora do colesterol. Essa ação se faz através do seu metabólito principal que inibe uma enzima catalisadora de reação precoce no processo de síntese do colesterol. Com isso é reduzida a colesterolemia, principalmente a fração LDL-colesterol. Observou-se também que a SINVASTATINA aumenta moderadamente o HDL-colesterol conhecido fator de proteção no processo aterosclerótico, e reduz os triglicérides plasmáticos. Em estudos animais, a SINVASTATINA, após administração oral, teve alta seletividade pelo fígado, onde atingiu elevadas concentrações. A SINVASTATINA é altamente extraída na primeira passagem pelo fígado, com posterior excreção biliar. A exposição sistêmica a forma ativa é de menos de 5% da dose oral; destes, 95% estão ligados às proteínas plasmáticas.
Laboratório
Vitapan Indústria Farmacêutica Ltda.
Remédios que contém o mesmo Princípio Ativo Clinfar, Diocomb Si, Lovacor, Mivalen, Sinvascor
Precauções
Efeitos musculares: a SINVASTATINA e outros inibidores da HMG-CoA redutase ocasionalmente causam miopatia, que se manifesta como dor muscular ou fraqueza associada a grandes elevações de creatinina quinase (CK) (> 10 vezes o limite superior da normalidade). Rabdomiólise, com ou sem insuficiência renal aguda secundária à mioglobinúria, foi raramente relatada. No Estudo Escandinavo de Sobrevida com SINVASTATINA, houve um caso de miopatia entre 1399 pacientes recebendo 20mg de SINVASTATINA e nenhum caso entre os 822 pacientes recebendo 40mg ao dia durante 5.4 anos. Em dois estudos clínicos controlados de 6 meses de duração, houve um caso de miopatia entre 436 pacientes tomando 40 mg e 5 casos entre 669 pacientes tomando 80mg. O risco de miopatia aumenta com a terapia concomitante com certas drogas, algumas das quais foram excluídas pelo protocolo desses estudos. Miopatia causada por interações medicamentosas. A incidência e a gravidade de miopatia aumentam com a administração concomitante de inibidores da HMG-CoA redutase e drogas que podem causar miopatia quando administradas isoladamente, tais como genfibrozil e outros fibratos e com doses hipolipemiantes ( 1 g/dia) de niacina (ácido nicotínico). Além disso, o risco de miopatia parece aumentar com níveis elevados de atividade inibitória da HMG-CoA redutase no plasma. A SINVASTATINA e outros inibidores da HMG-CoA redutase são metabolizadas pelo isoforma 3A4 do citocromo P450. Algumas drogas que possuem efeito inibitório significativo desta via metabólica em doses terapêuticas, podem elevar substancialmente os níveis plasmáticos dos inibidores da HMG-CoA redutase e desse modo aumentar o risco de miopatia. Essas drogas incluem ciclosporina, o bloqueador do canal de cálcio da classe dos tetralol, mibefradil; itraconazol; cetoconazol e outros antifúngicos azólicos, os antibióticos macrolídeos eritromicina e claritromicina, e o antidepressivo nefazodona. Reduzindo risco de miopatia: Medidas gerais: Pacientes que iniciam a terapia com SIVASTIN® devem ser avisados sobre o risco de miopatia e orientados a relatar imediatamente dores musculares inexplicadas, dolorimento ou fraqueza. Níveis de CK 10 vezes acima do limite superior da normalidade em pacientes com sintomas musculares inexplicados indicam miopatia. A terapia com SIVASTIN® deve ser descontinuada se miopatia for diagnosticada ou suspeita. Na maioria dos casos, quando os pacientes interrompem imediatamente o tratamento, os sintomas musculares e aumentos de CK desaparecem. Dentre os pacientes com rabdomiólise, muitos apresentavam histórico médico complicado. Alguns apresentavam insuficiência renal pré-existente, geralmente como conseqüência de diabetes de longa data. Em tais pacientes, aumentos de dose requerem cuidado. Igualmente, uma vez que não há conseqüências adversas conhecidas da interrupção da terapia por curtos períodos, o tratamento com SIVASTIN® deve ser interrompido alguns dias antes de cirurgia eletiva de grande porte e diante do aparecimento de qualquer condição aguda médica ou cirúrgica importante. Medidas: para redução do risco de miopatia causadas por interações medicamentosas: Diante da consideração de combinar SINVASTATINA com qualquer droga que possa interagir com ela, os médicos devem pesar os riscos e benefícios potenciais e devem monitorizar cuidadosamente seus pacientes para qualquer sinal e sintoma de dor muscular, dolorimento ou fraqueza, particularmente durante os primeiros meses de terapia e durante qualquer período de titulação de aumento de dose de cada droga. Determinações periódicas de CK devem ser consideradas em tais situações, mas não há garantia de que tal monitorização irá prevenir miopatia. Uso combinado de SINVASTATINA com fibratos ou niacina deve ser evitado a menos que os benefícios ou alterações adicionais nos níveis lipídicos possam superar os riscos aumentados desta combinação de drogas. Combinações de fibratos ou niacina com doses baixas de SINVASTATINA tem sido usadas, sem ocorrência de miopatia, em estudos clínicos pequenos de curta duração adequadamente monitorizados. A adição destas drogas a inibidores da HMG-CoA redutase, tipicamente proporciona redução adicional muito discreta do LDL-colesterol, mas reduções adicionais de triglicérides e aumentos adicionais de HDL-colesterol podem ser obtidos. Se uma destas drogas tiver que ser usada com a SINVASTATINA, a experiência clínica sugere que o risco de miopatia é menor com a niacina do que com os fibratos. Em pacientes recebendo concomitantemente ciclosporina, fibratos ou niacina, a dose de SIVASTIN® geralmente não deve exceder 10 mg já que o risco de miopatia aumenta substancialmente com doses mais altas. A interrupção da terapia com SINVASTATINA durante tratamento com antifúngico azólico sistêmico ou antibiótico macrolídeo deve ser considerada. O uso de mibefradil juntamente com a SINVASTATINA deve ser evitado. O uso concomitante com outros medicamentos que em doses terapêuticas sabidamente possuem efeito significativo no citocromo P450 3A4, deve ser evitado a menos que os benefícios da terapia combinada superem o risco aumentado. Efeitos Hepáticos: Em estudos clínicos, aumentos persistentes e acentuados (acima de 3 vezes o limite superior da normalidade) das transaminases séricas ocorreram em poucos pacientes adultos que receberam SIVASTIN®. Quando a droga foi suspensa ou descontinuada nestes pacientes, usualmente os níveis de transaminases geralmente caíram lentamente para os níveis pré-tratamento. Os aumentos não foram acompanhados de icterícia ou de outros sinais clínicos ou sintomas. Não houve evidência de hipersensibilidade. Alguns desses pacientes apresentavam testes de função hepática anormais antes da terapia com SINVASTATINA e/ou consumiam quantidades substanciais de álcool. No Estudo Escandinavo de Sobrevida da SINVASTATINA, o número de pacientes com aumento de transaminase maior do que 3 vezes o limite superior da normalidade, durante o curso do estudo, não foi significativamente diferente entre o grupo da SINVASTATINA e do placebo (14 [0,7%] vs. 12 [0,6%]). A freqüência de aumentos isolados de TGP (ALT) em 3 vezes o limite superior da normalidade foi significativamente maior no grupo da SINVASTATINA no primeiro ano do estudo (20 vs. 8, p=0,023), mas não posteriormente. Transaminases elevadas resultaram na descontinuação da terapia em 8 pacientes do grupo da SINVASTATINA (n=2.221) e em 5 pacientes do grupo placebo (2,223). Dos 1986 pacientes 4S tratados com SINVASTATINA com testes de função hepática normais, somente 8 (0,4%) desenvolveram aumentos consecutivos nos testes de função hepática > 3 vezes o limite superior da normalidade e/ou descontinuaram devido à aumento de transaminases durante os 5.4 anos (acompanhamento mediano) do estudo. Todos os pacientes neste estudo receberam dose inicial de 20mg de SINVASTATINA; 37% foram titulados a 40mg. Em 2 estudos clínicos controlados (1105 pacientes), a incidência no sexto mês de aumentos persistentes de transaminases hepáticas, considerados relacionados à droga, foi 0,7% e 1,8% nas doses de 40 e 800mg, respectivamente. Recomenda-se a realização de testes de função hepática antes do início da terapia e periodicamente depois disso (por exemplo, de 6 em 6 meses), no primeiro ano de tratamento ou até 1 ano após o último aumento da dose, em todos os pacientes. Pacientes que estiverem recebendo doses de 80 mg devem realizar teste adicional aos 3 meses. Deve-se dar especial atenção àqueles pacientes que apresentarem aumento de transaminases séricas; nesses pacientes, as medidas devem ser repetidas prontamente e realizadas mais freqüentemente. Se os níveis de transaminase continuarem a aumentar e, particularmente se aumentarem acima de três vezes o limite superior da normalidade e de forma persistente, a droga deve ser descontinuada. A droga deve ser utilizada com cautela em pacientes que consomem quantidades substanciais de álcool e/ou tenham história de doença hepática. Hepatopatias ativas ou aumentos inexplicados de transaminases são contra-indicações para o uso de SINVASTATINA. Assim como os outros hipolipemiantes, aumentos moderados (inferiores a três vezes o limite superior da normalidade) de transaminases séricas foram relatados após a terapia com SINVASTATINA. Essas alterações que apareceram logo após o início da terapia com SINVASTATINA, foram geralmente transitórias e não acompanhadas por quaisquer sintomas, e a interrupção do tratamento não foi necessária. Avaliações Oftalmológicas: Mesmo na ausência de qualquer terapia medicamentosa, é previsível que com o tempo ocorra um aumento da prevalência de opacidade do cristalino, como resultado do envelhecimento. Dados atuais de estudos clínicos de longo prazo não indicam efeito adverso da SINVASTATINA no cristalino de seres humanos. Gravidez: SIVASTIN® é contra-indicado durante a gravidez. A aterosclerose é um processo crônico e a descontinuação dos agentes hipolipemiantes durante a gravidez deve ter pequeno impacto sobre o resultado do tratamento da hipercolesterolemia primária, a longo prazo. Ademais, o colesterol e outros produtos da biossíntese do colesterol são componentes essenciais para o desenvolvimento fetal, incluindo a síntese de esteróis e de membranas celulares. Em virtude da capacidade dos inibidores da HMG-CoA redutase tais como SINVASTATINA, diminuírem a síntese do colesterol e, possivelmente, de outros produtos da biossíntese do colesterol, é contra-indicado durante a gravidez. SINVASTATINA deve ser administrado a mulheres em idade fértil, apenas quando essas pacientes tiverem muito pouca probabilidade de engravidar. Se a paciente engravidar durante o uso do medicamento, SINVASTATINA deve ser interrompido imediatamente e a paciente deve ser informada acerca dos possíveis riscos para o feto. Há poucos relatos de anomalias congênitas em bebês cujas mães foram tratadas durante a gravidez com inibidores da HMG-CoA redutase a outro inibidor da HMG-CoA redutase. Em uma revisão do
Superdosagem
Tem sido relatados poucos casos de superdosagem; nenhum paciente apresentou sintomas específicos e todos se recuperaram sem seqüelas. A dose máxima ingerida foi de 450mg. Devem ser adotadas medidas comuns.
Uso Em Idosos
Para pacientes com idade acima de 65 anos, que receberam sinvastatina em estudos clínicos controlados, a eficácia avaliada por meio da redução dos níveis de colesterol total e de colesterol-ldl, mostrou ser semelhante àquela observada na população como um todo e não houve aumento aparente na freqüência de achados adversos clínicos ou laboratoriais.
O paciente deve ser colocado em uma dieta redutora de colesterol antes de receber SIVASTIN® e deve continuar nesta dieta durante o tratamento. Hipercolesterolemia: a dose inicial usual é de 10mg/dia em dose única à noite. Pacientes com hipercolesterolemia leve a moderada podem ser tratados com posologia inicial de 5mg. Ajustes posológicos, se necessários, devem ser feitos a intervalos não inferiores a 4 semanas, até o máximo de 40mg/dia em dose única, à noite. Se o nível de LDL-colesterol for reduzido para menos de 75mg/dl (1,94 mmol), ou se o colesterol total plasmático para menos de 140mg/dl (3,6 mmol), deve-se considerar a redução da dose de SINVASTATINA. Aterosclerose coronariana: 20mg em dose única a noite. A posologia deve ser reduzida se os níveis de colesterol plasmático total atingir valores inferiores a 110mg/dl (2,85mmol). Terapia concomitante: SIVASTIN® é eficaz isoladamente ou em combinação com os seqüestrantes de ácidos biliares. Em pacientes recebendo terapia imunossupressora concomitantemente com SIVASTIN®, a dose máxima recomendada é de 10mg/dia. Posologia na insuficiência renal: em pacientes com insuficiência renal grave (depuração de creatinina < 30ml/min), deve-se considerar cuidadosamente a utilização de doses acima de 10mg/ml e, quando necessárias, devem ser implementadas com cautela.
Informações ao Paciente
SIVASTIN® é um medicamento altamente eficaz na redução do colesterol, quando a dieta apenas é insuficiente. Cuidados de conservação: Conservar o produto em temperatura ambiente (15-30oC). Proteger da luz e umidade. Prazo de validade 24 meses a partir da data da fabricação (VIDE CARTUCHO). Não use medicamento com o prazo de validade vencido. "Informe seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término, e se está amamentando". "Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento". Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu médico. "SIGA CORRETAMENTE O MODO DE USAR, NÃO DESAPARECENDO OS SINTOMAS CONSULTE SEU MÉDICO". "Informe seu médico o aparecimento de reações desagradáveis". SIVASTIN® geralmente é bem tolerada. Raramente podem ocorrer flatulência, diarréia, constipação e náuseas durante o uso. Se ocorrerem sensações ou sintomas desagradáveis, especialmente dor ou dolorimento muscular, acompanhados ou não de febre ou mal estar, o médico deve ser avisado prontamente. "TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS". SIVASTIN® não deve ser administrado concomitantemente com derivados cumarínicos, mibefradil e derivados do ácido fíbrico ou niacina. Contra-Indicações: SIVASTIN® é contra-indicado nos casos de hipersensibilidade a qualquer componente do produto; em pacientes com hepatopatias ativas e nos períodos de gravidez e amamentação. Não deve ser utilizado durante a gravidez e lactação. Precauções: (VIDE item precauções). "Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início, ou durante o tratamento". "NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO, PODE SER PERIGOSO PARA SUA SAÚDE". "ESTE PRODUTO CONTÉM O CORANTE AMARELO DE TARTRAZINA QUE PODE CAUSAR REAÇÕES DE NATUREZA ALÉRGICA, ENTRE AS QUAIS ASMA BRÔNQUICA, ESPECIALMENTE EM PESSOAS ALÉRGICAS AO ÁCIDO ACETILSALICÍLICO".
Informações Técnicas
Modo de ação: A SINVASTATINA é um derivado semi-sintético obtido a partir de um produto da fermentação do Aspergillus terreus com ação redutora do colesterol. Essa ação se faz através do seu metabólito principal que inibe uma enzima catalisadora de reação precoce no processo de síntese do colesterol. Com isso é reduzida a colesterolemia, principalmente a fração LDL-colesterol. Observou-se também que a SINVASTATINA aumenta moderadamente o HDL-colesterol conhecido fator de proteção no processo aterosclerótico, e reduz os triglicérides plasmáticos. Em estudos animais, a SINVASTATINA, após administração oral, teve alta seletividade pelo fígado, onde atingiu elevadas concentrações. A SINVASTATINA é altamente extraída na primeira passagem pelo fígado, com posterior excreção biliar. A exposição sistêmica a forma ativa é de menos de 5% da dose oral; destes, 95% estão ligados às proteínas plasmáticas.
Laboratório
Vitapan Indústria Farmacêutica Ltda.
Remédios que contém o mesmo Princípio Ativo Clinfar, Diocomb Si, Lovacor, Mivalen, Sinvascor
Precauções
Efeitos musculares: a SINVASTATINA e outros inibidores da HMG-CoA redutase ocasionalmente causam miopatia, que se manifesta como dor muscular ou fraqueza associada a grandes elevações de creatinina quinase (CK) (> 10 vezes o limite superior da normalidade). Rabdomiólise, com ou sem insuficiência renal aguda secundária à mioglobinúria, foi raramente relatada. No Estudo Escandinavo de Sobrevida com SINVASTATINA, houve um caso de miopatia entre 1399 pacientes recebendo 20mg de SINVASTATINA e nenhum caso entre os 822 pacientes recebendo 40mg ao dia durante 5.4 anos. Em dois estudos clínicos controlados de 6 meses de duração, houve um caso de miopatia entre 436 pacientes tomando 40 mg e 5 casos entre 669 pacientes tomando 80mg. O risco de miopatia aumenta com a terapia concomitante com certas drogas, algumas das quais foram excluídas pelo protocolo desses estudos. Miopatia causada por interações medicamentosas. A incidência e a gravidade de miopatia aumentam com a administração concomitante de inibidores da HMG-CoA redutase e drogas que podem causar miopatia quando administradas isoladamente, tais como genfibrozil e outros fibratos e com doses hipolipemiantes ( 1 g/dia) de niacina (ácido nicotínico). Além disso, o risco de miopatia parece aumentar com níveis elevados de atividade inibitória da HMG-CoA redutase no plasma. A SINVASTATINA e outros inibidores da HMG-CoA redutase são metabolizadas pelo isoforma 3A4 do citocromo P450. Algumas drogas que possuem efeito inibitório significativo desta via metabólica em doses terapêuticas, podem elevar substancialmente os níveis plasmáticos dos inibidores da HMG-CoA redutase e desse modo aumentar o risco de miopatia. Essas drogas incluem ciclosporina, o bloqueador do canal de cálcio da classe dos tetralol, mibefradil; itraconazol; cetoconazol e outros antifúngicos azólicos, os antibióticos macrolídeos eritromicina e claritromicina, e o antidepressivo nefazodona. Reduzindo risco de miopatia: Medidas gerais: Pacientes que iniciam a terapia com SIVASTIN® devem ser avisados sobre o risco de miopatia e orientados a relatar imediatamente dores musculares inexplicadas, dolorimento ou fraqueza. Níveis de CK 10 vezes acima do limite superior da normalidade em pacientes com sintomas musculares inexplicados indicam miopatia. A terapia com SIVASTIN® deve ser descontinuada se miopatia for diagnosticada ou suspeita. Na maioria dos casos, quando os pacientes interrompem imediatamente o tratamento, os sintomas musculares e aumentos de CK desaparecem. Dentre os pacientes com rabdomiólise, muitos apresentavam histórico médico complicado. Alguns apresentavam insuficiência renal pré-existente, geralmente como conseqüência de diabetes de longa data. Em tais pacientes, aumentos de dose requerem cuidado. Igualmente, uma vez que não há conseqüências adversas conhecidas da interrupção da terapia por curtos períodos, o tratamento com SIVASTIN® deve ser interrompido alguns dias antes de cirurgia eletiva de grande porte e diante do aparecimento de qualquer condição aguda médica ou cirúrgica importante. Medidas: para redução do risco de miopatia causadas por interações medicamentosas: Diante da consideração de combinar SINVASTATINA com qualquer droga que possa interagir com ela, os médicos devem pesar os riscos e benefícios potenciais e devem monitorizar cuidadosamente seus pacientes para qualquer sinal e sintoma de dor muscular, dolorimento ou fraqueza, particularmente durante os primeiros meses de terapia e durante qualquer período de titulação de aumento de dose de cada droga. Determinações periódicas de CK devem ser consideradas em tais situações, mas não há garantia de que tal monitorização irá prevenir miopatia. Uso combinado de SINVASTATINA com fibratos ou niacina deve ser evitado a menos que os benefícios ou alterações adicionais nos níveis lipídicos possam superar os riscos aumentados desta combinação de drogas. Combinações de fibratos ou niacina com doses baixas de SINVASTATINA tem sido usadas, sem ocorrência de miopatia, em estudos clínicos pequenos de curta duração adequadamente monitorizados. A adição destas drogas a inibidores da HMG-CoA redutase, tipicamente proporciona redução adicional muito discreta do LDL-colesterol, mas reduções adicionais de triglicérides e aumentos adicionais de HDL-colesterol podem ser obtidos. Se uma destas drogas tiver que ser usada com a SINVASTATINA, a experiência clínica sugere que o risco de miopatia é menor com a niacina do que com os fibratos. Em pacientes recebendo concomitantemente ciclosporina, fibratos ou niacina, a dose de SIVASTIN® geralmente não deve exceder 10 mg já que o risco de miopatia aumenta substancialmente com doses mais altas. A interrupção da terapia com SINVASTATINA durante tratamento com antifúngico azólico sistêmico ou antibiótico macrolídeo deve ser considerada. O uso de mibefradil juntamente com a SINVASTATINA deve ser evitado. O uso concomitante com outros medicamentos que em doses terapêuticas sabidamente possuem efeito significativo no citocromo P450 3A4, deve ser evitado a menos que os benefícios da terapia combinada superem o risco aumentado. Efeitos Hepáticos: Em estudos clínicos, aumentos persistentes e acentuados (acima de 3 vezes o limite superior da normalidade) das transaminases séricas ocorreram em poucos pacientes adultos que receberam SIVASTIN®. Quando a droga foi suspensa ou descontinuada nestes pacientes, usualmente os níveis de transaminases geralmente caíram lentamente para os níveis pré-tratamento. Os aumentos não foram acompanhados de icterícia ou de outros sinais clínicos ou sintomas. Não houve evidência de hipersensibilidade. Alguns desses pacientes apresentavam testes de função hepática anormais antes da terapia com SINVASTATINA e/ou consumiam quantidades substanciais de álcool. No Estudo Escandinavo de Sobrevida da SINVASTATINA, o número de pacientes com aumento de transaminase maior do que 3 vezes o limite superior da normalidade, durante o curso do estudo, não foi significativamente diferente entre o grupo da SINVASTATINA e do placebo (14 [0,7%] vs. 12 [0,6%]). A freqüência de aumentos isolados de TGP (ALT) em 3 vezes o limite superior da normalidade foi significativamente maior no grupo da SINVASTATINA no primeiro ano do estudo (20 vs. 8, p=0,023), mas não posteriormente. Transaminases elevadas resultaram na descontinuação da terapia em 8 pacientes do grupo da SINVASTATINA (n=2.221) e em 5 pacientes do grupo placebo (2,223). Dos 1986 pacientes 4S tratados com SINVASTATINA com testes de função hepática normais, somente 8 (0,4%) desenvolveram aumentos consecutivos nos testes de função hepática > 3 vezes o limite superior da normalidade e/ou descontinuaram devido à aumento de transaminases durante os 5.4 anos (acompanhamento mediano) do estudo. Todos os pacientes neste estudo receberam dose inicial de 20mg de SINVASTATINA; 37% foram titulados a 40mg. Em 2 estudos clínicos controlados (1105 pacientes), a incidência no sexto mês de aumentos persistentes de transaminases hepáticas, considerados relacionados à droga, foi 0,7% e 1,8% nas doses de 40 e 800mg, respectivamente. Recomenda-se a realização de testes de função hepática antes do início da terapia e periodicamente depois disso (por exemplo, de 6 em 6 meses), no primeiro ano de tratamento ou até 1 ano após o último aumento da dose, em todos os pacientes. Pacientes que estiverem recebendo doses de 80 mg devem realizar teste adicional aos 3 meses. Deve-se dar especial atenção àqueles pacientes que apresentarem aumento de transaminases séricas; nesses pacientes, as medidas devem ser repetidas prontamente e realizadas mais freqüentemente. Se os níveis de transaminase continuarem a aumentar e, particularmente se aumentarem acima de três vezes o limite superior da normalidade e de forma persistente, a droga deve ser descontinuada. A droga deve ser utilizada com cautela em pacientes que consomem quantidades substanciais de álcool e/ou tenham história de doença hepática. Hepatopatias ativas ou aumentos inexplicados de transaminases são contra-indicações para o uso de SINVASTATINA. Assim como os outros hipolipemiantes, aumentos moderados (inferiores a três vezes o limite superior da normalidade) de transaminases séricas foram relatados após a terapia com SINVASTATINA. Essas alterações que apareceram logo após o início da terapia com SINVASTATINA, foram geralmente transitórias e não acompanhadas por quaisquer sintomas, e a interrupção do tratamento não foi necessária. Avaliações Oftalmológicas: Mesmo na ausência de qualquer terapia medicamentosa, é previsível que com o tempo ocorra um aumento da prevalência de opacidade do cristalino, como resultado do envelhecimento. Dados atuais de estudos clínicos de longo prazo não indicam efeito adverso da SINVASTATINA no cristalino de seres humanos. Gravidez: SIVASTIN® é contra-indicado durante a gravidez. A aterosclerose é um processo crônico e a descontinuação dos agentes hipolipemiantes durante a gravidez deve ter pequeno impacto sobre o resultado do tratamento da hipercolesterolemia primária, a longo prazo. Ademais, o colesterol e outros produtos da biossíntese do colesterol são componentes essenciais para o desenvolvimento fetal, incluindo a síntese de esteróis e de membranas celulares. Em virtude da capacidade dos inibidores da HMG-CoA redutase tais como SINVASTATINA, diminuírem a síntese do colesterol e, possivelmente, de outros produtos da biossíntese do colesterol, é contra-indicado durante a gravidez. SINVASTATINA deve ser administrado a mulheres em idade fértil, apenas quando essas pacientes tiverem muito pouca probabilidade de engravidar. Se a paciente engravidar durante o uso do medicamento, SINVASTATINA deve ser interrompido imediatamente e a paciente deve ser informada acerca dos possíveis riscos para o feto. Há poucos relatos de anomalias congênitas em bebês cujas mães foram tratadas durante a gravidez com inibidores da HMG-CoA redutase a outro inibidor da HMG-CoA redutase. Em uma revisão do
Superdosagem
Tem sido relatados poucos casos de superdosagem; nenhum paciente apresentou sintomas específicos e todos se recuperaram sem seqüelas. A dose máxima ingerida foi de 450mg. Devem ser adotadas medidas comuns.
Uso Em Idosos
Para pacientes com idade acima de 65 anos, que receberam sinvastatina em estudos clínicos controlados, a eficácia avaliada por meio da redução dos níveis de colesterol total e de colesterol-ldl, mostrou ser semelhante àquela observada na população como um todo e não houve aumento aparente na freqüência de achados adversos clínicos ou laboratoriais.
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